Questões de Concurso Sobre português para analista de processos organizacionais - direito

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Q1744179 Português
Assinale a alternativa que NÃO apresenta erros ortográficos:
Alternativas
Q1744176 Português
Leia o trecho abaixo: O homem de gris deu alguns passos, fez uma volta em torno de si mesmo, pareceu que ia entrar pela porta duma casa de apartamentos, mas recuou e, depois de colidir com dois ou três passantes, estacou à beira da calçada, moveu a cabeça dum lado para outro, como quem procura orientar-se, e deu um brusco passo à frente. (Érico Veríssimo. “Noite”. 1987, p.7) Das alternativas abaixo, está INCORRETO que:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FCC Órgão: BAHIAGÁS
Q1187286 Português
O mito de Prometeu
Os mitos − narrativas pelas quais os antigos buscavam explicar, simbolicamente, os principais acontecimentos da vida − continuam sugerindo lições, mesmo depois de a ciência ter encontrado explicação para tantos fenômenos. O mito de Prometeu, por exemplo, é um dos mais belos: fala de um titã que resolveu ensinar às criaturas o manejo do arado, a cunhagem das moedas, a escrita, a extração de minérios. Mas sobretudo lhes estendeu o poder e o uso do fogo, que furtou do Olimpo e que passou a ser o marco inicial da civilização.
Zeus irritou-se com a ousadia de Prometeu e condenou- o, como punição por ter possibilitado aos homens um poder divino, ao flagelo de ficar acorrentado a um penhasco do monte Cáucaso, sendo o fígado devorado por uma águia diariamente (os órgãos dos titãs se regeneram). Seu sofrimento durou várias eras, até que Hércules, compadecido, abateu a águia e livrou Prometeu de seu suplício. Entretanto, para que a vontade de Zeus fosse cumprida, o gigante passou a usar um anel com uma pedra retirada do monte − pelo que se poderia dizer que ele continuava preso ao Cáucaso.
É um mito significativo e, como todo mito, deve ser sempre reinterpretado, a cada época, em função de um novo contexto histórico. Em nossos dias, Prometeu acorrentado e punido pode lembrar-nos os riscos do progresso, as perigosas consequências da tecnologia mal empregada, as catástrofes, em suma, que podem advir do abuso do fogo (como não pensar na bomba atômica, por exemplo?).
Os pais sempre aconselham os filhos pequenos a “não brincarem com o fogo”. Claro que o aviso é específico, e se aplica diretamente ao medo de que ocorram queimaduras. Mas não deixa de ser interessante pensar que, se alguém não tivesse, qual Prometeu, “brincado” com o fogo, dominando-o, a humanidade não teria dado o primeiro passo no rumo da civilização.
(Euclides Saturnino, inédito)
Está correta a flexão verbal, bem como adequada a correlação entre os tempos e os modos na frase:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FCC Órgão: BAHIAGÁS
Q1187101 Português
O mito de Prometeu
Os mitos − narrativas pelas quais os antigos buscavam explicar, simbolicamente, os principais acontecimentos da vida − continuam sugerindo lições, mesmo depois de a ciência ter encontrado explicação para tantos fenômenos. O mito de Prometeu, por exemplo, é um dos mais belos: fala de um titã que resolveu ensinar às criaturas o manejo do arado, a cunhagem das moedas, a escrita, a extração de minérios. Mas sobretudo lhes estendeu o poder e o uso do fogo, que furtou do Olimpo e que passou a ser o marco inicial da civilização.
Zeus irritou-se com a ousadia de Prometeu e condenou- o, como punição por ter possibilitado aos homens um poder divino, ao flagelo de ficar acorrentado a um penhasco do monte Cáucaso, sendo o fígado devorado por uma águia diariamente (os órgãos dos titãs se regeneram). Seu sofrimento durou várias eras, até que Hércules, compadecido, abateu a águia e livrou Prometeu de seu suplício. Entretanto, para que a vontade de Zeus fosse cumprida, o gigante passou a usar um anel com uma pedra retirada do monte − pelo que se poderia dizer que ele continuava preso ao Cáucaso.
É um mito significativo e, como todo mito, deve ser sempre reinterpretado, a cada época, em função de um novo contexto histórico. Em nossos dias, Prometeu acorrentado e punido pode lembrar-nos os riscos do progresso, as perigosas consequências da tecnologia mal empregada, as catástrofes, em suma, que podem advir do abuso do fogo (como não pensar na bomba atômica, por exemplo?).
Os pais sempre aconselham os filhos pequenos a “não brincarem com o fogo”. Claro que o aviso é específico, e se aplica diretamente ao medo de que ocorram queimaduras. Mas não deixa de ser interessante pensar que, se alguém não tivesse, qual Prometeu, “brincado” com o fogo, dominando-o, a humanidade não teria dado o primeiro passo no rumo da civilização.
(Euclides Saturnino, inédito)
Os mitos nos acompanham ao longo do tempo, por isso é preciso dar aos mitos a atenção que requerem. Porque haveremos de tratar os mitos como se fossem embustes, em vez de reconhecer nos mitos a simbologia inspiradora?
Evitam-se as viciosas repetições do texto acima substituindo-se os elementos sublinhados, respectivamente, por:
Alternativas
Q618884 Português
Assinale a opção em que a colocação dos pronomes átonos está INCORRETA:
Alternativas
Respostas
11: B
12: D
13: C
14: A
15: C