Questões de Concurso Sobre emprego do hífen em português

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Q2431542 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto Il a seguir para responder às questões de 3 a 10.

TEXTO II

Esporte para sair de casa

Prática esportiva tem papel de protagonista na inclusão e ressocialização de pessoas com deficiência. Especialistas analisam benefícios

O esporte é forte aliado na reabilitação e inclusão social para pessoas com deficiência física e / ou sensorial (PcD). Os benefícios para este grupo vão além da saúde. Fazer parte da sociedade e se sentir aceito são aspectos importantes que a prática esportiva impulsiona para quem vive a realidade da deficiência, seja congênita ou adquirida.

O desporto tem a capacidade não só de tirar do enclausuramento residencial e do abalo emocional que a deficiência por vezes causa. As modalidades esportivas trazem avanços significativos nos âmbitos particular e familiar. Referência em paradesporto, o educador físico Vicente Cristino ressalta o papel da prática esportiva na reabilitação.

“O principal trunfo é sair de casa. Mostrar o que ela (PcD) pode resgatar é bem superior ao que ela imagina. Isso acontece dentro desses processos de ressocialização”, afirma o professor de Educação Física e especialista em atividade motora adaptada.

O trabalho inicial é detectar o tipo de deficiência, saber as preferências do aluno e apontar qual a modalidade mais indicada. Segundo Vicente, é fundamental avaliação médica antes de qualquer contato inicial com a atividade. “Por exemplo, uma pessoa com deficiência intelectual ou traumatismo crânio-encefálico pode ter convulsão. Então, se avalia antes”, salienta.

Técnico de basquete em cadeira de rodas e vice-presidente da Associação D'eficiência Superando Limites (Adesul), Lídio Andrade conta que o contato com o esporte motiva, ressignifica e reorganiza a vivência diária do praticante. “Tenho atleta que nem saía de casa e falava que a vida tinha acabado. Depois de praticar o esporte, adaptou o carro e roda por toda Fortaleza”, comemora.

De acordo com Lídio, a rotina de treinos ajuda a iniciar ou retomar uma vida profissional. O ambiente familiar é outro a sentir os efeitos da ressocialização. “Eles têm problemas de autoestima. No esporte, acabam extravasando e veem que têm mais condições de chegarem mais longe, voltarem ao mercado de trabalho. Na família também, muitos têm filhos, e a vida continua”.

Apesar dos benefícios claros, o professor Vicente faz ressalvas sobre o esporte paralímpico. Entraves como o preconceito e a falta de apoio ainda estão presentes no cenário esportivo para PcDs. “Ainda existe discriminação na sociedade e falta acessibilidade para se deslocarem ao local de treino”, diz o especialista.

Para Vicente, Fortaleza ainda possui poucos espaços voltados para trabalhar com deficientes desde a base. “Os colégios precisam incluir práticas esportivas nas aulas de educação física para alunos com deficiência. Muitas vezes são dispensados. Não podem ser dispensados, tem que praticar.”

Disponível em: https://bit.ly/3fvOFZz (adaptação).

Acesso em: 5 nov. 2022.

Entre as palavras ou locuções destacadas a seguir, uma não está de acordo com a norma-padrão.

|. “traumatismo crânio-encefálico

Il. “vice-presidente da Associação”

Il. “e veem que têm mais condições”

IV. “efeitos da ressocialização

Assinale a alternativa que corrige adequadamente a palavra ou locução incorreta.

Alternativas
Q2426126 Português

Assinale a alternativa em que a palavra dispensa incorretamente o emprego do hífen.

Alternativas
Q2420791 Português

Mediante a implantação do Novo Acordo Ortográfico, o qual se instaurou desde 1º de janeiro de 2009, algumas mudanças deram-se no que se refere ao emprego do hífen. De acordo com a Nova Ortografia, está, corretamente, escrito o termo:

Alternativas
Q2407795 Português

Assim como em ‘autoestrada’, não se emprega mais o hífen em:

Alternativas
Ano: 2024 Banca: QCX Órgão: QCX Prova: CESGRANRIO - 2024 - CNU - Bloco 8 - 1° Simulado |
Q2405836 Português

PNAD Contínua: taxa de desocupação é de

7,6% e taxa de subutilização é de 17,6% no trimestre encerrado em janeiro



       A taxa de desocupação (7,6%) no trimestre encerrado em janeiro de 2024 ficou estável frente ao trimestre de agosto a outubro de 2023 (7,6%) e caiu 0,7 p.p. ante o mesmo trimestre móvel de 2023 (8,4%).

       A população desocupada (8,3 milhões) ficou estável no trimestre e recuou 7,8% (menos 703 mil pessoas) no ano. A população ocupada (100,593 milhões), cresceu 0,4% no trimestre (mais 387 mil pessoas) e 2,0% (mais 1,957 milhão de pessoas) no ano. O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi a 57,3%, sem variação significativa frente ao trimestre móvel anterior (57,2%) e subindo 0,6 ponto percentual (p.p.) ante o mesmo trimestre móvel de 2023 (56,7%).


      A taxa composta de subutilização (17,6%) não mostrou variação significativa frente ao trimestre móvel encerrado em outubro (17,5%) e caiu 1,2 p.p. ante o trimestre encerrado em janeiro de 2023 (18,7%). A população subutilizada (20,3 milhões de pessoas) não variou de forma significativa no trimestre e recuou 5,6% (ou menos 1,2 milhão) no ano.


    A população subocupada por insuficiência de horas trabalhadas (5,3 milhões) não mostrou variações significativas em nenhuma das duas comparações, do mesmo modo que a população fora da força de trabalho (66,6 milhões).


      A população desalentada (3,6 milhões) não variou significativamente ante o trimestre móvel anterior e recuou 9,8% (menos 388 mil pessoas) no ano. 


      O percentual de desalentados na força de trabalho ou desalentada (3,2%) não teve variação significativa no trimestre e recuou 0,4 p.p. no ano.


      O número de empregados com carteira de trabalho no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos) foi de 37,950 milhões, com alta de 0,9% (mais 335 mil) no trimestre e de 3,1% (mais 1,1 milhão) no ano. Já o número de empregados sem carteira no setor privado (13,4 milhões) ficou estável no trimestre e cresceu 2,6% (mais 335 mil pessoas) no ano.


      O número de trabalhadores por conta própria (25,6 milhões de pessoas) também ficou estável em ambas as comparações, assim como o número de trabalhadores domésticos (5,9 milhões de pessoas) e o de empregadores (4,2 milhões de pessoas).


      O número de empregados no setor público (12,1 milhões) ficou estável no trimestre e cresceu 2,7% (mais 315 mil pessoas) no ano. A taxa de informalidade foi de 39,0 % da população ocupada (ou 39,2 milhões de trabalhadores informais) contra 39,1 % no trimestre anterior e 39,0 % no mesmo trimestre móvel de 2023.


      O rendimento real habitual de todos os trabalhos (R$ 3.078) cresceu 1,6% no trimestre e 3,8% no ano.


      A massa de rendimento real habitual (R$ 305,1 bilhões) atingiu novo recorde da série histórica iniciada em 2012, crescendo 2,1% (mais R$ 6,3 bilhões) frente ao trimestre anterior e subindo 6,0% (mais R$ 17,4 bilhões) na comparação anual.



29/02/2024 09h00 | Atualizado em 29/02/2024 https://ag enciadenotic ias. ibg e. g ov.br/ag enciasala- de-im prensa/2013- ag encia-de-noticias/r eleases/39283- pnad- continua-taxa-dedesocupacao-e-de-7-6-e-taxa-de- subutilizacao-e-de17-6-no-trimestre-encerrado-em-janeiro

[Questão inédita] Marque a alternativa em que o uso do hífen está correto, conforme o Acordo Ortográfico vigente.
Alternativas
Respostas
11: A
12: D
13: B
14: B
15: D