CONY, Carlos Heitor. Crônicas para ler na escola. Rio
de Janeiro: Objetiva, 2009. p.29-30. Disponível em: https://
www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz1201200606.htm. Acesso em: 8 fev. 2024.Adaptado.
No trecho do parágrafo 5 “Eis que, deixando de ler historinhas infantis, de repente descobri um sucedâneo, bem
verdade que às avessas: a internet”, o vocábulo “sucedâneo” pode ser substituído, sem prejuízo de seu sentido no
texto, por
CONY, Carlos Heitor. Crônicas para ler na escola. Rio
de Janeiro: Objetiva, 2009. p.29-30. Disponível em: https://
www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz1201200606.htm. Acesso em: 8 fev. 2024.Adaptado.
A frase no parágrafo 5 “Toda vez que abro a caixa postal,
é como se abrisse a torneirinha daquele palácio que a
memória não esqueceu, mas a vida demoliu” revela a dualidade existente entre
CONY, Carlos Heitor. Crônicas para ler na escola. Rio
de Janeiro: Objetiva, 2009. p.29-30. Disponível em: https://
www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz1201200606.htm. Acesso em: 8 fev. 2024.Adaptado.
O termo “delírio”, empregado no parágrafo 4, retoma a
ideia de
CONY, Carlos Heitor. Crônicas para ler na escola. Rio
de Janeiro: Objetiva, 2009. p.29-30. Disponível em: https://
www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz1201200606.htm. Acesso em: 8 fev. 2024.Adaptado.
No trecho do parágrafo 2 “em todas as paredes haveria umas torneirinhas que despejariam guaraná no meu
copo.”, as formas verbais destacadas em negrito expressam a noção de
CONY, Carlos Heitor. Crônicas para ler na escola. Rio
de Janeiro: Objetiva, 2009. p.29-30. Disponível em: https://
www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz1201200606.htm. Acesso em: 8 fev. 2024.Adaptado.
No fragmento do parágrafo 2 “Eu era louco por guaraná,
ficava triste quando tomava um”, o trecho destacado
em negrito apresenta, em relação à informação explicitada na primeira oração, uma noção de