Questões de Concurso Sobre ortografia em português
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Ano: 2024
Banca:
FUNDATEC
Órgão:
SAAE de Coqueiral - MG
Prova:
FUNDATEC - 2024 - SAAE de Coqueiral - MG - Técnico em Química |
Q2469537
Português
Texto associado
Mindfulness
Por Equipe Hospital Israelita Albert Einstein
(Disponível em: vidasaudavel.einstein.br/5-vantagens-do-mindfulness-e-um-passo-a-passo-para-pratica-lo/ –
texto adaptado especialmente para esta prova).
Qual palavra está corretamente escrita com G, assim como “religioso”?
Ano: 2024
Banca:
FUNDATEC
Órgão:
SAAE de Coqueiral - MG
Prova:
FUNDATEC - 2024 - SAAE de Coqueiral - MG - Técnico em Química |
Q2469534
Português
Texto associado
Mindfulness
Por Equipe Hospital Israelita Albert Einstein
(Disponível em: vidasaudavel.einstein.br/5-vantagens-do-mindfulness-e-um-passo-a-passo-para-pratica-lo/ –
texto adaptado especialmente para esta prova).
Qual palavra está corretamente grafada com hífen, assim como “bem-estar”?
Ano: 2024
Banca:
FUNDATEC
Órgão:
SAAE de Coqueiral - MG
Prova:
FUNDATEC - 2024 - SAAE de Coqueiral - MG - Técnico em Química |
Q2469530
Português
Texto associado
Mindfulness
Por Equipe Hospital Israelita Albert Einstein
(Disponível em: vidasaudavel.einstein.br/5-vantagens-do-mindfulness-e-um-passo-a-passo-para-pratica-lo/ –
texto adaptado especialmente para esta prova).
Considerando a ortografia da Língua Portuguesa, assinale a alternativa que preenche,
correta e respectivamente, as lacunas tracejadas das linhas 08, 17 e 22.
Q2469419
Português
Texto associado
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Linhagem de fóssil encontrado no Rio Grande do Sul
sobreviveu à maior extinção do planeta
Paleontólogos encontraram o fóssil de um anfíbio que
viveu há cerca de 250 milhões de anos, antes que
existissem dinossauros. Batizado de Kwatisuchus rosai,
o animal, com cerca de 1,5 metro de comprimento, era
aparentado a espécies já descritas na Rússia. O achado
confirma a suspeita de que os animais da época
circulavam pela Pangeia, massa de terra que unia os
continentes atuais.
"Era um predador que vivia a maior parte do tempo em
rios e lagos", infere o paleontólogo Felipe Pinheiro, da
Universidade Federal do Pampa (Unipampa), no Rio
Grande do Sul. O campus de São Gabriel, onde atua,
fica a uma hora do local das escavações: uma fazenda
no município de Rosário do Sul, oeste do estado. O
animal, descrito em janeiro na revista científica The
Anatomical Record, foi identificado a partir de ossos
fossilizados do focinho, encontrados em 2022.
K. rosai fazia parte de um grupo de anfíbios chamado
temnospôndilos, predadores de água rasa de focinho
comprido como o dos crocodilos, adaptado para a
captura de peixes − por isso foram confundidos com
répteis. "Entre as características anatômicas que
sugerem parentesco com os atuais anfíbios, alguns
temnospôndilos apresentam evidência de estágio larval,
como os girinos", esclarece Pinheiro.
O grupo sobreviveu à maior extinção do planeta, no final
do período Permiano (299 milhões a 252 milhões de
anos atrás), quando em torno de 90% das espécies
marinhas e 70% das terrestres desapareceram. Em um
mundo devastado onde os animais grandes foram
eliminados, esse anfíbio era um dos maiores.
"Esses tipos de animais pequenos, resistentes e pouco
diversificados, recolonizaram o planeta", observa o
paleontólogo salvadorenho Juan Carlos Cisneros, da
Universidade Federal do Piauí (UFPI), que não participou
do estudo. Entre eles estavam os cinodontes, ancestrais
dos mamíferos, e os arcossauros, répteis que deram
origem aos dinossauros, aos crocodilos e às aves.
"Todos tinham menos de 1 metro."
Ele descreve que K. rosai também caçava em terra e
contou com a vantagem de uma dieta variada e a
provável capacidade de construir buracos revestidos de
muco, onde se protegia da estação seca. Segundo ele,
quase todos os animais desse período cavavam túneis,
para se proteger, e tocas com esqueletos de outros
anfíbios parecidos foram encontradas na África do Sul.
Os temnospôndilos se tornaram dominantes no Triássico
(252 milhões a 201 milhões de anos atrás), mas foram
substituídos pelos crocodilos, que ocuparam o mesmo
ambiente, mas eram maiores e punham ovos com casca.
Por isso eram resistentes à estiagem, enquanto os
anfíbios dependiam da água para se reproduzir.
O nome Kwatisuchus vem do tupi kwati, que significa
focinho comprido, e do grego suchus, para crocodilo. O
complemento rosai homenageia o paleontólogo Átila
Stock Da-Rosa, da Universidade Federal de Santa Maria,
que ajudou a localizar, preservar e estudar a formação
onde fica o sítio paleontológico, conhecido como Sanga
do Cabral.
Retirado e adaptado de: STAM, Gilberto. Linhagem de fóssil
encontrado no Rio Grande do Sul sobreviveu à maior extinção do
planeta. Pesquisa FAPESP.
https://revistapesquisa.fapesp.br/linhagem-de-fossil-encontrado-no-riogrande-do-sul-sobreviveu-a-maior-extincao-do-planeta/
Acesso em: 29 mar., 2023.
As sentenças a seguir foram retiradas do texto e
sofreram alterações. Assinale a alternativa que
apresenta uma sentença que, mesmo com as alterações,
não sofreu prejuízos à redação. Isto é, assinale a
alternativa que continua corretamente grafada:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
Câmara de Rondonópolis - MT
Prova:
SELECON - 2024 - Câmara de Rondonópolis - MT - Analista Legislativo - Redação e Revisão Legislativa |
Q2469358
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
5 problemas que atrapalham a comunicação escrita
A gestão e o engajamento são mediados pela linguagem o
tempo todo, e isso exige senso de responsabilidade na hora de
escrever
Mensagens surgem de todas as telas. Apps de mensagem,
ferramentas de gestão remota, e-mails de trabalho, newsletters,
e-books, posts nas redes sociais. Segundo uma pesquisa de 2018
da Adobe, profissionais de escritório nos EUA gastavam uma
média de 3,1 horas por dia em e-mail de trabalho. Isso em 2018,
imagine agora em 2022.
Diante de tantos textos,é natural que surjam mil e uma fórmulas para
escrever textos de sucesso, centenas de dicas de como melhorar
sua escrita. Muitas delas focadas em contextos específicos:
conquistar ou fidelizar clientes, aumentar engajamento nas redes
sociais, vender produtos e serviços, construir e consolidar marcas.
E, como observadora, aprendiz, pesquisadora e professora, sigo
acompanhando as mudanças dos canais na linguagem e seus
efeitos em profissionais nas mais diversas empresas.
O que percebo é que gatilhos e fórmulas podem ser úteis em
alguns contextos sim e, claro, gerar muitos negócios. Mas ainda
temos uma longa caminhada para aprimorar os textos que circulam
nas organizações, especialmente as mensagens rotineiras, que
constroem ou corroem, dia a dia, a confiança e o engajamento
nas equipes.
Ainda são incontáveis os textos prolixos, com linguagem
inadequada e imprecisos; inúmeros “oks” que podem significar
“aprovado”, “lido” ou “faz o que achar melhor”; recados no chat
com apenas “oi, tudo bem”, que aguardam resposta para revelar
o real motivo do contato; e-mails sem cordialidade, objetivo ou
prazos.
Curioso é que há quem ainda acredite que os problemas dos
textos cotidianos são erros ortográficos, problemas de regência e
concordância. Antes fosse…
Os problemas, na realidade, decorrem de:
1. Pressa
2. Sobrecarga de trabalho
3. Automatismo ao escrever
4. Desconexão com as pessoas envolvidas na interação (mesmo que remota)
5. Desatenção ao impacto da comunicação nas relações e na
reputação profissional e corporativa
Talvez não seja possível resolver esse cenário de infoxicação e
sobrecarga. Mas uma mudança de mindset pode ser muito útil:
encare os inúmeros textos cotidianos como parte integrante e
determinante do trabalho. A liderança, a gestão de processos
e o engajamento das equipes são mediados pela linguagem o
tempo todo, por isso, ter esse senso de responsabilidade pelo
que e como escrever muda bastante a perspectiva diante das
mensagens.
Experimente investir um minuto a mais antes de começar uma
mensagem e antes de apertar o botão enviar. Eu sei que parece
ser perda de tempo ou até impossível achar um minuto que não
existe na sua agenda. Só que o retorno sobre o investimento é
grandioso. Menos retrabalho e conflitos desnecessários, mais
precisão e assertividade.
Não é uma fórmula matemática, porque o contexto está sempre
ali para nos surpreender e nosso olhar pode estar sempre mais
atento a pequenos grandes detalhes no uso das palavras.
Mas pode ser um passo e tanto para navegar pelo oceano de
mensagens infindáveis que tanto dizem sobre quem somos, sobre
como nos relacionamos e sobre a empresa que representamos.
Sigo observando, aprendendo, linguista e curiosa que sou. E
você?
Vivian Rio Stella
Doutora em Linguística pela Unicamp
Fonte: https://vocerh.abril.com.br/coluna/vivan-rio-stella/5-problemas-queatrapalham-a-comunicacao-escrita. Acesso em: 16 jan. 2024.
“Mas ainda temos uma longa caminhada para aprimorar
os textos que circulam nas organizações, especialmente as
mensagens rotineiras, que constroem ou corroem, dia a dia, a
confiança e o engajamento nas equipes”. No texto, a expressão
“dia a dia” foi grafada sem hífen. Isso ocorreu porque: