Questões de Concurso Comentadas por alunos sobre significação contextual de palavras e expressões. sinônimos e antônimos. em português
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Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Câmara de Belo Horizonte - MG
Provas:
Instituto Consulplan - 2024 - Câmara de Belo Horizonte - MG - Administrador
|
Instituto Consulplan - 2024 - Câmara de Belo Horizonte - MG - Analista de Controle Interno |
Instituto Consulplan - 2024 - Câmara de Belo Horizonte - MG - Arquiteto |
Instituto Consulplan - 2024 - Câmara de Belo Horizonte - MG - Contador |
Instituto Consulplan - 2024 - Câmara de Belo Horizonte - MG - Consultor Legislativo - Área de Saúde Pública |
Instituto Consulplan - 2024 - Câmara de Belo Horizonte - MG - Analista de Tecnologia da Informação - Área de Desenvolvimento de Sistema |
Instituto Consulplan - 2024 - Câmara de Belo Horizonte - MG - Analista de Tecnologia da Informação - Área de Infraestrutura de Sistema |
Instituto Consulplan - 2024 - Câmara de Belo Horizonte - MG - Coordenador do Processo Legislativo |
Instituto Consulplan - 2024 - Câmara de Belo Horizonte - MG - Engenheiro Civil |
Q2473052
Português
Texto associado
A importância da educação e conscientização no combate à violência feminina
No contexto atual, é alarmante constatar que muitas mulheres ainda desconheçam os diferentes tipos de violência feminina perpetrados contra elas. Essa falta de conhecimento não apenas contribui para a perpetuação do ciclo de abuso, mas também as impede de
buscar ajuda e se proteger adequadamente. Dentro dessa realidade preocupante, destacam-se diversos tipos de violência feminina, cada
um com suas características e impactos específicos.
A violência física, por exemplo, manifesta-se através de agressões diretas como socos, chutes e empurrões, deixando marcas visíveis
e emocionais profundas. Já a violência psicológica, talvez menos evidente, é igualmente devastadora, minando a autoestima e o bem-estar emocional da vítima por meio de humilhações, xingamentos e ameaças constantes.
A violência sexual é outra forma de agressão que merece atenção especial. Ela engloba qualquer tipo de abuso, coerção ou intimidação sexual não consentida, deixando cicatrizes emocionais que muitas vezes perduram por toda a vida. Enquanto isso, a violência patrimonial é uma realidade cruel na qual a vítima é submetida ao controle abusivo de seus bens e recursos financeiros, limitando sua independência e liberdade.
Por fim, a violência moral, muitas vezes subestimada, também causa danos significativos ao expor a intimidade da mulher, difamando-a publicamente e comprometendo sua dignidade e reputação.
Para combater essa falta de conhecimento e conscientizar as mulheres sobre seus direitos e formas de se protegerem, é fundamental
implementar programas educacionais desde cedo, principalmente nas escolas. Educar crianças e adolescentes sobre respeito, igualdade de
gênero e prevenção da violência é essencial para criar uma sociedade mais justa e igualitária.
As escolas desempenham um papel fundamental nesse processo, pois são espaços privilegiados para a disseminação de conhecimento e valores. Ao incluir em suas grades curriculares conteúdos relacionados à violência de gênero, as escolas contribuem para a formação de cidadãos mais conscientes e engajados na luta contra a violência feminina.
Além disso, é importante que as instituições de ensino
ofereçam espaços seguros e acolhedores onde os alunos possam discutir abertamente questões relacionadas à violência de gênero, esclarecer dúvidas e buscar apoio em casos de violência.
Além disso, é crucial que o papel da mulher como mãe seja valorizado e discutido dentro das famílias. Conversas abertas sobre
questões relacionadas à violência de gênero e o ensino aos filhos sobre o respeito e a valorização das mulheres desde cedo são eficazes
na promoção de mudanças culturais e comportamentais.
Outra medida importante é a adoção de políticas mais rigorosas pelas plataformas digitais, que devem coibir publicações agressivas
ou que promovam a violência contra as mulheres. A fiscalização rigorosa nessas plataformas pode ajudar a prevenir a disseminação de
discursos de ódio e a proteger as mulheres do assédio online.
As plataformas digitais têm uma visibilidade ampla e a capacidade de disseminar informações rapidamente. Portanto, é essencial
que utilizemos essas ferramentas de forma responsável e ética, promovendo a conscientização e o combate à violência feminina em
todas as esferas da sociedade.
É essencial que a sociedade se una para garantir que essas leis sejam implementadas efetivamente e que as mulheres tenham
acesso à informação, justiça e proteção necessárias para viverem livres de violência.
(Advogado Paulo Meira Passos, Diretor-Chefe da Meira Passos Advogados e Advogado da Comissão da OAB-MG. Disponível em: <https://www.
hojeemdia.com.br/opiniao/. Acesso em: fevereiro de 2024.)
Considerando o contexto, pode-se afirmar que, dentre os termos destacados a seguir, tem seu significado expresso de forma
correta o indicado em:
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Câmara de Belo Horizonte - MG
Provas:
Instituto Consulplan - 2024 - Câmara de Belo Horizonte - MG - Administrador
|
Instituto Consulplan - 2024 - Câmara de Belo Horizonte - MG - Analista de Controle Interno |
Instituto Consulplan - 2024 - Câmara de Belo Horizonte - MG - Arquiteto |
Instituto Consulplan - 2024 - Câmara de Belo Horizonte - MG - Contador |
Instituto Consulplan - 2024 - Câmara de Belo Horizonte - MG - Consultor Legislativo - Área de Saúde Pública |
Instituto Consulplan - 2024 - Câmara de Belo Horizonte - MG - Analista de Tecnologia da Informação - Área de Desenvolvimento de Sistema |
Instituto Consulplan - 2024 - Câmara de Belo Horizonte - MG - Analista de Tecnologia da Informação - Área de Infraestrutura de Sistema |
Instituto Consulplan - 2024 - Câmara de Belo Horizonte - MG - Coordenador do Processo Legislativo |
Instituto Consulplan - 2024 - Câmara de Belo Horizonte - MG - Engenheiro Civil |
Q2473041
Português
Texto associado
A importância da educação e conscientização no combate à violência feminina
No contexto atual, é alarmante constatar que muitas mulheres ainda desconheçam os diferentes tipos de violência feminina perpetrados contra elas. Essa falta de conhecimento não apenas contribui para a perpetuação do ciclo de abuso, mas também as impede de
buscar ajuda e se proteger adequadamente. Dentro dessa realidade preocupante, destacam-se diversos tipos de violência feminina, cada
um com suas características e impactos específicos.
A violência física, por exemplo, manifesta-se através de agressões diretas como socos, chutes e empurrões, deixando marcas visíveis
e emocionais profundas. Já a violência psicológica, talvez menos evidente, é igualmente devastadora, minando a autoestima e o bem-estar emocional da vítima por meio de humilhações, xingamentos e ameaças constantes.
A violência sexual é outra forma de agressão que merece atenção especial. Ela engloba qualquer tipo de abuso, coerção ou intimidação sexual não consentida, deixando cicatrizes emocionais que muitas vezes perduram por toda a vida. Enquanto isso, a violência patrimonial é uma realidade cruel na qual a vítima é submetida ao controle abusivo de seus bens e recursos financeiros, limitando sua independência e liberdade.
Por fim, a violência moral, muitas vezes subestimada, também causa danos significativos ao expor a intimidade da mulher, difamando-a publicamente e comprometendo sua dignidade e reputação.
Para combater essa falta de conhecimento e conscientizar as mulheres sobre seus direitos e formas de se protegerem, é fundamental
implementar programas educacionais desde cedo, principalmente nas escolas. Educar crianças e adolescentes sobre respeito, igualdade de
gênero e prevenção da violência é essencial para criar uma sociedade mais justa e igualitária.
As escolas desempenham um papel fundamental nesse processo, pois são espaços privilegiados para a disseminação de conhecimento e valores. Ao incluir em suas grades curriculares conteúdos relacionados à violência de gênero, as escolas contribuem para a formação de cidadãos mais conscientes e engajados na luta contra a violência feminina.
Além disso, é importante que as instituições de ensino
ofereçam espaços seguros e acolhedores onde os alunos possam discutir abertamente questões relacionadas à violência de gênero, esclarecer dúvidas e buscar apoio em casos de violência.
Além disso, é crucial que o papel da mulher como mãe seja valorizado e discutido dentro das famílias. Conversas abertas sobre
questões relacionadas à violência de gênero e o ensino aos filhos sobre o respeito e a valorização das mulheres desde cedo são eficazes
na promoção de mudanças culturais e comportamentais.
Outra medida importante é a adoção de políticas mais rigorosas pelas plataformas digitais, que devem coibir publicações agressivas
ou que promovam a violência contra as mulheres. A fiscalização rigorosa nessas plataformas pode ajudar a prevenir a disseminação de
discursos de ódio e a proteger as mulheres do assédio online.
As plataformas digitais têm uma visibilidade ampla e a capacidade de disseminar informações rapidamente. Portanto, é essencial
que utilizemos essas ferramentas de forma responsável e ética, promovendo a conscientização e o combate à violência feminina em
todas as esferas da sociedade.
É essencial que a sociedade se una para garantir que essas leis sejam implementadas efetivamente e que as mulheres tenham
acesso à informação, justiça e proteção necessárias para viverem livres de violência.
(Advogado Paulo Meira Passos, Diretor-Chefe da Meira Passos Advogados e Advogado da Comissão da OAB-MG. Disponível em: <https://www.
hojeemdia.com.br/opiniao/. Acesso em: fevereiro de 2024.)
Em relação ao título do texto e às relações morfossintátitcas e semânticas estabelecidas em sua construção pode-se afirmar que:
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Câmara de Belo Horizonte - MG
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - Câmara de Belo Horizonte - MG - Técnico Legislativo II |
Q2471508
Português
Texto associado
O fim do mundo
A primeira vez que ouvi falar no fim do mundo, o mundo para mim não tinha nenhum sentido, ainda; de modo que não
me interessavam nem o seu começo nem o seu fim. Lembro-me, porém, vagamente, de umas mulheres nervosas que choravam,
meio desgrenhadas, e aludiam a um cometa que andava pelo céu, responsável pelo acontecimento que elas tanto temiam.
Nada disso se entendia comigo: o mundo era delas, o cometa era para elas: nós, crianças, existíamos apenas para brincar
com as flores da goiabeira e as cores do tapete.
Mas, uma noite, levantaram-me da cama, enrolada num lençol e, estremunhada, levaram-me à janela para me apresentarem à
força ao temível cometa. Aquilo que até então não me interessara nada, que nem vencia a preguiça dos meus olhos, pareceu-me, de
repente, maravilhoso. Era um pavão branco, pousado no ar, por cima dos telhados? Era uma noiva, que caminhava pela noite,sozinha,
ao encontro da sua festa? Gostei muito do cometa. Devia sempre haver um cometa no céu, como há lua, sol, estrelas. Por que as
pessoas andavam tão apavoradas? A mim não me causava medo nenhum.
Ora, o cometa desapareceu, aqueles que choravam enxugaram os olhos, o mundo não se acabou, talvez tenha ficado um
pouco triste – mas que importância tem a tristeza das crianças?
Passou-se muito tempo. Aprendi muitas coisas, entre as quais o suposto sentido do mundo. Não duvido de que o mundo
tenha sentido. Deve ter mesmo muitos, inúmeros, pois em redor de mim as pessoas mais ilustres e sabedoras fazem cada coisa
que bem se vê haver um sentido do mundo peculiar a cada um.
Dizem que o mundo termina em fevereiro próximo. Ninguém fala em cometa, e é pena, porque eu gostaria de tornar a ver
um cometa, para verificar se a lembrança que conservo dessa imagem do céu é verdadeira ou inventada pelo sono dos meus
olhos naquela noite já muito antiga.
O mundo vai acabar, e certamente saberemos qual era o seu verdadeiro sentido. Se valeu a pena que uns trabalhassem tanto e
outros tão pouco. Por que fomos tão sinceros ou tão hipócritas, tão falsos ou tão leais. Por que pensamos tanto em nós mesmos ou só
nos outros. Por que fizemos votos de pobreza ou assaltamos os cofres públicos – além dos particulares. Por que mentimos tanto, com
palavras tão judiciosas. Tudo isso saberemos e muito mais dos que cabe enumerar numa crônica.
Se o fim do mundo for mesmo em fevereiro, convém pensarmos desde já se utilizamos este dom de viver da maneira mais digna.
Em muitos pontos da terra há pessoas, neste momento, pedindo a Deus – dono de todos os mundos – que trate com benignidade
as criaturas que se preparam para encerrar a sua carreira mortal. Há mesmo alguns místicos – segundo leio – que, na Índia, lançam
flores ao fogo, um rito de adoração.
Enquanto isso, os planetas assumem os lugares que lhes competem, na ordem do universo, neste universo de enigmas a que estamos ligados e no qual por vezes nos arrogamos posições que não temos – insignificantes que somos, na tremenda grandiosidade total.
Ainda há uns dias para a reflexão e o arrependimento: por que não os utilizaremos? Se o fim do mundo não for em fevereiro,
todos teremos fim, em qualquer mês...
(MEIRELES, Cecília. 1901-1964. Escolha o seu sonho: crônicas. 26ª Ed. Rio de Janeiro: Record, 2005.)
Considerando o contexto em que estão inseridas, as palavras destacadas podem ser substituídas pelas seguidamente indicadas, conservando o mesmo sentido. Isso NÃO ocorre em:
Ano: 2024
Banca:
FAU
Órgão:
Prefeitura de Enéas Marques - PR
Prova:
FAU - 2024 - Prefeitura de Enéas Marques - PR - Mecânico |
Q2471460
Português
Texto associado
Texto 1 - SOBRE AMAR E OUVIR
Rubem Alves
Amamos não a pessoa que fala bonito,
mas a pessoa que escuta bonito... A arte de amar
e a arte de ouvir estão intimamente ligadas. Não
é possível amar uma pessoa que não sabe ouvir.
Os falantes que julgam que por sua fala bonita
serão amados são uns tolos. Estão condenados à
solidão.
Quem só fala e não sabe ouvir é um
chato... O ato de falar é um ato masculino. Fala é
falus: algo que sai, se alonga e procura um
orifício onde entrar, o ouvido... Já o ato de ouvir é
feminino: o ouvido é um vazio que se permite ser
penetrado.
Não me entenda mal. Não disse que fala é
coisa de homem e ouvir é coisa de mulher. Todos
nós somos masculinos e femininos ao mesmo
tempo. Xerazade, quando contava as estórias
das 1001 noites para o sultão, estava
carinhosamente penetrando os vazios femininos
do machão. E foi dessa escuta feminina do sultão
que surgiu o amor. Não há amor que resista ao
falatório.
Disponível em
https://www.pensador.com/cronicas_curtas/
acesso em 17 de mar. De 2024.
Quanto ao sentido das palavras, marque
a alternativa em que as palavras são
antônimas:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
COREN-RR
Prova:
SELECON - 2024 - COREN-RR - Analista Administrativo - Advogado |
Q2470820
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Um guia multitarefa para recuperar o foco
Na verdade, não podemos fazer mais de uma coisa ao
mesmo tempo, dizem os especialistas; mas há algumas táticas
capazes de ajudar nessa missão
Não tem jeito: hoje em dia vivemos em modo multitarefa.
Quantas vezes você manda mensagem enquanto está no trânsito,
perde o fio da meada de um podcast porque está fazendo tarefas
domésticas ou fica mudando de tela entre o site de notícias e a
sua caixa de entrada?
“Ficamos presos nesta armadilha da multitarefa mesmo sem
perceber”, diz Nicole Byers, neuropsicóloga em Calgary, Canadá,
especializada no tratamento de pessoas com burnout.
Esse nosso hábito coletivo tem algumas razões, acrescenta
ela. A maioria das pessoas evita o tédio sempre que possível,
explica Byers, e a multitarefa é uma maneira eficaz de fazê-lo.
E também há muita pressão externa. “Quantas vezes
vemos um anúncio de emprego que diz: ‘Precisa ser excelente
em multitarefa’?”, ela pergunta. “Nosso mundo moderno – onde
passamos a maior parte do dia diante das telas – força nosso
cérebro a ficar no modo multitarefa”.
O fato é que não somos bons em multitarefa – e ela não é
boa para nós. Mas existem maneiras de a encararmos com mais
inteligência.
Seu cérebro no modo multitarefa
Em primeiro lugar, “multitarefa” geralmente não é o termo
mais correto. De acordo com especialistas, não é possível fazer
duas coisas ao mesmo tempo – a menos que consigamos fazer
uma delas sem pensar muito (como dar um passeio enquanto
conversamos com um amigo).
“Normalmente, quando as pessoas acham que estão no
modo multitarefa, na verdade estão alternando a atenção
entre duas tarefas diferentes”, diz Gloria Mark, professora de
informática na Universidade da Califórnia, Irvine, e autora de
Attention Span: A Groundbreaking Way to Restore Balance,
Happiness and Productivity [algo como “Capacidade de atenção:
uma maneira inovadora de recuperar o equilíbrio, a felicidade e a
produtividade”].
Vejamos o que acontece quando você se dedica a uma única
tarefa, como preparar o jantar. A partir do momento em que você
decide o que fazer, diferentes regiões de seu cérebro, chamadas
de rede de controle cognitivo, colaboram para que isso aconteça,
explica Anthony Wagner, professor de psicologia em Stanford e
vice-diretor do Instituto Wu Tsai de Neurociências da universidade.
Essa rede abrange áreas do cérebro envolvidas nas
funções executivas ou na capacidade de planejar e executar
comportamentos orientados a objetivos. Juntas, elas criam um
modelo mental da tarefa em questão e do que você precisa
para realizá-la. Seu cérebro consegue fazer isso, conta
Wagner, recorrendo a informações externas e internas, como os
ingredientes na geladeira ou a memória da receita.
Mark comparou esse processo a desenhar em um quadro
mental. Se sua amiga ligar para reclamar do dia dela, o quadro
vai se apagar. “Cada vez que você volta sua atenção para uma
nova tarefa, seu cérebro precisa se reorientar”, disse ela.
Se você conhece o prato como a palma da sua mão ou se
seu bate-papo é agradável e alegre, essa alternância pode ser
simples. Mas quanto mais esforço cada tarefa exige, mais seu cérebro terá de lidar com informações concorrentes e objetivos
diferentes.
Fonte: https://www.estadao.com.br/saude/um-guia-multitarefa-para-recuperaro-foco/. Acesso em 23/03/2024
Na palavra PRESOS, o elemento mórfico destacado tem o
mesmo significado e a mesma função do elemento destacado em: