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Q2458347 Português

Antídoto contra o bullying


Por Fabrício Carpinejar






(Disponível em: gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/carpinejar/noticia/2024/03/antidoto-contra-o-bullying –

texto adaptado especialmente para esta prova).


Analise as assertivas abaixo a respeito do período destacado a seguir:

“A rivalidade saudável com agremiações externas põe um ponto-final na desconfiança dentro da instituição”.


I. O período é formado por apenas uma oração. II. O núcleo do sujeito da forma verbal “põe” é “agremiações”. III. O termo “dentro da instituição” tem a função sintática de objeto indireto.

Quais estão corretas?
Alternativas
Q2458346 Português

Antídoto contra o bullying


Por Fabrício Carpinejar






(Disponível em: gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/carpinejar/noticia/2024/03/antidoto-contra-o-bullying –

texto adaptado especialmente para esta prova).


Assinale a alternativa que indica o sentido dado pelo emprego da locução conjuntiva “já que” na linha 10.
Alternativas
Q2458343 Português

Antídoto contra o bullying


Por Fabrício Carpinejar






(Disponível em: gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/carpinejar/noticia/2024/03/antidoto-contra-o-bullying –

texto adaptado especialmente para esta prova).


Assinale a alternativa que apresenta uma possibilidade de junção adequada das duas orações a seguir, por meio de conjunção, sem que haja alteração significativa do sentido original do texto.

“As turmas não mais terminam o Ensino Fundamental juntas como antes. A cada ano, o elenco muda”.
Alternativas
Q2457580 Português

Considerando-se as regras de regência, assinalar a alternativa que preenche a lacuna abaixo CORRETAMENTE. 



Cheguei ____ aeroporto às 19 horas e fui me juntar ______ restante do grupo de passageiros. Havia uma fila imensa e fiquei irritado. Tenho baixa tolerância ______ filas. 

Alternativas
Q2453270 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.


Um país (quase) sem leitores


Livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos


Uma pesquisa encomendada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e divulgada no fim do ano passado apresentou um dado estarrecedor, mas que acabou sendo pouco discutido. Segundo a pesquisa “Panorama do Consumo de Livros”, aplicada pela Nielsen BookData em 16 mil pessoas com 18 anos ou mais, entre os dias 23 e 31 de outubro de 2023, aproximadamente 84% da população brasileira acima de 18 anos não comprou nenhum livro nos últimos 12 meses. Ou seja, em 2023, apenas 16% das pessoas se dispuseram a ir a uma livraria ou a um site para comprar um livro sobre qualquer assunto. Além disso, apenas 25 milhões dos 214,3 milhões de brasileiros se consideram consumidores de livros, ou seja, menos de 10%.

É um sinal de alerta que não pode ser ignorado. Mesmo sendo uma pesquisa sobre a compra de livros – outros modos de acesso, como bibliotecas, não foram considerados –, o número revela de modo claro a ausência de interesse pela leitura da população brasileira, o que traz implicações mais amplas para a educação e o desenvolvimento da sociedade.

Afinal, livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos. Eles são um dos principais dispositivos que a humanidade dispõe de transmissão de conhecimento ao longo de gerações, e são ferramentas fundamentais para o aprendizado e a educação. Além disso, a leitura, ao estimular o pensamento crítico, promove a capacidade de análise e síntese. São habilidades fundamentais para um mundo cada vez mais dominado pelas telas e pelos algoritmos das redes sociais. A educação proporcionada pelos livros torna-se um antídoto poderoso contra a superficialidade e a desinformação. A leitura é um instrumento democratizador do conhecimento, permitindo que indivíduos de todas as origens tenham acesso a ideias e perspectivas que enriquecem sua compreensão do mundo e leva a uma mobilidade na pirâmide social.

[...]

É preciso, portanto, que o debate sobre o estímulo à leitura seja ampliado. O preço do livro no Brasil, por exemplo, vem sendo exaustivamente discutido por editoras, livreiros, entidades e políticos desde a consolidação da Amazon – acusada de praticar uma concorrência desleal contra livrarias e prejudicar toda a cadeia produtiva do livro –, mas raramente inclui a opinião do consumidor final, ou seja, o leitor. Outras ações para o incentivo à leitura, como programas educacionais, campanhas de conscientização e parcerias entre governos, empresas e organizações da sociedade civil também podem desempenhar um papel vital nesse esforço conjunto e devem ser consideradas. Afinal, investir na educação, com foco na promoção da leitura, é investir no futuro.

ESTADO DE Minas. Um país (quase) sem leitores. Estado de Minas. Editorial, 8 jan. 2024. Disponível em: https://www.em.com. br/opiniao/2024/01/6781938-um-pais-quase-sem-leitores.html. Acesso em: 15 jan. 2024. [Fragmento]
Releia o trecho a seguir.

“Eles são um dos principais dispositivos que a humanidade dispõe para transmissão de conhecimento ao longo de gerações”.

Assinale a alternativa cuja correção esteja adequada à norma-padrão e não altere o sentido do texto original.
Alternativas
Respostas
6: A
7: D
8: E
9: A
10: A