Questões de Concurso Comentadas sobre português para técnico em edificações
Foram encontradas 104 questões
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Ano: 2023
Banca:
MetroCapital Soluções
Órgão:
Prefeitura de Nova Odessa - SP
Provas:
MetroCapital Soluções - 2023 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Escriturário
|
MetroCapital Soluções - 2023 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Agente de Trânsito |
MetroCapital Soluções - 2023 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Auxiliar de Almoxarifado |
MetroCapital Soluções - 2023 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Auxiliar de Mecânico |
MetroCapital Soluções - 2023 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Auxiliar de veterinário |
MetroCapital Soluções - 2023 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Almoxarife |
MetroCapital Soluções - 2023 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Técnico em Nutrição e Dietética |
MetroCapital Soluções - 2023 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Técnico em Edificações |
MetroCapital Soluções - 2023 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Técnico em Contabilidade |
MetroCapital Soluções - 2023 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Visitador Sanitário |
Q2227746
Português
Considere a sentença: <Eis a mulher por quem me apaixonei.= Em relação à classe gramatical, as palavras <eis=, <por=, <quem= e <me= são, respectivamente:
Ano: 2023
Banca:
MetroCapital Soluções
Órgão:
Prefeitura de Nova Odessa - SP
Provas:
MetroCapital Soluções - 2023 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Escriturário
|
MetroCapital Soluções - 2023 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Agente de Trânsito |
MetroCapital Soluções - 2023 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Auxiliar de Almoxarifado |
MetroCapital Soluções - 2023 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Auxiliar de Mecânico |
MetroCapital Soluções - 2023 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Auxiliar de veterinário |
MetroCapital Soluções - 2023 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Almoxarife |
MetroCapital Soluções - 2023 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Técnico em Nutrição e Dietética |
MetroCapital Soluções - 2023 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Técnico em Edificações |
MetroCapital Soluções - 2023 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Técnico em Contabilidade |
MetroCapital Soluções - 2023 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Visitador Sanitário |
Q2227743
Português
Assinale a alternativa que apresenta apenas
palavras paroxítonas.
Ano: 2023
Banca:
MetroCapital Soluções
Órgão:
Prefeitura de Nova Odessa - SP
Provas:
MetroCapital Soluções - 2023 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Escriturário
|
MetroCapital Soluções - 2023 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Agente de Trânsito |
MetroCapital Soluções - 2023 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Auxiliar de Almoxarifado |
MetroCapital Soluções - 2023 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Auxiliar de Mecânico |
MetroCapital Soluções - 2023 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Auxiliar de veterinário |
MetroCapital Soluções - 2023 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Almoxarife |
MetroCapital Soluções - 2023 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Técnico em Nutrição e Dietética |
MetroCapital Soluções - 2023 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Técnico em Edificações |
MetroCapital Soluções - 2023 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Técnico em Contabilidade |
MetroCapital Soluções - 2023 - Prefeitura de Nova Odessa - SP - Visitador Sanitário |
Q2227742
Português
Considere as palavras I. compatibilizar; II.
incompatibilidade; III. compatibilização e IV.
compatibilidade. Assinale a alternativa que
apresenta os afixos presentes em cada uma das
palavras dadas, inseridos em seus processos de
derivação:
Ano: 2023
Banca:
FAUEL
Órgão:
Prefeitura de Piên - PR
Provas:
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Piên - PR - Auxiliar Administrativo
|
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Piên - PR - Monitor de Educação Infantil |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Piên - PR - Educador Social |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Piên - PR - Técnico em Agropecuária |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Piên - PR - Técnico em Edificações |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Piên - PR - Técnico em Enfermagem |
Q2128941
Português
Texto associado
Considere atentamente o trecho a seguir, extraído de uma das crônicas de Paulo Mendes Campos, para responder a questão.
“O homem entra no bar para transcender-se: eis a miserável verdade. Entrei em muitos, bebo alguma coisa desde
a minha adolescência, conheço bares em Porto Alegre, Buenos Aires, São Paulo, Rio, Salvador, Recife, Manaus,
Brasília, João Pessoa, Petrópolis, Belém, Nova Iorque, Lisboa, Vigo, Londres, Roma, Nápoles, Siracusa, Agrigento, Marsala, Palermo, Veneza, Hamburgo, Berlim, Heidelberg, Dusseldorf, Colônia, Munique, Goettingen, Varsóvia, Estocolmo, Leningrado, Moscou, Pequim, Múquiden, Xangai, Santa Luzia e Sabará... Em 1954, viajando pela
Alemanha de carro, cheguei, pouco depois da meia-noite, à cidade universitária do Goettingen. No Brasil, uma
cidade cheia de estudantes costuma tumultuar-se pela madrugada. Mas Goettingen àquela hora entregava-se a
um repouso unânime. Sem sono, reservei um quarto no hotel, perguntando ao empregado onde poderia beber
qualquer coisa. – ‘Ah, senhor’ – respondeu orgulhoso o alemão – ‘Goettingen é uma cidade universitária, não
existe nada aberto a esta hora’. – ‘O senhor está completamente enganado’ – retruquei-lhe. Ele se riu bondosamente de mim: tinha mais de sessenta anos, nascera em Goettingen, conhecia todas as ruas da cidade, todos
os bares, seria humanamente impossível encontrar qualquer venda aberta depois de meia-noite. – ‘O senhor
está completamente enganado’ – insistia eu. Outro alemão que viajava comigo reforçou a opinião do empregado
do hotel, e começou a dissertar impertinentemente sobre as diferenças entre o Brasil e a Alemanha. Eu estava
parecendo bobo – disse ele – não querendo aceitar esta germânica verdade: em Goettingen não havia um único
bar aberto depois de meia-noite. A esta altura manifestei-lhes um princípio universal pelo qual sempre me guiei:
– ‘Pois fiquem vocês sabendo que em todas as cidades, todas as vilas e povoados do mundo, há pelo menos
duas pessoas que continuam a beber depois da meia-noite; aqui em Goettingen há pelo menos duas pessoas que
estão bebendo neste momento; vou encontrá-las’. Meio cético a respeito do meu princípio, mas solidário com o
amigo, resolveu acompanhar-me. Saímos para a noite morta de Goettingen, e fomos andando pelas ruas paralisadas. No fim duma rua comprida e oblíqua, vi um cubo iluminado, mais parecido com um anúncio de barbearia, e
afirmei: ‘É ali’. Ao fim da passagem lateral, por onde entramos, demos com a porta fechada. Batemos em vão, e já
íamos embora, desapontados, quando notei no corredor uma escada circular para o porão, cavada na pedra. No
primeiro patamar, ouvimos música. Tomei um ar superior de vidente e desci o segundo lance. Empurrada a grossa
porta, recebi uma salutar lufada de música, de tabaco, de gente, de aromas etílicos. Foi como se eu reconquistasse o paraíso. O boteco dançava e bebia animadamente, repleto de jovens universitários e lindas universitárias
de bochechas coradas e riso amorável. Não havia uma única mesa vaga, mas três segundos depois eu estava a
beber um magnífico branco do Reno e a explicar para os estudantes, que nos acolheram com simpatia, o princípio
universal que rege a vida noturna. E eles acataram o meu pacífico princípio como um axioma luminoso”. (“Por que
bebemos tanto assim”, de Paulo Mendes Campos, com adaptações).
Em relação ao trecho “No fim duma rua comprida e oblíqua”, pode-se afirmar, a respeito da palavra “duma”,
que é:
Ano: 2023
Banca:
FUMARC
Órgão:
AL-MG
Provas:
FUMARC - 2023 - AL-MG - Técnico de Apoio Legislativo - Técnico em Edificações
|
FUMARC - 2023 - AL-MG - Técnico de Apoio Legislativo - Técnico em Eletrônica |
FUMARC - 2023 - AL-MG - Técnico de Apoio Legislativo |
FUMARC - 2023 - AL-MG - Técnico de Apoio Legislativo - Técnico em Enfermagem |
FUMARC - 2023 - AL-MG - Técnico de Apoio Legislativo - Técnico em Mecânica |
FUMARC - 2023 - AL-MG - Técnico de Apoio Legislativo - Técnico em Telecomunicações |
FUMARC - 2023 - AL-MG - Técnico de Apoio Legislativo - Policial Legislativo |
Q2075004
Português
Texto associado
APRENDER COM AS DERROTAS
Marcos Davi Melo
Talvez por estar acompanhando os jogos da Copa do Mundo do Catar
em casa, com a família, incluindo os netos, alguns ainda muito verdinhos, entre
tantas imagens emocionantes nas arenas e seus arredores, uma delas marcou-me muito: a do excelente goleiro da Polônia Wojcech Szczesny (Ufa!!!),
que, depois de defender um pênalti cobrado por Messi, saiu de campo derrotado, necessitando em seguida consolar o filho pequeno, ainda no túnel que
os conduz do gramado para os vestiários. Nesse caso, a derrota veio logo depois da glória.
Quem está preparado para as derrotas? Quem não sofre com elas?
Nélson Rodrigues (sempre ele!) em uma crônica “Freud no futebol”,
escreveu que, nos EUA, todos tinham um psicanalista e que esse profissional
tinha se tornado tão necessário quanto uma namorada. E o sujeito que, por
qualquer razão eventual, deixava de vê-lo, de ouvi-lo, de farejá-lo, ficava incapacitado para os amores, os negócios e as bandalheiras. Nelson reclamava
que o futebol brasileiro tinha tudo, menos um psicanalista: “Cuida-se das integridades das canelas, mas ninguém se lembra de preservar a saúde interior, o delicadíssimo equilíbrio emocional do jogador”. Coincidência ou não, logo
depois da eliminação precoce da nossa seleção da Copa de 1966 na Inglaterra, os psicólogos passaram a ser uma peça essencial nas equipes nacionais.
Pensando nos nossos filhos e netos, diante de uma indesejável, mas
sempre possível derrota na Copa, segundo os psicólogos, quatro coisas podem se aprender em uma partida de futebol, um jogo de xadrez, ou um simples
par ou ímpar, que podem servir para outros momentos da vida: primeiro,
quando se chega ao lugar mais alto do pódio, quantas vezes ele precisou perder para chegar lá? Os fracassos nos ensinam como vencer. Perdemos a Copa
de 50 em casa e vencemos em 58 na Suécia. Sempre há outra chance, Cristiano Ronaldo pode estar no ocaso de sua vitoriosa carreira como jogador, mas
as portas estão abertas para se consagrar como técnico.
Aprender sobre Empatia: sempre que vemos atletas profissionais comemorando uma conquista, percebemos a intensidade com que pulam, gritam
para mostrar que, enfim, conquistaram algo bastante almejado. Mas como se
sente o rival derrotado, vendo tudo aquilo? Nossos filhos e netos podem até
ficar tentados a imitá-los, mas precisamos orientá-los para que tomem cuidado
com as celebrações exageradas, afinal de contas, no outro dia, podemos estar
do outro lado.
Finalmente, não é só ganhar. Jogos e esportes não são só para mostrar quem pode mais, mas para demonstrar amor pela atividade, estimular a
empatia, o trabalho em equipe e o respeito por quem está ao seu lado e pelo
adversário. É fundamental saber perder, por mais duro que seja, embora não
seja fácil lidar com derrotas e fracassos. As derrotas nos ensinam que nem
tudo são glórias. Elas são importantes, porque nos trazem novas visões e
muito aprendizado. Apropriar-se de um fracasso trazendo isso para o lado pessoal faz sofrer mais. Não se devem criar expectativas além do nosso limite e a
derrota acaba sendo previsível. Saber perder é apenas uma prova de maturidade, por isso é impróprio cobrá-la das crianças, mas é indispensável aos adultos saber administrá-la.
Disponível em: https://d.gazetadealagoas.com.br/opiniao/393942/aprender-com-as-derrotasAcesso em: 14 dez. 2022 (Adaptado)
Em: “Nossos filhos e netos podem até ficar tentados a imitá-los, mas precisamos
orientá-los para que tomem cuidado com as celebrações exageradas, afinal de
contas, no outro dia, podemos estar do outro lado.”, os verbos destacados estão
flexionados, respectivamente, nos seguintes tempos: