Questões de Concurso Comentadas sobre português para analista administrativo

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Q2309884 Português

Em relação ao uso ou não da crase, assinale a alternativa correta.


I. Você vai a casa antes do almoço?

II. Ela não conseguiu te encontrar as 20h.

III. Ele entregou o prêmio à uma participante.

IV. Não me refiro a essa, mas àquela da esquerda.

Alternativas
Q2309883 Português
Assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas.

Muito ______, escreveu ela. Seguem ______ os recibos das faturas pagas, mas alertamos que ainda são ______ vários pagamentos para finalizar a compra. Seguem também ______ as faturas para os próximos acertos.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: CONSULPAM Órgão: CISCOPAR Provas: CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Assessor Jurídico | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Analista em Administração e Planejamento | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Analista em Informática | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Assistente Social | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Enfermeiro | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Farmacêutico Bioquímico | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Fonoaudiólogo | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Odontólogo | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Psicólogo | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Contador | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Cirurgião Vascular | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Alergista e Imunologista | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Cardiologista | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Cirurgião do Aparelho Digestivo | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Pneumologista | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Proctologista | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Psiquiatra | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Radiologista/Ultrassonografista | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Reumatologista | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Urologista | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Nutricionista | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Fisioterapeuta | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Terapeuta Ocupacional | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Cirurgião Geral | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Cirurgião Pediátrico | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Oftalmologista | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Dermatologista | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Endocrinologista | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Endocrinologista Infantil | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Endoscopista | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Gastroenterologista | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Geriatra | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Ginecologista Obstetra | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Infectologista | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Nefrologista | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Neurologista | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Ortopedista e Traumatologista | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Otorrinolaringologista | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Pediatra |
Q2299137 Português
Texto 1


MULTILINGUISMO

      Os povos indígenas sempre conviveram com situações de multilinguismo. Isso quer dizer que o número de línguas usadas por um indivíduo pode ser bastante variado. Há aqueles que falam e entendem mais de uma língua ou que entendem muitas línguas, mas só falam uma ou algumas delas.

      Assim, não é raro encontrar sociedades ou indivíduos indígenas em situação de bilinguismo, trilinguismo ou mesmo multilinguismo.

          É possível nos depararmos, numa mesma aldeia, com indivíduos que só falam a língua indígena, com outros que só falam a língua portuguesa e outros ainda que são bilíngues ou multilíngues. A diferença linguística não é, geralmente, impedimento para que os povos indígenas se relacionem e casem entre si, troquem coisas, façam festas ou tenham aulas juntos. Um bom exemplo disso se encontra entre os índios da família linguística tukano, localizados em grande parte ao longo do rio Uaupés, um dos grandes formadores do rio Negro, numa extensão que vai da Colômbia ao Brasil.

          Entre esses povos habitantes do rio Negro, os homens costumam falar de três a cinco línguas, ou mesmo mais, havendo poliglotas que dominam de oito a dez idiomas. Além disso, as línguas representam, para eles, elementos para a constituição da identidade pessoal. Um homem, por exemplo, deve falar a mesma língua que seu pai, ou seja, partilhar com ele o mesmo grupo linguístico. No entanto, deve se casar com uma mulher que fale uma língua diferente, ou seja, que pertença a um outro grupo linguístico.

          Os povos tukano são, assim, tipicamente multilíngues. Eles demonstram como o ser humano tem capacidade para aprender em diferentes idades e dominar com perfeição numerosas línguas, independente do grau de diferença entre elas, e mantê-las conscientemente bem distintas, apenas com uma boa motivação social para fazê-lo.

       O multilinguismo dos índios do Uaupés não inclui somente línguas da família tukano. Envolve também, em muitos casos, idiomas das famílias aruak e maku, assim como a língua geral amazônica ou nheengatu, o português e o espanhol.

          Às vezes, nesses contextos, uma das línguas torna-se o meio de comunicação mais usado (o que os especialistas chamam de língua-franca), passando a ser utilizada por todos, quando estão juntos, para superar as barreiras da compreensão. Por exemplo, a língua tukano, que pertence à família tukano, tem uma posição social privilegiada entre as demais línguas orientais dessa família, visto que se converteu em língua geral ou língua franca da área do Uaupés, servindo de veículo de comunicação entre falantes de línguas diferentes. Ela suplantou algumas outras línguas (completamente, no caso arapaço, ou quase completamente, no caso tariana).

      Há casos em que é o português que funciona como língua franca. Em algumas regiões da Amazônia, por exemplo, há situações em que diferentes povos indígenas e a população ribeirinha falam o nheengatu, língua geral amazônica, quando conversam entre si.

          Nos primeiros tempos da colonização portuguesa no Brasil, a língua dos índios tupinambá (tronco tupi) era falada em uma enorme extensão ao longo da costa atlântica. Já no século XVI, ela passou a ser aprendida pelos portugueses, que de início eram minoria diante da população indígena. Aos poucos, o uso dessa língua, chamada de brasílica, intensificou-se e generalizou-se de tal forma que passou a ser falada por quase toda a população que integrava o sistema colonial brasileiro.

          Grande parte dos colonos vinha da Europa sem mulheres e acabavam tendo filhos com índias, de modo que essa era a língua materna dos seus filhos. Além disso, as missões jesuítas incorporaram essa língua como instrumento de catequização indígena. O padre José de Anchieta publicou uma gramática, em 1595, intitulada Arte de Gramática da Língua mais usada na Costa do Brasil. Em 1618, publicou-se o primeiro catecismo na língua brasílica. Um manuscrito de 1621 contém o dicionário dos jesuítas, Vocabulário na Língua Brasílica.

           A partir da segunda metade do século XVII, essa língua, já bastante modificada pelo uso corrente de índios missionados e não-índios, passou a ser conhecida pelo nome língua geral. Mas é preciso distinguir duas línguas gerais no Brasil-Colônia: a paulista e a amazônica. Foi a primeira delas que deixou fortes marcas no vocabulário popular brasileiro ainda hoje usado (nomes de coisas, lugares, animais, alimentos etc.) e que leva muita gente a imaginar que “a língua dos índios é (apenas) o tupi”.

         A língua geral paulista teve sua origem na língua dos índios tupi de São Vicente e do alto rio Tietê, a qual diferia um pouco da dos tupinambá. No século XVII, era falada pelos exploradores dos sertões conhecidos como bandeirantes. Por intermédio deles, a língua geral paulista penetrou em áreas jamais alcançadas pelos índios tupi-guarani, influenciando a linguagem corriqueira de brasileiros.

     Essa segunda língua geral desenvolveu-se inicialmente no Maranhão e no Pará, a partir do tupinambá, nos séculos XVII e XVIII. Até o século XIX, ela foi veículo da catequese e da ação social e política portuguesa e luso-brasileira. Desde o final do século XIX, a língua geral amazônica passou a ser conhecida, também, pelo nome nheengatu (ie’engatú = língua boa).

      Apesar de suas muitas transformações, o nheengatu continua sendo falado nos dias de hoje, especialmente na bacia do rio Negro (rios Uaupés e Içana). Além de ser a língua materna da população cabocla, mantém o caráter de língua de comunicação entre índios e não-índios, ou entre índios de diferentes línguas. Constitui, ainda, um instrumento de afirmação étnica dos povos que perderam suas línguas, como os baré, os arapaço e outros.


Fonte: https://pib.socioambiental.org/pt/L%C3%ADnguas. Adaptado conforme o acordo ortográfico vigente. Acesso em:

O que os especialistas chamam de língua-franca.


Em relação aos aspectos morfossintáticos do período acima, é CORRETO afirmar que:

Alternativas
Q2287560 Português
A redução de carga de trabalho é apenas uma moda passageira?

A semana de 4 dias e outros modelos de trabalho têm ganhado fama e se tornado tendência.


      Nos últimos anos, muitas novidades e adaptações aconteceram no mercado de trabalho. Mudamos nosso jeito de trabalhar a partir dos avanços da tecnologia, tivemos a chance de escolher diferentes ambientes, cargas horárias flexíveis, home office, híbrido, entre outras experiências que deram certo e funcionaram para muitos colaboradores e empresas.
      Agora, imagine trabalhar de segunda a quinta-feira e desfrutar de merecidas folgas na sexta, no sábado e no domingo? Bom, esta é uma prática que tem ganhado popularidade e vem sendo discutida entre muitas organizações, pois promove um equilíbrio saudável entre vida pessoal e profissional.
     Uma pesquisa do portal de vagas Empregos.com.br, realizada em 2021, mostra que 81% dos profissionais entrevistados são a favor de trabalhar quatro dias por semana, no chamado esquema 4 x 3, enquanto 13% ainda têm dúvidas sobre o sistema – e somente 6% acham que a modalidade não funciona no país.
     Além disso, um estudo do site de empregos Indeed, divulgado em junho, afirma que 85% dos entrevistados consideram que a semana de quatro dias úteis melhoraria a saúde mental e 86% dos participantes acreditam que a jornada menor traria um melhor equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. E ainda 75% dos trabalhadores concordariam em aumentar suas horas diárias de trabalho para terem uma semana de quatro dias.
     Sem dúvidas, um dos principais benefícios de trabalhar de segunda a quinta é a oportunidade de ter um fim de semana prolongado, com três dias de folga consecutivos. Assim, os trabalhadores têm mais tempo para descansar, relaxar e desfrutar de atividades pessoais, permitindo recarregar as energias, diminuindo o estresse acumulado e desfrutando de momentos de lazer com a família e amigos.     
     No entanto, apesar das vantagens, muitas empresas parecem resistir à nova tendência. Apenas 4,9% das companhias que participaram da pesquisa da Empregos.com são a favor da jornada reduzida. Outros 25% se opõem e 71,1% não têm um posicionamento definido sobre o tema.
   Trabalhar menos sem ter corte nos salários é algo que agrada qualquer colaborador, mas nem sempre as organizações conseguem enxergar as vantagens de tudo isso. Primeiro é sempre bom destacar que as empresas que oferecem uma jornada de quatro dias são mais disputadas pelos colaboradores. Além disso, esse tipo de oportunidade acontece no mundo inteiro e vem trazendo bons resultados.
     Em 2019, a Microsoft testou o modelo de menor carga horária semanal durante o mês de agosto, no Japão, e o resultado foi o aumento da produtividade em 40%. Depois disso, outras empresas em vários países começaram a adotar, em fase de testes, menos um dia de trabalho na semana.
     Na Bélgica, os profissionais podem escolher se trabalham quatro ou cinco dias por semana, mantendo a mesma carga horária total. No país, a jornada de trabalho semanal é de 38 horas. Porém, o colaborador pode trabalhar 45 horas numa semana e deduzir as extras na semana seguinte.
      Na Inglaterra, a semana de quatro dias úteis começou a ser adotada em junho. O teste piloto envolve mais de 3 mil colaboradores de 70 empresas de diversos setores – que vão desde as companhias de tecnologia até restaurantes – e durará até dezembro.
    Entre 2015 e 2019, 1% da população da Islândia passou a trabalhar em escala 4×3. No país, as jornadas semanais foram reduzidas de 40 para 35 ou 36 horas, mantendo a mesma remuneração. Por si só, a redução da carga de trabalho já é uma grande incentivadora à motivação, e a preocupação da empresa com o bem-estar de seus colaboradores se soma a tudo isso. Certamente, essa é uma nova tendência aqui no Brasil.
    Há muitos desafios antes que essa proposta seja uma realidade por aqui. Não há uma expectativa, pelo menos no médio prazo, para regulamentar a semana de jornada menor sem afetar a remuneração.
     O que vemos é um experimento que começará a partir de novembro deste ano e terá duração de seis meses – até abril de 2024. O “4-Day Week Global” (quatro dias por semana), realizado em parceria com a Reconnect Hapiness at Work, testa ao redor do mundo a modalidade de jornada em que o profissional recebe 100% do salário trabalhando 80% do tempo em troca de um compromisso de manter 100% de produtividade (modelo que ficou conhecido como 100-80-100). Sem dúvida, estamos diante de algo que está longe de ser uma moda passageira. Pelo contrário, cada vez mais veremos empresas precisando se adaptar e a testar o 4x3.


(Disponível em: https://exame.com/bussola/a-reducao-de-carga-de-trabalho-e-apenas-uma-moda-passageira/. Acesso em: 01/08/2023.)
As ideias apresentadas se relacionam favorecendo a construção de sentido do texto. Para que isso ocorra, o autor utiliza de palavras e expressões que ligam as informações entre si. A expressão “além disso” é usada para estabelecer uma dessas relações. Veja: “Além disso, um estudo do site de empregos Indeed, divulgado em junho, afirma que 85% dos entrevistados consideram que a semana de quatro dias úteis melhoraria a saúde mental [...]” (4º§). A expressão “além disso” pode ser substituída, mantendo o sentido original do trecho, por:
Alternativas
Q2287558 Português
A redução de carga de trabalho é apenas uma moda passageira?

A semana de 4 dias e outros modelos de trabalho têm ganhado fama e se tornado tendência.


      Nos últimos anos, muitas novidades e adaptações aconteceram no mercado de trabalho. Mudamos nosso jeito de trabalhar a partir dos avanços da tecnologia, tivemos a chance de escolher diferentes ambientes, cargas horárias flexíveis, home office, híbrido, entre outras experiências que deram certo e funcionaram para muitos colaboradores e empresas.
      Agora, imagine trabalhar de segunda a quinta-feira e desfrutar de merecidas folgas na sexta, no sábado e no domingo? Bom, esta é uma prática que tem ganhado popularidade e vem sendo discutida entre muitas organizações, pois promove um equilíbrio saudável entre vida pessoal e profissional.
     Uma pesquisa do portal de vagas Empregos.com.br, realizada em 2021, mostra que 81% dos profissionais entrevistados são a favor de trabalhar quatro dias por semana, no chamado esquema 4 x 3, enquanto 13% ainda têm dúvidas sobre o sistema – e somente 6% acham que a modalidade não funciona no país.
     Além disso, um estudo do site de empregos Indeed, divulgado em junho, afirma que 85% dos entrevistados consideram que a semana de quatro dias úteis melhoraria a saúde mental e 86% dos participantes acreditam que a jornada menor traria um melhor equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. E ainda 75% dos trabalhadores concordariam em aumentar suas horas diárias de trabalho para terem uma semana de quatro dias.
     Sem dúvidas, um dos principais benefícios de trabalhar de segunda a quinta é a oportunidade de ter um fim de semana prolongado, com três dias de folga consecutivos. Assim, os trabalhadores têm mais tempo para descansar, relaxar e desfrutar de atividades pessoais, permitindo recarregar as energias, diminuindo o estresse acumulado e desfrutando de momentos de lazer com a família e amigos.     
     No entanto, apesar das vantagens, muitas empresas parecem resistir à nova tendência. Apenas 4,9% das companhias que participaram da pesquisa da Empregos.com são a favor da jornada reduzida. Outros 25% se opõem e 71,1% não têm um posicionamento definido sobre o tema.
   Trabalhar menos sem ter corte nos salários é algo que agrada qualquer colaborador, mas nem sempre as organizações conseguem enxergar as vantagens de tudo isso. Primeiro é sempre bom destacar que as empresas que oferecem uma jornada de quatro dias são mais disputadas pelos colaboradores. Além disso, esse tipo de oportunidade acontece no mundo inteiro e vem trazendo bons resultados.
     Em 2019, a Microsoft testou o modelo de menor carga horária semanal durante o mês de agosto, no Japão, e o resultado foi o aumento da produtividade em 40%. Depois disso, outras empresas em vários países começaram a adotar, em fase de testes, menos um dia de trabalho na semana.
     Na Bélgica, os profissionais podem escolher se trabalham quatro ou cinco dias por semana, mantendo a mesma carga horária total. No país, a jornada de trabalho semanal é de 38 horas. Porém, o colaborador pode trabalhar 45 horas numa semana e deduzir as extras na semana seguinte.
      Na Inglaterra, a semana de quatro dias úteis começou a ser adotada em junho. O teste piloto envolve mais de 3 mil colaboradores de 70 empresas de diversos setores – que vão desde as companhias de tecnologia até restaurantes – e durará até dezembro.
    Entre 2015 e 2019, 1% da população da Islândia passou a trabalhar em escala 4×3. No país, as jornadas semanais foram reduzidas de 40 para 35 ou 36 horas, mantendo a mesma remuneração. Por si só, a redução da carga de trabalho já é uma grande incentivadora à motivação, e a preocupação da empresa com o bem-estar de seus colaboradores se soma a tudo isso. Certamente, essa é uma nova tendência aqui no Brasil.
    Há muitos desafios antes que essa proposta seja uma realidade por aqui. Não há uma expectativa, pelo menos no médio prazo, para regulamentar a semana de jornada menor sem afetar a remuneração.
     O que vemos é um experimento que começará a partir de novembro deste ano e terá duração de seis meses – até abril de 2024. O “4-Day Week Global” (quatro dias por semana), realizado em parceria com a Reconnect Hapiness at Work, testa ao redor do mundo a modalidade de jornada em que o profissional recebe 100% do salário trabalhando 80% do tempo em troca de um compromisso de manter 100% de produtividade (modelo que ficou conhecido como 100-80-100). Sem dúvida, estamos diante de algo que está longe de ser uma moda passageira. Pelo contrário, cada vez mais veremos empresas precisando se adaptar e a testar o 4x3.


(Disponível em: https://exame.com/bussola/a-reducao-de-carga-de-trabalho-e-apenas-uma-moda-passageira/. Acesso em: 01/08/2023.)
Em “Em 2019, a Microsoft testou o modelo de menor carga horária semanal durante o mês de agosto, no Japão, e o resultado foi o aumento da produtividade em 40%. Depois disso, outras empresas em vários países começaram a adotar, em fase de testes, menos um dia de trabalho na semana.” (8º§), as formas verbais sublinhadas estão flexionadas no tempo:
Alternativas
Respostas
6: A
7: D
8: A
9: C
10: A