Questões de Concurso Sobre português para consulplan

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Q644952 Português

Leia a tirinha a seguir.

                                                         

De acordo com o texto apresentado, é possível afirmar que:

I. Compõe-se predominantemente da linguagem verbal, cuja unidade básica é a palavra.

II. As interações de comunicação são estabelecidas por meio do emprego da linguagem mista.

III.A linguagem é demonstrada através de um processo comunicativo pelo qual as pessoas interagem entre si.

Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)
Alternativas
Q644951 Português

    Escrevendo como passarinho canta

Em vez de uma entrevista formal, Ana Maria Machado resolveu escrever para responder às questões de “Na Ponta do Lápis”. Nada estranho para alguém que escreve tão naturalmente como um passarinho canta, como ela mesma afirma. Por e-mail, as respostas vieram em forma de depoimento. São quarenta anos de carreira, mais de cem livros publicados em vinte países e inúmeros prêmios recebidos no Brasil e no exterior. Ela é a primeira representante da literatura infanto-juvenil na Academia Brasileira de Letras.

   Entrevista com Ana Maria Machado

    As primeiras leituras
Aprendi a ler antes dos cinco anos. Minha família me contava histórias e me mostrava livros. Desde pequena, contos de fadas, Monteiro Lobato etc. Minha avó Ritinha era uma biblioteca viva de sabedoria popular. Foi nesse período que encontrei o livro que marcaria a minha vida para sempre: Reinações de Narizinho. Depois fui descobrindo outros, como os de Mark Twain. Na escola e em casa, estava sempre rodeada de amigos que também gostavam de curtir a vida tendo bons livros ao seu lado.

   O gosto pela escrita
Meu pai era jornalista. Sempre brinquei em máquina de escrever. Faço diário. Sobre tudo e sobre nada. Vou escrevendo como passarinho canta. Mas sempre gostei de escrever. Escrevia muitas cartas, fazia parte da equipe do jornalzinho da escola, essas coisas. [Hoje] escrevo o tempo todo, não só quando estou diante do papel ou do computador – esse é só o momento final, em que as palavras saem de mim e tomam forma exterior.

   É possível formar bons leitores em sala de aula?
Eu tendo a inverter a pergunta: como é que alguém que conheça bem uma língua tão linda como a nossa, goste de jovens e adore ler consegue dar aula sem transmitir essa paixão? Isso é que para mim é um mistério. Seria como um torcedor de um time ir ao estádio ver a final do campeonato, com a sua equipe na decisão, e conseguir não torcer. Não dá nem para imaginar! Só se ele não for um torcedor, não conhecer futebol, não entender o que está acontecendo no campo, nunca tiver assistido a uma partida etc. E, por causa de tudo isso, conseguir passar o jogo todo reparando em outras coisas: a marquise do estádio, a gola da camisa do vizinho à sua frente, coisas assim. Para mim, é inconcebível.    
Eu costumo dizer que o maior prêmio de um escritor é um bom leitor. É para o leitor que um autor escreve. Um leitor que entende, qualquer que seja a sua idade, é um presente. Para mim, o importante é que meu leitor se aproxime do que eu escrevo. Só com um leitor é que o livro se completa. Sei muito bem que hoje em dia, com as novas tecnologias, o livro não é mais o eixo central em torno do qual gira toda a cultura. Mas acho justo que todas as pessoas possam ter acesso a tudo o que a leitura pode nos trazer. Então, sugiro que esse professor leia muito, descubra os livros de que goste e fale neles para seus alunos. Com verdade e entusiasmo.
(Luiz Henrique Gurgel, Na Ponta do Lápis, Ano VI, Número 14, Julho de 2010.)
Considerando o conteúdo apresentado para a pergunta “É possível formar bons leitores em sala de aula?” estaria coerente a resposta apresentada de forma sintetizada a seguir:
Alternativas
Q644950 Português

    Escrevendo como passarinho canta

Em vez de uma entrevista formal, Ana Maria Machado resolveu escrever para responder às questões de “Na Ponta do Lápis”. Nada estranho para alguém que escreve tão naturalmente como um passarinho canta, como ela mesma afirma. Por e-mail, as respostas vieram em forma de depoimento. São quarenta anos de carreira, mais de cem livros publicados em vinte países e inúmeros prêmios recebidos no Brasil e no exterior. Ela é a primeira representante da literatura infanto-juvenil na Academia Brasileira de Letras.

   Entrevista com Ana Maria Machado

    As primeiras leituras
Aprendi a ler antes dos cinco anos. Minha família me contava histórias e me mostrava livros. Desde pequena, contos de fadas, Monteiro Lobato etc. Minha avó Ritinha era uma biblioteca viva de sabedoria popular. Foi nesse período que encontrei o livro que marcaria a minha vida para sempre: Reinações de Narizinho. Depois fui descobrindo outros, como os de Mark Twain. Na escola e em casa, estava sempre rodeada de amigos que também gostavam de curtir a vida tendo bons livros ao seu lado.

   O gosto pela escrita
Meu pai era jornalista. Sempre brinquei em máquina de escrever. Faço diário. Sobre tudo e sobre nada. Vou escrevendo como passarinho canta. Mas sempre gostei de escrever. Escrevia muitas cartas, fazia parte da equipe do jornalzinho da escola, essas coisas. [Hoje] escrevo o tempo todo, não só quando estou diante do papel ou do computador – esse é só o momento final, em que as palavras saem de mim e tomam forma exterior.

   É possível formar bons leitores em sala de aula?
Eu tendo a inverter a pergunta: como é que alguém que conheça bem uma língua tão linda como a nossa, goste de jovens e adore ler consegue dar aula sem transmitir essa paixão? Isso é que para mim é um mistério. Seria como um torcedor de um time ir ao estádio ver a final do campeonato, com a sua equipe na decisão, e conseguir não torcer. Não dá nem para imaginar! Só se ele não for um torcedor, não conhecer futebol, não entender o que está acontecendo no campo, nunca tiver assistido a uma partida etc. E, por causa de tudo isso, conseguir passar o jogo todo reparando em outras coisas: a marquise do estádio, a gola da camisa do vizinho à sua frente, coisas assim. Para mim, é inconcebível.    
Eu costumo dizer que o maior prêmio de um escritor é um bom leitor. É para o leitor que um autor escreve. Um leitor que entende, qualquer que seja a sua idade, é um presente. Para mim, o importante é que meu leitor se aproxime do que eu escrevo. Só com um leitor é que o livro se completa. Sei muito bem que hoje em dia, com as novas tecnologias, o livro não é mais o eixo central em torno do qual gira toda a cultura. Mas acho justo que todas as pessoas possam ter acesso a tudo o que a leitura pode nos trazer. Então, sugiro que esse professor leia muito, descubra os livros de que goste e fale neles para seus alunos. Com verdade e entusiasmo.
(Luiz Henrique Gurgel, Na Ponta do Lápis, Ano VI, Número 14, Julho de 2010.)
Leia o trecho a seguir extraído dos Parâmetros Curriculares de Língua Portuguesa:
“A leitura é o processo no qual o leitor realiza um trabalho ativo de compreensão e interpretação do texto, a partir de seus objetivos, de seu conhecimento sobre o assunto, sobre o autor, de tudo que sabe sobre a linguagem etc. Não se trata de extrair informação, decodificando letra por letra, palavra por palavra. Trata-se uma atividade que implica estratégias de seleção, antecipação, inferência e verificação, sem as quais não é possível proficiência. É o uso desses procedimentos que possibilita controlar o que vai sendo lido, permitindo tomar decisões diante de dificuldades de compreensão, avançar na busca de esclarecimento, validar no texto suposições feitas.”
(In: Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos de ensino fundamental: língua portuguesa/Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1998, pp. 69-70.)
Considerando a entrevista da escritora Ana Maria Machado, pode-se afirmar que suas ideias estão em consonância com tal trecho especialmente no que se refere ao conteúdo de:
Alternativas
Q644949 Português

    Escrevendo como passarinho canta

Em vez de uma entrevista formal, Ana Maria Machado resolveu escrever para responder às questões de “Na Ponta do Lápis”. Nada estranho para alguém que escreve tão naturalmente como um passarinho canta, como ela mesma afirma. Por e-mail, as respostas vieram em forma de depoimento. São quarenta anos de carreira, mais de cem livros publicados em vinte países e inúmeros prêmios recebidos no Brasil e no exterior. Ela é a primeira representante da literatura infanto-juvenil na Academia Brasileira de Letras.

   Entrevista com Ana Maria Machado

    As primeiras leituras
Aprendi a ler antes dos cinco anos. Minha família me contava histórias e me mostrava livros. Desde pequena, contos de fadas, Monteiro Lobato etc. Minha avó Ritinha era uma biblioteca viva de sabedoria popular. Foi nesse período que encontrei o livro que marcaria a minha vida para sempre: Reinações de Narizinho. Depois fui descobrindo outros, como os de Mark Twain. Na escola e em casa, estava sempre rodeada de amigos que também gostavam de curtir a vida tendo bons livros ao seu lado.

   O gosto pela escrita
Meu pai era jornalista. Sempre brinquei em máquina de escrever. Faço diário. Sobre tudo e sobre nada. Vou escrevendo como passarinho canta. Mas sempre gostei de escrever. Escrevia muitas cartas, fazia parte da equipe do jornalzinho da escola, essas coisas. [Hoje] escrevo o tempo todo, não só quando estou diante do papel ou do computador – esse é só o momento final, em que as palavras saem de mim e tomam forma exterior.

   É possível formar bons leitores em sala de aula?
Eu tendo a inverter a pergunta: como é que alguém que conheça bem uma língua tão linda como a nossa, goste de jovens e adore ler consegue dar aula sem transmitir essa paixão? Isso é que para mim é um mistério. Seria como um torcedor de um time ir ao estádio ver a final do campeonato, com a sua equipe na decisão, e conseguir não torcer. Não dá nem para imaginar! Só se ele não for um torcedor, não conhecer futebol, não entender o que está acontecendo no campo, nunca tiver assistido a uma partida etc. E, por causa de tudo isso, conseguir passar o jogo todo reparando em outras coisas: a marquise do estádio, a gola da camisa do vizinho à sua frente, coisas assim. Para mim, é inconcebível.    
Eu costumo dizer que o maior prêmio de um escritor é um bom leitor. É para o leitor que um autor escreve. Um leitor que entende, qualquer que seja a sua idade, é um presente. Para mim, o importante é que meu leitor se aproxime do que eu escrevo. Só com um leitor é que o livro se completa. Sei muito bem que hoje em dia, com as novas tecnologias, o livro não é mais o eixo central em torno do qual gira toda a cultura. Mas acho justo que todas as pessoas possam ter acesso a tudo o que a leitura pode nos trazer. Então, sugiro que esse professor leia muito, descubra os livros de que goste e fale neles para seus alunos. Com verdade e entusiasmo.
(Luiz Henrique Gurgel, Na Ponta do Lápis, Ano VI, Número 14, Julho de 2010.)
A regência verbal pode variar ainda que se trate de um mesmo verbo. Tal fato ocorre vinculado a uma diversidade de significados que o mesmo pode conter e apresentar de acordo com o contexto em que está sendo empregado. Em “Aprendi a ler antes dos cinco anos.”, a regência do verbo em destaque tem por justificativa
Alternativas
Q642609 Português

                           A AIDS na adolescência

      A adolescência é um período da vida caracterizado por intenso crescimento e desenvolvimento, que se manifesta por transformações físicas, psicológicas e sociais. Ela representa um período de crise, na qual o adolescente tenta se integrar a uma sociedade que também está passando por intensas modificações e que exige muito dele. Dessa forma, o jovem se vê frente a um enorme leque de possibilidades e opções e, por sua vez, quer explorar e experimentar tudo a sua volta. Algumas dessas transformações e dificuldades que a juventude enfrenta, principalmente relacionadas à sexualidade, bem como ao abuso de drogas ilícitas, aumentam as chances dos adolescentes de adquirirem a infecção por HIV, fazendo-se necessária a realização de programas de prevenção e controle da AIDS na adolescência.

      Estudos de vários países têm demonstrado a crescente ocorrência de AIDS entre os adolescentes, sendo que, atualmente, as taxas de novas infecções são maiores entre a população jovem. Quase metade dos novos casos de AIDS ocorre entre os jovens com idade entre 15 e 24 anos. Considerando que a maioria dos doentes está na faixa dos 20 anos, conclui-se que a grande parte das infecções aconteceu no período da adolescência, uma vez que a doença pode ficar por longo tempo assintomática.

      Existem algumas características comportamentais, socioeconômicas e biológicas que fazem com que os jovens sejam um grupo propenso à infecção pelo HIV. Dentre as características comportamentais, destaca-se a sexualidade entre os adolescentes. Muitas vezes, a não utilização dos preservativos está relacionada ao abuso de álcool e outras drogas, os quais favorecem a prática do sexo inseguro. Outras vezes os jovens não usam o preservativo quando em relacionamentos estáveis, justificando que seu uso pode gerar desconfiança em relação à fidelidade do casal, apesar de que, no mundo, hoje, o uso de preservativo nas relações poderia significar uma prova de amor e proteção para com o outro. Observa-se, também, que muitas jovens abrem mão do preservativo por medo de serem abandonadas ou maltratadas por seus parceiros. Por outro lado, o fato de estar apaixonado faz com que o jovem crie uma imagem falsa de segurança, negando os riscos inerentes ao não uso do preservativo.

      Outro fator importante a ser levado em consideração é o grande apelo erótico emitido pelos meios de comunicação, frequentemente direcionado ao adolescente. A televisão informa e forma opiniões, unificando padrões de comportamento, independente da tradição cultural, colocando o jovem frente a uma educação sexual informal que propaga o sexo como algo não planejado e comum, dizendo que “todo mundo faz sexo, mas poucos adoecem”.

(Disponível em: http://www.boasaude.com.br/artigos-de-saude/3867/-1/a-aids-na-adolescencia.html. Adaptado. Acesso em: 19/04/2016.)

Assinale, a seguir, a afirmativa transcrita do texto em que o tempo verbal apresenta-se DIFERENTE dos demais.
Alternativas
Q642608 Português

                           A AIDS na adolescência

      A adolescência é um período da vida caracterizado por intenso crescimento e desenvolvimento, que se manifesta por transformações físicas, psicológicas e sociais. Ela representa um período de crise, na qual o adolescente tenta se integrar a uma sociedade que também está passando por intensas modificações e que exige muito dele. Dessa forma, o jovem se vê frente a um enorme leque de possibilidades e opções e, por sua vez, quer explorar e experimentar tudo a sua volta. Algumas dessas transformações e dificuldades que a juventude enfrenta, principalmente relacionadas à sexualidade, bem como ao abuso de drogas ilícitas, aumentam as chances dos adolescentes de adquirirem a infecção por HIV, fazendo-se necessária a realização de programas de prevenção e controle da AIDS na adolescência.

      Estudos de vários países têm demonstrado a crescente ocorrência de AIDS entre os adolescentes, sendo que, atualmente, as taxas de novas infecções são maiores entre a população jovem. Quase metade dos novos casos de AIDS ocorre entre os jovens com idade entre 15 e 24 anos. Considerando que a maioria dos doentes está na faixa dos 20 anos, conclui-se que a grande parte das infecções aconteceu no período da adolescência, uma vez que a doença pode ficar por longo tempo assintomática.

      Existem algumas características comportamentais, socioeconômicas e biológicas que fazem com que os jovens sejam um grupo propenso à infecção pelo HIV. Dentre as características comportamentais, destaca-se a sexualidade entre os adolescentes. Muitas vezes, a não utilização dos preservativos está relacionada ao abuso de álcool e outras drogas, os quais favorecem a prática do sexo inseguro. Outras vezes os jovens não usam o preservativo quando em relacionamentos estáveis, justificando que seu uso pode gerar desconfiança em relação à fidelidade do casal, apesar de que, no mundo, hoje, o uso de preservativo nas relações poderia significar uma prova de amor e proteção para com o outro. Observa-se, também, que muitas jovens abrem mão do preservativo por medo de serem abandonadas ou maltratadas por seus parceiros. Por outro lado, o fato de estar apaixonado faz com que o jovem crie uma imagem falsa de segurança, negando os riscos inerentes ao não uso do preservativo.

      Outro fator importante a ser levado em consideração é o grande apelo erótico emitido pelos meios de comunicação, frequentemente direcionado ao adolescente. A televisão informa e forma opiniões, unificando padrões de comportamento, independente da tradição cultural, colocando o jovem frente a uma educação sexual informal que propaga o sexo como algo não planejado e comum, dizendo que “todo mundo faz sexo, mas poucos adoecem”.

(Disponível em: http://www.boasaude.com.br/artigos-de-saude/3867/-1/a-aids-na-adolescencia.html. Adaptado. Acesso em: 19/04/2016.)

De acordo com a classe de palavras, assinale a relação INCORRETA.
Alternativas
Q642606 Português

                           A AIDS na adolescência

      A adolescência é um período da vida caracterizado por intenso crescimento e desenvolvimento, que se manifesta por transformações físicas, psicológicas e sociais. Ela representa um período de crise, na qual o adolescente tenta se integrar a uma sociedade que também está passando por intensas modificações e que exige muito dele. Dessa forma, o jovem se vê frente a um enorme leque de possibilidades e opções e, por sua vez, quer explorar e experimentar tudo a sua volta. Algumas dessas transformações e dificuldades que a juventude enfrenta, principalmente relacionadas à sexualidade, bem como ao abuso de drogas ilícitas, aumentam as chances dos adolescentes de adquirirem a infecção por HIV, fazendo-se necessária a realização de programas de prevenção e controle da AIDS na adolescência.

      Estudos de vários países têm demonstrado a crescente ocorrência de AIDS entre os adolescentes, sendo que, atualmente, as taxas de novas infecções são maiores entre a população jovem. Quase metade dos novos casos de AIDS ocorre entre os jovens com idade entre 15 e 24 anos. Considerando que a maioria dos doentes está na faixa dos 20 anos, conclui-se que a grande parte das infecções aconteceu no período da adolescência, uma vez que a doença pode ficar por longo tempo assintomática.

      Existem algumas características comportamentais, socioeconômicas e biológicas que fazem com que os jovens sejam um grupo propenso à infecção pelo HIV. Dentre as características comportamentais, destaca-se a sexualidade entre os adolescentes. Muitas vezes, a não utilização dos preservativos está relacionada ao abuso de álcool e outras drogas, os quais favorecem a prática do sexo inseguro. Outras vezes os jovens não usam o preservativo quando em relacionamentos estáveis, justificando que seu uso pode gerar desconfiança em relação à fidelidade do casal, apesar de que, no mundo, hoje, o uso de preservativo nas relações poderia significar uma prova de amor e proteção para com o outro. Observa-se, também, que muitas jovens abrem mão do preservativo por medo de serem abandonadas ou maltratadas por seus parceiros. Por outro lado, o fato de estar apaixonado faz com que o jovem crie uma imagem falsa de segurança, negando os riscos inerentes ao não uso do preservativo.

      Outro fator importante a ser levado em consideração é o grande apelo erótico emitido pelos meios de comunicação, frequentemente direcionado ao adolescente. A televisão informa e forma opiniões, unificando padrões de comportamento, independente da tradição cultural, colocando o jovem frente a uma educação sexual informal que propaga o sexo como algo não planejado e comum, dizendo que “todo mundo faz sexo, mas poucos adoecem”.

(Disponível em: http://www.boasaude.com.br/artigos-de-saude/3867/-1/a-aids-na-adolescencia.html. Adaptado. Acesso em: 19/04/2016.)

Em “Outras vezes os jovens não usam o preservativo quando em relacionamentos estáveis, justificando que seu uso pode gerar desconfiança em relação à fidelidade do casal, apesar de que, no mundo, hoje, o uso de preservativo nas relações poderia significar uma prova de amor e proteção para com o outro.” (3º§), a expressão destacada pode ser substituída, sem alteração de sentido, por
Alternativas
Q642604 Português

                           A AIDS na adolescência

      A adolescência é um período da vida caracterizado por intenso crescimento e desenvolvimento, que se manifesta por transformações físicas, psicológicas e sociais. Ela representa um período de crise, na qual o adolescente tenta se integrar a uma sociedade que também está passando por intensas modificações e que exige muito dele. Dessa forma, o jovem se vê frente a um enorme leque de possibilidades e opções e, por sua vez, quer explorar e experimentar tudo a sua volta. Algumas dessas transformações e dificuldades que a juventude enfrenta, principalmente relacionadas à sexualidade, bem como ao abuso de drogas ilícitas, aumentam as chances dos adolescentes de adquirirem a infecção por HIV, fazendo-se necessária a realização de programas de prevenção e controle da AIDS na adolescência.

      Estudos de vários países têm demonstrado a crescente ocorrência de AIDS entre os adolescentes, sendo que, atualmente, as taxas de novas infecções são maiores entre a população jovem. Quase metade dos novos casos de AIDS ocorre entre os jovens com idade entre 15 e 24 anos. Considerando que a maioria dos doentes está na faixa dos 20 anos, conclui-se que a grande parte das infecções aconteceu no período da adolescência, uma vez que a doença pode ficar por longo tempo assintomática.

      Existem algumas características comportamentais, socioeconômicas e biológicas que fazem com que os jovens sejam um grupo propenso à infecção pelo HIV. Dentre as características comportamentais, destaca-se a sexualidade entre os adolescentes. Muitas vezes, a não utilização dos preservativos está relacionada ao abuso de álcool e outras drogas, os quais favorecem a prática do sexo inseguro. Outras vezes os jovens não usam o preservativo quando em relacionamentos estáveis, justificando que seu uso pode gerar desconfiança em relação à fidelidade do casal, apesar de que, no mundo, hoje, o uso de preservativo nas relações poderia significar uma prova de amor e proteção para com o outro. Observa-se, também, que muitas jovens abrem mão do preservativo por medo de serem abandonadas ou maltratadas por seus parceiros. Por outro lado, o fato de estar apaixonado faz com que o jovem crie uma imagem falsa de segurança, negando os riscos inerentes ao não uso do preservativo.

      Outro fator importante a ser levado em consideração é o grande apelo erótico emitido pelos meios de comunicação, frequentemente direcionado ao adolescente. A televisão informa e forma opiniões, unificando padrões de comportamento, independente da tradição cultural, colocando o jovem frente a uma educação sexual informal que propaga o sexo como algo não planejado e comum, dizendo que “todo mundo faz sexo, mas poucos adoecem”.

(Disponível em: http://www.boasaude.com.br/artigos-de-saude/3867/-1/a-aids-na-adolescencia.html. Adaptado. Acesso em: 19/04/2016.)

De acordo com as informações textuais sobre a adolescência é correto afirmar que
Alternativas
Q642603 Português

                           A AIDS na adolescência

      A adolescência é um período da vida caracterizado por intenso crescimento e desenvolvimento, que se manifesta por transformações físicas, psicológicas e sociais. Ela representa um período de crise, na qual o adolescente tenta se integrar a uma sociedade que também está passando por intensas modificações e que exige muito dele. Dessa forma, o jovem se vê frente a um enorme leque de possibilidades e opções e, por sua vez, quer explorar e experimentar tudo a sua volta. Algumas dessas transformações e dificuldades que a juventude enfrenta, principalmente relacionadas à sexualidade, bem como ao abuso de drogas ilícitas, aumentam as chances dos adolescentes de adquirirem a infecção por HIV, fazendo-se necessária a realização de programas de prevenção e controle da AIDS na adolescência.

      Estudos de vários países têm demonstrado a crescente ocorrência de AIDS entre os adolescentes, sendo que, atualmente, as taxas de novas infecções são maiores entre a população jovem. Quase metade dos novos casos de AIDS ocorre entre os jovens com idade entre 15 e 24 anos. Considerando que a maioria dos doentes está na faixa dos 20 anos, conclui-se que a grande parte das infecções aconteceu no período da adolescência, uma vez que a doença pode ficar por longo tempo assintomática.

      Existem algumas características comportamentais, socioeconômicas e biológicas que fazem com que os jovens sejam um grupo propenso à infecção pelo HIV. Dentre as características comportamentais, destaca-se a sexualidade entre os adolescentes. Muitas vezes, a não utilização dos preservativos está relacionada ao abuso de álcool e outras drogas, os quais favorecem a prática do sexo inseguro. Outras vezes os jovens não usam o preservativo quando em relacionamentos estáveis, justificando que seu uso pode gerar desconfiança em relação à fidelidade do casal, apesar de que, no mundo, hoje, o uso de preservativo nas relações poderia significar uma prova de amor e proteção para com o outro. Observa-se, também, que muitas jovens abrem mão do preservativo por medo de serem abandonadas ou maltratadas por seus parceiros. Por outro lado, o fato de estar apaixonado faz com que o jovem crie uma imagem falsa de segurança, negando os riscos inerentes ao não uso do preservativo.

      Outro fator importante a ser levado em consideração é o grande apelo erótico emitido pelos meios de comunicação, frequentemente direcionado ao adolescente. A televisão informa e forma opiniões, unificando padrões de comportamento, independente da tradição cultural, colocando o jovem frente a uma educação sexual informal que propaga o sexo como algo não planejado e comum, dizendo que “todo mundo faz sexo, mas poucos adoecem”.

(Disponível em: http://www.boasaude.com.br/artigos-de-saude/3867/-1/a-aids-na-adolescencia.html. Adaptado. Acesso em: 19/04/2016.)

Segundo o texto, é correto afirmar que
Alternativas
Q642602 Português

                           A AIDS na adolescência

      A adolescência é um período da vida caracterizado por intenso crescimento e desenvolvimento, que se manifesta por transformações físicas, psicológicas e sociais. Ela representa um período de crise, na qual o adolescente tenta se integrar a uma sociedade que também está passando por intensas modificações e que exige muito dele. Dessa forma, o jovem se vê frente a um enorme leque de possibilidades e opções e, por sua vez, quer explorar e experimentar tudo a sua volta. Algumas dessas transformações e dificuldades que a juventude enfrenta, principalmente relacionadas à sexualidade, bem como ao abuso de drogas ilícitas, aumentam as chances dos adolescentes de adquirirem a infecção por HIV, fazendo-se necessária a realização de programas de prevenção e controle da AIDS na adolescência.

      Estudos de vários países têm demonstrado a crescente ocorrência de AIDS entre os adolescentes, sendo que, atualmente, as taxas de novas infecções são maiores entre a população jovem. Quase metade dos novos casos de AIDS ocorre entre os jovens com idade entre 15 e 24 anos. Considerando que a maioria dos doentes está na faixa dos 20 anos, conclui-se que a grande parte das infecções aconteceu no período da adolescência, uma vez que a doença pode ficar por longo tempo assintomática.

      Existem algumas características comportamentais, socioeconômicas e biológicas que fazem com que os jovens sejam um grupo propenso à infecção pelo HIV. Dentre as características comportamentais, destaca-se a sexualidade entre os adolescentes. Muitas vezes, a não utilização dos preservativos está relacionada ao abuso de álcool e outras drogas, os quais favorecem a prática do sexo inseguro. Outras vezes os jovens não usam o preservativo quando em relacionamentos estáveis, justificando que seu uso pode gerar desconfiança em relação à fidelidade do casal, apesar de que, no mundo, hoje, o uso de preservativo nas relações poderia significar uma prova de amor e proteção para com o outro. Observa-se, também, que muitas jovens abrem mão do preservativo por medo de serem abandonadas ou maltratadas por seus parceiros. Por outro lado, o fato de estar apaixonado faz com que o jovem crie uma imagem falsa de segurança, negando os riscos inerentes ao não uso do preservativo.

      Outro fator importante a ser levado em consideração é o grande apelo erótico emitido pelos meios de comunicação, frequentemente direcionado ao adolescente. A televisão informa e forma opiniões, unificando padrões de comportamento, independente da tradição cultural, colocando o jovem frente a uma educação sexual informal que propaga o sexo como algo não planejado e comum, dizendo que “todo mundo faz sexo, mas poucos adoecem”.

(Disponível em: http://www.boasaude.com.br/artigos-de-saude/3867/-1/a-aids-na-adolescencia.html. Adaptado. Acesso em: 19/04/2016.)

De acordo com as informações textuais, podemos inferir que
Alternativas
Q2735433 Português
Analise as afirmativas correlatas.

I. “Quando afirmamos que o mundo contemporâneo é pluralista, não estamos simplesmente constatando a sincronia das diversas raças, culturas, ideologias ou religiões, mas reconhecendo que, no mundo de hoje, há um fermento na unidade da diversidade, uma aspiração comum ao convívio na diferença, a exigência difusa de um espírito ecumênico, no sentido amplo, de tolerância, de entendimento e de colaboração entre todos os homens e mulheres, entre todas as raças, culturas, ideologias e religiões, apesar de sua diversidade, reconhecida e até cultivada.”

PORQUE

II. “Anísia de Paulo Figueiredo (1995) trabalha com muita propriedade a trajetória histórica do Ensino Religioso Escolar no Brasil, ressaltando, entre outros, aspectos que os grupos interessados em sua discussão e implementação, especialmente na rede oficial de ensino, são normalmente representativos de Igreja. Figueiredo (1994) ainda discute a necessidade de compreensão do papel, da metodologia e das características desse ensino no ambiente escolar.”

Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2735421 Português
not valid statement found
A expressão sublinhada que exerce uma função sintática diferente das demais, por ser considerada um adjunto, e não um complemento é:
Alternativas
Q2735420 Português
not valid statement found
“Mas palavras de ordem nos impelem a comprar,...” (3º§). Assinale a alternativa que contém o vocábulo de sentido oposto ao que está sublinhado anteriormente.
Alternativas
Q2735419 Português
not valid statement found
Em “Além disso, a inadimplência cresce de maneira preocupante,...” (4º§), a expressão sublinhada estabelece com o período anterior uma relação de
Alternativas
Q2735418 Português
not valid statement found
Quanto à classe gramatical das palavras sublinhadas tem-se a correspondência correta em:
Alternativas
Q2735417 Português
not valid statement found
Em todas as frases a seguir, as palavras sublinhadas possuem o mesmo valor semântico, EXCETO:
Alternativas
Q2735416 Português
not valid statement found
“E o melhor remédio é investir fortemente, abundantemente, decididamente, em educação...” (8º§) O uso dos advérbios em sequência servem para
Alternativas
Q2735415 Português
not valid statement found
“Podemos ser derrotados, mas não estaremos jogados na cova dos leões do destino, totalmente desarmados.” (7º§) O excerto supracitado constitui um exemplo de linguagem
Alternativas
Q2735414 Português
not valid statement found
A alternativa em que a palavra sublinhada tem seu sinônimo corretamente indicado é:
Alternativas
Q2735413 Português
not valid statement found

Analise as frases a seguir.

I. Eles foram obrigados a comprar um carro.

II. Nem sempre estamos atentos a paisagem que nos cerca.

III. A educação deve ser prioridade a vida de todos.

Nas frases anteriores, o uso do acento indicativo de crase é obrigatório apenas na(s) alternativa(s)

Alternativas
Respostas
721: E
722: C
723: D
724: B
725: C
726: C
727: B
728: A
729: B
730: E
731: C
732: A
733: D
734: A
735: D
736: D
737: C
738: B
739: A
740: D