Questões de Concurso Sobre classificação dos verbos (regulares, irregulares, defectivos, abundantes, unipessoais, pronominais) em português

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Q2317182 Português

Julgue o item subsequente.


De acordo com as regras atuais da gramática da Língua Portuguesa, considera-se que os verbos irregulares seguem o modelo padrão de flexão, no qual o radical não se altera e a desinência muda conforme regras bem estabelecidas.

Alternativas
Q2316822 Português

Julgue o item a seguir.


De acordo com as regras atuais da gramática da Língua Portuguesa, considera-se que os verbos irregulares seguem o modelo padrão de flexão, no qual o radical não se altera e a desinência muda conforme regras bem estabelecidas.

Alternativas
Q2316577 Português

Julgue o item que se segue. 


De acordo com as regras atuais da gramática da Língua Portuguesa, considera-se que os verbos irregulares seguem o modelo padrão de flexão, no qual o radical não se altera e a desinência muda conforme regras bem estabelecidas.

Alternativas
Q2314207 Português
Os verbos “amanhecer”, “colorir” e “reparar” não são conjugados em todas as pessoas, tempos e modos, ou seja, não tem conjugação completa, e, portanto, é denominado de verbo refletivo. 
Alternativas
Q2306270 Português

INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto 01 e, a seguir, responda à questão que a ele se refere. 

Texto 01


Jardins

Rubem Alves 

[...] Menino, os jardins eram o lugar de minha maior felicidade. Dentro da casa os adultos estavam sempre vigiando: “Não mexa aí, não faça isso, não faça aquilo...” O Paraíso foi perdido quando Adão e Eva começaram a se vigiar. O inferno começa no olhar do outro que pede que eu preste contas. E como as crianças são seres paradisíacos, eu fugia para o jardim. Lá eu estava longe dos adultos. Eu podia ser eu mesmo. O jardim era o espaço da minha liberdade. As árvores eram minhas melhores amigas. A pitangueira, com seus frutinhos sem vergonha. Meu primeiro furto foi o furto de uma pitanga: “furto” – “fruto” – é só trocar uma letra.... Até mesmo inventei uma maquineta de roubar pitangas... Havia uma jabuticabeira que eu considerava minha, em especial. Fiz um rego à sua volta para que ela bebesse água todo dia. Jabuticabeiras regadas sempre florescem e frutificam várias vezes por ano. Na ocasião da florada era uma festa. O perfume das suas flores brancas é inesquecível. E vinham milhares de abelhas. No pé de nêspera eu fiz um balanço. Já disse que balançar é o melhor remédio para depressão. Quem balança vira criança de novo. Razão por que eu acho um crime que, nas praças públicas, só haja balancinhos para crianças pequenas. Há de haver balanços grandes para os grandes! Já imaginaram o pai e a mãe, o avô e a avó, balançando? Riram? Absurdo? Entendo. Vocês estão velhos. Têm medo do ridículo. Seu sonho fundamental está enterrado debaixo do cimento. Eu já sou avô e me rejuvenesço balançando até tocar a ponta do pé na folha do caquizeiro onde meu balanço está amarrado! [...]


Disponível em: https://www.pensador.com/cronicas/rubem_alves/. Acesso em: 28 set. 2023. 

Em “Há de haver balanços grandes para os grandes!”, se o escritor optasse por usar o verbo “existir” como verbo principal da locução “há de haver”, mantendo o mesmo tempo verbal, resultaria em  
Alternativas
Respostas
16: E
17: E
18: E
19: E
20: E