Questões de Concurso Sobre português para radialista

Foram encontradas 25 questões

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Q2037398 Português
Assinale a alternativa que apresenta todas as palavras grafadas segundo a ortografia oficial da língua portuguesa.
Alternativas
Q2037396 Português
Leia o parágrafo a seguir.
“O livro é mercadoria que se registra nos gêneros de primeira importância. É vital como o oxigênio, como a água, como uma proteína. Devia haver uma lei que obrigasse toda casa a consumir pelo menos cada semana um livro, que nem precisava ser tamanho família, podia ser um livro de bolso mesmo.”
FERREIRA, Jurandir. O livro e seus magníficos chavões. In: Da inquieta substância dos dias. São Paulo: IMS, 1991. p. 353-355.
Ao justificar, no segundo período desse parágrafo, a essencialidade do livro na vida dos cidadãos, o autor se vale da seguinte figura de linguagem:
Alternativas
Q2037395 Português
Leia o excerto abaixo.
“A preocupação com o bem-estar dos profissionais e com a produtividade das empresas durante a pandemia fez com que alguns empregadores testassem novos formatos de trabalho.”
MORGAN, Kate. Os argumentos a favor do dia do trabalho mais curto (adap.). BBC Brasil, 22 de julho de 2022. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/geral62260908. Acesso em: 20 ago. 2022.
Qual(is) é(são) o(s) núcleo(s) do sujeito do verbo “fazer” presente nesse trecho?
Alternativas
Q2037394 Português
Leia o artigo a seguir.
         Agosto é o mês de conscientização sobre o câncer de pulmão. Fumar é o principal fator de risco para esta doença e para vários outros tipos de tumores, além de ser responsável por diversas doenças respiratórias e cardiovasculares.
         Os problemas de saúde trazidos pelo tabagismo são conhecidos e debatidos há décadas. Muito evoluímos em educação e em tratamento contra a dependência do tabaco. No entanto, um modismo recente, que pretende parecer inofensivo pode representar uma das maiores ameaças para todas as conquistas das políticas antitabagistas: o cigarro eletrônico.
         É preciso alertar, conscientizar, informar. O que é um cigarro eletrônico? Em termos bem gerais, trata-se de uma bateria e um recipiente para a nicotina líquida e outros aditivos com sabores, como chocolate, menta, hortelã, entre outros.
     Ao consumi-lo, são introduzidas no organismo milhares de substâncias tóxicas, incluindo a nicotina, que causa dependência. Essas substâncias causam mais de 10 tipos de câncer, doenças cardíacas e pulmonares.
         Vale lembrar que a “comercialização, importação e propaganda de todos os tipos de dispositivos eletrônicos para fumar são proibidas no Brasil, por meio da Resolução de Diretoria Colegiada da Anvisa: RDC nº 46, de 28 de agosto de 2009”.
         Ao falar dos cigarros eletrônicos, lembrei a proibição, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, da fabricação e venda de cigarros com sabor artificial aqui no Brasil, na tentativa de proteger a saúde dos jovens e dificultar a iniciação do vício em cigarro.
         Nenhum dispositivo eletrônico para fumar é seguro e, ressalto, sua venda é proibida aqui no país. Além disso, o consumo do cigarro eletrônico também é prejudicial à saúde.
         Prevenir é muito mais inteligente e mais barato que remediar. Para não fumar, não comece.
MALUF, Fernando. Câncer de pulmão e o perigo dos cigarros eletrônicos. Forbes Brasil, 15 de agosto de 2022. Disponível em: https://forbes.com.br/forbessaude/2022/08/fernando-maluf-cancer-de-pulmao-eo-perigo-dos-cigarros-eletronicos/. Acesso em: 21 ago. 2022.

De acordo com o texto
Alternativas
Q417138 Português
Fora de foco 

      Deve-se ao desenvolvimento de remédios e terapias, a partir de experimentos científicos em laboratórios com o uso de animais, parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo. É extensa a lista de doenças que, tidas como incuráveis até o início do século passado e que levavam à morte prematura ou provocavam sequelas irreversíveis, hoje podem ser combatidas com quase absoluta perspectiva de cura.
      Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos, a descoberta em alta escala de novos medicamentos, particularmente no último século, legou à Humanidade doses substanciais de fármacos, de tal forma que se tornou impensável viver sem eles à disposição em hospitais, clínicas e farmácias.
      A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. Usá-los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa.
      É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células. A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico.

(O Globo, 21/11/2013)

Nas alternativas abaixo foram colocadas algumas palavras do texto acompanhadas de definições do dicionário. Assinale a alternativa em que a definição dada não corresponde ao termo selecionado.
Alternativas
Respostas
6: D
7: A
8: E
9: C
10: C