Questões de Concurso Sobre português para coned

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Q699186 Português

VÓ CAIU NA PISCINA 

Noite na casa da serra, a luz apagou. Entra o garoto:

– Pai, vó caiu na piscina.

– Tudo bem, filho.

O garoto insiste:

– Escutou o que eu falei, pai?

– Escutei, e daí? Tudo bem.

– Cê não vai lá?

– Não estou com vontade de cair na piscina.

– Mas ela tá lá...

– Eu sei, você já me contou. Agora deixe seu pai fumar um cigarrinho descansado.

– Tá escuro, pai.

– Assim até é melhor. Eu gosto de fumar no escuro. Daqui a pouco a luz volta. Se não voltar, dá no mesmo. Pede à sua mãe pra acender a vela na sala. Eu fico aqui mesmo, sossegado.

– Pai...

– Meu filho, vá dormir. É melhor você deitar logo. Amanhã cedinho a gente volta pro Rio, e você custa a acordar. Não quero atrasar a descida por sua causa.

– Vó tá com uma vela.

– Pois então? Tudo bem. Depois ela acende.

– Já tá acesa.

– Se está acesa, não tem problema. Quando ela sair da piscina, pega a vela e volta direitinho pra casa. Não vai errar o caminho, a distância é pequena, você sabe muito bem que sua avó não precisa de guia.

– Por quê cê não acredita no que eu digo?

– Como não acredito? Acredito sim.

–Cê não tá acreditando.

– Você falou que a sua avó caiu na piscina, eu acreditei e disse: tudo bem. Que é que você queria que eu dissesse?

– Não, pai, cê não acreditou ni mim.

– Ah, você está me enchendo. Vamos acabar com isso. Eu acreditei. Quantas vezes você quer que eu diga isso? Ou você acha que estou dizendo que acreditei mas estou mentindo? Fique sabendo que seu pai não gosta de mentir.

– Não te chamei de mentiroso. 

– Não chamou, mas está duvidando de mim. Bem, não vamos discutir por causa de uma bobagem. Sua avó caiu na piscina, e daí? É um direito dela. Não tem nada de extraordinário cair na piscina. Eu só não caio porque estou meio resfriado.

– Ô, pai, cê é de morte!

O garoto sai, desolado. Aquele velho não compreende mesmo nada. Daí a pouco chega a mãe:

– Eduardo, você sabe que dona Marieta caiu na piscina?

– Até você, Fátima? Não chega o Nelsinho vir com essa ladainha?

– Eduardo, está escuro que nem breu, sua mãe tropeçou, escorregou e foi parar dentro da piscina, ouviu? Está com a vela acesa na mão, pedindo para que tirem ela de lá, Eduardo! Não pode sair sozinha, está com a roupa encharcada, pesando muito, e se você não for depressa, ela vai ter uma coisa! Ela morre, Eduardo!

– Como? Por que aquele diabo não me disse isto? Ele falou apenas que ela tinha caído na piscina, não explicou que ela tinha tropeçado, escorregado e caído! Saiu correndo, nem esperou a vela, tropeçou, quase que ia parar também dentro d’água.

– Mamãe, me desculpe! O menino não me disse nada direito. Falou que a senhora caiu na piscina. Eu pensei que a senhora estava se banhando.

– Está bem, Eduardo – disse dona Marieta, safando-se da água pela mão do filho, e sempre empunhando a vela que conseguira manter acesa.– Mas de outra vez você vai prestar mais atenção no sentido dos verbos, ouviu? Nelsinho falou direito, você é que teve um acesso de burrice, meu filho! 

A concordância nominal feita em: “Eu só não caio porque estou meio resfriado.” é a mesma em:
Alternativas
Q699185 Português

VÓ CAIU NA PISCINA 

Noite na casa da serra, a luz apagou. Entra o garoto:

– Pai, vó caiu na piscina.

– Tudo bem, filho.

O garoto insiste:

– Escutou o que eu falei, pai?

– Escutei, e daí? Tudo bem.

– Cê não vai lá?

– Não estou com vontade de cair na piscina.

– Mas ela tá lá...

– Eu sei, você já me contou. Agora deixe seu pai fumar um cigarrinho descansado.

– Tá escuro, pai.

– Assim até é melhor. Eu gosto de fumar no escuro. Daqui a pouco a luz volta. Se não voltar, dá no mesmo. Pede à sua mãe pra acender a vela na sala. Eu fico aqui mesmo, sossegado.

– Pai...

– Meu filho, vá dormir. É melhor você deitar logo. Amanhã cedinho a gente volta pro Rio, e você custa a acordar. Não quero atrasar a descida por sua causa.

– Vó tá com uma vela.

– Pois então? Tudo bem. Depois ela acende.

– Já tá acesa.

– Se está acesa, não tem problema. Quando ela sair da piscina, pega a vela e volta direitinho pra casa. Não vai errar o caminho, a distância é pequena, você sabe muito bem que sua avó não precisa de guia.

– Por quê cê não acredita no que eu digo?

– Como não acredito? Acredito sim.

–Cê não tá acreditando.

– Você falou que a sua avó caiu na piscina, eu acreditei e disse: tudo bem. Que é que você queria que eu dissesse?

– Não, pai, cê não acreditou ni mim.

– Ah, você está me enchendo. Vamos acabar com isso. Eu acreditei. Quantas vezes você quer que eu diga isso? Ou você acha que estou dizendo que acreditei mas estou mentindo? Fique sabendo que seu pai não gosta de mentir.

– Não te chamei de mentiroso. 

– Não chamou, mas está duvidando de mim. Bem, não vamos discutir por causa de uma bobagem. Sua avó caiu na piscina, e daí? É um direito dela. Não tem nada de extraordinário cair na piscina. Eu só não caio porque estou meio resfriado.

– Ô, pai, cê é de morte!

O garoto sai, desolado. Aquele velho não compreende mesmo nada. Daí a pouco chega a mãe:

– Eduardo, você sabe que dona Marieta caiu na piscina?

– Até você, Fátima? Não chega o Nelsinho vir com essa ladainha?

– Eduardo, está escuro que nem breu, sua mãe tropeçou, escorregou e foi parar dentro da piscina, ouviu? Está com a vela acesa na mão, pedindo para que tirem ela de lá, Eduardo! Não pode sair sozinha, está com a roupa encharcada, pesando muito, e se você não for depressa, ela vai ter uma coisa! Ela morre, Eduardo!

– Como? Por que aquele diabo não me disse isto? Ele falou apenas que ela tinha caído na piscina, não explicou que ela tinha tropeçado, escorregado e caído! Saiu correndo, nem esperou a vela, tropeçou, quase que ia parar também dentro d’água.

– Mamãe, me desculpe! O menino não me disse nada direito. Falou que a senhora caiu na piscina. Eu pensei que a senhora estava se banhando.

– Está bem, Eduardo – disse dona Marieta, safando-se da água pela mão do filho, e sempre empunhando a vela que conseguira manter acesa.– Mas de outra vez você vai prestar mais atenção no sentido dos verbos, ouviu? Nelsinho falou direito, você é que teve um acesso de burrice, meu filho! 

A análise deste período: “Saiu correndo, nem esperou a vela, tropeçou, quase que ia parar também dentro d’água.”, dá conta de que a oração principal é
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Q699184 Português

VÓ CAIU NA PISCINA 

Noite na casa da serra, a luz apagou. Entra o garoto:

– Pai, vó caiu na piscina.

– Tudo bem, filho.

O garoto insiste:

– Escutou o que eu falei, pai?

– Escutei, e daí? Tudo bem.

– Cê não vai lá?

– Não estou com vontade de cair na piscina.

– Mas ela tá lá...

– Eu sei, você já me contou. Agora deixe seu pai fumar um cigarrinho descansado.

– Tá escuro, pai.

– Assim até é melhor. Eu gosto de fumar no escuro. Daqui a pouco a luz volta. Se não voltar, dá no mesmo. Pede à sua mãe pra acender a vela na sala. Eu fico aqui mesmo, sossegado.

– Pai...

– Meu filho, vá dormir. É melhor você deitar logo. Amanhã cedinho a gente volta pro Rio, e você custa a acordar. Não quero atrasar a descida por sua causa.

– Vó tá com uma vela.

– Pois então? Tudo bem. Depois ela acende.

– Já tá acesa.

– Se está acesa, não tem problema. Quando ela sair da piscina, pega a vela e volta direitinho pra casa. Não vai errar o caminho, a distância é pequena, você sabe muito bem que sua avó não precisa de guia.

– Por quê cê não acredita no que eu digo?

– Como não acredito? Acredito sim.

–Cê não tá acreditando.

– Você falou que a sua avó caiu na piscina, eu acreditei e disse: tudo bem. Que é que você queria que eu dissesse?

– Não, pai, cê não acreditou ni mim.

– Ah, você está me enchendo. Vamos acabar com isso. Eu acreditei. Quantas vezes você quer que eu diga isso? Ou você acha que estou dizendo que acreditei mas estou mentindo? Fique sabendo que seu pai não gosta de mentir.

– Não te chamei de mentiroso. 

– Não chamou, mas está duvidando de mim. Bem, não vamos discutir por causa de uma bobagem. Sua avó caiu na piscina, e daí? É um direito dela. Não tem nada de extraordinário cair na piscina. Eu só não caio porque estou meio resfriado.

– Ô, pai, cê é de morte!

O garoto sai, desolado. Aquele velho não compreende mesmo nada. Daí a pouco chega a mãe:

– Eduardo, você sabe que dona Marieta caiu na piscina?

– Até você, Fátima? Não chega o Nelsinho vir com essa ladainha?

– Eduardo, está escuro que nem breu, sua mãe tropeçou, escorregou e foi parar dentro da piscina, ouviu? Está com a vela acesa na mão, pedindo para que tirem ela de lá, Eduardo! Não pode sair sozinha, está com a roupa encharcada, pesando muito, e se você não for depressa, ela vai ter uma coisa! Ela morre, Eduardo!

– Como? Por que aquele diabo não me disse isto? Ele falou apenas que ela tinha caído na piscina, não explicou que ela tinha tropeçado, escorregado e caído! Saiu correndo, nem esperou a vela, tropeçou, quase que ia parar também dentro d’água.

– Mamãe, me desculpe! O menino não me disse nada direito. Falou que a senhora caiu na piscina. Eu pensei que a senhora estava se banhando.

– Está bem, Eduardo – disse dona Marieta, safando-se da água pela mão do filho, e sempre empunhando a vela que conseguira manter acesa.– Mas de outra vez você vai prestar mais atenção no sentido dos verbos, ouviu? Nelsinho falou direito, você é que teve um acesso de burrice, meu filho! 

É substantivo e, não, adjetivo, a palavra destacada:
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Q699183 Português

VÓ CAIU NA PISCINA 

Noite na casa da serra, a luz apagou. Entra o garoto:

– Pai, vó caiu na piscina.

– Tudo bem, filho.

O garoto insiste:

– Escutou o que eu falei, pai?

– Escutei, e daí? Tudo bem.

– Cê não vai lá?

– Não estou com vontade de cair na piscina.

– Mas ela tá lá...

– Eu sei, você já me contou. Agora deixe seu pai fumar um cigarrinho descansado.

– Tá escuro, pai.

– Assim até é melhor. Eu gosto de fumar no escuro. Daqui a pouco a luz volta. Se não voltar, dá no mesmo. Pede à sua mãe pra acender a vela na sala. Eu fico aqui mesmo, sossegado.

– Pai...

– Meu filho, vá dormir. É melhor você deitar logo. Amanhã cedinho a gente volta pro Rio, e você custa a acordar. Não quero atrasar a descida por sua causa.

– Vó tá com uma vela.

– Pois então? Tudo bem. Depois ela acende.

– Já tá acesa.

– Se está acesa, não tem problema. Quando ela sair da piscina, pega a vela e volta direitinho pra casa. Não vai errar o caminho, a distância é pequena, você sabe muito bem que sua avó não precisa de guia.

– Por quê cê não acredita no que eu digo?

– Como não acredito? Acredito sim.

–Cê não tá acreditando.

– Você falou que a sua avó caiu na piscina, eu acreditei e disse: tudo bem. Que é que você queria que eu dissesse?

– Não, pai, cê não acreditou ni mim.

– Ah, você está me enchendo. Vamos acabar com isso. Eu acreditei. Quantas vezes você quer que eu diga isso? Ou você acha que estou dizendo que acreditei mas estou mentindo? Fique sabendo que seu pai não gosta de mentir.

– Não te chamei de mentiroso. 

– Não chamou, mas está duvidando de mim. Bem, não vamos discutir por causa de uma bobagem. Sua avó caiu na piscina, e daí? É um direito dela. Não tem nada de extraordinário cair na piscina. Eu só não caio porque estou meio resfriado.

– Ô, pai, cê é de morte!

O garoto sai, desolado. Aquele velho não compreende mesmo nada. Daí a pouco chega a mãe:

– Eduardo, você sabe que dona Marieta caiu na piscina?

– Até você, Fátima? Não chega o Nelsinho vir com essa ladainha?

– Eduardo, está escuro que nem breu, sua mãe tropeçou, escorregou e foi parar dentro da piscina, ouviu? Está com a vela acesa na mão, pedindo para que tirem ela de lá, Eduardo! Não pode sair sozinha, está com a roupa encharcada, pesando muito, e se você não for depressa, ela vai ter uma coisa! Ela morre, Eduardo!

– Como? Por que aquele diabo não me disse isto? Ele falou apenas que ela tinha caído na piscina, não explicou que ela tinha tropeçado, escorregado e caído! Saiu correndo, nem esperou a vela, tropeçou, quase que ia parar também dentro d’água.

– Mamãe, me desculpe! O menino não me disse nada direito. Falou que a senhora caiu na piscina. Eu pensei que a senhora estava se banhando.

– Está bem, Eduardo – disse dona Marieta, safando-se da água pela mão do filho, e sempre empunhando a vela que conseguira manter acesa.– Mas de outra vez você vai prestar mais atenção no sentido dos verbos, ouviu? Nelsinho falou direito, você é que teve um acesso de burrice, meu filho! 

Associe as duas colunas, obedecendo aos termos sublinhados Imagem associada para resolução da questão O correto resultado da associação é a sequência (de cima para baixo)
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Q699182 Português

VÓ CAIU NA PISCINA 

Noite na casa da serra, a luz apagou. Entra o garoto:

– Pai, vó caiu na piscina.

– Tudo bem, filho.

O garoto insiste:

– Escutou o que eu falei, pai?

– Escutei, e daí? Tudo bem.

– Cê não vai lá?

– Não estou com vontade de cair na piscina.

– Mas ela tá lá...

– Eu sei, você já me contou. Agora deixe seu pai fumar um cigarrinho descansado.

– Tá escuro, pai.

– Assim até é melhor. Eu gosto de fumar no escuro. Daqui a pouco a luz volta. Se não voltar, dá no mesmo. Pede à sua mãe pra acender a vela na sala. Eu fico aqui mesmo, sossegado.

– Pai...

– Meu filho, vá dormir. É melhor você deitar logo. Amanhã cedinho a gente volta pro Rio, e você custa a acordar. Não quero atrasar a descida por sua causa.

– Vó tá com uma vela.

– Pois então? Tudo bem. Depois ela acende.

– Já tá acesa.

– Se está acesa, não tem problema. Quando ela sair da piscina, pega a vela e volta direitinho pra casa. Não vai errar o caminho, a distância é pequena, você sabe muito bem que sua avó não precisa de guia.

– Por quê cê não acredita no que eu digo?

– Como não acredito? Acredito sim.

–Cê não tá acreditando.

– Você falou que a sua avó caiu na piscina, eu acreditei e disse: tudo bem. Que é que você queria que eu dissesse?

– Não, pai, cê não acreditou ni mim.

– Ah, você está me enchendo. Vamos acabar com isso. Eu acreditei. Quantas vezes você quer que eu diga isso? Ou você acha que estou dizendo que acreditei mas estou mentindo? Fique sabendo que seu pai não gosta de mentir.

– Não te chamei de mentiroso. 

– Não chamou, mas está duvidando de mim. Bem, não vamos discutir por causa de uma bobagem. Sua avó caiu na piscina, e daí? É um direito dela. Não tem nada de extraordinário cair na piscina. Eu só não caio porque estou meio resfriado.

– Ô, pai, cê é de morte!

O garoto sai, desolado. Aquele velho não compreende mesmo nada. Daí a pouco chega a mãe:

– Eduardo, você sabe que dona Marieta caiu na piscina?

– Até você, Fátima? Não chega o Nelsinho vir com essa ladainha?

– Eduardo, está escuro que nem breu, sua mãe tropeçou, escorregou e foi parar dentro da piscina, ouviu? Está com a vela acesa na mão, pedindo para que tirem ela de lá, Eduardo! Não pode sair sozinha, está com a roupa encharcada, pesando muito, e se você não for depressa, ela vai ter uma coisa! Ela morre, Eduardo!

– Como? Por que aquele diabo não me disse isto? Ele falou apenas que ela tinha caído na piscina, não explicou que ela tinha tropeçado, escorregado e caído! Saiu correndo, nem esperou a vela, tropeçou, quase que ia parar também dentro d’água.

– Mamãe, me desculpe! O menino não me disse nada direito. Falou que a senhora caiu na piscina. Eu pensei que a senhora estava se banhando.

– Está bem, Eduardo – disse dona Marieta, safando-se da água pela mão do filho, e sempre empunhando a vela que conseguira manter acesa.– Mas de outra vez você vai prestar mais atenção no sentido dos verbos, ouviu? Nelsinho falou direito, você é que teve um acesso de burrice, meu filho! 

A figura de linguagem que o trecho contém: “, você é que teve um acesso de burrice, meu filho!” é
Alternativas
Q699181 Português

VÓ CAIU NA PISCINA 

Noite na casa da serra, a luz apagou. Entra o garoto:

– Pai, vó caiu na piscina.

– Tudo bem, filho.

O garoto insiste:

– Escutou o que eu falei, pai?

– Escutei, e daí? Tudo bem.

– Cê não vai lá?

– Não estou com vontade de cair na piscina.

– Mas ela tá lá...

– Eu sei, você já me contou. Agora deixe seu pai fumar um cigarrinho descansado.

– Tá escuro, pai.

– Assim até é melhor. Eu gosto de fumar no escuro. Daqui a pouco a luz volta. Se não voltar, dá no mesmo. Pede à sua mãe pra acender a vela na sala. Eu fico aqui mesmo, sossegado.

– Pai...

– Meu filho, vá dormir. É melhor você deitar logo. Amanhã cedinho a gente volta pro Rio, e você custa a acordar. Não quero atrasar a descida por sua causa.

– Vó tá com uma vela.

– Pois então? Tudo bem. Depois ela acende.

– Já tá acesa.

– Se está acesa, não tem problema. Quando ela sair da piscina, pega a vela e volta direitinho pra casa. Não vai errar o caminho, a distância é pequena, você sabe muito bem que sua avó não precisa de guia.

– Por quê cê não acredita no que eu digo?

– Como não acredito? Acredito sim.

–Cê não tá acreditando.

– Você falou que a sua avó caiu na piscina, eu acreditei e disse: tudo bem. Que é que você queria que eu dissesse?

– Não, pai, cê não acreditou ni mim.

– Ah, você está me enchendo. Vamos acabar com isso. Eu acreditei. Quantas vezes você quer que eu diga isso? Ou você acha que estou dizendo que acreditei mas estou mentindo? Fique sabendo que seu pai não gosta de mentir.

– Não te chamei de mentiroso. 

– Não chamou, mas está duvidando de mim. Bem, não vamos discutir por causa de uma bobagem. Sua avó caiu na piscina, e daí? É um direito dela. Não tem nada de extraordinário cair na piscina. Eu só não caio porque estou meio resfriado.

– Ô, pai, cê é de morte!

O garoto sai, desolado. Aquele velho não compreende mesmo nada. Daí a pouco chega a mãe:

– Eduardo, você sabe que dona Marieta caiu na piscina?

– Até você, Fátima? Não chega o Nelsinho vir com essa ladainha?

– Eduardo, está escuro que nem breu, sua mãe tropeçou, escorregou e foi parar dentro da piscina, ouviu? Está com a vela acesa na mão, pedindo para que tirem ela de lá, Eduardo! Não pode sair sozinha, está com a roupa encharcada, pesando muito, e se você não for depressa, ela vai ter uma coisa! Ela morre, Eduardo!

– Como? Por que aquele diabo não me disse isto? Ele falou apenas que ela tinha caído na piscina, não explicou que ela tinha tropeçado, escorregado e caído! Saiu correndo, nem esperou a vela, tropeçou, quase que ia parar também dentro d’água.

– Mamãe, me desculpe! O menino não me disse nada direito. Falou que a senhora caiu na piscina. Eu pensei que a senhora estava se banhando.

– Está bem, Eduardo – disse dona Marieta, safando-se da água pela mão do filho, e sempre empunhando a vela que conseguira manter acesa.– Mas de outra vez você vai prestar mais atenção no sentido dos verbos, ouviu? Nelsinho falou direito, você é que teve um acesso de burrice, meu filho! 

Observe se é o mesmo sentido que Nelsinho usou para informar a seu pai que a avó havia caído na piscina: I. Zé caiu na farra II. Iludida, a pobre menina caiu na vida III. Correndo muito, o danadinho do menino caiu na lama IV. O jovenzinho caiu na lábia do vendedor ambulante V. Com muita honra, o adversário caiu de pé VI. Esta nova música caiu no gosto do povão É o mesmo sentido em
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Q699180 Português

VÓ CAIU NA PISCINA 

Noite na casa da serra, a luz apagou. Entra o garoto:

– Pai, vó caiu na piscina.

– Tudo bem, filho.

O garoto insiste:

– Escutou o que eu falei, pai?

– Escutei, e daí? Tudo bem.

– Cê não vai lá?

– Não estou com vontade de cair na piscina.

– Mas ela tá lá...

– Eu sei, você já me contou. Agora deixe seu pai fumar um cigarrinho descansado.

– Tá escuro, pai.

– Assim até é melhor. Eu gosto de fumar no escuro. Daqui a pouco a luz volta. Se não voltar, dá no mesmo. Pede à sua mãe pra acender a vela na sala. Eu fico aqui mesmo, sossegado.

– Pai...

– Meu filho, vá dormir. É melhor você deitar logo. Amanhã cedinho a gente volta pro Rio, e você custa a acordar. Não quero atrasar a descida por sua causa.

– Vó tá com uma vela.

– Pois então? Tudo bem. Depois ela acende.

– Já tá acesa.

– Se está acesa, não tem problema. Quando ela sair da piscina, pega a vela e volta direitinho pra casa. Não vai errar o caminho, a distância é pequena, você sabe muito bem que sua avó não precisa de guia.

– Por quê cê não acredita no que eu digo?

– Como não acredito? Acredito sim.

–Cê não tá acreditando.

– Você falou que a sua avó caiu na piscina, eu acreditei e disse: tudo bem. Que é que você queria que eu dissesse?

– Não, pai, cê não acreditou ni mim.

– Ah, você está me enchendo. Vamos acabar com isso. Eu acreditei. Quantas vezes você quer que eu diga isso? Ou você acha que estou dizendo que acreditei mas estou mentindo? Fique sabendo que seu pai não gosta de mentir.

– Não te chamei de mentiroso. 

– Não chamou, mas está duvidando de mim. Bem, não vamos discutir por causa de uma bobagem. Sua avó caiu na piscina, e daí? É um direito dela. Não tem nada de extraordinário cair na piscina. Eu só não caio porque estou meio resfriado.

– Ô, pai, cê é de morte!

O garoto sai, desolado. Aquele velho não compreende mesmo nada. Daí a pouco chega a mãe:

– Eduardo, você sabe que dona Marieta caiu na piscina?

– Até você, Fátima? Não chega o Nelsinho vir com essa ladainha?

– Eduardo, está escuro que nem breu, sua mãe tropeçou, escorregou e foi parar dentro da piscina, ouviu? Está com a vela acesa na mão, pedindo para que tirem ela de lá, Eduardo! Não pode sair sozinha, está com a roupa encharcada, pesando muito, e se você não for depressa, ela vai ter uma coisa! Ela morre, Eduardo!

– Como? Por que aquele diabo não me disse isto? Ele falou apenas que ela tinha caído na piscina, não explicou que ela tinha tropeçado, escorregado e caído! Saiu correndo, nem esperou a vela, tropeçou, quase que ia parar também dentro d’água.

– Mamãe, me desculpe! O menino não me disse nada direito. Falou que a senhora caiu na piscina. Eu pensei que a senhora estava se banhando.

– Está bem, Eduardo – disse dona Marieta, safando-se da água pela mão do filho, e sempre empunhando a vela que conseguira manter acesa.– Mas de outra vez você vai prestar mais atenção no sentido dos verbos, ouviu? Nelsinho falou direito, você é que teve um acesso de burrice, meu filho! 

A primeira palavra desta frase: “– Ô, pai, cê é de morte!”, na análise morfológica, é
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Q699179 Português

VÓ CAIU NA PISCINA 

Noite na casa da serra, a luz apagou. Entra o garoto:

– Pai, vó caiu na piscina.

– Tudo bem, filho.

O garoto insiste:

– Escutou o que eu falei, pai?

– Escutei, e daí? Tudo bem.

– Cê não vai lá?

– Não estou com vontade de cair na piscina.

– Mas ela tá lá...

– Eu sei, você já me contou. Agora deixe seu pai fumar um cigarrinho descansado.

– Tá escuro, pai.

– Assim até é melhor. Eu gosto de fumar no escuro. Daqui a pouco a luz volta. Se não voltar, dá no mesmo. Pede à sua mãe pra acender a vela na sala. Eu fico aqui mesmo, sossegado.

– Pai...

– Meu filho, vá dormir. É melhor você deitar logo. Amanhã cedinho a gente volta pro Rio, e você custa a acordar. Não quero atrasar a descida por sua causa.

– Vó tá com uma vela.

– Pois então? Tudo bem. Depois ela acende.

– Já tá acesa.

– Se está acesa, não tem problema. Quando ela sair da piscina, pega a vela e volta direitinho pra casa. Não vai errar o caminho, a distância é pequena, você sabe muito bem que sua avó não precisa de guia.

– Por quê cê não acredita no que eu digo?

– Como não acredito? Acredito sim.

–Cê não tá acreditando.

– Você falou que a sua avó caiu na piscina, eu acreditei e disse: tudo bem. Que é que você queria que eu dissesse?

– Não, pai, cê não acreditou ni mim.

– Ah, você está me enchendo. Vamos acabar com isso. Eu acreditei. Quantas vezes você quer que eu diga isso? Ou você acha que estou dizendo que acreditei mas estou mentindo? Fique sabendo que seu pai não gosta de mentir.

– Não te chamei de mentiroso. 

– Não chamou, mas está duvidando de mim. Bem, não vamos discutir por causa de uma bobagem. Sua avó caiu na piscina, e daí? É um direito dela. Não tem nada de extraordinário cair na piscina. Eu só não caio porque estou meio resfriado.

– Ô, pai, cê é de morte!

O garoto sai, desolado. Aquele velho não compreende mesmo nada. Daí a pouco chega a mãe:

– Eduardo, você sabe que dona Marieta caiu na piscina?

– Até você, Fátima? Não chega o Nelsinho vir com essa ladainha?

– Eduardo, está escuro que nem breu, sua mãe tropeçou, escorregou e foi parar dentro da piscina, ouviu? Está com a vela acesa na mão, pedindo para que tirem ela de lá, Eduardo! Não pode sair sozinha, está com a roupa encharcada, pesando muito, e se você não for depressa, ela vai ter uma coisa! Ela morre, Eduardo!

– Como? Por que aquele diabo não me disse isto? Ele falou apenas que ela tinha caído na piscina, não explicou que ela tinha tropeçado, escorregado e caído! Saiu correndo, nem esperou a vela, tropeçou, quase que ia parar também dentro d’água.

– Mamãe, me desculpe! O menino não me disse nada direito. Falou que a senhora caiu na piscina. Eu pensei que a senhora estava se banhando.

– Está bem, Eduardo – disse dona Marieta, safando-se da água pela mão do filho, e sempre empunhando a vela que conseguira manter acesa.– Mas de outra vez você vai prestar mais atenção no sentido dos verbos, ouviu? Nelsinho falou direito, você é que teve um acesso de burrice, meu filho! 

Durante os diálogos travados entre pai e filho, houve momentos em que o modo imperativo se fez presente com destaque. Todavia nem sempre foi assim, como na oração em que o verbo está conjugado em outro tempo diferente do imperativo:
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Q699178 Português

VÓ CAIU NA PISCINA 

Noite na casa da serra, a luz apagou. Entra o garoto:

– Pai, vó caiu na piscina.

– Tudo bem, filho.

O garoto insiste:

– Escutou o que eu falei, pai?

– Escutei, e daí? Tudo bem.

– Cê não vai lá?

– Não estou com vontade de cair na piscina.

– Mas ela tá lá...

– Eu sei, você já me contou. Agora deixe seu pai fumar um cigarrinho descansado.

– Tá escuro, pai.

– Assim até é melhor. Eu gosto de fumar no escuro. Daqui a pouco a luz volta. Se não voltar, dá no mesmo. Pede à sua mãe pra acender a vela na sala. Eu fico aqui mesmo, sossegado.

– Pai...

– Meu filho, vá dormir. É melhor você deitar logo. Amanhã cedinho a gente volta pro Rio, e você custa a acordar. Não quero atrasar a descida por sua causa.

– Vó tá com uma vela.

– Pois então? Tudo bem. Depois ela acende.

– Já tá acesa.

– Se está acesa, não tem problema. Quando ela sair da piscina, pega a vela e volta direitinho pra casa. Não vai errar o caminho, a distância é pequena, você sabe muito bem que sua avó não precisa de guia.

– Por quê cê não acredita no que eu digo?

– Como não acredito? Acredito sim.

–Cê não tá acreditando.

– Você falou que a sua avó caiu na piscina, eu acreditei e disse: tudo bem. Que é que você queria que eu dissesse?

– Não, pai, cê não acreditou ni mim.

– Ah, você está me enchendo. Vamos acabar com isso. Eu acreditei. Quantas vezes você quer que eu diga isso? Ou você acha que estou dizendo que acreditei mas estou mentindo? Fique sabendo que seu pai não gosta de mentir.

– Não te chamei de mentiroso. 

– Não chamou, mas está duvidando de mim. Bem, não vamos discutir por causa de uma bobagem. Sua avó caiu na piscina, e daí? É um direito dela. Não tem nada de extraordinário cair na piscina. Eu só não caio porque estou meio resfriado.

– Ô, pai, cê é de morte!

O garoto sai, desolado. Aquele velho não compreende mesmo nada. Daí a pouco chega a mãe:

– Eduardo, você sabe que dona Marieta caiu na piscina?

– Até você, Fátima? Não chega o Nelsinho vir com essa ladainha?

– Eduardo, está escuro que nem breu, sua mãe tropeçou, escorregou e foi parar dentro da piscina, ouviu? Está com a vela acesa na mão, pedindo para que tirem ela de lá, Eduardo! Não pode sair sozinha, está com a roupa encharcada, pesando muito, e se você não for depressa, ela vai ter uma coisa! Ela morre, Eduardo!

– Como? Por que aquele diabo não me disse isto? Ele falou apenas que ela tinha caído na piscina, não explicou que ela tinha tropeçado, escorregado e caído! Saiu correndo, nem esperou a vela, tropeçou, quase que ia parar também dentro d’água.

– Mamãe, me desculpe! O menino não me disse nada direito. Falou que a senhora caiu na piscina. Eu pensei que a senhora estava se banhando.

– Está bem, Eduardo – disse dona Marieta, safando-se da água pela mão do filho, e sempre empunhando a vela que conseguira manter acesa.– Mas de outra vez você vai prestar mais atenção no sentido dos verbos, ouviu? Nelsinho falou direito, você é que teve um acesso de burrice, meu filho! 

A insistência de Nelsinho, para que Eduardo fosse tirar Marieta da piscina, acabou se tornando
Alternativas
Q699177 Português

VÓ CAIU NA PISCINA 

Noite na casa da serra, a luz apagou. Entra o garoto:

– Pai, vó caiu na piscina.

– Tudo bem, filho.

O garoto insiste:

– Escutou o que eu falei, pai?

– Escutei, e daí? Tudo bem.

– Cê não vai lá?

– Não estou com vontade de cair na piscina.

– Mas ela tá lá...

– Eu sei, você já me contou. Agora deixe seu pai fumar um cigarrinho descansado.

– Tá escuro, pai.

– Assim até é melhor. Eu gosto de fumar no escuro. Daqui a pouco a luz volta. Se não voltar, dá no mesmo. Pede à sua mãe pra acender a vela na sala. Eu fico aqui mesmo, sossegado.

– Pai...

– Meu filho, vá dormir. É melhor você deitar logo. Amanhã cedinho a gente volta pro Rio, e você custa a acordar. Não quero atrasar a descida por sua causa.

– Vó tá com uma vela.

– Pois então? Tudo bem. Depois ela acende.

– Já tá acesa.

– Se está acesa, não tem problema. Quando ela sair da piscina, pega a vela e volta direitinho pra casa. Não vai errar o caminho, a distância é pequena, você sabe muito bem que sua avó não precisa de guia.

– Por quê cê não acredita no que eu digo?

– Como não acredito? Acredito sim.

–Cê não tá acreditando.

– Você falou que a sua avó caiu na piscina, eu acreditei e disse: tudo bem. Que é que você queria que eu dissesse?

– Não, pai, cê não acreditou ni mim.

– Ah, você está me enchendo. Vamos acabar com isso. Eu acreditei. Quantas vezes você quer que eu diga isso? Ou você acha que estou dizendo que acreditei mas estou mentindo? Fique sabendo que seu pai não gosta de mentir.

– Não te chamei de mentiroso. 

– Não chamou, mas está duvidando de mim. Bem, não vamos discutir por causa de uma bobagem. Sua avó caiu na piscina, e daí? É um direito dela. Não tem nada de extraordinário cair na piscina. Eu só não caio porque estou meio resfriado.

– Ô, pai, cê é de morte!

O garoto sai, desolado. Aquele velho não compreende mesmo nada. Daí a pouco chega a mãe:

– Eduardo, você sabe que dona Marieta caiu na piscina?

– Até você, Fátima? Não chega o Nelsinho vir com essa ladainha?

– Eduardo, está escuro que nem breu, sua mãe tropeçou, escorregou e foi parar dentro da piscina, ouviu? Está com a vela acesa na mão, pedindo para que tirem ela de lá, Eduardo! Não pode sair sozinha, está com a roupa encharcada, pesando muito, e se você não for depressa, ela vai ter uma coisa! Ela morre, Eduardo!

– Como? Por que aquele diabo não me disse isto? Ele falou apenas que ela tinha caído na piscina, não explicou que ela tinha tropeçado, escorregado e caído! Saiu correndo, nem esperou a vela, tropeçou, quase que ia parar também dentro d’água.

– Mamãe, me desculpe! O menino não me disse nada direito. Falou que a senhora caiu na piscina. Eu pensei que a senhora estava se banhando.

– Está bem, Eduardo – disse dona Marieta, safando-se da água pela mão do filho, e sempre empunhando a vela que conseguira manter acesa.– Mas de outra vez você vai prestar mais atenção no sentido dos verbos, ouviu? Nelsinho falou direito, você é que teve um acesso de burrice, meu filho! 

Coloque C, se correta, ou E, se errada na afirmativa que completa a seguinte contextualização: Dona Marieta, ao pedir ao filho, Eduardo, que prestasse mais atenção ao sentido dos verbos, certamente quis fazê-lo entender que o verbo cair, no caso acontecido com ela,

( ) foi a consequência do tropeção que deu

( ) significa dizer que perdeu o equilíbrio e desabou na água da piscina

( ) é o mesmo que ter levado uma forte queda

( ) equivale a dizer que tombou para a piscina após uma queda

( ) jogou-se na piscina com roupa e tudo

A sequência correta, de cima para baixo, é

Alternativas
Q463397 Português
BILHÕES EMBAIXO D’ÁGUA NO FUNDO DO LAGO DE TUCURUÍ

[...] Construído a toque de caixa pelo regime militar, o lago da usina de Tucuruí, no Pará, inundou uma área de 2000 km2 sem que dela se retirasse a floresta. A decomposição orgânica elevou os níveis de emissão de gases a ponto de fazer da represa, nos anos 90, a maior emissora de poluentes do Brasil. Estima-se em mais de 2 bilhões de reais o valor da madeira de lei ainda submersa em Tucuruí. Como não tem contato com o ar, a parte submersa dessas árvores não apodrece. [...]

Observe as informações sobre o primeiro período do texto: “[...] Construído a toque de caixa pelo regime militar, o lago da usina de Tucuruí, no Pará, inundou uma área de 2000 km2 sem que dela se retirasse a floresta.”

l) Há três orações

ll) A primeira oração é uma reduzida de particípio

lll) A última oração é subordinada adverbial concessiva

lV) O termo “pelo regime militar” é o sujeito da oração

V) “A floresta” é objeto direto de “retirasse”

Estão corretas apenas as informações
Alternativas
Q463396 Português
BILHÕES EMBAIXO D’ÁGUA NO FUNDO DO LAGO DE TUCURUÍ

[...] Construído a toque de caixa pelo regime militar, o lago da usina de Tucuruí, no Pará, inundou uma área de 2000 km2 sem que dela se retirasse a floresta. A decomposição orgânica elevou os níveis de emissão de gases a ponto de fazer da represa, nos anos 90, a maior emissora de poluentes do Brasil. Estima-se em mais de 2 bilhões de reais o valor da madeira de lei ainda submersa em Tucuruí. Como não tem contato com o ar, a parte submersa dessas árvores não apodrece. [...]

Toda palavra possui elementos que a formam; são os elementos mórficos. Esses elementos são responsáveis pelo processo da derivação que pode ser prefixal, sufixal, parassintética, regressiva ou imprópria. A palavra toque em (toque de caixa) tem seu processo de formação na derivação
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Q463395 Português
BILHÕES EMBAIXO D’ÁGUA NO FUNDO DO LAGO DE TUCURUÍ

[...] Construído a toque de caixa pelo regime militar, o lago da usina de Tucuruí, no Pará, inundou uma área de 2000 km2 sem que dela se retirasse a floresta. A decomposição orgânica elevou os níveis de emissão de gases a ponto de fazer da represa, nos anos 90, a maior emissora de poluentes do Brasil. Estima-se em mais de 2 bilhões de reais o valor da madeira de lei ainda submersa em Tucuruí. Como não tem contato com o ar, a parte submersa dessas árvores não apodrece. [...]

A primeira oração deste período: ”Como não tem contato com o ar, a parte submersa dessas árvores não apodrece. [...]” exprime
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Q463394 Português
BILHÕES EMBAIXO D’ÁGUA NO FUNDO DO LAGO DE TUCURUÍ

[...] Construído a toque de caixa pelo regime militar, o lago da usina de Tucuruí, no Pará, inundou uma área de 2000 km2 sem que dela se retirasse a floresta. A decomposição orgânica elevou os níveis de emissão de gases a ponto de fazer da represa, nos anos 90, a maior emissora de poluentes do Brasil. Estima-se em mais de 2 bilhões de reais o valor da madeira de lei ainda submersa em Tucuruí. Como não tem contato com o ar, a parte submersa dessas árvores não apodrece. [...]

Após o verbo “estimar”, aparece a palavra se (Estima-se). Essa palavra é classificada como
Alternativas
Q463393 Português
O povoado que deu origem ao município de Goianésia do Pará começou a ser formado às margens da rodovia PA-150. Mais tarde, devido à abertura da rodovia PA-263, vários imigrantes em busca de trabalho vieram para a região. Eram centenas de pessoas que se fixaram na região. Porém a quantidade de terra era pouca para o número de gente. Iniciavam-se os conflitos pela posse de terra.

Cedendo às pressões, o dono de uma fazenda da redondeza acabou doando uma grande área para o assentamento das famílias dos trabalhadores. Em troca pediu que o local fosse chamado de Goianésia, nome da sua cidade natal em Goiás. Assim nasceu, em dezembro de 1991, o município de Goianésia do Pará, localizado no sudeste do Pará, a 292 Km de Belém.

Com uma população de mais de 22 mil habitantes, o município vive da agricultura, pecuária e outras atividades. A piscicultura, que se desenvolveu a partir do surgimento do lago artificial da Hidrelétrica de Tucuruí, também é bastante expressiva na região.
A extração de madeira é o mais forte pilar de sustentação da economia local. O produto, além de economicamente rentável, é um atrativo cultural da região. O artesanato em madeira é marca registrada dos moradores de Goianésia do Pará. As peças talhadas em angelim-pedra, uma espécie típica da Amazônia, chamam a atenção dos visitantes. Mas os olhares dos turistas brilham, principalmente, diante dos rios Verde e Arapixi, duas grandes atrações da cidade, além do lago de Tucuruí.

Observe as expressões sublinhadas nestas duas frases:

I. “Mais tarde, devido à abertura da rodovia PA- 263, vários imigrantes em busca de trabalho vieram para a região.”

II. “A piscicultura, que se desenvolveu a partir do surgimento do lago artificial da Hidrelétrica de Tucuruí, também é bastante expressiva na região.”

Sobre essas expressões, está correta a afirmativa:
Alternativas
Q463392 Português
O povoado que deu origem ao município de Goianésia do Pará começou a ser formado às margens da rodovia PA-150. Mais tarde, devido à abertura da rodovia PA-263, vários imigrantes em busca de trabalho vieram para a região. Eram centenas de pessoas que se fixaram na região. Porém a quantidade de terra era pouca para o número de gente. Iniciavam-se os conflitos pela posse de terra.

Cedendo às pressões, o dono de uma fazenda da redondeza acabou doando uma grande área para o assentamento das famílias dos trabalhadores. Em troca pediu que o local fosse chamado de Goianésia, nome da sua cidade natal em Goiás. Assim nasceu, em dezembro de 1991, o município de Goianésia do Pará, localizado no sudeste do Pará, a 292 Km de Belém.

Com uma população de mais de 22 mil habitantes, o município vive da agricultura, pecuária e outras atividades. A piscicultura, que se desenvolveu a partir do surgimento do lago artificial da Hidrelétrica de Tucuruí, também é bastante expressiva na região.
A extração de madeira é o mais forte pilar de sustentação da economia local. O produto, além de economicamente rentável, é um atrativo cultural da região. O artesanato em madeira é marca registrada dos moradores de Goianésia do Pará. As peças talhadas em angelim-pedra, uma espécie típica da Amazônia, chamam a atenção dos visitantes. Mas os olhares dos turistas brilham, principalmente, diante dos rios Verde e Arapixi, duas grandes atrações da cidade, além do lago de Tucuruí.

Sintaticamente, o termo em negrito na frase: “ Em troca pediu que o local fosse chamado de Goianésia, nome da sua cidade natal em Goiás.” é classificado como
Alternativas
Q463391 Português
O povoado que deu origem ao município de Goianésia do Pará começou a ser formado às margens da rodovia PA-150. Mais tarde, devido à abertura da rodovia PA-263, vários imigrantes em busca de trabalho vieram para a região. Eram centenas de pessoas que se fixaram na região. Porém a quantidade de terra era pouca para o número de gente. Iniciavam-se os conflitos pela posse de terra.

Cedendo às pressões, o dono de uma fazenda da redondeza acabou doando uma grande área para o assentamento das famílias dos trabalhadores. Em troca pediu que o local fosse chamado de Goianésia, nome da sua cidade natal em Goiás. Assim nasceu, em dezembro de 1991, o município de Goianésia do Pará, localizado no sudeste do Pará, a 292 Km de Belém.

Com uma população de mais de 22 mil habitantes, o município vive da agricultura, pecuária e outras atividades. A piscicultura, que se desenvolveu a partir do surgimento do lago artificial da Hidrelétrica de Tucuruí, também é bastante expressiva na região.
A extração de madeira é o mais forte pilar de sustentação da economia local. O produto, além de economicamente rentável, é um atrativo cultural da região. O artesanato em madeira é marca registrada dos moradores de Goianésia do Pará. As peças talhadas em angelim-pedra, uma espécie típica da Amazônia, chamam a atenção dos visitantes. Mas os olhares dos turistas brilham, principalmente, diante dos rios Verde e Arapixi, duas grandes atrações da cidade, além do lago de Tucuruí.

Ao dizer que a “extração da madeira é o mais forte pilar de sustentação da economia local”, o autor
Alternativas
Q463390 Português
O povoado que deu origem ao município de Goianésia do Pará começou a ser formado às margens da rodovia PA-150. Mais tarde, devido à abertura da rodovia PA-263, vários imigrantes em busca de trabalho vieram para a região. Eram centenas de pessoas que se fixaram na região. Porém a quantidade de terra era pouca para o número de gente. Iniciavam-se os conflitos pela posse de terra.

Cedendo às pressões, o dono de uma fazenda da redondeza acabou doando uma grande área para o assentamento das famílias dos trabalhadores. Em troca pediu que o local fosse chamado de Goianésia, nome da sua cidade natal em Goiás. Assim nasceu, em dezembro de 1991, o município de Goianésia do Pará, localizado no sudeste do Pará, a 292 Km de Belém.

Com uma população de mais de 22 mil habitantes, o município vive da agricultura, pecuária e outras atividades. A piscicultura, que se desenvolveu a partir do surgimento do lago artificial da Hidrelétrica de Tucuruí, também é bastante expressiva na região.
A extração de madeira é o mais forte pilar de sustentação da economia local. O produto, além de economicamente rentável, é um atrativo cultural da região. O artesanato em madeira é marca registrada dos moradores de Goianésia do Pará. As peças talhadas em angelim-pedra, uma espécie típica da Amazônia, chamam a atenção dos visitantes. Mas os olhares dos turistas brilham, principalmente, diante dos rios Verde e Arapixi, duas grandes atrações da cidade, além do lago de Tucuruí.

A regência intransitiva do verbo viver em: “[...] o município vive da agricultura, pecuária e outras atividades.”, lhe dá o sentido de
Alternativas
Q463389 Português
O povoado que deu origem ao município de Goianésia do Pará começou a ser formado às margens da rodovia PA-150. Mais tarde, devido à abertura da rodovia PA-263, vários imigrantes em busca de trabalho vieram para a região. Eram centenas de pessoas que se fixaram na região. Porém a quantidade de terra era pouca para o número de gente. Iniciavam-se os conflitos pela posse de terra.

Cedendo às pressões, o dono de uma fazenda da redondeza acabou doando uma grande área para o assentamento das famílias dos trabalhadores. Em troca pediu que o local fosse chamado de Goianésia, nome da sua cidade natal em Goiás. Assim nasceu, em dezembro de 1991, o município de Goianésia do Pará, localizado no sudeste do Pará, a 292 Km de Belém.

Com uma população de mais de 22 mil habitantes, o município vive da agricultura, pecuária e outras atividades. A piscicultura, que se desenvolveu a partir do surgimento do lago artificial da Hidrelétrica de Tucuruí, também é bastante expressiva na região.
A extração de madeira é o mais forte pilar de sustentação da economia local. O produto, além de economicamente rentável, é um atrativo cultural da região. O artesanato em madeira é marca registrada dos moradores de Goianésia do Pará. As peças talhadas em angelim-pedra, uma espécie típica da Amazônia, chamam a atenção dos visitantes. Mas os olhares dos turistas brilham, principalmente, diante dos rios Verde e Arapixi, duas grandes atrações da cidade, além do lago de Tucuruí.

Para o autor do texto, os conflitos pela posse de terra no período da formação do hoje município de Goianésia se devem, sobretudo, à(s)
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Q463388 Português
O povoado que deu origem ao município de Goianésia do Pará começou a ser formado às margens da rodovia PA-150. Mais tarde, devido à abertura da rodovia PA-263, vários imigrantes em busca de trabalho vieram para a região. Eram centenas de pessoas que se fixaram na região. Porém a quantidade de terra era pouca para o número de gente. Iniciavam-se os conflitos pela posse de terra.

Cedendo às pressões, o dono de uma fazenda da redondeza acabou doando uma grande área para o assentamento das famílias dos trabalhadores. Em troca pediu que o local fosse chamado de Goianésia, nome da sua cidade natal em Goiás. Assim nasceu, em dezembro de 1991, o município de Goianésia do Pará, localizado no sudeste do Pará, a 292 Km de Belém.

Com uma população de mais de 22 mil habitantes, o município vive da agricultura, pecuária e outras atividades. A piscicultura, que se desenvolveu a partir do surgimento do lago artificial da Hidrelétrica de Tucuruí, também é bastante expressiva na região.
A extração de madeira é o mais forte pilar de sustentação da economia local. O produto, além de economicamente rentável, é um atrativo cultural da região. O artesanato em madeira é marca registrada dos moradores de Goianésia do Pará. As peças talhadas em angelim-pedra, uma espécie típica da Amazônia, chamam a atenção dos visitantes. Mas os olhares dos turistas brilham, principalmente, diante dos rios Verde e Arapixi, duas grandes atrações da cidade, além do lago de Tucuruí.

Segundo o texto,

I. a economia de Goianésia do Pará se resume em extração de madeira
II. os turistas, além da beleza dos rios Verde e Arapixi e do lago de Tucuruí, também dispõem do artesanato de madeira
III. Goianésia do Pará se originou do nome de seu fundador, um fazendeiro goiano, natural de Goianésia, Goiás
IV. para Goianésia, o lago de Tucuruí tem sido bastante expressivo por conta da piscicultura e do turismo
V. angelim-pedra, uma das espécies de artesanato típico da Amazônia, chama a atenção por sua beleza

Estão corretos apenas os itens
Alternativas
Respostas
1: C
2: E
3: A
4: C
5: D
6: A
7: B
8: B
9: E
10: D
11: D
12: E
13: C
14: B
15: E
16: B
17: C
18: C
19: D
20: E