Questões de Concurso Comentadas sobre português para dpe-am

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Q1962912 Português

Atenção: Considere a crônica abaixo para responder à questão.


O estranho ofício de escrever

  Crônica? Nunca a célebre definição de Mário de Andrade (sobre o conto) veio tão a propósito: crônica é tudo aquilo que chamamos de crônica. 

  Nunca me esqueço do dia em que o Carlos Castello Branco me disse, a propósito das crônicas que eu escrevia no falecido Diário Carioca, já se vão muitos anos: 

  − Eu, se fosse você, parava um pouco. Essa sua última crônica estava de amargar

  Parei dois anos por causa disso. Quando recomecei, como todo cronista que se preza, vez por outra recauchutava um escrito antigo, à falta de coisa melhor, confiante no ineditismo que o tempo lhe conferia. Até que chegou o dia em que no meu estoque não restava senão uma, aquela que o Castellinho havia estigmatizado com seu implacável juízo crítico. Vai essa mesmo – decidi, tapando o nariz e escondendo a cara de vergonha.  

   Pois não vem o mesmo Castellinho me dizer, efusivo, a propósito da mesmíssima crônica:

   − É das melhores coisas que você já escreveu.

  Havia-se esquecido, o mandrião. E por causa dele eu passara dois anos no estaleiro. Quando lhe acusei a distração, ele não se perturbou:

  − Agora achei boa. Ou a crônica melhorou, ou eu é que piorei. 

(Adaptado de: SABINO, Fernando. In: Os sabiás da crônica. Antologia. Org. de Augusto Massi. Belo Horizonte: Autêntica, 2021, p. 152)
O segmento Pois não vem o mesmo Castellinho me dizer (5º parágrafo) pode ser substituído, sem prejuízo para o sentido do contexto, por:
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Q1962911 Português

Atenção: Considere a crônica abaixo para responder à questão.


O estranho ofício de escrever

  Crônica? Nunca a célebre definição de Mário de Andrade (sobre o conto) veio tão a propósito: crônica é tudo aquilo que chamamos de crônica. 

  Nunca me esqueço do dia em que o Carlos Castello Branco me disse, a propósito das crônicas que eu escrevia no falecido Diário Carioca, já se vão muitos anos: 

  − Eu, se fosse você, parava um pouco. Essa sua última crônica estava de amargar

  Parei dois anos por causa disso. Quando recomecei, como todo cronista que se preza, vez por outra recauchutava um escrito antigo, à falta de coisa melhor, confiante no ineditismo que o tempo lhe conferia. Até que chegou o dia em que no meu estoque não restava senão uma, aquela que o Castellinho havia estigmatizado com seu implacável juízo crítico. Vai essa mesmo – decidi, tapando o nariz e escondendo a cara de vergonha.  

   Pois não vem o mesmo Castellinho me dizer, efusivo, a propósito da mesmíssima crônica:

   − É das melhores coisas que você já escreveu.

  Havia-se esquecido, o mandrião. E por causa dele eu passara dois anos no estaleiro. Quando lhe acusei a distração, ele não se perturbou:

  − Agora achei boa. Ou a crônica melhorou, ou eu é que piorei. 

(Adaptado de: SABINO, Fernando. In: Os sabiás da crônica. Antologia. Org. de Augusto Massi. Belo Horizonte: Autêntica, 2021, p. 152)
Estão plenamente observadas as normas de concordância verbal na frase:
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Q1962910 Português

Atenção: Considere a crônica abaixo para responder à questão.


O estranho ofício de escrever

  Crônica? Nunca a célebre definição de Mário de Andrade (sobre o conto) veio tão a propósito: crônica é tudo aquilo que chamamos de crônica. 

  Nunca me esqueço do dia em que o Carlos Castello Branco me disse, a propósito das crônicas que eu escrevia no falecido Diário Carioca, já se vão muitos anos: 

  − Eu, se fosse você, parava um pouco. Essa sua última crônica estava de amargar

  Parei dois anos por causa disso. Quando recomecei, como todo cronista que se preza, vez por outra recauchutava um escrito antigo, à falta de coisa melhor, confiante no ineditismo que o tempo lhe conferia. Até que chegou o dia em que no meu estoque não restava senão uma, aquela que o Castellinho havia estigmatizado com seu implacável juízo crítico. Vai essa mesmo – decidi, tapando o nariz e escondendo a cara de vergonha.  

   Pois não vem o mesmo Castellinho me dizer, efusivo, a propósito da mesmíssima crônica:

   − É das melhores coisas que você já escreveu.

  Havia-se esquecido, o mandrião. E por causa dele eu passara dois anos no estaleiro. Quando lhe acusei a distração, ele não se perturbou:

  − Agora achei boa. Ou a crônica melhorou, ou eu é que piorei. 

(Adaptado de: SABINO, Fernando. In: Os sabiás da crônica. Antologia. Org. de Augusto Massi. Belo Horizonte: Autêntica, 2021, p. 152)
Considerando o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento do texto em:
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Q1962909 Português

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O estranho ofício de escrever

  Crônica? Nunca a célebre definição de Mário de Andrade (sobre o conto) veio tão a propósito: crônica é tudo aquilo que chamamos de crônica. 

  Nunca me esqueço do dia em que o Carlos Castello Branco me disse, a propósito das crônicas que eu escrevia no falecido Diário Carioca, já se vão muitos anos: 

  − Eu, se fosse você, parava um pouco. Essa sua última crônica estava de amargar

  Parei dois anos por causa disso. Quando recomecei, como todo cronista que se preza, vez por outra recauchutava um escrito antigo, à falta de coisa melhor, confiante no ineditismo que o tempo lhe conferia. Até que chegou o dia em que no meu estoque não restava senão uma, aquela que o Castellinho havia estigmatizado com seu implacável juízo crítico. Vai essa mesmo – decidi, tapando o nariz e escondendo a cara de vergonha.  

   Pois não vem o mesmo Castellinho me dizer, efusivo, a propósito da mesmíssima crônica:

   − É das melhores coisas que você já escreveu.

  Havia-se esquecido, o mandrião. E por causa dele eu passara dois anos no estaleiro. Quando lhe acusei a distração, ele não se perturbou:

  − Agora achei boa. Ou a crônica melhorou, ou eu é que piorei. 

(Adaptado de: SABINO, Fernando. In: Os sabiás da crônica. Antologia. Org. de Augusto Massi. Belo Horizonte: Autêntica, 2021, p. 152)
No centro dessa crônica de Fernando Sabino está
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Q1962862 Português

Atenção: Leia o texto para responder à questão.


  Os empreendedores são heróis populares do mundo dos negócios. Fornecem empregos, introduzem inovações e incentivam o crescimento econômico da região ou do país. Não são simplesmente provedores de mercadorias, serviços, informação ou entretenimento, mas fontes de energia, que assumem riscos inerentes em uma economia em mudança, transformação e crescimento.

  Para o economista Joseph Schumpeter, um empreendedor é uma pessoa capaz de converter uma nova ideia ou invenção em uma inovação bem-sucedida. Ao longo do tempo, contudo, verificou-se que isso não é uma tarefa fácil. Afinal, em todo o mundo, grande parte dos novos negócios falha.  

(Adaptado de: CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor, Barueri: Manole, 2012, edição digital) 

Ao longo do tempo, contudo, verificou-se que isso não é uma tarefa fácil. (2º parágrafo)
No contexto em que se insere, o termo sublinhado pode ser substituído por
Alternativas
Respostas
11: A
12: B
13: D
14: C
15: A