Questões de Concurso Comentadas sobre português para analista ministerial - serviço social
Foram encontradas 28 questões
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Ano: 2021
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
MPE-AP
Provas:
CESPE / CEBRASPE - 2021 - MPE-AP - Analista Ministerial - Especialidade: Psicologia
|
CESPE / CEBRASPE - 2021 - MPE-AP - Analista Ministerial - Especialidade: Serviço Social |
CESPE / CEBRASPE - 2021 - MPE-AP - Analista Ministerial - Especialidade: Tecnologia da Informação |
Q1785252
Português
Texto associado
Texto CG1A1-II
À área da linguística que se ocupa em contribuir para a
solução de problemas judiciais e que auxilia também na
compreensão de discursos e interações produzidos em ambiente
jurídico chamamos de linguística forense. Pouco ainda se fala e
se conhece sobre a aplicação da linguística à esfera forense,
apesar de muitos crimes serem cometidos unicamente ou
parcialmente por meio da língua, como a calúnia, a injúria, a
difamação, a ameaça, o estelionato e a extorsão.
Ao produzir um texto, oral ou escrito, o sujeito lança mão
de um vasto repertório lexical e regras de ordenação sintática
pertencentes à gramática de seu idioma. Entretanto, esse arranjo
não é feito da mesma forma por diferentes pessoas. Ao falarmos
ou ao escrevermos, organizamos o material linguístico que está
disponível em nosso acervo mental de uma forma única, afinal
cada indivíduo constituiu seu vocabulário a partir de experiências
também únicas. Isso significa que imprimimos nosso estilo em
nossos textos, deixando nele nossa “assinatura”. Esse uso
individual do idioma é chamado de idioleto, ou seja, é como se
fosse um dialeto pessoal, uma marca identitária daquele
indivíduo. Embasada nisso, a linguística forense procura
desenvolver metodologias que auxiliem no processo de
atribuição de autoria de um determinado texto.
Welton Pereira e Silva. Linguística forense: como o linguista pode contribuir em uma demanda judicial? In:
Roseta, v. 2, n.º 2, 2019 (com adaptações).
No primeiro período do texto CG1A1-II, o sujeito da oração
principal
Ano: 2021
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
MPE-AP
Provas:
CESPE / CEBRASPE - 2021 - MPE-AP - Analista Ministerial - Especialidade: Psicologia
|
CESPE / CEBRASPE - 2021 - MPE-AP - Analista Ministerial - Especialidade: Serviço Social |
CESPE / CEBRASPE - 2021 - MPE-AP - Analista Ministerial - Especialidade: Tecnologia da Informação |
Q1785251
Português
Texto associado
Texto CG1A1-II
À área da linguística que se ocupa em contribuir para a
solução de problemas judiciais e que auxilia também na
compreensão de discursos e interações produzidos em ambiente
jurídico chamamos de linguística forense. Pouco ainda se fala e
se conhece sobre a aplicação da linguística à esfera forense,
apesar de muitos crimes serem cometidos unicamente ou
parcialmente por meio da língua, como a calúnia, a injúria, a
difamação, a ameaça, o estelionato e a extorsão.
Ao produzir um texto, oral ou escrito, o sujeito lança mão
de um vasto repertório lexical e regras de ordenação sintática
pertencentes à gramática de seu idioma. Entretanto, esse arranjo
não é feito da mesma forma por diferentes pessoas. Ao falarmos
ou ao escrevermos, organizamos o material linguístico que está
disponível em nosso acervo mental de uma forma única, afinal
cada indivíduo constituiu seu vocabulário a partir de experiências
também únicas. Isso significa que imprimimos nosso estilo em
nossos textos, deixando nele nossa “assinatura”. Esse uso
individual do idioma é chamado de idioleto, ou seja, é como se
fosse um dialeto pessoal, uma marca identitária daquele
indivíduo. Embasada nisso, a linguística forense procura
desenvolver metodologias que auxiliem no processo de
atribuição de autoria de um determinado texto.
Welton Pereira e Silva. Linguística forense: como o linguista pode contribuir em uma demanda judicial? In:
Roseta, v. 2, n.º 2, 2019 (com adaptações).
No segundo parágrafo do texto CG1A1-II, com o emprego de
formas na primeira pessoa do plural em “Ao falarmos ou ao
escrevermos, organizamos o material linguístico que está
disponível em nosso acervo mental de uma forma única”, o autor
busca
Ano: 2021
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
MPE-AP
Provas:
CESPE / CEBRASPE - 2021 - MPE-AP - Analista Ministerial - Especialidade: Psicologia
|
CESPE / CEBRASPE - 2021 - MPE-AP - Analista Ministerial - Especialidade: Serviço Social |
CESPE / CEBRASPE - 2021 - MPE-AP - Analista Ministerial - Especialidade: Tecnologia da Informação |
Q1785250
Português
Texto associado
Texto CG1A1-II
À área da linguística que se ocupa em contribuir para a
solução de problemas judiciais e que auxilia também na
compreensão de discursos e interações produzidos em ambiente
jurídico chamamos de linguística forense. Pouco ainda se fala e
se conhece sobre a aplicação da linguística à esfera forense,
apesar de muitos crimes serem cometidos unicamente ou
parcialmente por meio da língua, como a calúnia, a injúria, a
difamação, a ameaça, o estelionato e a extorsão.
Ao produzir um texto, oral ou escrito, o sujeito lança mão
de um vasto repertório lexical e regras de ordenação sintática
pertencentes à gramática de seu idioma. Entretanto, esse arranjo
não é feito da mesma forma por diferentes pessoas. Ao falarmos
ou ao escrevermos, organizamos o material linguístico que está
disponível em nosso acervo mental de uma forma única, afinal
cada indivíduo constituiu seu vocabulário a partir de experiências
também únicas. Isso significa que imprimimos nosso estilo em
nossos textos, deixando nele nossa “assinatura”. Esse uso
individual do idioma é chamado de idioleto, ou seja, é como se
fosse um dialeto pessoal, uma marca identitária daquele
indivíduo. Embasada nisso, a linguística forense procura
desenvolver metodologias que auxiliem no processo de
atribuição de autoria de um determinado texto.
Welton Pereira e Silva. Linguística forense: como o linguista pode contribuir em uma demanda judicial? In:
Roseta, v. 2, n.º 2, 2019 (com adaptações).
O texto CG1A1-II apresenta, predominantemente, a tipologia
textual
Ano: 2021
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
MPE-AP
Provas:
CESPE / CEBRASPE - 2021 - MPE-AP - Analista Ministerial - Especialidade: Psicologia
|
CESPE / CEBRASPE - 2021 - MPE-AP - Analista Ministerial - Especialidade: Serviço Social |
CESPE / CEBRASPE - 2021 - MPE-AP - Analista Ministerial - Especialidade: Tecnologia da Informação |
Q1785248
Português
Texto associado
Texto CG1A1-I
Há relações diversas e fundamentais entre o discurso e as
verdades. Ao longo da história, já se acreditou que a verdade
existiria independentemente da linguagem, que nada mais seria,
além de sua mera expressão. Também já se afirmou que as coisas
ditas seriam entraves ou acessos à verdadeira essência dos seres e
fenômenos. Já foi dito ainda que as verdades consistiriam em
construções históricas dos fatos, para as quais o discurso é
decisivo. Mais recentemente, vimos multiplicarem-se as
alegações de que os fatos não existem, de sorte que haveria
apenas versões e interpretações alternativas.
No que se refere às tendências contemporâneas de
conceber as relações entre discurso e verdade, elas são
frequentemente consideradas um movimento libertário, uma vez
que nos permitem desprender-nos de dogmas, ortodoxias e
autoridades exclusivas de pesadas e passadas tradições. Assim,
domínios e instituições que antes nos guiavam, com base em suas
verdades fundamentais e numa quase cega fé que depositávamos
nelas, tornam-se cada vez mais suscetíveis às nossas dúvidas e
críticas. A religião, a política, a mídia e a ciência já não são mais
do mesmo modo consideradas como fontes das quais brotariam a
certeza dos fatos e os devidos caminhos a seguir. Com frequência
e intensidade aparentemente inéditas, a crença e a confiança que
nelas assentávamos passaram a ser ladeadas ou suplantadas por
suspeitas e por ceticismos, por postura crítica e por
emancipações.
Carlos Piovezani, Luzmara Curcino e Vanice Sargentini. O discurso e as verdades: relações entre a fala, os
feitos e os fatos. In: Luzmara Curcino, Vanice Sargentini e Carlos Piovezani. Discurso e (pós)verdade. São
Paulo: Parábola, 2021, p.7-18 (com adaptações).
No segundo período do segundo parágrafo do texto CG1A1-I, o
conectivo “Assim” foi empregado com a finalidade de
Ano: 2021
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
MPE-AP
Provas:
CESPE / CEBRASPE - 2021 - MPE-AP - Analista Ministerial - Especialidade: Psicologia
|
CESPE / CEBRASPE - 2021 - MPE-AP - Analista Ministerial - Especialidade: Serviço Social |
CESPE / CEBRASPE - 2021 - MPE-AP - Analista Ministerial - Especialidade: Tecnologia da Informação |
Q1785247
Português
Texto associado
Texto CG1A1-I
Há relações diversas e fundamentais entre o discurso e as
verdades. Ao longo da história, já se acreditou que a verdade
existiria independentemente da linguagem, que nada mais seria,
além de sua mera expressão. Também já se afirmou que as coisas
ditas seriam entraves ou acessos à verdadeira essência dos seres e
fenômenos. Já foi dito ainda que as verdades consistiriam em
construções históricas dos fatos, para as quais o discurso é
decisivo. Mais recentemente, vimos multiplicarem-se as
alegações de que os fatos não existem, de sorte que haveria
apenas versões e interpretações alternativas.
No que se refere às tendências contemporâneas de
conceber as relações entre discurso e verdade, elas são
frequentemente consideradas um movimento libertário, uma vez
que nos permitem desprender-nos de dogmas, ortodoxias e
autoridades exclusivas de pesadas e passadas tradições. Assim,
domínios e instituições que antes nos guiavam, com base em suas
verdades fundamentais e numa quase cega fé que depositávamos
nelas, tornam-se cada vez mais suscetíveis às nossas dúvidas e
críticas. A religião, a política, a mídia e a ciência já não são mais
do mesmo modo consideradas como fontes das quais brotariam a
certeza dos fatos e os devidos caminhos a seguir. Com frequência
e intensidade aparentemente inéditas, a crença e a confiança que
nelas assentávamos passaram a ser ladeadas ou suplantadas por
suspeitas e por ceticismos, por postura crítica e por
emancipações.
Carlos Piovezani, Luzmara Curcino e Vanice Sargentini. O discurso e as verdades: relações entre a fala, os
feitos e os fatos. In: Luzmara Curcino, Vanice Sargentini e Carlos Piovezani. Discurso e (pós)verdade. São
Paulo: Parábola, 2021, p.7-18 (com adaptações).
Em relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto
CG1A1-I, julgue os próximos itens.
I No primeiro período do segundo parágrafo, a supressão da forma pronominal “nos” empregada imediatamente antes de “permitem” preservaria a correção gramatical do texto e as informações nele veiculadas. II No terceiro período do segundo parágrafo, a supressão do vocábulo “como” empregado imediatamente após “consideradas” preservaria a correção gramatical do texto. III No segundo período do segundo parágrafo, a supressão de “antes” preservaria a coerência do texto.
Assinale a opção correta.
I No primeiro período do segundo parágrafo, a supressão da forma pronominal “nos” empregada imediatamente antes de “permitem” preservaria a correção gramatical do texto e as informações nele veiculadas. II No terceiro período do segundo parágrafo, a supressão do vocábulo “como” empregado imediatamente após “consideradas” preservaria a correção gramatical do texto. III No segundo período do segundo parágrafo, a supressão de “antes” preservaria a coerência do texto.
Assinale a opção correta.