Questões de Concurso Sobre português para procurador

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Q2461689 Português
Texto CG1A1

         A defesa das florestas deveria ser objeto de um tratado internacional que reunisse o maior número de Estados, para que elas se tornassem intocáveis. Repito: a sobrevivência da nossa espécie depende da funcionalidade desses ecossistemas. Sem florestas suficientes, não existe chance real de podermos reverter a tendência de crescimento do CO2. O desmatamento deveria ser tratado como um crime contra a humanidade e punido como tal. Porque é disso que se trata. A proteção das florestas e sua manutenção, bem como a obrigação de manter intactos o solo, o ar e a água, deveriam fazer parte das constituições de todos os Estados, não apenas desta nossa Constituição da Nação das Plantas. Deveriam ser ensinadas nas escolas para crianças e adultos, em todos os lugares. Diretores de cinema deveriam fazer filmes, escritores deveriam escrever livros. Todos estão convocados a se mobilizar, e se vocês acham que é exagero e não veem motivo real para se levantar do sofá e defender o meio ambiente e as florestas, saibam que essa é a única emergência global real. A maioria dos problemas que afligem a humanidade hoje, mesmo que aparentemente distantes, está relacionada ao risco ambiental e consiste apenas na ponta de um iceberg, se não tratarmos o tema com a devida firmeza e eficiência.

Stefano Mancuso. A nação das plantas.
São Paulo: Ubu Editora, 2024, p. 78 (com adaptações). 

Com base nas ideias veiculadas no texto CG1A1, julgue o seguinte item.


Infere-se do texto que a proposta de considerar os desmatamentos como um crime contra a humanidade implica considerar as plantas como pessoas.

Alternativas
Q2461688 Português
Texto CG1A1

         A defesa das florestas deveria ser objeto de um tratado internacional que reunisse o maior número de Estados, para que elas se tornassem intocáveis. Repito: a sobrevivência da nossa espécie depende da funcionalidade desses ecossistemas. Sem florestas suficientes, não existe chance real de podermos reverter a tendência de crescimento do CO2. O desmatamento deveria ser tratado como um crime contra a humanidade e punido como tal. Porque é disso que se trata. A proteção das florestas e sua manutenção, bem como a obrigação de manter intactos o solo, o ar e a água, deveriam fazer parte das constituições de todos os Estados, não apenas desta nossa Constituição da Nação das Plantas. Deveriam ser ensinadas nas escolas para crianças e adultos, em todos os lugares. Diretores de cinema deveriam fazer filmes, escritores deveriam escrever livros. Todos estão convocados a se mobilizar, e se vocês acham que é exagero e não veem motivo real para se levantar do sofá e defender o meio ambiente e as florestas, saibam que essa é a única emergência global real. A maioria dos problemas que afligem a humanidade hoje, mesmo que aparentemente distantes, está relacionada ao risco ambiental e consiste apenas na ponta de um iceberg, se não tratarmos o tema com a devida firmeza e eficiência.

Stefano Mancuso. A nação das plantas.
São Paulo: Ubu Editora, 2024, p. 78 (com adaptações). 

Com base nas ideias veiculadas no texto CG1A1, julgue o seguinte item.


Infere-se do texto que, de acordo com a opinião do autor, as pessoas deveriam se engajar na defesa do meio ambiente e das florestas e as constituições de todos os Estados deveriam prever o que já estabelece a “nossa Constituição da Nação das Plantas”. 

Alternativas
Q2461687 Português
Texto CG1A1

         A defesa das florestas deveria ser objeto de um tratado internacional que reunisse o maior número de Estados, para que elas se tornassem intocáveis. Repito: a sobrevivência da nossa espécie depende da funcionalidade desses ecossistemas. Sem florestas suficientes, não existe chance real de podermos reverter a tendência de crescimento do CO2. O desmatamento deveria ser tratado como um crime contra a humanidade e punido como tal. Porque é disso que se trata. A proteção das florestas e sua manutenção, bem como a obrigação de manter intactos o solo, o ar e a água, deveriam fazer parte das constituições de todos os Estados, não apenas desta nossa Constituição da Nação das Plantas. Deveriam ser ensinadas nas escolas para crianças e adultos, em todos os lugares. Diretores de cinema deveriam fazer filmes, escritores deveriam escrever livros. Todos estão convocados a se mobilizar, e se vocês acham que é exagero e não veem motivo real para se levantar do sofá e defender o meio ambiente e as florestas, saibam que essa é a única emergência global real. A maioria dos problemas que afligem a humanidade hoje, mesmo que aparentemente distantes, está relacionada ao risco ambiental e consiste apenas na ponta de um iceberg, se não tratarmos o tema com a devida firmeza e eficiência.

Stefano Mancuso. A nação das plantas.
São Paulo: Ubu Editora, 2024, p. 78 (com adaptações). 

Com base nas ideias veiculadas no texto CG1A1, julgue o seguinte item.


Atualmente, o risco ambiental é, conforme se entende do texto, o principal efeito da maior parte dos problemas que acometem a humanidade. 

Alternativas
Q2451014 Português
Falta de energia na Ilha do Governador impacta climatização do Galeão


Aeroporto opera com sistema particular de geradores desde 14 de janeiro e instalou ventiladores nas áreas mais sensíveis dos terminais

Rio - A falta de energia elétrica na Ilha do Governador, na Zona Norte, afetou a climatização do terminal 2 do Aeroporto Internacional Tom Jobim. O Galeão teve o fornecimento totalmente interrompido desde as 11h da última quinta-feira (1º) e, apesar de ter um sistema particular de geradores, para acionamento em situações emergenciais, os equipamentos estão em operação ininterrupta desde 14 de janeiro, por conta da instabilidade no abastecimento, que impacta também moradores e comerciantes.
Segundo o RIOGaleão, os problemas na climatização ocorrem porque o sistema, dado o seu porte, depende exclusivamente da energia gerada pela Light. Para minimizar os impactos aos passageiros, as equipes do aeroporto estão distribuindo água gelada e instalando ventiladores nas áreas mais sensíveis dos terminais. O sistema mantém a operação de pousos e decolagens e o funcionamento de balcões de check-in, elevadores, escadas rolantes, esteiras e lojas que estocam material e alimentos perecíveis, além da climatização do Pier Sul, onde fica a área de Embarque e Desembarque Internacional.
 A Light informou que, dentro da programação das obras para a renovação do sistema elétrico da Ilha, "adotou uma série de ações em conjunto com a concessionária RIOgaleão para atender o Aeroporto Internacional Tom Jobim". A empresa destacou que disponibilizou caminhões de diesel para abastecer os geradores próprios do aeroporto e ainda forneceu outros, de maior capacidade, "que são suficientes para atender toda a carga do local". A empresa disse ainda que a concessionária não usou o equipamento e solicitou outro tipo, "que está em mobilização com previsão de chegada para a próxima semana".
Por conta do impacto no sistema de climatização, um circuito dedicado à refrigeração do Galeão foi construído na sexta-feira (2). "Em virtude de ocorrência na rede elétrica da Light, na quintafeira, o sistema de climatização do Galeão foi impactado (...) Mesmo com os recursos iniciais já disponibilizados pela Light, a companhia buscou uma nova solução ao Galeão e construiu um circuito dedicado à sua refrigeração. Esse circuito foi concluído na noite de ontem". 
Também nesta sexta-feira, a 2ª Vara Empresarial da Comarca da Capital determinou que a Light regularize o fornecimento de energia no bairro, em até 24 horas, sob pena de multa diária de R$ 50 mil. A Justiça do Rio ainda determinou que a concessionária faça manutenção ou modernização da rede de abastecimento. Desde 12 de janeiro, moradores relatam quedas de energia constantes na região, que também afetam comerciantes, que relatam prejuízo nos seus serviços pelos apagões recorrentes.
Em nota, a Light afirmou que a energia foi restabelecida ainda ontem, após um trecho da rede elétrica apresentar defeito pela manhã, e que atua com 240 profissionais e instalou 70 geradores para minimizar os impactos à população. A empresa disse ainda que vai prestar os devidos esclarecimentos à Justiça e destacou a diferença entre paradas programadas e quedas de energia por defeito.
"Cabe diferenciar queda de energia por defeito e paradas programadas para obras. As suspensões temporárias e programadas no fornecimento de energia em pontos localizados no bairro ocorrem de forma planejada para viabilizar as obras nas redes que alimentam a região. Sem essas intervenções, não é possível que os técnicos acessem e trabalhem nas redes energizadas com segurança", informou a Light.

Fonte: https://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2024/02/6786884-falta-de-energia-nailha-do-governador-impacta-climatizacao-do-galeao.html. Acesso em: 03 fev. 2024.
Na palavra REDES, o elemento mórfico destacado cumpre o mesmo papel atestado em:
Alternativas
Q2451013 Português
Falta de energia na Ilha do Governador impacta climatização do Galeão


Aeroporto opera com sistema particular de geradores desde 14 de janeiro e instalou ventiladores nas áreas mais sensíveis dos terminais

Rio - A falta de energia elétrica na Ilha do Governador, na Zona Norte, afetou a climatização do terminal 2 do Aeroporto Internacional Tom Jobim. O Galeão teve o fornecimento totalmente interrompido desde as 11h da última quinta-feira (1º) e, apesar de ter um sistema particular de geradores, para acionamento em situações emergenciais, os equipamentos estão em operação ininterrupta desde 14 de janeiro, por conta da instabilidade no abastecimento, que impacta também moradores e comerciantes.
Segundo o RIOGaleão, os problemas na climatização ocorrem porque o sistema, dado o seu porte, depende exclusivamente da energia gerada pela Light. Para minimizar os impactos aos passageiros, as equipes do aeroporto estão distribuindo água gelada e instalando ventiladores nas áreas mais sensíveis dos terminais. O sistema mantém a operação de pousos e decolagens e o funcionamento de balcões de check-in, elevadores, escadas rolantes, esteiras e lojas que estocam material e alimentos perecíveis, além da climatização do Pier Sul, onde fica a área de Embarque e Desembarque Internacional.
 A Light informou que, dentro da programação das obras para a renovação do sistema elétrico da Ilha, "adotou uma série de ações em conjunto com a concessionária RIOgaleão para atender o Aeroporto Internacional Tom Jobim". A empresa destacou que disponibilizou caminhões de diesel para abastecer os geradores próprios do aeroporto e ainda forneceu outros, de maior capacidade, "que são suficientes para atender toda a carga do local". A empresa disse ainda que a concessionária não usou o equipamento e solicitou outro tipo, "que está em mobilização com previsão de chegada para a próxima semana".
Por conta do impacto no sistema de climatização, um circuito dedicado à refrigeração do Galeão foi construído na sexta-feira (2). "Em virtude de ocorrência na rede elétrica da Light, na quintafeira, o sistema de climatização do Galeão foi impactado (...) Mesmo com os recursos iniciais já disponibilizados pela Light, a companhia buscou uma nova solução ao Galeão e construiu um circuito dedicado à sua refrigeração. Esse circuito foi concluído na noite de ontem". 
Também nesta sexta-feira, a 2ª Vara Empresarial da Comarca da Capital determinou que a Light regularize o fornecimento de energia no bairro, em até 24 horas, sob pena de multa diária de R$ 50 mil. A Justiça do Rio ainda determinou que a concessionária faça manutenção ou modernização da rede de abastecimento. Desde 12 de janeiro, moradores relatam quedas de energia constantes na região, que também afetam comerciantes, que relatam prejuízo nos seus serviços pelos apagões recorrentes.
Em nota, a Light afirmou que a energia foi restabelecida ainda ontem, após um trecho da rede elétrica apresentar defeito pela manhã, e que atua com 240 profissionais e instalou 70 geradores para minimizar os impactos à população. A empresa disse ainda que vai prestar os devidos esclarecimentos à Justiça e destacou a diferença entre paradas programadas e quedas de energia por defeito.
"Cabe diferenciar queda de energia por defeito e paradas programadas para obras. As suspensões temporárias e programadas no fornecimento de energia em pontos localizados no bairro ocorrem de forma planejada para viabilizar as obras nas redes que alimentam a região. Sem essas intervenções, não é possível que os técnicos acessem e trabalhem nas redes energizadas com segurança", informou a Light.

Fonte: https://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2024/02/6786884-falta-de-energia-nailha-do-governador-impacta-climatizacao-do-galeao.html. Acesso em: 03 fev. 2024.
Em “Em nota, a Light afirmou que a energia foi restabelecida ainda ontem, após um trecho da rede elétrica apresentar defeito pela manhã, e que atua com 240 profissionais e instalou 70 geradores para minimizar os impactos à população” (6º parágrafo), o elemento destacado indica:
Alternativas
Respostas
21: E
22: C
23: E
24: C
25: A