Questões de Concurso Sobre português para consulplan

Foram encontradas 1.992 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1374780 Português
Vida digital

    Dentre as muitas coisas intrigantes, poucas há tão misteriosas quanto o tempo. A ironia é que mal nos damos conta disso. Estando desde o nascimento submetidos a uma mesma noção de tempo, aceita por todos a nossa volta, tendemos a achar que ela é a única que corresponde à realidade. Causa um grande choque saber que outras culturas têm formas diferentes de perceber o tempo e de representar o curso da história. Ainda assim, acreditamos que elas estão erradas e nós, certos. Ledo engano. 
    Historicamente, o tempo foi percebido de formas diferentes. Os gregos antigos tinham uma noção cíclica do tempo. Para eles, o tempo se iniciava com as prodigiosas eras de ouro e dos deuses, declinando depois, até chegar à crise final com a fraqueza e penúria da era dos homens, quando, então, se reiniciava o ciclo. Para os romanos, o tempo se enfraquecia na medida em que se afastava do mais sagrado dos eventos: a fundação de Roma. Na Idade Média, prevalecia o tempo recursivo, pelo qual os cristãos acreditavam percorrer uma via penitencial, desde a expulsão do Jardim do Éden até o retorno ao Paraíso. 
    Foi só com a consolidação do capitalismo, a partir do Renascimento, que passou a prevalecer uma noção de tempo quantitativo, dividido em unidades idênticas e vazias de qualquer conteúdo mítico, cujo símbolo máximo foi o relógio mecânico, com seu incansável tic‐tac. Essa foi também a época em que a ciência e a técnica se tornaram preponderantes. Nesse contexto, o maior dos cientistas modernos, Sir. Isaac Newton, formalizou o conceito de tempo como sendo absoluto. Como pertencemos a esse tempo moderno, é ele que apreendemos, em casa, na escola e nos relógios ao redor. E achamos, como Newton, que ele é o único verdadeiro!
    Mas o mundo moderno foi‐se complicando, e esse conceito fixo e fechado se tornou cada vez menos satisfatório. De fato, o amplo conhecimento de outras culturas e as grandes transformações científicas forçaram a admitir que cada povo cria as noções de tempo que correspondam às suas formas e necessidades de vida.  
    O que é claro, no caso da cultura moderna, é que nossa percepção de tempo ficou coligada ao desenvolvimento tecnológico. Assim, dos moinhos de vento às caravelas, às ferrovias, aos veículos automotores, aos transatlânticos, aos aviões, ao cinema, ao rádio, e à tevê, sentimos um efeito de aceleração permanente. O último e mais dramático episódio nesta saga da aceleração foi assinalado pela Revolução da microeletrônica, a partir dos anos 70. Num repente, fomos invadidos por inúmeros prodígios técnicos: fax, bips, PCs, celulares, TVs a cabo, modems, e‐mail... O aparato digital entrava em cena, em toda a sua multiplicidade de recursos.  
    Tudo parece convergir para tornar as comunicações mais rápidas, o trabalho mais produtivo, a vida mais fácil e para configurar uma nova concepção de tempo: um tempo extremamente célere, controlado, agora, pelo homem e suas tecnologias digitais.  

(Nicolau Sevcenko. IstoÉ, Edição especial. Vida digital, 1999. Adaptado.)
Em “Essa foi também a época em que a ciência e a técnica se tornaram preponderantes.” (3º§), a expressão destacada, segundo o texto, é
Alternativas
Q1374779 Português
Vida digital

    Dentre as muitas coisas intrigantes, poucas há tão misteriosas quanto o tempo. A ironia é que mal nos damos conta disso. Estando desde o nascimento submetidos a uma mesma noção de tempo, aceita por todos a nossa volta, tendemos a achar que ela é a única que corresponde à realidade. Causa um grande choque saber que outras culturas têm formas diferentes de perceber o tempo e de representar o curso da história. Ainda assim, acreditamos que elas estão erradas e nós, certos. Ledo engano. 
    Historicamente, o tempo foi percebido de formas diferentes. Os gregos antigos tinham uma noção cíclica do tempo. Para eles, o tempo se iniciava com as prodigiosas eras de ouro e dos deuses, declinando depois, até chegar à crise final com a fraqueza e penúria da era dos homens, quando, então, se reiniciava o ciclo. Para os romanos, o tempo se enfraquecia na medida em que se afastava do mais sagrado dos eventos: a fundação de Roma. Na Idade Média, prevalecia o tempo recursivo, pelo qual os cristãos acreditavam percorrer uma via penitencial, desde a expulsão do Jardim do Éden até o retorno ao Paraíso. 
    Foi só com a consolidação do capitalismo, a partir do Renascimento, que passou a prevalecer uma noção de tempo quantitativo, dividido em unidades idênticas e vazias de qualquer conteúdo mítico, cujo símbolo máximo foi o relógio mecânico, com seu incansável tic‐tac. Essa foi também a época em que a ciência e a técnica se tornaram preponderantes. Nesse contexto, o maior dos cientistas modernos, Sir. Isaac Newton, formalizou o conceito de tempo como sendo absoluto. Como pertencemos a esse tempo moderno, é ele que apreendemos, em casa, na escola e nos relógios ao redor. E achamos, como Newton, que ele é o único verdadeiro!
    Mas o mundo moderno foi‐se complicando, e esse conceito fixo e fechado se tornou cada vez menos satisfatório. De fato, o amplo conhecimento de outras culturas e as grandes transformações científicas forçaram a admitir que cada povo cria as noções de tempo que correspondam às suas formas e necessidades de vida.  
    O que é claro, no caso da cultura moderna, é que nossa percepção de tempo ficou coligada ao desenvolvimento tecnológico. Assim, dos moinhos de vento às caravelas, às ferrovias, aos veículos automotores, aos transatlânticos, aos aviões, ao cinema, ao rádio, e à tevê, sentimos um efeito de aceleração permanente. O último e mais dramático episódio nesta saga da aceleração foi assinalado pela Revolução da microeletrônica, a partir dos anos 70. Num repente, fomos invadidos por inúmeros prodígios técnicos: fax, bips, PCs, celulares, TVs a cabo, modems, e‐mail... O aparato digital entrava em cena, em toda a sua multiplicidade de recursos.  
    Tudo parece convergir para tornar as comunicações mais rápidas, o trabalho mais produtivo, a vida mais fácil e para configurar uma nova concepção de tempo: um tempo extremamente célere, controlado, agora, pelo homem e suas tecnologias digitais.  

(Nicolau Sevcenko. IstoÉ, Edição especial. Vida digital, 1999. Adaptado.)
No trecho “Mas o mundo moderno foi‐se complicando, e esse conceito fixo e fechado se tornou cada vez menos satisfatório.” (4º§), o termo destacado pode ser substituído, sem alteração de sentido, por
Alternativas
Q1374778 Português
Vida digital

    Dentre as muitas coisas intrigantes, poucas há tão misteriosas quanto o tempo. A ironia é que mal nos damos conta disso. Estando desde o nascimento submetidos a uma mesma noção de tempo, aceita por todos a nossa volta, tendemos a achar que ela é a única que corresponde à realidade. Causa um grande choque saber que outras culturas têm formas diferentes de perceber o tempo e de representar o curso da história. Ainda assim, acreditamos que elas estão erradas e nós, certos. Ledo engano. 
    Historicamente, o tempo foi percebido de formas diferentes. Os gregos antigos tinham uma noção cíclica do tempo. Para eles, o tempo se iniciava com as prodigiosas eras de ouro e dos deuses, declinando depois, até chegar à crise final com a fraqueza e penúria da era dos homens, quando, então, se reiniciava o ciclo. Para os romanos, o tempo se enfraquecia na medida em que se afastava do mais sagrado dos eventos: a fundação de Roma. Na Idade Média, prevalecia o tempo recursivo, pelo qual os cristãos acreditavam percorrer uma via penitencial, desde a expulsão do Jardim do Éden até o retorno ao Paraíso. 
    Foi só com a consolidação do capitalismo, a partir do Renascimento, que passou a prevalecer uma noção de tempo quantitativo, dividido em unidades idênticas e vazias de qualquer conteúdo mítico, cujo símbolo máximo foi o relógio mecânico, com seu incansável tic‐tac. Essa foi também a época em que a ciência e a técnica se tornaram preponderantes. Nesse contexto, o maior dos cientistas modernos, Sir. Isaac Newton, formalizou o conceito de tempo como sendo absoluto. Como pertencemos a esse tempo moderno, é ele que apreendemos, em casa, na escola e nos relógios ao redor. E achamos, como Newton, que ele é o único verdadeiro!
    Mas o mundo moderno foi‐se complicando, e esse conceito fixo e fechado se tornou cada vez menos satisfatório. De fato, o amplo conhecimento de outras culturas e as grandes transformações científicas forçaram a admitir que cada povo cria as noções de tempo que correspondam às suas formas e necessidades de vida.  
    O que é claro, no caso da cultura moderna, é que nossa percepção de tempo ficou coligada ao desenvolvimento tecnológico. Assim, dos moinhos de vento às caravelas, às ferrovias, aos veículos automotores, aos transatlânticos, aos aviões, ao cinema, ao rádio, e à tevê, sentimos um efeito de aceleração permanente. O último e mais dramático episódio nesta saga da aceleração foi assinalado pela Revolução da microeletrônica, a partir dos anos 70. Num repente, fomos invadidos por inúmeros prodígios técnicos: fax, bips, PCs, celulares, TVs a cabo, modems, e‐mail... O aparato digital entrava em cena, em toda a sua multiplicidade de recursos.  
    Tudo parece convergir para tornar as comunicações mais rápidas, o trabalho mais produtivo, a vida mais fácil e para configurar uma nova concepção de tempo: um tempo extremamente célere, controlado, agora, pelo homem e suas tecnologias digitais.  

(Nicolau Sevcenko. IstoÉ, Edição especial. Vida digital, 1999. Adaptado.)
Assinale a afirmativa transcrita do texto que apresenta a forma verbal DIFERENTE das demais.
Alternativas
Q1374777 Português
Vida digital

    Dentre as muitas coisas intrigantes, poucas há tão misteriosas quanto o tempo. A ironia é que mal nos damos conta disso. Estando desde o nascimento submetidos a uma mesma noção de tempo, aceita por todos a nossa volta, tendemos a achar que ela é a única que corresponde à realidade. Causa um grande choque saber que outras culturas têm formas diferentes de perceber o tempo e de representar o curso da história. Ainda assim, acreditamos que elas estão erradas e nós, certos. Ledo engano. 
    Historicamente, o tempo foi percebido de formas diferentes. Os gregos antigos tinham uma noção cíclica do tempo. Para eles, o tempo se iniciava com as prodigiosas eras de ouro e dos deuses, declinando depois, até chegar à crise final com a fraqueza e penúria da era dos homens, quando, então, se reiniciava o ciclo. Para os romanos, o tempo se enfraquecia na medida em que se afastava do mais sagrado dos eventos: a fundação de Roma. Na Idade Média, prevalecia o tempo recursivo, pelo qual os cristãos acreditavam percorrer uma via penitencial, desde a expulsão do Jardim do Éden até o retorno ao Paraíso. 
    Foi só com a consolidação do capitalismo, a partir do Renascimento, que passou a prevalecer uma noção de tempo quantitativo, dividido em unidades idênticas e vazias de qualquer conteúdo mítico, cujo símbolo máximo foi o relógio mecânico, com seu incansável tic‐tac. Essa foi também a época em que a ciência e a técnica se tornaram preponderantes. Nesse contexto, o maior dos cientistas modernos, Sir. Isaac Newton, formalizou o conceito de tempo como sendo absoluto. Como pertencemos a esse tempo moderno, é ele que apreendemos, em casa, na escola e nos relógios ao redor. E achamos, como Newton, que ele é o único verdadeiro!
    Mas o mundo moderno foi‐se complicando, e esse conceito fixo e fechado se tornou cada vez menos satisfatório. De fato, o amplo conhecimento de outras culturas e as grandes transformações científicas forçaram a admitir que cada povo cria as noções de tempo que correspondam às suas formas e necessidades de vida.  
    O que é claro, no caso da cultura moderna, é que nossa percepção de tempo ficou coligada ao desenvolvimento tecnológico. Assim, dos moinhos de vento às caravelas, às ferrovias, aos veículos automotores, aos transatlânticos, aos aviões, ao cinema, ao rádio, e à tevê, sentimos um efeito de aceleração permanente. O último e mais dramático episódio nesta saga da aceleração foi assinalado pela Revolução da microeletrônica, a partir dos anos 70. Num repente, fomos invadidos por inúmeros prodígios técnicos: fax, bips, PCs, celulares, TVs a cabo, modems, e‐mail... O aparato digital entrava em cena, em toda a sua multiplicidade de recursos.  
    Tudo parece convergir para tornar as comunicações mais rápidas, o trabalho mais produtivo, a vida mais fácil e para configurar uma nova concepção de tempo: um tempo extremamente célere, controlado, agora, pelo homem e suas tecnologias digitais.  

(Nicolau Sevcenko. IstoÉ, Edição especial. Vida digital, 1999. Adaptado.)
Segundo o texto, sobre o tempo é correto afirmar que
Alternativas
Q1374776 Português
Vida digital

    Dentre as muitas coisas intrigantes, poucas há tão misteriosas quanto o tempo. A ironia é que mal nos damos conta disso. Estando desde o nascimento submetidos a uma mesma noção de tempo, aceita por todos a nossa volta, tendemos a achar que ela é a única que corresponde à realidade. Causa um grande choque saber que outras culturas têm formas diferentes de perceber o tempo e de representar o curso da história. Ainda assim, acreditamos que elas estão erradas e nós, certos. Ledo engano. 
    Historicamente, o tempo foi percebido de formas diferentes. Os gregos antigos tinham uma noção cíclica do tempo. Para eles, o tempo se iniciava com as prodigiosas eras de ouro e dos deuses, declinando depois, até chegar à crise final com a fraqueza e penúria da era dos homens, quando, então, se reiniciava o ciclo. Para os romanos, o tempo se enfraquecia na medida em que se afastava do mais sagrado dos eventos: a fundação de Roma. Na Idade Média, prevalecia o tempo recursivo, pelo qual os cristãos acreditavam percorrer uma via penitencial, desde a expulsão do Jardim do Éden até o retorno ao Paraíso. 
    Foi só com a consolidação do capitalismo, a partir do Renascimento, que passou a prevalecer uma noção de tempo quantitativo, dividido em unidades idênticas e vazias de qualquer conteúdo mítico, cujo símbolo máximo foi o relógio mecânico, com seu incansável tic‐tac. Essa foi também a época em que a ciência e a técnica se tornaram preponderantes. Nesse contexto, o maior dos cientistas modernos, Sir. Isaac Newton, formalizou o conceito de tempo como sendo absoluto. Como pertencemos a esse tempo moderno, é ele que apreendemos, em casa, na escola e nos relógios ao redor. E achamos, como Newton, que ele é o único verdadeiro!
    Mas o mundo moderno foi‐se complicando, e esse conceito fixo e fechado se tornou cada vez menos satisfatório. De fato, o amplo conhecimento de outras culturas e as grandes transformações científicas forçaram a admitir que cada povo cria as noções de tempo que correspondam às suas formas e necessidades de vida.  
    O que é claro, no caso da cultura moderna, é que nossa percepção de tempo ficou coligada ao desenvolvimento tecnológico. Assim, dos moinhos de vento às caravelas, às ferrovias, aos veículos automotores, aos transatlânticos, aos aviões, ao cinema, ao rádio, e à tevê, sentimos um efeito de aceleração permanente. O último e mais dramático episódio nesta saga da aceleração foi assinalado pela Revolução da microeletrônica, a partir dos anos 70. Num repente, fomos invadidos por inúmeros prodígios técnicos: fax, bips, PCs, celulares, TVs a cabo, modems, e‐mail... O aparato digital entrava em cena, em toda a sua multiplicidade de recursos.  
    Tudo parece convergir para tornar as comunicações mais rápidas, o trabalho mais produtivo, a vida mais fácil e para configurar uma nova concepção de tempo: um tempo extremamente célere, controlado, agora, pelo homem e suas tecnologias digitais.  

(Nicolau Sevcenko. IstoÉ, Edição especial. Vida digital, 1999. Adaptado.)
De acordo com o texto, pode‐se inferir que
Alternativas
Q1368130 Português

Leia a charge a seguir.

Imagem associada para resolução da questão

(Disponível em: http://blog.segr.com.br/charges/.)

Os verbos são utilizados conforme a intenção discursiva do enunciador, podendo indicar atitudes de certeza, de dúvida, de ordem etc. Assinale a alternativa que indica a ação enunciativa expressa pela perífrase verbal “Estou tentando”.

Alternativas
Q1368129 Português
Leia os enunciados a seguir. I. Aspiramos a uma vida mais digna. II. Meditei sobre o tema proposto pela professora. III. Eu obedeci ao chefe sem questioná‐lo. Quanto à regência verbal, estão corretos os enunciados
Alternativas
Q1368128 Português

Leia a oração a seguir: “Seria salutar se todos aprendessem a usar bem os celulares.”

Acerca da oração anterior, analise as afirmativas a seguir.

I. A expressão “seria salutar” é algo incerto que depende de uma condição para ser concluído.

II. Ao empregar a forma verbal “aprendessem”, o enunciador deixa explícito que há a possibilidade de uma mudança ocorrer no presente ou no futuro.

III. A forma verbal “aprendessem” está no pretérito imperfeito do subjuntivo.

Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Q1368127 Português

Observe a tirinha.

Imagem associada para resolução da questão

A função de linguagem que predomina no texto anterior é a

Alternativas
Q1368126 Português

Leia a oração a seguir: “Sua mãe sentiu orgulho de que você se comportou.”

Quanto à classificação sintática, a oração em análise é subordinada

Alternativas
Q1368125 Português

Uso indevido de celular vira rotina nas escolas

    Na América Latina, estima‐se que 60% das crianças ganham o seu primeiro telefone celular aos 12 anos. Especificamente no Brasil, uma em cada três crianças acessa a internet por dispositivos móveis e a média de idade para se ganhar um celular tem sido 8 anos. Esses números evidenciam o alcance tecnológico na nova geração de brasileirinhos conectados, que segundo uma recente pesquisa do Instituto iStart, – órgão que tem a missão de levar mais educação em Ética e Segurança Digital para as famílias brasileiras – ainda não está recebendo orientações adequadas por parte da família e até da escola para o uso ético, legal, seguro e saudável destes dispositivos digitais.

    O estudo aponta que o mau uso das novas ferramentas tecnológicas no ambiente escolar é frequente e as instituições pesquisadas foram unânimes ao afirmar que já registraram em média 20 ocorrências de utilização inadequada dos dispositivos entre os alunos desde o início do ano letivo de 2015. Os incidentes mais comuns têm sido: cyberbullying (75%), distração, dispersão e interferência no andamento da aula por conta do manuseio do celular (56,25%) e a exposição demasiada de intimidade com o compartilhamento de imagens íntimas de menores de idade (31,25%).

    Na avaliação da Dra. Patricia Peck Pinheiro, advogada especialista em Direito Digital e fundadora do Instituto iStart, hoje o celular é uma ferramenta poderosa que funciona como a porta da rua digital, abrindo caminhos para as crianças ficarem expostas a bilhões de pessoas conectadas, onde não há muros nem portas. “Os pais devem alertar seus filhos sobre estes riscos. Pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a criança, que é o menor até 12 anos incompletos, não pode ficar desacompanhada de um adulto, seja em casa, na rua tradicional ou na internet. Sempre tem que haver um adulto responsável supervisionando e assistindo.”

    A advogada enaltece que a atual realidade interconectada exige preparo para usar essas ferramentas de forma saudável e segura, pois qualquer descuido pode gerar muita dor de cabeça e danos bem reais. “Pais e professores que tiveram toda uma educação mais analógica hoje têm o desafio de precisarem orientar os jovens digitais sobre a importância da boa conduta no uso destes recursos, ajudando‐os a despertar essa visão crítica de que a moda passa, mas o conteúdo fica nas redes e se perpetua na web”, afirma Patricia.

    A Dra. Patricia Peck Pinheiro é advogada especialista em Direito Digital, formada pela Universidade de São Paulo, com especialização em negócios pela Harvard Business School, curso de Gestão de Riscos pela Fundação Dom Cabral e MBA em marketing pela Madia Marketing School. É Sócia Fundadora do escritório Patricia Peck Pinheiro Advogados, da empresa de cursos Patricia Peck Pinheiro Treinamentos e do Instituto iStart de Ética Digital que conduz o Movimento Família mais Segura na Internet.

(Disponível em: http://www.desafiosdaeducacao.com.br/blog/. Adaptado.)

“Esses números evidenciam o alcance tecnológico na nova geração de brasileirinhos conectados, (...)” (1º§). O termo em destaque apresenta uma formação morfológica semelhante ao do vocábulo
Alternativas
Q1368124 Português

Uso indevido de celular vira rotina nas escolas

    Na América Latina, estima‐se que 60% das crianças ganham o seu primeiro telefone celular aos 12 anos. Especificamente no Brasil, uma em cada três crianças acessa a internet por dispositivos móveis e a média de idade para se ganhar um celular tem sido 8 anos. Esses números evidenciam o alcance tecnológico na nova geração de brasileirinhos conectados, que segundo uma recente pesquisa do Instituto iStart, – órgão que tem a missão de levar mais educação em Ética e Segurança Digital para as famílias brasileiras – ainda não está recebendo orientações adequadas por parte da família e até da escola para o uso ético, legal, seguro e saudável destes dispositivos digitais.

    O estudo aponta que o mau uso das novas ferramentas tecnológicas no ambiente escolar é frequente e as instituições pesquisadas foram unânimes ao afirmar que já registraram em média 20 ocorrências de utilização inadequada dos dispositivos entre os alunos desde o início do ano letivo de 2015. Os incidentes mais comuns têm sido: cyberbullying (75%), distração, dispersão e interferência no andamento da aula por conta do manuseio do celular (56,25%) e a exposição demasiada de intimidade com o compartilhamento de imagens íntimas de menores de idade (31,25%).

    Na avaliação da Dra. Patricia Peck Pinheiro, advogada especialista em Direito Digital e fundadora do Instituto iStart, hoje o celular é uma ferramenta poderosa que funciona como a porta da rua digital, abrindo caminhos para as crianças ficarem expostas a bilhões de pessoas conectadas, onde não há muros nem portas. “Os pais devem alertar seus filhos sobre estes riscos. Pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a criança, que é o menor até 12 anos incompletos, não pode ficar desacompanhada de um adulto, seja em casa, na rua tradicional ou na internet. Sempre tem que haver um adulto responsável supervisionando e assistindo.”

    A advogada enaltece que a atual realidade interconectada exige preparo para usar essas ferramentas de forma saudável e segura, pois qualquer descuido pode gerar muita dor de cabeça e danos bem reais. “Pais e professores que tiveram toda uma educação mais analógica hoje têm o desafio de precisarem orientar os jovens digitais sobre a importância da boa conduta no uso destes recursos, ajudando‐os a despertar essa visão crítica de que a moda passa, mas o conteúdo fica nas redes e se perpetua na web”, afirma Patricia.

    A Dra. Patricia Peck Pinheiro é advogada especialista em Direito Digital, formada pela Universidade de São Paulo, com especialização em negócios pela Harvard Business School, curso de Gestão de Riscos pela Fundação Dom Cabral e MBA em marketing pela Madia Marketing School. É Sócia Fundadora do escritório Patricia Peck Pinheiro Advogados, da empresa de cursos Patricia Peck Pinheiro Treinamentos e do Instituto iStart de Ética Digital que conduz o Movimento Família mais Segura na Internet.

(Disponível em: http://www.desafiosdaeducacao.com.br/blog/. Adaptado.)

“Pais e professores que tiveram toda uma educação mais analógica hoje têm o desafio de precisarem orientar os jovens digitais sobre a importância da boa conduta no uso destes recursos, ajudando‐os a despertar essa visão crítica de que a moda passa, mas o conteúdo fica nas redes e se perpetua na web...” (4º§) Pela expressão educação analógica entende‐se, no texto, que:
Alternativas
Q1368123 Português

Uso indevido de celular vira rotina nas escolas

    Na América Latina, estima‐se que 60% das crianças ganham o seu primeiro telefone celular aos 12 anos. Especificamente no Brasil, uma em cada três crianças acessa a internet por dispositivos móveis e a média de idade para se ganhar um celular tem sido 8 anos. Esses números evidenciam o alcance tecnológico na nova geração de brasileirinhos conectados, que segundo uma recente pesquisa do Instituto iStart, – órgão que tem a missão de levar mais educação em Ética e Segurança Digital para as famílias brasileiras – ainda não está recebendo orientações adequadas por parte da família e até da escola para o uso ético, legal, seguro e saudável destes dispositivos digitais.

    O estudo aponta que o mau uso das novas ferramentas tecnológicas no ambiente escolar é frequente e as instituições pesquisadas foram unânimes ao afirmar que já registraram em média 20 ocorrências de utilização inadequada dos dispositivos entre os alunos desde o início do ano letivo de 2015. Os incidentes mais comuns têm sido: cyberbullying (75%), distração, dispersão e interferência no andamento da aula por conta do manuseio do celular (56,25%) e a exposição demasiada de intimidade com o compartilhamento de imagens íntimas de menores de idade (31,25%).

    Na avaliação da Dra. Patricia Peck Pinheiro, advogada especialista em Direito Digital e fundadora do Instituto iStart, hoje o celular é uma ferramenta poderosa que funciona como a porta da rua digital, abrindo caminhos para as crianças ficarem expostas a bilhões de pessoas conectadas, onde não há muros nem portas. “Os pais devem alertar seus filhos sobre estes riscos. Pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a criança, que é o menor até 12 anos incompletos, não pode ficar desacompanhada de um adulto, seja em casa, na rua tradicional ou na internet. Sempre tem que haver um adulto responsável supervisionando e assistindo.”

    A advogada enaltece que a atual realidade interconectada exige preparo para usar essas ferramentas de forma saudável e segura, pois qualquer descuido pode gerar muita dor de cabeça e danos bem reais. “Pais e professores que tiveram toda uma educação mais analógica hoje têm o desafio de precisarem orientar os jovens digitais sobre a importância da boa conduta no uso destes recursos, ajudando‐os a despertar essa visão crítica de que a moda passa, mas o conteúdo fica nas redes e se perpetua na web”, afirma Patricia.

    A Dra. Patricia Peck Pinheiro é advogada especialista em Direito Digital, formada pela Universidade de São Paulo, com especialização em negócios pela Harvard Business School, curso de Gestão de Riscos pela Fundação Dom Cabral e MBA em marketing pela Madia Marketing School. É Sócia Fundadora do escritório Patricia Peck Pinheiro Advogados, da empresa de cursos Patricia Peck Pinheiro Treinamentos e do Instituto iStart de Ética Digital que conduz o Movimento Família mais Segura na Internet.

(Disponível em: http://www.desafiosdaeducacao.com.br/blog/. Adaptado.)

Analise o trecho a seguir.

“... o mau uso das novas ferramentas tecnológicas no ambiente escolar é frequente e as instituições pesquisadas foram unânimes ao afirmar que já registraram em média 20 ocorrências...” (2º§) Analise as alterações realizadas nessa passagem do texto e assinale a alternativa que altera basicamente o seu sentido.

Alternativas
Q1368122 Português

Uso indevido de celular vira rotina nas escolas

    Na América Latina, estima‐se que 60% das crianças ganham o seu primeiro telefone celular aos 12 anos. Especificamente no Brasil, uma em cada três crianças acessa a internet por dispositivos móveis e a média de idade para se ganhar um celular tem sido 8 anos. Esses números evidenciam o alcance tecnológico na nova geração de brasileirinhos conectados, que segundo uma recente pesquisa do Instituto iStart, – órgão que tem a missão de levar mais educação em Ética e Segurança Digital para as famílias brasileiras – ainda não está recebendo orientações adequadas por parte da família e até da escola para o uso ético, legal, seguro e saudável destes dispositivos digitais.

    O estudo aponta que o mau uso das novas ferramentas tecnológicas no ambiente escolar é frequente e as instituições pesquisadas foram unânimes ao afirmar que já registraram em média 20 ocorrências de utilização inadequada dos dispositivos entre os alunos desde o início do ano letivo de 2015. Os incidentes mais comuns têm sido: cyberbullying (75%), distração, dispersão e interferência no andamento da aula por conta do manuseio do celular (56,25%) e a exposição demasiada de intimidade com o compartilhamento de imagens íntimas de menores de idade (31,25%).

    Na avaliação da Dra. Patricia Peck Pinheiro, advogada especialista em Direito Digital e fundadora do Instituto iStart, hoje o celular é uma ferramenta poderosa que funciona como a porta da rua digital, abrindo caminhos para as crianças ficarem expostas a bilhões de pessoas conectadas, onde não há muros nem portas. “Os pais devem alertar seus filhos sobre estes riscos. Pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a criança, que é o menor até 12 anos incompletos, não pode ficar desacompanhada de um adulto, seja em casa, na rua tradicional ou na internet. Sempre tem que haver um adulto responsável supervisionando e assistindo.”

    A advogada enaltece que a atual realidade interconectada exige preparo para usar essas ferramentas de forma saudável e segura, pois qualquer descuido pode gerar muita dor de cabeça e danos bem reais. “Pais e professores que tiveram toda uma educação mais analógica hoje têm o desafio de precisarem orientar os jovens digitais sobre a importância da boa conduta no uso destes recursos, ajudando‐os a despertar essa visão crítica de que a moda passa, mas o conteúdo fica nas redes e se perpetua na web”, afirma Patricia.

    A Dra. Patricia Peck Pinheiro é advogada especialista em Direito Digital, formada pela Universidade de São Paulo, com especialização em negócios pela Harvard Business School, curso de Gestão de Riscos pela Fundação Dom Cabral e MBA em marketing pela Madia Marketing School. É Sócia Fundadora do escritório Patricia Peck Pinheiro Advogados, da empresa de cursos Patricia Peck Pinheiro Treinamentos e do Instituto iStart de Ética Digital que conduz o Movimento Família mais Segura na Internet.

(Disponível em: http://www.desafiosdaeducacao.com.br/blog/. Adaptado.)

Analise as afirmativas a seguir.

I. Entre os incidentes mais comuns relatados no texto está a distração em sala de aula, muitas vezes com interferências no andamento das aulas.  

II. Menores de idade com pouca orientação no manuseio dos equipamentos acabam tendo suas imagens íntimas compartilhadas na web.

III. É comum encontrar crianças que estão passando pelo cyberbullying , os celulares facilitam a agressão que inclui ameaças de dano ou intimidação excessiva.

Está(ão) correta(a) a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Q1368121 Português

Uso indevido de celular vira rotina nas escolas

    Na América Latina, estima‐se que 60% das crianças ganham o seu primeiro telefone celular aos 12 anos. Especificamente no Brasil, uma em cada três crianças acessa a internet por dispositivos móveis e a média de idade para se ganhar um celular tem sido 8 anos. Esses números evidenciam o alcance tecnológico na nova geração de brasileirinhos conectados, que segundo uma recente pesquisa do Instituto iStart, – órgão que tem a missão de levar mais educação em Ética e Segurança Digital para as famílias brasileiras – ainda não está recebendo orientações adequadas por parte da família e até da escola para o uso ético, legal, seguro e saudável destes dispositivos digitais.

    O estudo aponta que o mau uso das novas ferramentas tecnológicas no ambiente escolar é frequente e as instituições pesquisadas foram unânimes ao afirmar que já registraram em média 20 ocorrências de utilização inadequada dos dispositivos entre os alunos desde o início do ano letivo de 2015. Os incidentes mais comuns têm sido: cyberbullying (75%), distração, dispersão e interferência no andamento da aula por conta do manuseio do celular (56,25%) e a exposição demasiada de intimidade com o compartilhamento de imagens íntimas de menores de idade (31,25%).

    Na avaliação da Dra. Patricia Peck Pinheiro, advogada especialista em Direito Digital e fundadora do Instituto iStart, hoje o celular é uma ferramenta poderosa que funciona como a porta da rua digital, abrindo caminhos para as crianças ficarem expostas a bilhões de pessoas conectadas, onde não há muros nem portas. “Os pais devem alertar seus filhos sobre estes riscos. Pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a criança, que é o menor até 12 anos incompletos, não pode ficar desacompanhada de um adulto, seja em casa, na rua tradicional ou na internet. Sempre tem que haver um adulto responsável supervisionando e assistindo.”

    A advogada enaltece que a atual realidade interconectada exige preparo para usar essas ferramentas de forma saudável e segura, pois qualquer descuido pode gerar muita dor de cabeça e danos bem reais. “Pais e professores que tiveram toda uma educação mais analógica hoje têm o desafio de precisarem orientar os jovens digitais sobre a importância da boa conduta no uso destes recursos, ajudando‐os a despertar essa visão crítica de que a moda passa, mas o conteúdo fica nas redes e se perpetua na web”, afirma Patricia.

    A Dra. Patricia Peck Pinheiro é advogada especialista em Direito Digital, formada pela Universidade de São Paulo, com especialização em negócios pela Harvard Business School, curso de Gestão de Riscos pela Fundação Dom Cabral e MBA em marketing pela Madia Marketing School. É Sócia Fundadora do escritório Patricia Peck Pinheiro Advogados, da empresa de cursos Patricia Peck Pinheiro Treinamentos e do Instituto iStart de Ética Digital que conduz o Movimento Família mais Segura na Internet.

(Disponível em: http://www.desafiosdaeducacao.com.br/blog/. Adaptado.)

No referido texto, a tese defendida pelo enunciador é de que
Alternativas
Q1368090 Português


(VERÍSSIMO, Luís Fernando. Exigências da vida moderna. Disponível em http://pensador.uol.com.br/frase/MzI3NDUz/  Acesso em: 01/11/2015. Adaptado.)

Considerando a organização das ideias e as estruturas linguísticas do texto, assinale a alternativa em que a análise está correta.  
Alternativas
Q1368089 Português


(VERÍSSIMO, Luís Fernando. Exigências da vida moderna. Disponível em http://pensador.uol.com.br/frase/MzI3NDUz/  Acesso em: 01/11/2015. Adaptado.)

‘Deve‐se estar bem informado também, lendo dois ou três jornais por dia para comparar as informações.’ (13º§) Ah! E o sexo! Todos os dias, tomando o cuidado de não se cair na rotina. Há que ser criativo, inovador para renovar a sedução. Isso leva tempo...” (14º§). O termo “isso” tem valor ______________ e retoma, por coesão textual, o referente ______________________.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.
Alternativas
Q1368088 Português


(VERÍSSIMO, Luís Fernando. Exigências da vida moderna. Disponível em http://pensador.uol.com.br/frase/MzI3NDUz/  Acesso em: 01/11/2015. Adaptado.)

No texto, o cronista ironiza o fato de nos tornarmos “reféns” do relógio, do tempo e também por nos deixarmos influenciar por modismos e regras que não contribuem para a melhoria da nossa qualidade de vida. A fim de atribuir humor ao tema abordado no texto, o autor lança mão de ideias hiperbólicas. Das alternativas a seguir, assinale a que NÃO apresenta ideia(s) hiperbólica(s).
Alternativas
Q1368087 Português


(VERÍSSIMO, Luís Fernando. Exigências da vida moderna. Disponível em http://pensador.uol.com.br/frase/MzI3NDUz/  Acesso em: 01/11/2015. Adaptado.)

Assinale a alternativa em que as modificações realizadas em II NÃO alteram a correção gramatical e/ou as ideias originais do texto em I.
Alternativas
Q1368086 Português


(VERÍSSIMO, Luís Fernando. Exigências da vida moderna. Disponível em http://pensador.uol.com.br/frase/MzI3NDUz/  Acesso em: 01/11/2015. Adaptado.)

Analise os trechos a seguir.
I.Cada dia uma Aspirina, previne infarto.” (5º§) II.Uma xícara de chá verde sem açúcar para prevenir a diabetes.” (3º§) III. “As estatísticas comprovam que assistimos três horas de TV por dia.” (10º§) IV.Ainda bem que somos crescidinhos, senão ainda teria um Danoninho...” (17º§)
Quais trechos contrariam as normas da linguagem padrão escrita?
Alternativas
Respostas
761: B
762: D
763: A
764: D
765: C
766: B
767: A
768: C
769: D
770: D
771: D
772: D
773: A
774: A
775: B
776: B
777: B
778: C
779: D
780: C