Questões de Concurso
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Ano: 2024
Banca:
CESGRANRIO
Órgão:
Caixa
Provas:
CESGRANRIO - 2024 - Caixa - Técnico Bancário Novo - 1° Simulado
|
CESGRANRIO - 2024 - Caixa - Técnico Bancário Novo - Tecnologia da Informação - 1° Simulado |
Q2486255
Português
Texto associado
No dia 12 de janeiro de 1861, Dom
Pedro II assinou o Decreto nº 2.723, que
fundou a Caixa Econômica da Corte. Desde
então, a CAIXA caminha lado a lado com
a trajetória do país, acompanhando seu
crescimento e o de sua população. A CAIXA
sempre esteve presente em todas as principais
transformações da história do país, como
mudanças de regimes políticos, processos de
urbanização e industrialização, apoiando e
ajudando o Brasil.
Com sua experiência acumulada,
inaugurou, em 1931, operações de
empréstimo por consignação para pessoas
físicas; três anos depois, por determinação do
governo federal, assumiu a exclusividade dos
empréstimos sob penhor, o que extinguiu as
casas de prego operadas por particulares.
No dia 1º de junho do mesmo ano, foi
assinada a primeira hipoteca para a aquisição
de imóveis da Caixa do Rio de Janeiro.
Em 1986, a CAIXA incorporou o Banco
Nacional de Habitação (BNH) e assumiu
definitivamente a condição de maior agente
nacional de financiamento da casa própria e de
importante financiadora do desenvolvimento
urbano, especialmente do saneamento
básico. No mesmo ano, com a extinção do
BNH, tornou-se o principal agente do Sistema
Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE),
administradora do FGTS e de outros fundos do
Sistema Financeiro de Habitação (SFH).
Quatro anos depois, em 1990, iniciou
ações para centralizar todas as contas
vinculadas do FGTS, que, à época, eram
administradas por mais de 70 instituições
bancárias.
Desde o início, alinhada às necessidades
da população.
Ao longo de sua trajetória, a CAIXA
vem estabelecendo estreitas relações com a
população ao atender às suas necessidades imediatas, como poupança, empréstimos,
FGTS, Programa de Integração Social (PIS),
Seguro-Desemprego, crédito educativo,
financiamento habitacional e transferência de
benefícios sociais.
Também deu ao povo brasileiro a
chance de sonhar com uma vida melhor,
com as Loterias Federais, das quais detém o
monopólio desde 1961.
O ano de 1969 foi um dos marcos
na história da CAIXA. O Decreto-Lei Nº 759
daquele ano a constituiu como uma empresa
pública e deu a ela diversas obrigações e
deveres, com foco em serviços de natureza
social, promoção da cidadania e do
desenvolvimento do país.
Desde sua criação, a CAIXA não parou
de crescer, de se desenvolver, de diversificar
e ampliar suas áreas de atuação. Uma prova
é seu Estatuto Social, renovado sempre que é
preciso se adaptar à realidade dos brasileiros.
A última atualização foi em 4 de agosto de
2021. A CAIXA, além de atender a correntistas,
trabalhadores, beneficiários de programas
sociais e apostadores, acredita e apoia
iniciativas artístico-culturais, educacionais e
desportivas em todo o Brasil.
Hoje, a CAIXA tem uma posição
consolidada no mercado como um banco
de grande porte, sólido e moderno. Como
principal agente das políticas públicas do
governo federal, está presente em todo o
país, sem perder sua principal finalidade: a de
acreditar nas pessoas.
https://www.caixa.gov.br/sobre-a-caixa/
apresentacao/Paginas/default.aspx
[Questão inédita] O emprego da vírgula atende às exigências
da norma-padrão da língua portuguesa em:
Ano: 2024
Banca:
FUNATEC
Órgão:
Prefeitura de Santo Amaro do Maranhão - MA
Prova:
FUNATEC - 2024 - Prefeitura de Santo Amaro do Maranhão - MA - Professor de Educação Infantil |
Q2484793
Português
Texto associado
Texto 03:
“UNABOMBER” É UMA DAS VÍTIMAS DA MÍDIA
(Texto de Marcelo Coelho. Adaptado do Original. Disponível emhttps://www1.folha.uol.com.br/fsp/1995/9/22/ilustrad a/23.html).
A sociedade industrial moderna impôs
condições insuportáveis ao ser humano: densidade
demográfica excessiva, separação entre o homem e
a natureza, rapidez extrema das transformações
sociais.
Os conservadores se queixam da
decadência dos valores tradicionais, mas apoiam
entusiasticamente o progresso tecnológico e o
crescimento econômico.
Nunca lhes ocorre que não se pode operar transformações drásticas na tecnologia e na economia de uma sociedade sem provocar transformações velozes em outros aspectos da sociedade também, e que tais transformações levam inevitavelmente à ruptura dos valores tradicionais.
Os esquerdistas se identificam profundamente com os problemas de grupos que transmitem imagens de fracos e derrotados; é por masoquismo que se identificam com tais problemas.
Não escrevi os três parágrafos acima. Reproduzo trechos do manifesto feito pelo terrorista Unabomber, publicado pelo "Washington Post" nesta semana.
Unabomber já matou 3 pessoas, por meio de cartas-bomba. Age desde 1978. Exigiu que o "Washington Post" e o "New York Times" publicassem um manifesto de sua autoria (um caderno especial de oito páginas), comprometendo-se, em troca, a não matar mais ninguém.
Os dois jornais cederam à chantagem, obedecendo aliás a instruções do governo americano. Ambos racharam os gastos com a publicação do manifesto, que por razões técnicas só pôde ser reproduzido integralmente pelo "Washington Post".
O caso é espantoso sob vários aspectos, mas o mais espantoso de todos é o fato de que as ideias de Unabomber, pelo menos os trechos traduzidos pela Folha na quarta-feira, não têm nada de maluco ou de demente.
São, ao contrário, de grande sensatez. Um terrorista sensato: só isso é o que faltava para a loucura mundial.
Criticar o avanço tecnológico, os extremos da densidade demográfica, a ingenuidade dos conservadores, como nos trechos que reproduzi no começo do artigo, pode ser uma atitude polêmica, pode suscitar discussões ou dúvidas, mas não é sintoma paranoico nem loucura.
Unabomber vê com preocupação os avanços da tecnologia. Nota que a sociedade industrial é patológica, doente. Critica os conservadores com inteligência. Desconfia, nietzscheanamente, dos motivos ocultos atrás do esquerdismo.
Não que eu concorde com o que ele diz. Mas só o fato de ele ter produzido um texto com o qual se possa debater já é admirável.
Unabomber se revela um discípulo de Rousseau, de Nietzsche, de Thoreau; nota o desajuste entre natureza e sociedade. Nota o que talvez seja um dos problemas mais graves da sociedade contemporânea: o avanço tecnológico, destinado a dar mais conforto à humanidade, termina tornando a vida ainda mais insuportável.
Alguns exemplos. Um carro foi feito para levar as pessoas mais depressa de um ponto a outro da cidade. É uma grande invenção. Mas por isso mesmo todo mundo compra um carro, e termina engarrafado. Tudo é feito para economizar tempo. Teoricamente, um computador eliminaria as filas de bancos. Mas acontece que um computador, quando quebra, impõe o caos e filas quilométricas.
Mais grave: os esforços no sentido de melhorar a tecnologia, de ganhar tempo acabam por ocupar a mão-de-obra disponível de forma frenética.
O executivo ganha tempo ao falar no telefone celular, ao mexer em seu computador – e vive se queixando de falta de tempo. Seu lazer é cronometrado: nada melhor, então, que entrar no drive-through do McDonald's, com o celular em punho, para "ganhar tempo". Só que ele não "ganha tempo", numa sociedade em que o tempo está sempre se acelerando. Ele apenas se adapta às novas exigências da eficácia moderna.
A tecnologia tinha tudo para trazer felicidade à espécie humana, mas o ambiente social nada mais fez senão frustrar essa utopia.
O terrorista Unabomber está certo em seu descontentamento. Mas é também um louco e um assassino. Como entender essa contradição?
Tenho a seguinte hipótese. O grande problema de Unabomber não é a sociedade tecnológica, os conservadores ou a esquerda. Acho que ele sofre de solidão política. É uma vítima dos meios de comunicação. Trata-se, talvez, de um caso radicalizado daquelas pessoas que mandam cartas para jornais. Falei delas há pouco tempo. Criticam ou adoram, insultam ou enaltecem os colunistas e comentaristas; psicologicamente, encontram nos meios de comunicação um reflexo ou um antirreflexo de tudo o que pensam.
É um novo tipo de excluído: não o operário destituído dos meios de produção, mas o pensador rejeitado pelos meios de comunicação. A mídia contemporânea tem uma forma, um ambiente de totalitários.
Minha modesta opinião, assim como a de Arnaldo Jabor, Antônio Callado ou Fernando Gabeira, assumem involuntariamente um caráter totalitário, profético, definitivo, o que é irritante ou insultuoso para o leitor comum.
Unabomber radicaliza essa ideia do leitor comum. É capaz de matar, pelo simples fato de que não dizem o que ele gostaria de dizer. Mas sua mensagem ideológica é menos importante do que a vontade de ser criminoso e chantagista. Suas ideias são até certo ponto corretas, mas ao mesmo tempo são sintomas de sua frustração.
Nunca lhes ocorre que não se pode operar transformações drásticas na tecnologia e na economia de uma sociedade sem provocar transformações velozes em outros aspectos da sociedade também, e que tais transformações levam inevitavelmente à ruptura dos valores tradicionais.
Os esquerdistas se identificam profundamente com os problemas de grupos que transmitem imagens de fracos e derrotados; é por masoquismo que se identificam com tais problemas.
Não escrevi os três parágrafos acima. Reproduzo trechos do manifesto feito pelo terrorista Unabomber, publicado pelo "Washington Post" nesta semana.
Unabomber já matou 3 pessoas, por meio de cartas-bomba. Age desde 1978. Exigiu que o "Washington Post" e o "New York Times" publicassem um manifesto de sua autoria (um caderno especial de oito páginas), comprometendo-se, em troca, a não matar mais ninguém.
Os dois jornais cederam à chantagem, obedecendo aliás a instruções do governo americano. Ambos racharam os gastos com a publicação do manifesto, que por razões técnicas só pôde ser reproduzido integralmente pelo "Washington Post".
O caso é espantoso sob vários aspectos, mas o mais espantoso de todos é o fato de que as ideias de Unabomber, pelo menos os trechos traduzidos pela Folha na quarta-feira, não têm nada de maluco ou de demente.
São, ao contrário, de grande sensatez. Um terrorista sensato: só isso é o que faltava para a loucura mundial.
Criticar o avanço tecnológico, os extremos da densidade demográfica, a ingenuidade dos conservadores, como nos trechos que reproduzi no começo do artigo, pode ser uma atitude polêmica, pode suscitar discussões ou dúvidas, mas não é sintoma paranoico nem loucura.
Unabomber vê com preocupação os avanços da tecnologia. Nota que a sociedade industrial é patológica, doente. Critica os conservadores com inteligência. Desconfia, nietzscheanamente, dos motivos ocultos atrás do esquerdismo.
Não que eu concorde com o que ele diz. Mas só o fato de ele ter produzido um texto com o qual se possa debater já é admirável.
Unabomber se revela um discípulo de Rousseau, de Nietzsche, de Thoreau; nota o desajuste entre natureza e sociedade. Nota o que talvez seja um dos problemas mais graves da sociedade contemporânea: o avanço tecnológico, destinado a dar mais conforto à humanidade, termina tornando a vida ainda mais insuportável.
Alguns exemplos. Um carro foi feito para levar as pessoas mais depressa de um ponto a outro da cidade. É uma grande invenção. Mas por isso mesmo todo mundo compra um carro, e termina engarrafado. Tudo é feito para economizar tempo. Teoricamente, um computador eliminaria as filas de bancos. Mas acontece que um computador, quando quebra, impõe o caos e filas quilométricas.
Mais grave: os esforços no sentido de melhorar a tecnologia, de ganhar tempo acabam por ocupar a mão-de-obra disponível de forma frenética.
O executivo ganha tempo ao falar no telefone celular, ao mexer em seu computador – e vive se queixando de falta de tempo. Seu lazer é cronometrado: nada melhor, então, que entrar no drive-through do McDonald's, com o celular em punho, para "ganhar tempo". Só que ele não "ganha tempo", numa sociedade em que o tempo está sempre se acelerando. Ele apenas se adapta às novas exigências da eficácia moderna.
A tecnologia tinha tudo para trazer felicidade à espécie humana, mas o ambiente social nada mais fez senão frustrar essa utopia.
O terrorista Unabomber está certo em seu descontentamento. Mas é também um louco e um assassino. Como entender essa contradição?
Tenho a seguinte hipótese. O grande problema de Unabomber não é a sociedade tecnológica, os conservadores ou a esquerda. Acho que ele sofre de solidão política. É uma vítima dos meios de comunicação. Trata-se, talvez, de um caso radicalizado daquelas pessoas que mandam cartas para jornais. Falei delas há pouco tempo. Criticam ou adoram, insultam ou enaltecem os colunistas e comentaristas; psicologicamente, encontram nos meios de comunicação um reflexo ou um antirreflexo de tudo o que pensam.
É um novo tipo de excluído: não o operário destituído dos meios de produção, mas o pensador rejeitado pelos meios de comunicação. A mídia contemporânea tem uma forma, um ambiente de totalitários.
Minha modesta opinião, assim como a de Arnaldo Jabor, Antônio Callado ou Fernando Gabeira, assumem involuntariamente um caráter totalitário, profético, definitivo, o que é irritante ou insultuoso para o leitor comum.
Unabomber radicaliza essa ideia do leitor comum. É capaz de matar, pelo simples fato de que não dizem o que ele gostaria de dizer. Mas sua mensagem ideológica é menos importante do que a vontade de ser criminoso e chantagista. Suas ideias são até certo ponto corretas, mas ao mesmo tempo são sintomas de sua frustração.
(Texto de Marcelo Coelho. Adaptado do Original. Disponível emhttps://www1.folha.uol.com.br/fsp/1995/9/22/ilustrad a/23.html).
Na frase “Teoricamente, um computador
eliminaria as filas de bancos. Mas acontece que
um computador, quando quebra, impõe o caos e
filas quilométricas” podemos dizer corretamente
que os termos sublinhados estão em que tempo
e modo verbal, respectivamente?
Ano: 2024
Banca:
FGV
Órgão:
AL-SC
Provas:
FGV - 2024 - AL-SC - Analista Legislativo III - Qualquer Área
|
FGV - 2024 - AL-SC - Analista Legislativo III - Analista de Sistemas |
FGV - 2024 - AL-SC - Analista Legislativo III - Médico |
FGV - 2024 - AL-SC - Analista Legislativo III - Administrador |
FGV - 2024 - AL-SC - Analista Legislativo III - Direito |
FGV - 2024 - AL-SC - Analista Legislativo III - Contador |
FGV - 2024 - AL-SC - Analista Legislativo III - Economista |
Q2484641
Português
Assinale a frase em que se comete um erro de pontuação.
Ano: 2024
Banca:
FGV
Órgão:
AL-SC
Provas:
FGV - 2024 - AL-SC - Analista Legislativo III - Qualquer Área
|
FGV - 2024 - AL-SC - Analista Legislativo III - Analista de Sistemas |
FGV - 2024 - AL-SC - Analista Legislativo III - Médico |
FGV - 2024 - AL-SC - Analista Legislativo III - Administrador |
FGV - 2024 - AL-SC - Analista Legislativo III - Direito |
FGV - 2024 - AL-SC - Analista Legislativo III - Contador |
FGV - 2024 - AL-SC - Analista Legislativo III - Economista |
Q2484640
Português
Assinale a frase que mostra um erro quanto à norma culta da
língua.
Ano: 2024
Banca:
FGV
Órgão:
AL-SC
Provas:
FGV - 2024 - AL-SC - Analista Legislativo III - Qualquer Área
|
FGV - 2024 - AL-SC - Analista Legislativo III - Analista de Sistemas |
FGV - 2024 - AL-SC - Analista Legislativo III - Médico |
FGV - 2024 - AL-SC - Analista Legislativo III - Administrador |
FGV - 2024 - AL-SC - Analista Legislativo III - Direito |
FGV - 2024 - AL-SC - Analista Legislativo III - Contador |
FGV - 2024 - AL-SC - Analista Legislativo III - Economista |
Q2484632
Português
Observe a frase a seguir.
“Os verdadeiros amigos são aqueles que realmente o conhecem e o amam independentemente de qualquer outra coisa.”
O problema estrutural desse pensamento é que
“Os verdadeiros amigos são aqueles que realmente o conhecem e o amam independentemente de qualquer outra coisa.”
O problema estrutural desse pensamento é que