Questões de Concurso Sobre português para auditor médico

Foram encontradas 43 questões

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Ano: 2010 Banca: IDECAN Órgão: Prefeitura de Ipatinga - MG
Q1208185 Português
TEXTO II: 
Nunca participei de tantas reuniões quanto agora. Mas há uma em especial de que gosto muito. Participo de um grupo que conversa sobre sustentabilidade e propõe ações de comunicação. 
Partimos de uma ideia simples: ambiente, economia e sociedade são interdependentes, causam e sofrem impactos e devem ser considerados também a médio e longo prazos. Numa dessas reuniões, redigimos títulos, que ocupariam buttons e manifestos. O futuro a gente faz agora, diz um dos slogans.
Talvez, de tão trivial, essa fosse uma daquelas verdades que nem precisassem ser lembradas. Talvez não se deva dizer ideias tão óbvias como “cada efeito corresponde a uma causa”. Mas, observando como nós somos negligentes diante dessa formulação básica, talvez faça sentido lembrar o óbvio, sim. 
Por exemplo, que o abuso dos recursos naturais e o modo como produzimos lixo hoje terão consequências para a natureza, a sociedade e a economia, agora e no futuro. Alguém já definiu esse tipo de consciência como “solidariedade para com os descendentes”. Mas poucos pensam para além de seu próprio período de existência.    Sucumbimos em um torvelinho do cotidiano que parece nos dar todas as falsas justificativas por não termos tempo de ver os filhos crescer, plantar árvores ou ser gentis. Não temos tempo para o presente e, ainda assim, parecemos tão despreocupados com o futuro. Não se trata de pensar só no presente ou só no futuro, mas de pensar no presente e no futuro.
Depreende-se do texto que:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: IDECAN Órgão: Prefeitura de Ipatinga - MG
Q1199027 Português
TEXTO II: 
Nunca participei de tantas reuniões quanto agora. Mas há uma em especial de que gosto muito. Participo de um grupo que conversa sobre sustentabilidade e propõe ações de comunicação. 
Partimos de uma ideia simples: ambiente, economia e sociedade são interdependentes, causam e sofrem impactos e devem ser considerados também a médio e longo prazos. Numa dessas reuniões, redigimos títulos, que ocupariam buttons e manifestos. O futuro a gente faz agora, diz um dos slogans.
Talvez, de tão trivial, essa fosse uma daquelas verdades que nem precisassem ser lembradas. Talvez não se deva dizer ideias tão óbvias como “cada efeito corresponde a uma causa”. Mas, observando como nós somos negligentes diante dessa formulação básica, talvez faça sentido lembrar o óbvio, sim. 
Por exemplo, que o abuso dos recursos naturais e o modo como produzimos lixo hoje terão consequências para a natureza, a sociedade e a economia, agora e no futuro. Alguém já definiu esse tipo de consciência como “solidariedade para com os descendentes”. Mas poucos pensam para além de seu próprio período de existência.    Sucumbimos em um torvelinho do cotidiano que parece nos dar todas as falsas justificativas por não termos tempo de ver os filhos crescer, plantar árvores ou ser gentis. Não temos tempo para o presente e, ainda assim, parecemos tão despreocupados com o futuro. Não se trata de pensar só no presente ou só no futuro, mas de pensar no presente e no futuro.
A expressão “sucumbimos em um torvelinho do cotidiano” possui a seguinte conotação no contexto no qual está inserida:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FAUEL Órgão: Prefeitura de Jacarezinho - PR
Q1198603 Português
Consideração intempestiva sobre a utilidade e os inconvenientes da história para a vida Nietzsche 
A mais ínfima felicidade, quando está sempre presente e nos torna felizes, é incomparavelmente superior a maior de todas, que só se produz de maneira episódica, como uma espécie de capricho, como uma inspiração insensata, em meio a uma vida que é dor, avidez e privação. Tanto na menor como na maior felicidade, porém, há sempre algo que faz que a felicidade seja uma felicidade: a faculdade de esquecer, ou melhor, em palavras mais eruditas, a faculdade de sentir as coisas, durante todo o tempo que dura a felicidade, fora de qualquer perspectiva histórica. Aquele que não sabe instalar-se no limiar do instante, esquecendo todo o passado, aquele que não sabe, como uma deusa da vitória, colocar-se de pé uma vez sequer, sem medo e sem vertigem, este não saberá jamais o que é a felicidade, e o que é ainda pior: ele jamais estará em condições de tornar os outros felizes. É possível viver, e mesmo viver feliz, quase sem lembrança, como o demonstra o animal; mas é absolutamente impossível ser feliz sem esquecimento. 
(F. W. Nietzsche. II Consideração intempestiva sobre a utilidade e os inconvenientes da história para a vida. In: Escritos sobre história. Texto adaptado. São Paulo: Loyola, 2005. p. 72-3) 
Na frase encontrada no texto: “Tanto na menor como na maior felicidade, porém, há sempre algo que faz que a felicidade seja uma felicidade”, pode-se afirmar que: 
Alternativas
Ano: 2010 Banca: IDECAN Órgão: Prefeitura de Ipatinga - MG
Q1197253 Português
TEXTO II:   Nunca participei de tantas reuniões quanto agora. Mas há uma em especial de que gosto muito. Participo de um grupo que conversa sobre sustentabilidade e propõe ações de comunicação.
Partimos de uma ideia simples: ambiente, economia e sociedade são interdependentes, causam e sofrem impactos e devem ser considerados também a médio e longo prazos. Numa dessas reuniões, redigimos títulos, que ocupariam buttons e manifestos. O futuro a gente faz agora, diz um dos slogans.
Talvez, de tão trivial, essa fosse uma daquelas verdades que nem precisassem ser lembradas. Talvez não se deva dizer ideias tão óbvias como “cada efeito corresponde a uma causa”. Mas, observando como nós somos negligentes diante dessa formulação básica, talvez faça sentido lembrar o óbvio, sim.
Por exemplo, que o abuso dos recursos naturais e o modo como produzimos lixo hoje terão consequências para a natureza, a sociedade e a economia, agora e no futuro. Alguém já definiu esse tipo de consciência como “solidariedade para com os descendentes”. Mas poucos pensam para além de seu próprio período de existência.
Sucumbimos em um torvelinho do cotidiano que parece nos dar todas as falsas justificativas por não termos tempo de ver os filhos crescer, plantar árvores ou ser gentis. Não temos tempo para o presente e, ainda assim, parecemos tão despreocupados com o futuro. Não se trata de pensar só no presente ou só no futuro, mas de pensar no presente e no futuro.
(Caco de Paula - Revista Vida Simples / 11-12-2007)
Depreende-se do texto que:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Sabará - MG
Q1196041 Português
A ética das máquinas 
            [...] Imagine uma situação na qual uma máquina identifica o rosto de um terrorista internacional tentando embarcar em um voo no aeroporto de Tel Aviv. Imediatamente, um alarme soa e os embarques são suspensos. Todos os voos são, automaticamente, cancelados. Em poucos minutos, a notícia já percorre milhões de tablets e se espalha pelo mundo. O preço do barril de petróleo triplica e nas bolsas de valores há uma corrida pelas ações das empresas petrolíferas. Essa manobra faz com que o preço de outras ações desabe. A queda no valor das ações leva a uma corrida para o dólar e, em poucas horas, ele se valoriza mais de 15%. Contratos de importação e exportação são suspensos...            Essa cadeia inusitada de acontecimentos pode levar ao caos. Mas, o que significa um dia caótico na economia mundial diante da possibilidade de um ataque terrorista que poderia dizimar centenas de vidas? Os agentes da polícia portuária poderiam não ter identificado o rosto do terrorista e, nesse caso, a tragédia seria inevitável. No entanto, não é possível descartar a hipótese de que a máquina poderia ter identificado incorretamente um rosto e que, se ela não tivesse autonomia para suspender embarques e voos, um dia de caos na economia mundial poderia ter sido evitado. O que seria melhor? Tudo depende dos riscos que estamos dispostos a correr.        As máquinas estão se tornando cada vez mais autônomas. Máquinas autônomas não podem ser desligadas. Cada vez mais delegamos a elas decisões diante de situações imprevistas. Se o rosto do terrorista é identificado, o alarme soa e os embarques são automaticamente cancelados, independentemente da vontade de qualquer funcionário do aeroporto. Máquinas autônomas podem, também, alterar sua própria programação a partir de sua interação com o ambiente e, por isso, não temos controle pleno sobre elas.         Em geral, delegamos autonomia para máquinas quando, em algumas tarefas, sua performance é melhor do que a de um ser humano. Cálculos de engenharia, folhas de pagamento de grandes instituições são casos típicos nos quais a performance das máquinas ultrapassa o raciocínio e a memória humana. Em pouco tempo a identificação instantânea de rostos também integrará essa lista. [...]            Máquinas superinteligentes ainda são um sonho distante, mas não impossível. Não podemos, tampouco, descartar a possibilidade de elas serem produzidas acidentalmente. [...]         Como uma máquina autônoma não pode ser desligada, ficaríamos à mercê de seus caprichos, que poderia incluir a destruição completa da raça humana. [...]            O físico Stephen Hawking sugere que, diante desse risco, as pesquisas em inteligência artificial deveriam ser interrompidas. O filósofo Nick Bostrom, da Universidade de Oxford, defende que o aumento da inteligência se refletirá em um aprimoramento ético. Daniel Dennett, um dos pioneiros da Filosofia da Mente, afirma que a superinteligência não passa de uma lenda urbana que se baseia em atribuir às máquinas podres que elas nunca terão.                  Temos de aguardar, com os dedos cruzados, os próximos capítulos da história da tecnologia. E torcer para que das inteligências sem consciência possa emergir algo mais do apenas eficiência cega, a competência sem compreensão.          (TEIXEIRA, João. Filosofia, Ciência e Vida. nº 121. Adaptado.)            De acordo com as ideias e informações apresentadas, pode-se afirmar que 
Alternativas
Respostas
16: E
17: C
18: B
19: E
20: A