Questões de Concurso Comentadas sobre português para comunicador social - jornalismo

Foram encontradas 5 questões

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Q1868649 Português

E isso é bom, não é? (l. 36)


No último parágrafo, para qualificar o bom jornalismo, o autor do texto prioriza o seguinte aspecto da profissão:

Alternativas
Q1868646 Português

Compare a frase (1), original do texto, com a (2), sua reescritura:

1) Esta é a maior qualidade do filme “Spotlight: segredos revelados”: ele dura 128 minutos. (l. 1)

2) A maior qualidade do filme “Spotlight: segredos revelados” é que ele dura 128 minutos.

A reescritura evidencia o seguinte efeito dos recursos de linguagem empregados pelo autor na frase original:

Alternativas
Q1868644 Português

Rapunzel, sua surda! Estou chamando há horas! Mulher cruel com os animais! Apesar de tudo, ainda te amo. Então, por tudo o que há de mais sagrado, jogue logo essas malditas tranças! (l. 18-20)


A fala do personagem revela um dilema da comunicação, que se materializa por meio do seguinte elemento:

Alternativas
Q1868643 Português

Rapunzel deu um grito, assustada com a presença do pássaro, e, com um bico de direita, expulsou o mensageiro antes que ele pudesse entregar o recado. (l. 12-13)


Em relação ao contexto dos contos de fadas, o efeito humorístico no trecho decorre de uma ação da princesa que pode ser caracterizada como:

Alternativas
Q329035 Português
                                                                Os anônimos

Na história de Branca de Neve, a rainha má consulta o seu espelho e pergunta se existe no reino uma beleza maior do que a sua. Os espelhos de castelo, nos contos de fada, são um pouco como certa imprensa brasileira, muitas vezes dividida entre as necessidades de bajular o poder e de refletir a realidade. O espelho tentou mudar de assunto, mas finalmente respondeu: “Existe”. Seu nome: Branca de Neve. A rainha má mandou chamar um lenhador e instruiu-o a levar Branca de Neve para a floresta, matá-la, desfazer-se do corpo e voltar para ganhar sua recompensa. Mas o lenhador poupou Branca de Neve. Toda a história depende da compaixão de um lenhador sobre o qual não se sabe nada. Seu nome e sua biografia não constam em nenhuma versão do conto. A rainha má é a rainha má, claramente um arquétipo, e os arquétipos não precisam de nome. O Príncipe Encantado, que aparecerá no fim da história, também não precisa. É um símbolo reincidente, talvez nem a Branca de Neve se dê ao trabalho de descobrir seu nome. Mas o personagem principal da história, sem o qual a história não existiria e os outros personagens não se tornariam famosos, não é símbolo de nada. Ele só entra na trama para fazer uma escolha, mas toda a narrativa fica em suspenso até que ele faça a escolha certa, pois se fizer a errada não tem história. O lenhador compadecido representa dois segundos de livre-arbítrio que podem desregular o mundo dos deuses e dos heróis. Por isso é desprezado como qualquer intruso e nem aparece nos créditos. Muitas histórias mostram como são os figurantes anô- nimos que fazem a história, ou como, no fim, é a boa consciência que move o mundo. Mas uma das pessoas do grupo em que conversávamos sobre esses anônimos discordou dessa tese, e disse que a entrada do lenhador simbolizava um problema da humanidade, que é a dificuldade de conseguir empregados de confiança, que façam o que lhes for pedido. (Adaptado de Luiz Fernando Verissimo, Banquete com os deuses)
É preciso corrigir a má estruturação da seguinte frase:
Alternativas
Respostas
1: A
2: A
3: D
4: C
5: B