Questões de Concurso
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Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Câmara de Belo Horizonte - MG
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - Câmara de Belo Horizonte - MG - Consultor Legislativo - Área de Administração e Finanças |
Q2475342
Português
Texto associado
A importância da educação e conscientização no combate à violência feminina
No contexto atual, é alarmante constatar que muitas mulheres ainda desconheçam os diferentes tipos de violência feminina perpetrados contra elas. Essa falta de conhecimento não apenas contribui para a perpetuação do ciclo de abuso, mas também as impede de
buscar ajuda e se proteger adequadamente. Dentro dessa realidade preocupante, destacam-se diversos tipos de violência feminina, cada
um com suas características e impactos específicos.
A violência física, por exemplo, manifesta-se através de agressões diretas como socos, chutes e empurrões, deixando marcas visíveis
e emocionais profundas. Já a violência psicológica, talvez menos evidente, é igualmente devastadora, minando a autoestima e o bem-estar emocional da vítima por meio de humilhações, xingamentos e ameaças constantes.
A violência sexual é outra forma de agressão que merece atenção especial. Ela engloba qualquer tipo de abuso, coerção ou intimidação sexual não consentida, deixando cicatrizes emocionais que muitas vezes perduram por toda a vida. Enquanto isso, a violência patrimonial é uma realidade cruel na qual a vítima é submetida ao controle abusivo de seus bens e recursos financeiros, limitando sua independência e liberdade.
Por fim, a violência moral, muitas vezes subestimada, também causa danos significativos ao expor a intimidade da mulher, difamando-a publicamente e comprometendo sua dignidade e reputação.
Para combater essa falta de conhecimento e conscientizar as mulheres sobre seus direitos e formas de se protegerem, é fundamental
implementar programas educacionais desde cedo, principalmente nas escolas. Educar crianças e adolescentes sobre respeito, igualdade de
gênero e prevenção da violência é essencial para criar uma sociedade mais justa e igualitária.
As escolas desempenham um papel fundamental nesse processo, pois são espaços privilegiados para a disseminação de conhecimento e valores. Ao incluir em suas grades curriculares conteúdos relacionados à violência de gênero, as escolas contribuem para a formação de cidadãos mais conscientes e engajados na luta contra a violência feminina. Além disso, é importante que as instituições de ensino
ofereçam espaços seguros e acolhedores onde os alunos possam discutir abertamente questões relacionadas à violência de gênero, esclarecer dúvidas e buscar apoio em casos de violência.
Além disso, é crucial que o papel da mulher como mãe seja valorizado e discutido dentro das famílias. Conversas abertas sobre
questões relacionadas à violência de gênero e o ensino aos filhos sobre o respeito e a valorização das mulheres desde cedo são eficazes
na promoção de mudanças culturais e comportamentais.
Outra medida importante é a adoção de políticas mais rigorosas pelas plataformas digitais, que devem coibir publicações agressivas
ou que promovam a violência contra as mulheres. A fiscalização rigorosa nessas plataformas pode ajudar a prevenir a disseminação de
discursos de ódio e a proteger as mulheres do assédio online.
As plataformas digitais têm uma visibilidade ampla e a capacidade de disseminar informações rapidamente. Portanto, é essencial
que utilizemos essas ferramentas de forma responsável e ética, promovendo a conscientização e o combate à violência feminina em
todas as esferas da sociedade.
É essencial que a sociedade se una para garantir que essas leis sejam implementadas efetivamente e que as mulheres tenham
acesso à informação, justiça e proteção necessárias para viverem livres de violência.
(Advogado Paulo Meira Passos, Diretor-Chefe da Meira Passos Advogados e Advogado da Comissão da OAB-MG. Disponível em: <https://www.hojeemdia.com.br/opiniao/. Acesso em: fevereiro de 2024.)
Considerando-se que o último parágrafo do texto apresenta uma conclusão, indique a alternativa cuja reescrita atende à adequação
de acordo com a norma padrão da língua.
Ano: 2024
Banca:
IV - UFG
Órgão:
Câmara de Santo Antônio do Descoberto - GO
Prova:
IV - UFG - 2024 - Câmara de Santo Antônio do Descoberto - GO - Analista Legislativo - Área Jurídica |
Q2474355
Português
Texto associado
Leia o Texto 2 para responder à questão.
Texto 2
Texto 2
A charge a seguir retrata um político conduzindo um eleitor
caracterizado como burro e amarrado por um cabresto, para
depositar seu voto na urna. A charge, intitulada "As Próximas
Eleições... de Cabresto", é de autoria de Alfredo Storni e foi
publicada na revista Careta em 1927. Ela se tornou famosa por
ilustrar a falta de liberdade no processo eleitoral da Primeira
República brasileira, onde o eleitorado era coagido a votar nos
candidatos governistas. A imagem da charge foi reproduzida em
diversos livros didáticos e é frequentemente utilizada em
vestibulares para discutir a manipulação política durante aquele
período.
JUNIOR, Boulos. 2016, p. 52.
A expressão "para depositar seu voto na urna" exerce, na
estrutura da frase apresentada no texto sobre a charge, a
função sintática de
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Espera Feliz - MG
Provas:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Espera Feliz - MG - Assistente Educacional MA E - A
|
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Espera Feliz - MG - Professor de Educação Básica - MA I - B - Ensino Religioso |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Espera Feliz - MG - Professor de Educação Básica - MA I - B - História |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Espera Feliz - MG - Professor de Educação Básica - MA I - B - Inglês |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Espera Feliz - MG - Professor de Educação Básica - MA I - B - Português |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Espera Feliz - MG - Inspetor Escolar MA II |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Espera Feliz - MG - Orientador Escolar MA II |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Espera Feliz - MG - Professor de Educação Física - NASF |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Espera Feliz - MG - Professor de Educação Básica MA I |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Espera Feliz - MG - Supervisor Pedagógico MA III - A |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Espera Feliz - MG - Professor de Educação Básica - MA I - B - Artes |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Espera Feliz - MG - Professor de Educação Básica - MA I - B - Educação Física |
Q2473852
Português
Texto associado
Incontáveis nas ruas
Com 227 mil em cadastro, população sem teto deve ser mais bem apurada e atendida.
O aumento da população de rua nos últimos anos é fenômeno que tem sido observado e mensurado em metrópoles
brasileiras, mas suas dimensões precisas são difíceis de apurar – por motivos óbvios.
Trata-se, em grande parte dos casos, de pessoas sem rotina definida, que podem estar num bairro hoje e noutro amanhã;
muitas analfabetas, sem documentos e em estado precário de saúde física ou mental para responder sobre sua situação. Elas
estão fora, ademais, do censo oficial do IBGE, que procura por cidadãos domiciliados.
São importantes, nesse contexto, os dados reunidos pelo pesquisador Marco Antônio Carvalho Natalino, do Instituto de
Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea, ligado à administração federal). Com base em informações no cadastro governamental de
famílias de baixa renda, o trabalho encontrou 227,1 mil moradores de rua no país neste ano.
O número está possivelmente subestimado, já que nem todas as pessoas em tal situação estão nos registros. A quantidade
sobe ano a ano, o que em alguma medida pode ser explicado pela ampliação do cadastro, sobretudo quando se consideram
prazos mais longos. Mas há evidências do aumento e causas plausíveis a considerar.
Na cidade de São Paulo, por exemplo, um censo encomendado pela prefeitura constatou que a população de rua teve um
salto de 31% durante a pandemia de Covid-19, crescendo de 24,3 mil em 2019 para 31,9 mil em 2021.
A crise sanitária gerou um dos momentos econômicos dramáticos dos últimos anos. Antes dela, a profunda recessão de
2014-16 elevou o desemprego e a pobreza. A recuperação posterior ainda se mostra incipiente e acidentada.
Falta de oportunidades no mercado de trabalho é, como se pode intuir, um dos principais motivos que levam indivíduos a
morar nas ruas – apontado por 40,5%, em declarações ao cadastro oficial.
A causa mais citada, no entanto, são problemas familiares, com 47,3%, enquanto o consumo de álcool e outras drogas é
mencionado por 30,4% (os cadastrados podem citar mais de um fator).
Está-se diante de um fenômeno multifatorial, que vai além da questão econômica e demanda ações de diferentes esferas
de governo.
A contagem e a identificação mais completa dos moradores ainda desafiam a política pública. É preciso viabilizar que tais
pessoas tenham acesso aos benefícios sociais do Estado, sobretudo o Bolsa Família. No âmbito local, há que buscar desde
alternativas habitacionais a segurança e cuidados com dependentes químicos.
Não existe, infelizmente, solução rápida, muito menos fácil. O melhor começo, de todo modo, é um diagnóstico mais
preciso.
(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/. Acesso em: 20/01/2024.)
Dentre as muitas funções da palavra “que”, uma delas é a função de pronome relativo. No trecho “Trata-se, em grande parte
dos casos, de pessoas sem rotina definida, que podem estar num bairro hoje e noutro amanhã [...]” (2º§), a palavra “que”
exerce a função de:
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Espera Feliz - MG
Provas:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Espera Feliz - MG - Assistente Educacional MA E - A
|
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Espera Feliz - MG - Professor de Educação Básica - MA I - B - Ensino Religioso |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Espera Feliz - MG - Professor de Educação Básica - MA I - B - História |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Espera Feliz - MG - Professor de Educação Básica - MA I - B - Inglês |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Espera Feliz - MG - Professor de Educação Básica - MA I - B - Português |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Espera Feliz - MG - Inspetor Escolar MA II |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Espera Feliz - MG - Orientador Escolar MA II |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Espera Feliz - MG - Professor de Educação Física - NASF |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Espera Feliz - MG - Professor de Educação Básica MA I |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Espera Feliz - MG - Supervisor Pedagógico MA III - A |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Espera Feliz - MG - Professor de Educação Básica - MA I - B - Artes |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Espera Feliz - MG - Professor de Educação Básica - MA I - B - Educação Física |
Q2473851
Português
Texto associado
Incontáveis nas ruas
Com 227 mil em cadastro, população sem teto deve ser mais bem apurada e atendida.
O aumento da população de rua nos últimos anos é fenômeno que tem sido observado e mensurado em metrópoles
brasileiras, mas suas dimensões precisas são difíceis de apurar – por motivos óbvios.
Trata-se, em grande parte dos casos, de pessoas sem rotina definida, que podem estar num bairro hoje e noutro amanhã;
muitas analfabetas, sem documentos e em estado precário de saúde física ou mental para responder sobre sua situação. Elas
estão fora, ademais, do censo oficial do IBGE, que procura por cidadãos domiciliados.
São importantes, nesse contexto, os dados reunidos pelo pesquisador Marco Antônio Carvalho Natalino, do Instituto de
Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea, ligado à administração federal). Com base em informações no cadastro governamental de
famílias de baixa renda, o trabalho encontrou 227,1 mil moradores de rua no país neste ano.
O número está possivelmente subestimado, já que nem todas as pessoas em tal situação estão nos registros. A quantidade
sobe ano a ano, o que em alguma medida pode ser explicado pela ampliação do cadastro, sobretudo quando se consideram
prazos mais longos. Mas há evidências do aumento e causas plausíveis a considerar.
Na cidade de São Paulo, por exemplo, um censo encomendado pela prefeitura constatou que a população de rua teve um
salto de 31% durante a pandemia de Covid-19, crescendo de 24,3 mil em 2019 para 31,9 mil em 2021.
A crise sanitária gerou um dos momentos econômicos dramáticos dos últimos anos. Antes dela, a profunda recessão de
2014-16 elevou o desemprego e a pobreza. A recuperação posterior ainda se mostra incipiente e acidentada.
Falta de oportunidades no mercado de trabalho é, como se pode intuir, um dos principais motivos que levam indivíduos a
morar nas ruas – apontado por 40,5%, em declarações ao cadastro oficial.
A causa mais citada, no entanto, são problemas familiares, com 47,3%, enquanto o consumo de álcool e outras drogas é
mencionado por 30,4% (os cadastrados podem citar mais de um fator).
Está-se diante de um fenômeno multifatorial, que vai além da questão econômica e demanda ações de diferentes esferas
de governo.
A contagem e a identificação mais completa dos moradores ainda desafiam a política pública. É preciso viabilizar que tais
pessoas tenham acesso aos benefícios sociais do Estado, sobretudo o Bolsa Família. No âmbito local, há que buscar desde
alternativas habitacionais a segurança e cuidados com dependentes químicos.
Não existe, infelizmente, solução rápida, muito menos fácil. O melhor começo, de todo modo, é um diagnóstico mais
preciso.
(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/. Acesso em: 20/01/2024.)
“Na cidade de São Paulo, por exemplo, um censo encomendado pela prefeitura constatou que a população de rua teve um
salto de 31% durante a pandemia de Covid-19 [...]” (5º§). No trecho, a vírgula foi empregada em dois momentos para separar
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Espera Feliz - MG
Provas:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Espera Feliz - MG - Assistente Educacional MA E - A
|
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Espera Feliz - MG - Professor de Educação Básica - MA I - B - Ensino Religioso |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Espera Feliz - MG - Professor de Educação Básica - MA I - B - História |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Espera Feliz - MG - Professor de Educação Básica - MA I - B - Inglês |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Espera Feliz - MG - Professor de Educação Básica - MA I - B - Português |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Espera Feliz - MG - Inspetor Escolar MA II |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Espera Feliz - MG - Orientador Escolar MA II |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Espera Feliz - MG - Professor de Educação Física - NASF |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Espera Feliz - MG - Professor de Educação Básica MA I |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Espera Feliz - MG - Supervisor Pedagógico MA III - A |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Espera Feliz - MG - Professor de Educação Básica - MA I - B - Artes |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Espera Feliz - MG - Professor de Educação Básica - MA I - B - Educação Física |
Q2473850
Português
Texto associado
Incontáveis nas ruas
Com 227 mil em cadastro, população sem teto deve ser mais bem apurada e atendida.
O aumento da população de rua nos últimos anos é fenômeno que tem sido observado e mensurado em metrópoles
brasileiras, mas suas dimensões precisas são difíceis de apurar – por motivos óbvios.
Trata-se, em grande parte dos casos, de pessoas sem rotina definida, que podem estar num bairro hoje e noutro amanhã;
muitas analfabetas, sem documentos e em estado precário de saúde física ou mental para responder sobre sua situação. Elas
estão fora, ademais, do censo oficial do IBGE, que procura por cidadãos domiciliados.
São importantes, nesse contexto, os dados reunidos pelo pesquisador Marco Antônio Carvalho Natalino, do Instituto de
Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea, ligado à administração federal). Com base em informações no cadastro governamental de
famílias de baixa renda, o trabalho encontrou 227,1 mil moradores de rua no país neste ano.
O número está possivelmente subestimado, já que nem todas as pessoas em tal situação estão nos registros. A quantidade
sobe ano a ano, o que em alguma medida pode ser explicado pela ampliação do cadastro, sobretudo quando se consideram
prazos mais longos. Mas há evidências do aumento e causas plausíveis a considerar.
Na cidade de São Paulo, por exemplo, um censo encomendado pela prefeitura constatou que a população de rua teve um
salto de 31% durante a pandemia de Covid-19, crescendo de 24,3 mil em 2019 para 31,9 mil em 2021.
A crise sanitária gerou um dos momentos econômicos dramáticos dos últimos anos. Antes dela, a profunda recessão de
2014-16 elevou o desemprego e a pobreza. A recuperação posterior ainda se mostra incipiente e acidentada.
Falta de oportunidades no mercado de trabalho é, como se pode intuir, um dos principais motivos que levam indivíduos a
morar nas ruas – apontado por 40,5%, em declarações ao cadastro oficial.
A causa mais citada, no entanto, são problemas familiares, com 47,3%, enquanto o consumo de álcool e outras drogas é
mencionado por 30,4% (os cadastrados podem citar mais de um fator).
Está-se diante de um fenômeno multifatorial, que vai além da questão econômica e demanda ações de diferentes esferas
de governo.
A contagem e a identificação mais completa dos moradores ainda desafiam a política pública. É preciso viabilizar que tais
pessoas tenham acesso aos benefícios sociais do Estado, sobretudo o Bolsa Família. No âmbito local, há que buscar desde
alternativas habitacionais a segurança e cuidados com dependentes químicos.
Não existe, infelizmente, solução rápida, muito menos fácil. O melhor começo, de todo modo, é um diagnóstico mais
preciso.
(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/. Acesso em: 20/01/2024.)
Do ponto de vista da regência verbal, assinale a alternativa cujo verbo sublinhado apresenta regência diferente dos demais.