Questões de Concurso Comentadas sobre português para agente comunitário de saúde

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Q2304706 Português
A cientista Marie Curie


        Maria Salomea Skłodowska (1867-1934), mais conhecida como Marie Curie, foi uma física e química polonesa naturalizada francesa que marcou um ponto de virada na ciência graças ao seu trabalho sobre radioatividade. Por suas ____________ nessas duas áreas, Marie Curie recebeu o Prêmio Nobel duas vezes.
            Quando criança, ela era conhecida por sua memória prodigiosa e, aos 16 anos, recebeu uma medalha de ouro pelo desempenho no ensino médio. Devido a problemas financeiros em casa, Curie ___________ a trabalhar como professora. Aos 18 anos de idade, Marie aceitou um cargo de governanta. Graças à renda que ganhou com esse trabalho, conseguiu financiar os estudos de medicina de sua irmã em Paris.
            Em 1891, ela viajou para Paris, onde conheceu físicos renomados. A cientista trabalhava até tarde da noite em seu sótão de estudante e se alimentava apenas de pão, manteiga e chá. Em 1895, a cientista se casou com Pierre Curie, físico e químico francês. Juntos, o casal _________ pesquisas de importância mundial. Marie Curie constatou que os compostos formados pelo elemento tório também emitem raios espontaneamente. Esse fenômeno foi chamado de radioatividade. Em 1898, os dois cientistas anunciaram publicamente que haviam descoberto o polônio. Meses depois, eles relataram uma nova descoberta: o elemento rádio.
            Ela recebeu seu doutorado em ciências em junho de 1903 e, graças à descoberta dos elementos radioativos, recebeu o Prêmio Nobel de Física ao lado do marido. Marie Curie tornou-se, assim, a primeira mulher na história a receber esse reconhecimento mundial. Mais tarde, em 1911, ela recebeu o segundo Nobel de Química por sua pesquisa sobre o rádio. Assim, Marie Curie tornou-se a primeira pessoa a ganhar o prêmio em dois campos diferentes.

(Fonte: National Geographic Brasil — adaptado.)
Assinalar a alternativa cuja palavra tenha a mesma tonicidade que “químico”: 
Alternativas
Q2295026 Português
Julho é o mês mais quente registrado nos
últimos 120 mil anos do planeta Terra, diz
relatório


    Enquanto vastas áreas de três continentes assam sob temperaturas escaldantes e os oceanos esquentam a níveis sem precedentes, cientistas de duas autoridades climáticas globais estão relatando antes mesmo do final de julho que este mês será o mais quente já registrado no planeta.

    O calor em julho já foi tão extremo que é “praticamente certo” que este mês baterá recordes “por uma margem significativa”, disseram o Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus da União Europeia (UE) e a Organização Meteorológica Mundial (OMM) em um relatório publicado nesta quinta-feira (27). Acabamos de passar pelo período de três semanas mais quente já registrado – e quase certamente em mais de cem mil anos. Normalmente, esses recordes, que rastreiam a temperatura média do ar em todo o mundo, são quebrados por centésimos de grau. Mas a temperatura média nos primeiros 23 dias de julho foi de 16,95 °C, bem acima do recorde anterior de 16,63 °C estabelecido em julho de 2019, segundo o relatório.

    Os dados usados para rastrear esses registros remontam a 1940, mas muitos cientistas – incluindo os da Copernicus – dizem que é quase certo que essas temperaturas são as mais quentes que o planeta já viu em 120.000 anos, dado o que sabemos de milênios de dados climáticos extraídos de anéis de árvores, recifes de coral e núcleos de sedimentos do fundo do mar. “Estas são as temperaturas mais altas da história da humanidade”, disse Samantha Burgess, vice-diretora da Copernicus. Tudo isso resulta em um verão intenso no Hemisfério Norte – potencialmente sem precedentes. “As probabilidades estão certamente a favor de um verão recorde”, disse Carlo Buontempo, diretor da Copernicus, embora tenha alertado que é muito cedo para afirmar isso com confiança.

    O custo humano do calor é gritante. Como as temperaturas subiram acima de 50 °C em partes dos EUA, as mortes relacionadas ao calor aumentaram e as pessoas estão sofrendo queimaduras com risco de vida por cair em solo escaldante. No Mediterrâneo, mais de 40 pessoas morreram devido aos incêndios florestais que se espalham pela região, alimentados por altas temperaturas. Na Ásia, ondas de calor intensas e prolongadas estão ceifando vidas e ameaçando a segurança alimentar.

    A mudança climática causada pelo homem é o principal fator desse calor extraordinário, disse Burgess. “A temperatura global do ar é diretamente proporcional à concentração de gases de efeito estufa na atmosfera.” Um estudo recente descobriu que a mudança climática desempenhou um papel “absolutamente esmagador” nas ondas de calor nos EUA, China e sul da Europa neste verão.

    A chegada do El Niño, uma flutuação natural do clima com impacto no aquecimento, não teve grande impacto nas temperaturas, pois ainda está em fase de desenvolvimento, disse Burgess, mas terá um papel muito mais importante no próximo ano, acrescentou, e provavelmente elevará as temperaturas ainda mais.

    A notícia de que julho será o mês mais quente chega em meio a uma série de recordes alarmantes que já foram quebrados – e depois quebrados novamente – neste verão. O mês passado foi o junho mais quente já registrado por uma “margem substancial”, de acordo com a Copérnico. Então, em julho, o mundo experimentou seu dia mais quente já registrado. Em 6 de julho, a temperatura média global subiu para 17,08 °C, de acordo com dados do Copernicus, superando o recorde anterior de temperatura de 16,8 °C, estabelecido em agosto de 2016. Todos os dias desde 3 de julho foram mais quentes do que o recorde de 2016.


Fonte: Julho é o mês mais quente registrado nos últimos 120 mil anos do planeta Terra, diz relatório (cnnbrasil.com.br)
Assinale a alternativa que apresente a função sintática exercida pelos termos em destaque no período: “Um estudo recente descobriu que a mudança climática desempenhou um papel “absolutamente esmagador” nas ondas de calor nos EUA, China e sul da Europa neste verão”.
Alternativas
Q2295025 Português
Julho é o mês mais quente registrado nos
últimos 120 mil anos do planeta Terra, diz
relatório


    Enquanto vastas áreas de três continentes assam sob temperaturas escaldantes e os oceanos esquentam a níveis sem precedentes, cientistas de duas autoridades climáticas globais estão relatando antes mesmo do final de julho que este mês será o mais quente já registrado no planeta.

    O calor em julho já foi tão extremo que é “praticamente certo” que este mês baterá recordes “por uma margem significativa”, disseram o Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus da União Europeia (UE) e a Organização Meteorológica Mundial (OMM) em um relatório publicado nesta quinta-feira (27). Acabamos de passar pelo período de três semanas mais quente já registrado – e quase certamente em mais de cem mil anos. Normalmente, esses recordes, que rastreiam a temperatura média do ar em todo o mundo, são quebrados por centésimos de grau. Mas a temperatura média nos primeiros 23 dias de julho foi de 16,95 °C, bem acima do recorde anterior de 16,63 °C estabelecido em julho de 2019, segundo o relatório.

    Os dados usados para rastrear esses registros remontam a 1940, mas muitos cientistas – incluindo os da Copernicus – dizem que é quase certo que essas temperaturas são as mais quentes que o planeta já viu em 120.000 anos, dado o que sabemos de milênios de dados climáticos extraídos de anéis de árvores, recifes de coral e núcleos de sedimentos do fundo do mar. “Estas são as temperaturas mais altas da história da humanidade”, disse Samantha Burgess, vice-diretora da Copernicus. Tudo isso resulta em um verão intenso no Hemisfério Norte – potencialmente sem precedentes. “As probabilidades estão certamente a favor de um verão recorde”, disse Carlo Buontempo, diretor da Copernicus, embora tenha alertado que é muito cedo para afirmar isso com confiança.

    O custo humano do calor é gritante. Como as temperaturas subiram acima de 50 °C em partes dos EUA, as mortes relacionadas ao calor aumentaram e as pessoas estão sofrendo queimaduras com risco de vida por cair em solo escaldante. No Mediterrâneo, mais de 40 pessoas morreram devido aos incêndios florestais que se espalham pela região, alimentados por altas temperaturas. Na Ásia, ondas de calor intensas e prolongadas estão ceifando vidas e ameaçando a segurança alimentar.

    A mudança climática causada pelo homem é o principal fator desse calor extraordinário, disse Burgess. “A temperatura global do ar é diretamente proporcional à concentração de gases de efeito estufa na atmosfera.” Um estudo recente descobriu que a mudança climática desempenhou um papel “absolutamente esmagador” nas ondas de calor nos EUA, China e sul da Europa neste verão.

    A chegada do El Niño, uma flutuação natural do clima com impacto no aquecimento, não teve grande impacto nas temperaturas, pois ainda está em fase de desenvolvimento, disse Burgess, mas terá um papel muito mais importante no próximo ano, acrescentou, e provavelmente elevará as temperaturas ainda mais.

    A notícia de que julho será o mês mais quente chega em meio a uma série de recordes alarmantes que já foram quebrados – e depois quebrados novamente – neste verão. O mês passado foi o junho mais quente já registrado por uma “margem substancial”, de acordo com a Copérnico. Então, em julho, o mundo experimentou seu dia mais quente já registrado. Em 6 de julho, a temperatura média global subiu para 17,08 °C, de acordo com dados do Copernicus, superando o recorde anterior de temperatura de 16,8 °C, estabelecido em agosto de 2016. Todos os dias desde 3 de julho foram mais quentes do que o recorde de 2016.


Fonte: Julho é o mês mais quente registrado nos últimos 120 mil anos do planeta Terra, diz relatório (cnnbrasil.com.br)
Assinale a alternativa que apresente o tipo de circunstância estabelecida pelo termo em destaque no período: “O calor em julho já foi tão extremo que é “praticamente certo” que este mês baterá recordes “por uma margem significativa”, disseram o Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus da União Europeia (UE) e a Organização Meteorológica Mundial (OMM) em um relatório publicado nesta quinta-feira (27)”.
Alternativas
Q2295024 Português
Julho é o mês mais quente registrado nos
últimos 120 mil anos do planeta Terra, diz
relatório


    Enquanto vastas áreas de três continentes assam sob temperaturas escaldantes e os oceanos esquentam a níveis sem precedentes, cientistas de duas autoridades climáticas globais estão relatando antes mesmo do final de julho que este mês será o mais quente já registrado no planeta.

    O calor em julho já foi tão extremo que é “praticamente certo” que este mês baterá recordes “por uma margem significativa”, disseram o Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus da União Europeia (UE) e a Organização Meteorológica Mundial (OMM) em um relatório publicado nesta quinta-feira (27). Acabamos de passar pelo período de três semanas mais quente já registrado – e quase certamente em mais de cem mil anos. Normalmente, esses recordes, que rastreiam a temperatura média do ar em todo o mundo, são quebrados por centésimos de grau. Mas a temperatura média nos primeiros 23 dias de julho foi de 16,95 °C, bem acima do recorde anterior de 16,63 °C estabelecido em julho de 2019, segundo o relatório.

    Os dados usados para rastrear esses registros remontam a 1940, mas muitos cientistas – incluindo os da Copernicus – dizem que é quase certo que essas temperaturas são as mais quentes que o planeta já viu em 120.000 anos, dado o que sabemos de milênios de dados climáticos extraídos de anéis de árvores, recifes de coral e núcleos de sedimentos do fundo do mar. “Estas são as temperaturas mais altas da história da humanidade”, disse Samantha Burgess, vice-diretora da Copernicus. Tudo isso resulta em um verão intenso no Hemisfério Norte – potencialmente sem precedentes. “As probabilidades estão certamente a favor de um verão recorde”, disse Carlo Buontempo, diretor da Copernicus, embora tenha alertado que é muito cedo para afirmar isso com confiança.

    O custo humano do calor é gritante. Como as temperaturas subiram acima de 50 °C em partes dos EUA, as mortes relacionadas ao calor aumentaram e as pessoas estão sofrendo queimaduras com risco de vida por cair em solo escaldante. No Mediterrâneo, mais de 40 pessoas morreram devido aos incêndios florestais que se espalham pela região, alimentados por altas temperaturas. Na Ásia, ondas de calor intensas e prolongadas estão ceifando vidas e ameaçando a segurança alimentar.

    A mudança climática causada pelo homem é o principal fator desse calor extraordinário, disse Burgess. “A temperatura global do ar é diretamente proporcional à concentração de gases de efeito estufa na atmosfera.” Um estudo recente descobriu que a mudança climática desempenhou um papel “absolutamente esmagador” nas ondas de calor nos EUA, China e sul da Europa neste verão.

    A chegada do El Niño, uma flutuação natural do clima com impacto no aquecimento, não teve grande impacto nas temperaturas, pois ainda está em fase de desenvolvimento, disse Burgess, mas terá um papel muito mais importante no próximo ano, acrescentou, e provavelmente elevará as temperaturas ainda mais.

    A notícia de que julho será o mês mais quente chega em meio a uma série de recordes alarmantes que já foram quebrados – e depois quebrados novamente – neste verão. O mês passado foi o junho mais quente já registrado por uma “margem substancial”, de acordo com a Copérnico. Então, em julho, o mundo experimentou seu dia mais quente já registrado. Em 6 de julho, a temperatura média global subiu para 17,08 °C, de acordo com dados do Copernicus, superando o recorde anterior de temperatura de 16,8 °C, estabelecido em agosto de 2016. Todos os dias desde 3 de julho foram mais quentes do que o recorde de 2016.


Fonte: Julho é o mês mais quente registrado nos últimos 120 mil anos do planeta Terra, diz relatório (cnnbrasil.com.br)
Assinale a alternativa cuja palavra NÃO seja paroxítona: 
Alternativas
Q2295023 Português
Julho é o mês mais quente registrado nos
últimos 120 mil anos do planeta Terra, diz
relatório


    Enquanto vastas áreas de três continentes assam sob temperaturas escaldantes e os oceanos esquentam a níveis sem precedentes, cientistas de duas autoridades climáticas globais estão relatando antes mesmo do final de julho que este mês será o mais quente já registrado no planeta.

    O calor em julho já foi tão extremo que é “praticamente certo” que este mês baterá recordes “por uma margem significativa”, disseram o Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus da União Europeia (UE) e a Organização Meteorológica Mundial (OMM) em um relatório publicado nesta quinta-feira (27). Acabamos de passar pelo período de três semanas mais quente já registrado – e quase certamente em mais de cem mil anos. Normalmente, esses recordes, que rastreiam a temperatura média do ar em todo o mundo, são quebrados por centésimos de grau. Mas a temperatura média nos primeiros 23 dias de julho foi de 16,95 °C, bem acima do recorde anterior de 16,63 °C estabelecido em julho de 2019, segundo o relatório.

    Os dados usados para rastrear esses registros remontam a 1940, mas muitos cientistas – incluindo os da Copernicus – dizem que é quase certo que essas temperaturas são as mais quentes que o planeta já viu em 120.000 anos, dado o que sabemos de milênios de dados climáticos extraídos de anéis de árvores, recifes de coral e núcleos de sedimentos do fundo do mar. “Estas são as temperaturas mais altas da história da humanidade”, disse Samantha Burgess, vice-diretora da Copernicus. Tudo isso resulta em um verão intenso no Hemisfério Norte – potencialmente sem precedentes. “As probabilidades estão certamente a favor de um verão recorde”, disse Carlo Buontempo, diretor da Copernicus, embora tenha alertado que é muito cedo para afirmar isso com confiança.

    O custo humano do calor é gritante. Como as temperaturas subiram acima de 50 °C em partes dos EUA, as mortes relacionadas ao calor aumentaram e as pessoas estão sofrendo queimaduras com risco de vida por cair em solo escaldante. No Mediterrâneo, mais de 40 pessoas morreram devido aos incêndios florestais que se espalham pela região, alimentados por altas temperaturas. Na Ásia, ondas de calor intensas e prolongadas estão ceifando vidas e ameaçando a segurança alimentar.

    A mudança climática causada pelo homem é o principal fator desse calor extraordinário, disse Burgess. “A temperatura global do ar é diretamente proporcional à concentração de gases de efeito estufa na atmosfera.” Um estudo recente descobriu que a mudança climática desempenhou um papel “absolutamente esmagador” nas ondas de calor nos EUA, China e sul da Europa neste verão.

    A chegada do El Niño, uma flutuação natural do clima com impacto no aquecimento, não teve grande impacto nas temperaturas, pois ainda está em fase de desenvolvimento, disse Burgess, mas terá um papel muito mais importante no próximo ano, acrescentou, e provavelmente elevará as temperaturas ainda mais.

    A notícia de que julho será o mês mais quente chega em meio a uma série de recordes alarmantes que já foram quebrados – e depois quebrados novamente – neste verão. O mês passado foi o junho mais quente já registrado por uma “margem substancial”, de acordo com a Copérnico. Então, em julho, o mundo experimentou seu dia mais quente já registrado. Em 6 de julho, a temperatura média global subiu para 17,08 °C, de acordo com dados do Copernicus, superando o recorde anterior de temperatura de 16,8 °C, estabelecido em agosto de 2016. Todos os dias desde 3 de julho foram mais quentes do que o recorde de 2016.


Fonte: Julho é o mês mais quente registrado nos últimos 120 mil anos do planeta Terra, diz relatório (cnnbrasil.com.br)
Assinale a alternativa cuja palavra NÃO possua dígrafo:
Alternativas
Respostas
16: D
17: C
18: E
19: B
20: D