Questões de Concurso Comentadas sobre português para cuidador

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Q2144305 Português
Leia a tira a seguir. Imagem associada para resolução da questão
Fonte: QUINO. Toda a Mafalda: da primeira à última. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1993.

No terceiro quadrinho, todas as expressões utilizadas pela mãe são  
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Q2144302 Português
Leia os textos e o quadro a seguir.
A primeira política de cotas implantada no Ensino Superior no Brasil ocorreu em 2003, pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Do total de vagas para o vestibular de 2004, 20% eram destinadas para alunos da rede pública, 20% para negros e 5% para deficientes físicos. Os candidatos às cotas só poderiam concorrer por uma das modalidades, tendo que comprovar carência financeira, com uma renda máxima de R$ 300,00 líquidos per capita (ou seja, por pessoa na família), reajustada anualmente. (...).
SCOVINO, Fernanda. Sistema de cotas no Brasil: deu certo? Disponível em:<https://www.politize.com.br/sistema-de-cotas-no-brasil/> . Acesso em: 4 set. 2022. (Adaptado).

Os dados apurados na UERJ pelos pesquisadores Teresa Olinda Caminha Bezerra e Claudio Roberto Marques Gurgel em artigo publicado em 2012 na Revista Pensamento e Realidade intitulado “A política pública de cotas em universidades, enquanto instrumento de inclusão social” avaliam os alunos ingressantes de 2005 e 2006 nos cursos de Administração, Medicina, Direito, Odontologia, Engenharia Química e Pedagogia e apresentam-se da seguinte maneira: Imagem associada para resolução da questão
Disponível em: <https://revistas.pucsp.br/index.php/pensamentorealidade/article/view/12650/9213>. Acesso em: 19 set. 2022. (Adaptado).


A partir da leitura dos textos e do quadro, com foco no resultado obtido ao final de cada curso, observa-se que
Alternativas
Q2144301 Português
Leia os textos a seguir.
Imagem associada para resolução da questão
CÉSAR, Milton. ‘Telefone sem fio’. Disponível em: <midiamax.uol.com.br/politica/charge/2022/telefonesemfio>. Acesso em: 4 set. 2022.

[...] Consequências das fake news O compartilhamento de informações fraudulentas tem grandes consequências, apesar de parecer inofensivo. No Brasil, em 2014, a disseminação de uma fake news provocou uma verdadeira tragédia. Outro caso famoso de disseminação de fakenews é o do movimento antivacinação. Indivíduos contrários ao uso de vacinas espalharam conteúdos falsos, alegando que as composições químicas das vacinas eram prejudiciais à população. As informações afirmavam que os medicamentos contra febre amarela, poliomielite, sarampo, microcefalia e gripe poderiam ser um risco para a saúde, provocando as respectivas doenças nas pessoas, quando vacinadas.
Disponível em: <https://www.tjpr.jus.br/noticias-2-vice/-/asset_publisher/sTrhoYRKnlQe/content/o-perigo-das-fakenews/14797?inheritRedirect=false>. Acesso em: 4 set. 2022. (Adaptado).

Os textos apresentam temáticas que envolvem as consequências trágicas do compartilhamento de notícias falsas. Comparando os dois textos, observa-se que as situações comunicativas são
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Q2134275 Português
A saúde em primeiro lugar

O pânico criado pela pandemia do novo coronavírus afetou a vida da população mundial. A necessidade de isolamento social adiou projetos, afetou a economia e, infelizmente, fez com que muitos pacientes postergassem os cuidados com a saúde. O diagnóstico e tratamento de muitas doenças como câncer e hipertensão tiveram reduções sensíveis nos últimos meses. Isso também ocorreu com as consultas.

O fenômeno não é exclusividade nossa e ocorre em vários países. Em Portugal, agora em julho, o Sistema Nacional de Vigilância de Mortalidade do país registrou aumento de 24% de mortes não relacionadas com a Covid-19 em comparação com o mesmo período do ano anterior. Nos EUA, os pacientes com câncer, por exemplo, reduziram os cuidados. No Brasil, entre diversos indicadores, o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) registrou queda de 30% no número de pacientes novos que procuram a instituição no início da pandemia.

As complicações desse adiamento terão reflexos no curto, médio e longo prazos tanto na saúde pública como no setor privado; entretanto elas serão mais sensíveis para os pacientes que poderiam ter tomado uma decisão capaz de salvar sua vida.

O tempo é um fator importante no tratamento do câncer. Alguns tumores são extremamente agressivos, como é o caso do câncer de pulmão, que tem letalidade de 99% para pacientes de qualquer idade sem diagnóstico e tratamentos adequados. No caso da Covid-19, os índices variam entre 6% a 10% nas pessoas acima de 80 anos.

Para os outros tipos de câncer, os cuidados devem seguir os mesmos critérios. Quanto mais cedo diagnosticado o tumor, maiores são as chances de um resultado positivo para o paciente.

No sistema de saúde, os efeitos dos adiamentos serão igualmente danosos. Podemos enfrentar um crescimento na procura por tratamento – cirurgias e quimioterapias – com o risco de encontrarmos os serviços de saúde sem condições de atender essa alta da demanda no futuro.

Por isso, o paciente não deve adiar sua consulta ao médico. A telemedicina, por exemplo, pode reduzir o número de visitas ao especialista, contribuindo para diminuir a exposição aos riscos da pandemia. Outra boa alternativa vem do sistema de saúde. Os hospitais vêm adotando medidas para reduzir os riscos de contaminação pela Covid-19 separando pacientes desse novo coronavírus dos demais.

Portanto, nesse momento, o maior risco para o paciente é não tratar o câncer. O essencial é procurar um especialista e tirar as dúvidas. Com certeza, ele vai indicar o melhor caminho e ajudar o paciente a superar esse momento tão difícil na vida de qualquer pessoa.

Disponível em: https://bit.ly/3VAahUN. Acesso em: 19 out. 2022 (adaptado).

Releia o trecho a seguir.

“O fenômeno não é exclusividade nossa e ocorre em vários países.”


Assinale a alternativa em que a palavra em destaque é acentuada pelo mesmo motivo da palavra destacada nesse trecho.

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Q2134273 Português
A saúde em primeiro lugar

O pânico criado pela pandemia do novo coronavírus afetou a vida da população mundial. A necessidade de isolamento social adiou projetos, afetou a economia e, infelizmente, fez com que muitos pacientes postergassem os cuidados com a saúde. O diagnóstico e tratamento de muitas doenças como câncer e hipertensão tiveram reduções sensíveis nos últimos meses. Isso também ocorreu com as consultas.

O fenômeno não é exclusividade nossa e ocorre em vários países. Em Portugal, agora em julho, o Sistema Nacional de Vigilância de Mortalidade do país registrou aumento de 24% de mortes não relacionadas com a Covid-19 em comparação com o mesmo período do ano anterior. Nos EUA, os pacientes com câncer, por exemplo, reduziram os cuidados. No Brasil, entre diversos indicadores, o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) registrou queda de 30% no número de pacientes novos que procuram a instituição no início da pandemia.

As complicações desse adiamento terão reflexos no curto, médio e longo prazos tanto na saúde pública como no setor privado; entretanto elas serão mais sensíveis para os pacientes que poderiam ter tomado uma decisão capaz de salvar sua vida.

O tempo é um fator importante no tratamento do câncer. Alguns tumores são extremamente agressivos, como é o caso do câncer de pulmão, que tem letalidade de 99% para pacientes de qualquer idade sem diagnóstico e tratamentos adequados. No caso da Covid-19, os índices variam entre 6% a 10% nas pessoas acima de 80 anos.

Para os outros tipos de câncer, os cuidados devem seguir os mesmos critérios. Quanto mais cedo diagnosticado o tumor, maiores são as chances de um resultado positivo para o paciente.

No sistema de saúde, os efeitos dos adiamentos serão igualmente danosos. Podemos enfrentar um crescimento na procura por tratamento – cirurgias e quimioterapias – com o risco de encontrarmos os serviços de saúde sem condições de atender essa alta da demanda no futuro.

Por isso, o paciente não deve adiar sua consulta ao médico. A telemedicina, por exemplo, pode reduzir o número de visitas ao especialista, contribuindo para diminuir a exposição aos riscos da pandemia. Outra boa alternativa vem do sistema de saúde. Os hospitais vêm adotando medidas para reduzir os riscos de contaminação pela Covid-19 separando pacientes desse novo coronavírus dos demais.

Portanto, nesse momento, o maior risco para o paciente é não tratar o câncer. O essencial é procurar um especialista e tirar as dúvidas. Com certeza, ele vai indicar o melhor caminho e ajudar o paciente a superar esse momento tão difícil na vida de qualquer pessoa.

Disponível em: https://bit.ly/3VAahUN. Acesso em: 19 out. 2022 (adaptado).
Esse texto é
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23: B
24: D
25: B