Questões de Concurso Sobre português para cetap

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Q1171689 Português
Sobre o excerto da célebre obra Grande Sertão Veredas de Guimarães Rosa: "Diadorim vinha, isso eu é que estava crendo, e quase dois dias enganos cri. Depois somente, entendi que o emburro era mesmo meu. Saudade de amizade. Diadorim caminhava correto, com aquele passo curto, que o dele era, e que a brio pejava por espertar'', é inadequado afirmar:
Alternativas
Q1171688 Português
As frases podem ser articuladas por mecanismos lógicos, como a pressuposição, a dedução e a indução. Analise as frases e identifique a alternativa em que os mecanismos estão sequenciados de maneira correta nos parênteses.
(1) Pressuposição. (2) Dedução. (3) Indução.
( ) "É evidente mesmo que um rei justo deve ser o primeiro a observar as leis que ele edita." ( ) "Se ele age de outro modo, a gente o considera um servo passível de castigo, não um rei." (Giovanni Boccacio: 1313-1375). ( ) "A ideologia só deve ser punida quando se apóia no ódio." (Charles EdgarDu Person: 1899-1940). ( ) "Quem semeia ilusão colhe sofrimento." (Elie Bem-Gal: 1940- 2015).
Alternativas
Q1171687 Português
"Brasil cheio de rios/Terra da Petrobrás/Alguns cachos de bananas/Y outras cositas más,/Onde há quinhentos anos/Se progride o progresso/E lncitatus, cada dia,/Está mais perto do Congresso."
Millor Fernandes (1924-2012), jornalista, dramaturgo e poeta brasileiro, em Poeminhas sem Objetivo-li, do livro Poemas (L&PM Pocket).
Analise as afirmativas e assinale a alternativa que lista a opção correta: I- Os versos 1 e 2 apresentam visão positiva do Brasil. II- O verso 3 alude à república das bananas, termo pejorativo a países latinos instáveis. III- Os versos 5 e 6 exemplificam um dos males brasileiros, o de postergar a chegada do desenvolvimento no país. IV- Os versos 7 e 8 colocam os políticos brasileiros próximos ao cavalo senador de Calígula. 
Alternativas
Q1171686 Português
Entre as características da escola realista/naturalista só não constam:
Alternativas
Q1171685 Português
Sobre o poema seguinte, que foi retomado e atualizado por Caetano Veloso, trilha sonora da novela Velho Chico, não é correto afirmar:
Triste Bahia Triste Bahia! ó quão dessemelhante Estás e estou do nosso antigo estado! Pobre te vejo a ti, tu a mi empenhado, Rica te vi eu já, tu a mi abundante.
A ti trocou-te a máquina mercante, Que em tua larga barra tem entrado, A mim foi-me trocando, e tem trocado, Tanto negócio e tanto negociante.
Deste em dar tanto açúcar excelente Pelas drogas inúteis, que abelhuda Simples aceitas do sagaz Brichote.
Oh se quisera Deus que de repente Um dia amanheceras tão sisuda Que fora de algodão o teu capote!
Alternativas
Q1171684 Português
Por mais qualidade na política.

   Os brasileiros levaram um choque de vergonha alheia assistindo à sessão plenária da Câmara Federal que aprovou o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, na semana passada. Cada um dos 511 parlamentares que votaram tinha 30 segundos para justificar o seu voto, mas a maioria ultrapassou o tempo regimental para homenagear familiares e conterrâneos, para fazer média com suas bases eleitorais ou para usar o nome de Deus em vão. O festival de frivolidades provocou nos eleitores mais lúcidos um misto de constrangimento e consciência de que é preciso encontrar um caminho para a qualificação da representação política em nosso país.
   Como? Reforma do sistema eleitoral é sempre a primeira sugestão dos estudiosos do tema, mas os projetos nesse sentido costumam esbarrar na resistência dos legisladores em mexer nos próprios privilégios. Todos sabem que temos excesso de partidos políticos, que o sistema de eleição proporcional propicia verdadeiras aberrações, que o financiamento de campanhas é o gatilho da corrupção e que o voto distrital merece ser experimentado. Mas há mais pontos a atacar: o foro privilegiado não pode ser passaporte para a impunidade, a lei da ficha limpa tem que ser ampliada para dirigentes partidários, o instituto do recall também poderia ser introduzido na legislação brasileira para proporcionar maior poder ao eleitor de retirar o mandato de quem o trai. 
   Há, porém, um aspecto que não depende unicamente de mudanças na legislação. Os cidadãos têm que aprender a selecionar seus representantes por critérios mais rigorosos, informando-se sobre a carreira, os posicionamentos éticos e as ideias dos candidatos antes de chancelar seus nomes nas urnas. Atualmente, a tecnologia facilita esse tipo de pesquisa.
   Evidentemente, sempre há a possibilidade de alguém ter um comportamento exemplar como candidato e depois se deixar corromper. Por isso, a vigilância tem que ser constante e implacável. Os cidadãos podem - e devem - mover representações contra os políticos que desonram seus mandatos e acionar todos os mecanismos de pressão disponíveis para exigir que se corrijam.
   Se não nos transformarmos em fiscais de nossos representantes, continuaremos a passar por situações constrangedoras como a do último domingo.

Fonte: Zero Hora, 26/04/2016.
O termo regente está incorretamente identificado no parêntese em:
Alternativas
Q1171683 Português
Por mais qualidade na política.

   Os brasileiros levaram um choque de vergonha alheia assistindo à sessão plenária da Câmara Federal que aprovou o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, na semana passada. Cada um dos 511 parlamentares que votaram tinha 30 segundos para justificar o seu voto, mas a maioria ultrapassou o tempo regimental para homenagear familiares e conterrâneos, para fazer média com suas bases eleitorais ou para usar o nome de Deus em vão. O festival de frivolidades provocou nos eleitores mais lúcidos um misto de constrangimento e consciência de que é preciso encontrar um caminho para a qualificação da representação política em nosso país.
   Como? Reforma do sistema eleitoral é sempre a primeira sugestão dos estudiosos do tema, mas os projetos nesse sentido costumam esbarrar na resistência dos legisladores em mexer nos próprios privilégios. Todos sabem que temos excesso de partidos políticos, que o sistema de eleição proporcional propicia verdadeiras aberrações, que o financiamento de campanhas é o gatilho da corrupção e que o voto distrital merece ser experimentado. Mas há mais pontos a atacar: o foro privilegiado não pode ser passaporte para a impunidade, a lei da ficha limpa tem que ser ampliada para dirigentes partidários, o instituto do recall também poderia ser introduzido na legislação brasileira para proporcionar maior poder ao eleitor de retirar o mandato de quem o trai. 
   Há, porém, um aspecto que não depende unicamente de mudanças na legislação. Os cidadãos têm que aprender a selecionar seus representantes por critérios mais rigorosos, informando-se sobre a carreira, os posicionamentos éticos e as ideias dos candidatos antes de chancelar seus nomes nas urnas. Atualmente, a tecnologia facilita esse tipo de pesquisa.
   Evidentemente, sempre há a possibilidade de alguém ter um comportamento exemplar como candidato e depois se deixar corromper. Por isso, a vigilância tem que ser constante e implacável. Os cidadãos podem - e devem - mover representações contra os políticos que desonram seus mandatos e acionar todos os mecanismos de pressão disponíveis para exigir que se corrijam.
   Se não nos transformarmos em fiscais de nossos representantes, continuaremos a passar por situações constrangedoras como a do último domingo.

Fonte: Zero Hora, 26/04/2016.
Em uma das alternativas, o sujeito da oração não antecede o predicado, identifique-a:
Alternativas
Q1171682 Português
Por mais qualidade na política.

   Os brasileiros levaram um choque de vergonha alheia assistindo à sessão plenária da Câmara Federal que aprovou o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, na semana passada. Cada um dos 511 parlamentares que votaram tinha 30 segundos para justificar o seu voto, mas a maioria ultrapassou o tempo regimental para homenagear familiares e conterrâneos, para fazer média com suas bases eleitorais ou para usar o nome de Deus em vão. O festival de frivolidades provocou nos eleitores mais lúcidos um misto de constrangimento e consciência de que é preciso encontrar um caminho para a qualificação da representação política em nosso país.
   Como? Reforma do sistema eleitoral é sempre a primeira sugestão dos estudiosos do tema, mas os projetos nesse sentido costumam esbarrar na resistência dos legisladores em mexer nos próprios privilégios. Todos sabem que temos excesso de partidos políticos, que o sistema de eleição proporcional propicia verdadeiras aberrações, que o financiamento de campanhas é o gatilho da corrupção e que o voto distrital merece ser experimentado. Mas há mais pontos a atacar: o foro privilegiado não pode ser passaporte para a impunidade, a lei da ficha limpa tem que ser ampliada para dirigentes partidários, o instituto do recall também poderia ser introduzido na legislação brasileira para proporcionar maior poder ao eleitor de retirar o mandato de quem o trai. 
   Há, porém, um aspecto que não depende unicamente de mudanças na legislação. Os cidadãos têm que aprender a selecionar seus representantes por critérios mais rigorosos, informando-se sobre a carreira, os posicionamentos éticos e as ideias dos candidatos antes de chancelar seus nomes nas urnas. Atualmente, a tecnologia facilita esse tipo de pesquisa.
   Evidentemente, sempre há a possibilidade de alguém ter um comportamento exemplar como candidato e depois se deixar corromper. Por isso, a vigilância tem que ser constante e implacável. Os cidadãos podem - e devem - mover representações contra os políticos que desonram seus mandatos e acionar todos os mecanismos de pressão disponíveis para exigir que se corrijam.
   Se não nos transformarmos em fiscais de nossos representantes, continuaremos a passar por situações constrangedoras como a do último domingo.

Fonte: Zero Hora, 26/04/2016.
"lntertextualidade é a relação que ocorre entre dois ou mais textos, da mesma natureza ou de natureza diversa". Identifique a alternativa cujo(s) parágrafo(s) apresenta(m) relação intertextual explícita:
Alternativas
Q1171681 Português
Por mais qualidade na política.

   Os brasileiros levaram um choque de vergonha alheia assistindo à sessão plenária da Câmara Federal que aprovou o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, na semana passada. Cada um dos 511 parlamentares que votaram tinha 30 segundos para justificar o seu voto, mas a maioria ultrapassou o tempo regimental para homenagear familiares e conterrâneos, para fazer média com suas bases eleitorais ou para usar o nome de Deus em vão. O festival de frivolidades provocou nos eleitores mais lúcidos um misto de constrangimento e consciência de que é preciso encontrar um caminho para a qualificação da representação política em nosso país.
   Como? Reforma do sistema eleitoral é sempre a primeira sugestão dos estudiosos do tema, mas os projetos nesse sentido costumam esbarrar na resistência dos legisladores em mexer nos próprios privilégios. Todos sabem que temos excesso de partidos políticos, que o sistema de eleição proporcional propicia verdadeiras aberrações, que o financiamento de campanhas é o gatilho da corrupção e que o voto distrital merece ser experimentado. Mas há mais pontos a atacar: o foro privilegiado não pode ser passaporte para a impunidade, a lei da ficha limpa tem que ser ampliada para dirigentes partidários, o instituto do recall também poderia ser introduzido na legislação brasileira para proporcionar maior poder ao eleitor de retirar o mandato de quem o trai. 
   Há, porém, um aspecto que não depende unicamente de mudanças na legislação. Os cidadãos têm que aprender a selecionar seus representantes por critérios mais rigorosos, informando-se sobre a carreira, os posicionamentos éticos e as ideias dos candidatos antes de chancelar seus nomes nas urnas. Atualmente, a tecnologia facilita esse tipo de pesquisa.
   Evidentemente, sempre há a possibilidade de alguém ter um comportamento exemplar como candidato e depois se deixar corromper. Por isso, a vigilância tem que ser constante e implacável. Os cidadãos podem - e devem - mover representações contra os políticos que desonram seus mandatos e acionar todos os mecanismos de pressão disponíveis para exigir que se corrijam.
   Se não nos transformarmos em fiscais de nossos representantes, continuaremos a passar por situações constrangedoras como a do último domingo.

Fonte: Zero Hora, 26/04/2016.
Funções da linguagem é o termo usado para analisar o objetivo do discurso proferido. Tendo como referência o sentido e os elementos estruturais dos parágrafos 3 e 5, identificam-se, respectivamente, as funções:
Alternativas
Q1171680 Português
Por mais qualidade na política.

   Os brasileiros levaram um choque de vergonha alheia assistindo à sessão plenária da Câmara Federal que aprovou o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, na semana passada. Cada um dos 511 parlamentares que votaram tinha 30 segundos para justificar o seu voto, mas a maioria ultrapassou o tempo regimental para homenagear familiares e conterrâneos, para fazer média com suas bases eleitorais ou para usar o nome de Deus em vão. O festival de frivolidades provocou nos eleitores mais lúcidos um misto de constrangimento e consciência de que é preciso encontrar um caminho para a qualificação da representação política em nosso país.
   Como? Reforma do sistema eleitoral é sempre a primeira sugestão dos estudiosos do tema, mas os projetos nesse sentido costumam esbarrar na resistência dos legisladores em mexer nos próprios privilégios. Todos sabem que temos excesso de partidos políticos, que o sistema de eleição proporcional propicia verdadeiras aberrações, que o financiamento de campanhas é o gatilho da corrupção e que o voto distrital merece ser experimentado. Mas há mais pontos a atacar: o foro privilegiado não pode ser passaporte para a impunidade, a lei da ficha limpa tem que ser ampliada para dirigentes partidários, o instituto do recall também poderia ser introduzido na legislação brasileira para proporcionar maior poder ao eleitor de retirar o mandato de quem o trai. 
   Há, porém, um aspecto que não depende unicamente de mudanças na legislação. Os cidadãos têm que aprender a selecionar seus representantes por critérios mais rigorosos, informando-se sobre a carreira, os posicionamentos éticos e as ideias dos candidatos antes de chancelar seus nomes nas urnas. Atualmente, a tecnologia facilita esse tipo de pesquisa.
   Evidentemente, sempre há a possibilidade de alguém ter um comportamento exemplar como candidato e depois se deixar corromper. Por isso, a vigilância tem que ser constante e implacável. Os cidadãos podem - e devem - mover representações contra os políticos que desonram seus mandatos e acionar todos os mecanismos de pressão disponíveis para exigir que se corrijam.
   Se não nos transformarmos em fiscais de nossos representantes, continuaremos a passar por situações constrangedoras como a do último domingo.

Fonte: Zero Hora, 26/04/2016.
Sobre o texto, é incorreto afirmar:
Alternativas
Q1171679 Português
Por mais qualidade na política.

   Os brasileiros levaram um choque de vergonha alheia assistindo à sessão plenária da Câmara Federal que aprovou o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, na semana passada. Cada um dos 511 parlamentares que votaram tinha 30 segundos para justificar o seu voto, mas a maioria ultrapassou o tempo regimental para homenagear familiares e conterrâneos, para fazer média com suas bases eleitorais ou para usar o nome de Deus em vão. O festival de frivolidades provocou nos eleitores mais lúcidos um misto de constrangimento e consciência de que é preciso encontrar um caminho para a qualificação da representação política em nosso país.
   Como? Reforma do sistema eleitoral é sempre a primeira sugestão dos estudiosos do tema, mas os projetos nesse sentido costumam esbarrar na resistência dos legisladores em mexer nos próprios privilégios. Todos sabem que temos excesso de partidos políticos, que o sistema de eleição proporcional propicia verdadeiras aberrações, que o financiamento de campanhas é o gatilho da corrupção e que o voto distrital merece ser experimentado. Mas há mais pontos a atacar: o foro privilegiado não pode ser passaporte para a impunidade, a lei da ficha limpa tem que ser ampliada para dirigentes partidários, o instituto do recall também poderia ser introduzido na legislação brasileira para proporcionar maior poder ao eleitor de retirar o mandato de quem o trai. 
   Há, porém, um aspecto que não depende unicamente de mudanças na legislação. Os cidadãos têm que aprender a selecionar seus representantes por critérios mais rigorosos, informando-se sobre a carreira, os posicionamentos éticos e as ideias dos candidatos antes de chancelar seus nomes nas urnas. Atualmente, a tecnologia facilita esse tipo de pesquisa.
   Evidentemente, sempre há a possibilidade de alguém ter um comportamento exemplar como candidato e depois se deixar corromper. Por isso, a vigilância tem que ser constante e implacável. Os cidadãos podem - e devem - mover representações contra os políticos que desonram seus mandatos e acionar todos os mecanismos de pressão disponíveis para exigir que se corrijam.
   Se não nos transformarmos em fiscais de nossos representantes, continuaremos a passar por situações constrangedoras como a do último domingo.

Fonte: Zero Hora, 26/04/2016.
Semanticamente a expressão "levaram um choque de vergonha alheia" corresponde:
Alternativas
Q1171603 Português
Do enunciado: "Mestre não é aquele que ensina, mas o que de repente, aprende", de Guimarães Rosa, em Grandes Sertões Veredas, pode-se inferir que:
Alternativas
Q1016788 Português

   Dez casos de racismo que envergonhou o futebol.

    Arouca

      Em jogo do Santos contra o Mogi Morim pelo Campeonato Paulista, o volante santista marcou um golaço na vitória por 5 a 2. Mas a alegria foi substituída pela indignação. Torcedores do time rival o chamaram de macaco e um outro lhe disse que deveria procurar uma seleção africana para jogar. Arouca, no dia seguinte, clamou por punição exemplar. "A impunidade e a conivência das autoridades com as pessoas que fazem esse tipo de coisa são tão graves quanto os próprios atos em si. Somente discursos e promessas não resolvem a falta de educação e de humanidade de alguns", escreveu.

     Boateng

     Foi num amistoso do Milan, onde jogava, com o pequeno Pro Patria, da terceira divisão italiana. A torcida rival começou a entoar cantos racistas contra o meia Kevin Prince-Boateng. Revoltado, o jogador alemão, de origem ganesa, chutou a bola em direção aos torcedores, tirou a camisa e voltou para o vestiário, recusando-se a continuar jogando. Os demais jogadores do Milan foram solidários ao colega e também abandonaram a partida, que foi paralisada. Indignado, Boateng desabafou no Twitter: "É uma vergonha que essas coisas ainda aconteçam. 0 racismo tem que acabar, para sempre".

    Daniel Alves

    Numa das edições do clássico entre Real Madrid e Barcelona, no Santiago Bernabeu, o lateral da seleção brasileira ouviu, nos minutos finais do jogo, sons de imitações de macacos vindos das arquibancadas. A situação não foi inédita para o jogador. Ele chegara a afirmar, em outro episódio, que era uma "luta perdida". 

   Balotelli

   Durante a Euro 2012, em jogo da Croácia contra a Itália, em Poznan, o alvo foi o atacante italiano, de origem ganesa. Uma banana foi arremessada para o campo por torcedores croatas. A rede Futebol Contra o Racismo na Europa, que trabalha junto da Uefa e tem dois "monitores internacionais" em cada partida, escreveu em sua página no Twitter que seus membros apontaram "entre 300 e 500 torcedores croatas" envolvidos em ataques raciais a Balotelli.

    Márcio Chagas da Silva

    O árbitro Márcio Chagas da Silva, que apitou o jogo entre Esportivo e Veranópolis, em Bento Gonçalves, encontrou seu carro danificado e com bananas no capô e no cano de descarga após a partida, válida pelo Campeonato Gaúcho. "Um grupo de torcedores se manifestou de forma racista desde o início, com gritos de 'macaco', 'teu lugar é na selva', 'volta pro circo' e coisas desse tipo", contou. Dez anos antes ele já tinha sido vítima de j preconceito no mesmo estádio, na Serra gaúcha.

    Tinga

    Durante o jogo do Cruzeiro no Peru, contra o Real Garcilaso, o volante brasileiro foi hostilizado por uma parte do estádio, que reproduzia chiados de macacos sempre que ele pegava na bola. O caso repercutiu. A presidente Dilma Rousseff comentou no Twitter e deu todo apoio ao jogador. "Ao sair do jogo, Tinga disse que trocaria seus títulos por um mundo com igualdade entre as raças. Por isso, hoje, o Brasil inteiro está fechado com o Tinga. Acertei com a ONU e com a Fifa que a nossa Copa das Copas também será a Copa contra o racismo. Porque o esporte não deve ser jamais palco para o preconceito", escreveu a presidente, fazendo da expressão “fechado com Tinga” uma das mais retuitadas.

Fonte: http://infograficos.oglobo.globo.com/esportes/dezcasos-de-racismo-que-envergonham-o-futebol/arouca-12082.html#description_text

No fragmento: “Dez anos antes ele já tinha sido vítima de preconceito no mesmo estádio, na Serra Gaúcha.”. O pronome pessoal é anafórico de:
Alternativas
Q1016782 Português

   Dez casos de racismo que envergonhou o futebol.

    Arouca

      Em jogo do Santos contra o Mogi Morim pelo Campeonato Paulista, o volante santista marcou um golaço na vitória por 5 a 2. Mas a alegria foi substituída pela indignação. Torcedores do time rival o chamaram de macaco e um outro lhe disse que deveria procurar uma seleção africana para jogar. Arouca, no dia seguinte, clamou por punição exemplar. "A impunidade e a conivência das autoridades com as pessoas que fazem esse tipo de coisa são tão graves quanto os próprios atos em si. Somente discursos e promessas não resolvem a falta de educação e de humanidade de alguns", escreveu.

     Boateng

     Foi num amistoso do Milan, onde jogava, com o pequeno Pro Patria, da terceira divisão italiana. A torcida rival começou a entoar cantos racistas contra o meia Kevin Prince-Boateng. Revoltado, o jogador alemão, de origem ganesa, chutou a bola em direção aos torcedores, tirou a camisa e voltou para o vestiário, recusando-se a continuar jogando. Os demais jogadores do Milan foram solidários ao colega e também abandonaram a partida, que foi paralisada. Indignado, Boateng desabafou no Twitter: "É uma vergonha que essas coisas ainda aconteçam. 0 racismo tem que acabar, para sempre".

    Daniel Alves

    Numa das edições do clássico entre Real Madrid e Barcelona, no Santiago Bernabeu, o lateral da seleção brasileira ouviu, nos minutos finais do jogo, sons de imitações de macacos vindos das arquibancadas. A situação não foi inédita para o jogador. Ele chegara a afirmar, em outro episódio, que era uma "luta perdida". 

   Balotelli

   Durante a Euro 2012, em jogo da Croácia contra a Itália, em Poznan, o alvo foi o atacante italiano, de origem ganesa. Uma banana foi arremessada para o campo por torcedores croatas. A rede Futebol Contra o Racismo na Europa, que trabalha junto da Uefa e tem dois "monitores internacionais" em cada partida, escreveu em sua página no Twitter que seus membros apontaram "entre 300 e 500 torcedores croatas" envolvidos em ataques raciais a Balotelli.

    Márcio Chagas da Silva

    O árbitro Márcio Chagas da Silva, que apitou o jogo entre Esportivo e Veranópolis, em Bento Gonçalves, encontrou seu carro danificado e com bananas no capô e no cano de descarga após a partida, válida pelo Campeonato Gaúcho. "Um grupo de torcedores se manifestou de forma racista desde o início, com gritos de 'macaco', 'teu lugar é na selva', 'volta pro circo' e coisas desse tipo", contou. Dez anos antes ele já tinha sido vítima de j preconceito no mesmo estádio, na Serra gaúcha.

    Tinga

    Durante o jogo do Cruzeiro no Peru, contra o Real Garcilaso, o volante brasileiro foi hostilizado por uma parte do estádio, que reproduzia chiados de macacos sempre que ele pegava na bola. O caso repercutiu. A presidente Dilma Rousseff comentou no Twitter e deu todo apoio ao jogador. "Ao sair do jogo, Tinga disse que trocaria seus títulos por um mundo com igualdade entre as raças. Por isso, hoje, o Brasil inteiro está fechado com o Tinga. Acertei com a ONU e com a Fifa que a nossa Copa das Copas também será a Copa contra o racismo. Porque o esporte não deve ser jamais palco para o preconceito", escreveu a presidente, fazendo da expressão “fechado com Tinga” uma das mais retuitadas.

Fonte: http://infograficos.oglobo.globo.com/esportes/dezcasos-de-racismo-que-envergonham-o-futebol/arouca-12082.html#description_text

A expressão “fechado com Tinga” traz conteúdo ideológico envolvendo a noção de:
Alternativas
Q1016780 Português

   Dez casos de racismo que envergonhou o futebol.

    Arouca

      Em jogo do Santos contra o Mogi Morim pelo Campeonato Paulista, o volante santista marcou um golaço na vitória por 5 a 2. Mas a alegria foi substituída pela indignação. Torcedores do time rival o chamaram de macaco e um outro lhe disse que deveria procurar uma seleção africana para jogar. Arouca, no dia seguinte, clamou por punição exemplar. "A impunidade e a conivência das autoridades com as pessoas que fazem esse tipo de coisa são tão graves quanto os próprios atos em si. Somente discursos e promessas não resolvem a falta de educação e de humanidade de alguns", escreveu.

     Boateng

     Foi num amistoso do Milan, onde jogava, com o pequeno Pro Patria, da terceira divisão italiana. A torcida rival começou a entoar cantos racistas contra o meia Kevin Prince-Boateng. Revoltado, o jogador alemão, de origem ganesa, chutou a bola em direção aos torcedores, tirou a camisa e voltou para o vestiário, recusando-se a continuar jogando. Os demais jogadores do Milan foram solidários ao colega e também abandonaram a partida, que foi paralisada. Indignado, Boateng desabafou no Twitter: "É uma vergonha que essas coisas ainda aconteçam. 0 racismo tem que acabar, para sempre".

    Daniel Alves

    Numa das edições do clássico entre Real Madrid e Barcelona, no Santiago Bernabeu, o lateral da seleção brasileira ouviu, nos minutos finais do jogo, sons de imitações de macacos vindos das arquibancadas. A situação não foi inédita para o jogador. Ele chegara a afirmar, em outro episódio, que era uma "luta perdida". 

   Balotelli

   Durante a Euro 2012, em jogo da Croácia contra a Itália, em Poznan, o alvo foi o atacante italiano, de origem ganesa. Uma banana foi arremessada para o campo por torcedores croatas. A rede Futebol Contra o Racismo na Europa, que trabalha junto da Uefa e tem dois "monitores internacionais" em cada partida, escreveu em sua página no Twitter que seus membros apontaram "entre 300 e 500 torcedores croatas" envolvidos em ataques raciais a Balotelli.

    Márcio Chagas da Silva

    O árbitro Márcio Chagas da Silva, que apitou o jogo entre Esportivo e Veranópolis, em Bento Gonçalves, encontrou seu carro danificado e com bananas no capô e no cano de descarga após a partida, válida pelo Campeonato Gaúcho. "Um grupo de torcedores se manifestou de forma racista desde o início, com gritos de 'macaco', 'teu lugar é na selva', 'volta pro circo' e coisas desse tipo", contou. Dez anos antes ele já tinha sido vítima de j preconceito no mesmo estádio, na Serra gaúcha.

    Tinga

    Durante o jogo do Cruzeiro no Peru, contra o Real Garcilaso, o volante brasileiro foi hostilizado por uma parte do estádio, que reproduzia chiados de macacos sempre que ele pegava na bola. O caso repercutiu. A presidente Dilma Rousseff comentou no Twitter e deu todo apoio ao jogador. "Ao sair do jogo, Tinga disse que trocaria seus títulos por um mundo com igualdade entre as raças. Por isso, hoje, o Brasil inteiro está fechado com o Tinga. Acertei com a ONU e com a Fifa que a nossa Copa das Copas também será a Copa contra o racismo. Porque o esporte não deve ser jamais palco para o preconceito", escreveu a presidente, fazendo da expressão “fechado com Tinga” uma das mais retuitadas.

Fonte: http://infograficos.oglobo.globo.com/esportes/dezcasos-de-racismo-que-envergonham-o-futebol/arouca-12082.html#description_text

Em: “Ao sair do jogo (,..)”(parágrafo sexto), o fragmento dá ideia de:
Alternativas
Q1016778 Português

   Dez casos de racismo que envergonhou o futebol.

    Arouca

      Em jogo do Santos contra o Mogi Morim pelo Campeonato Paulista, o volante santista marcou um golaço na vitória por 5 a 2. Mas a alegria foi substituída pela indignação. Torcedores do time rival o chamaram de macaco e um outro lhe disse que deveria procurar uma seleção africana para jogar. Arouca, no dia seguinte, clamou por punição exemplar. "A impunidade e a conivência das autoridades com as pessoas que fazem esse tipo de coisa são tão graves quanto os próprios atos em si. Somente discursos e promessas não resolvem a falta de educação e de humanidade de alguns", escreveu.

     Boateng

     Foi num amistoso do Milan, onde jogava, com o pequeno Pro Patria, da terceira divisão italiana. A torcida rival começou a entoar cantos racistas contra o meia Kevin Prince-Boateng. Revoltado, o jogador alemão, de origem ganesa, chutou a bola em direção aos torcedores, tirou a camisa e voltou para o vestiário, recusando-se a continuar jogando. Os demais jogadores do Milan foram solidários ao colega e também abandonaram a partida, que foi paralisada. Indignado, Boateng desabafou no Twitter: "É uma vergonha que essas coisas ainda aconteçam. 0 racismo tem que acabar, para sempre".

    Daniel Alves

    Numa das edições do clássico entre Real Madrid e Barcelona, no Santiago Bernabeu, o lateral da seleção brasileira ouviu, nos minutos finais do jogo, sons de imitações de macacos vindos das arquibancadas. A situação não foi inédita para o jogador. Ele chegara a afirmar, em outro episódio, que era uma "luta perdida". 

   Balotelli

   Durante a Euro 2012, em jogo da Croácia contra a Itália, em Poznan, o alvo foi o atacante italiano, de origem ganesa. Uma banana foi arremessada para o campo por torcedores croatas. A rede Futebol Contra o Racismo na Europa, que trabalha junto da Uefa e tem dois "monitores internacionais" em cada partida, escreveu em sua página no Twitter que seus membros apontaram "entre 300 e 500 torcedores croatas" envolvidos em ataques raciais a Balotelli.

    Márcio Chagas da Silva

    O árbitro Márcio Chagas da Silva, que apitou o jogo entre Esportivo e Veranópolis, em Bento Gonçalves, encontrou seu carro danificado e com bananas no capô e no cano de descarga após a partida, válida pelo Campeonato Gaúcho. "Um grupo de torcedores se manifestou de forma racista desde o início, com gritos de 'macaco', 'teu lugar é na selva', 'volta pro circo' e coisas desse tipo", contou. Dez anos antes ele já tinha sido vítima de j preconceito no mesmo estádio, na Serra gaúcha.

    Tinga

    Durante o jogo do Cruzeiro no Peru, contra o Real Garcilaso, o volante brasileiro foi hostilizado por uma parte do estádio, que reproduzia chiados de macacos sempre que ele pegava na bola. O caso repercutiu. A presidente Dilma Rousseff comentou no Twitter e deu todo apoio ao jogador. "Ao sair do jogo, Tinga disse que trocaria seus títulos por um mundo com igualdade entre as raças. Por isso, hoje, o Brasil inteiro está fechado com o Tinga. Acertei com a ONU e com a Fifa que a nossa Copa das Copas também será a Copa contra o racismo. Porque o esporte não deve ser jamais palco para o preconceito", escreveu a presidente, fazendo da expressão “fechado com Tinga” uma das mais retuitadas.

Fonte: http://infograficos.oglobo.globo.com/esportes/dezcasos-de-racismo-que-envergonham-o-futebol/arouca-12082.html#description_text

Leia o fragmento seguinte e responda a questão: “Ele chegara a afirmar, em outro episódio, que era uma “luta perdida”.”


Analisa, inadequadamente, a estrutura do fragmento a alternativa:

Alternativas
Q1016777 Português

   Dez casos de racismo que envergonhou o futebol.

    Arouca

      Em jogo do Santos contra o Mogi Morim pelo Campeonato Paulista, o volante santista marcou um golaço na vitória por 5 a 2. Mas a alegria foi substituída pela indignação. Torcedores do time rival o chamaram de macaco e um outro lhe disse que deveria procurar uma seleção africana para jogar. Arouca, no dia seguinte, clamou por punição exemplar. "A impunidade e a conivência das autoridades com as pessoas que fazem esse tipo de coisa são tão graves quanto os próprios atos em si. Somente discursos e promessas não resolvem a falta de educação e de humanidade de alguns", escreveu.

     Boateng

     Foi num amistoso do Milan, onde jogava, com o pequeno Pro Patria, da terceira divisão italiana. A torcida rival começou a entoar cantos racistas contra o meia Kevin Prince-Boateng. Revoltado, o jogador alemão, de origem ganesa, chutou a bola em direção aos torcedores, tirou a camisa e voltou para o vestiário, recusando-se a continuar jogando. Os demais jogadores do Milan foram solidários ao colega e também abandonaram a partida, que foi paralisada. Indignado, Boateng desabafou no Twitter: "É uma vergonha que essas coisas ainda aconteçam. 0 racismo tem que acabar, para sempre".

    Daniel Alves

    Numa das edições do clássico entre Real Madrid e Barcelona, no Santiago Bernabeu, o lateral da seleção brasileira ouviu, nos minutos finais do jogo, sons de imitações de macacos vindos das arquibancadas. A situação não foi inédita para o jogador. Ele chegara a afirmar, em outro episódio, que era uma "luta perdida". 

   Balotelli

   Durante a Euro 2012, em jogo da Croácia contra a Itália, em Poznan, o alvo foi o atacante italiano, de origem ganesa. Uma banana foi arremessada para o campo por torcedores croatas. A rede Futebol Contra o Racismo na Europa, que trabalha junto da Uefa e tem dois "monitores internacionais" em cada partida, escreveu em sua página no Twitter que seus membros apontaram "entre 300 e 500 torcedores croatas" envolvidos em ataques raciais a Balotelli.

    Márcio Chagas da Silva

    O árbitro Márcio Chagas da Silva, que apitou o jogo entre Esportivo e Veranópolis, em Bento Gonçalves, encontrou seu carro danificado e com bananas no capô e no cano de descarga após a partida, válida pelo Campeonato Gaúcho. "Um grupo de torcedores se manifestou de forma racista desde o início, com gritos de 'macaco', 'teu lugar é na selva', 'volta pro circo' e coisas desse tipo", contou. Dez anos antes ele já tinha sido vítima de j preconceito no mesmo estádio, na Serra gaúcha.

    Tinga

    Durante o jogo do Cruzeiro no Peru, contra o Real Garcilaso, o volante brasileiro foi hostilizado por uma parte do estádio, que reproduzia chiados de macacos sempre que ele pegava na bola. O caso repercutiu. A presidente Dilma Rousseff comentou no Twitter e deu todo apoio ao jogador. "Ao sair do jogo, Tinga disse que trocaria seus títulos por um mundo com igualdade entre as raças. Por isso, hoje, o Brasil inteiro está fechado com o Tinga. Acertei com a ONU e com a Fifa que a nossa Copa das Copas também será a Copa contra o racismo. Porque o esporte não deve ser jamais palco para o preconceito", escreveu a presidente, fazendo da expressão “fechado com Tinga” uma das mais retuitadas.

Fonte: http://infograficos.oglobo.globo.com/esportes/dezcasos-de-racismo-que-envergonham-o-futebol/arouca-12082.html#description_text

Leia o fragmento seguinte e responda a questão: “Ele chegara a afirmar, em outro episódio, que era uma “luta perdida”.”


O verbo “chegara” sinaliza uma ação no passado, anterior a í outro fato ocorrido no passado. Logo, o tempo verbal empregado | foi do:

Alternativas
Q1016776 Português

   Dez casos de racismo que envergonhou o futebol.

    Arouca

      Em jogo do Santos contra o Mogi Morim pelo Campeonato Paulista, o volante santista marcou um golaço na vitória por 5 a 2. Mas a alegria foi substituída pela indignação. Torcedores do time rival o chamaram de macaco e um outro lhe disse que deveria procurar uma seleção africana para jogar. Arouca, no dia seguinte, clamou por punição exemplar. "A impunidade e a conivência das autoridades com as pessoas que fazem esse tipo de coisa são tão graves quanto os próprios atos em si. Somente discursos e promessas não resolvem a falta de educação e de humanidade de alguns", escreveu.

     Boateng

     Foi num amistoso do Milan, onde jogava, com o pequeno Pro Patria, da terceira divisão italiana. A torcida rival começou a entoar cantos racistas contra o meia Kevin Prince-Boateng. Revoltado, o jogador alemão, de origem ganesa, chutou a bola em direção aos torcedores, tirou a camisa e voltou para o vestiário, recusando-se a continuar jogando. Os demais jogadores do Milan foram solidários ao colega e também abandonaram a partida, que foi paralisada. Indignado, Boateng desabafou no Twitter: "É uma vergonha que essas coisas ainda aconteçam. 0 racismo tem que acabar, para sempre".

    Daniel Alves

    Numa das edições do clássico entre Real Madrid e Barcelona, no Santiago Bernabeu, o lateral da seleção brasileira ouviu, nos minutos finais do jogo, sons de imitações de macacos vindos das arquibancadas. A situação não foi inédita para o jogador. Ele chegara a afirmar, em outro episódio, que era uma "luta perdida". 

   Balotelli

   Durante a Euro 2012, em jogo da Croácia contra a Itália, em Poznan, o alvo foi o atacante italiano, de origem ganesa. Uma banana foi arremessada para o campo por torcedores croatas. A rede Futebol Contra o Racismo na Europa, que trabalha junto da Uefa e tem dois "monitores internacionais" em cada partida, escreveu em sua página no Twitter que seus membros apontaram "entre 300 e 500 torcedores croatas" envolvidos em ataques raciais a Balotelli.

    Márcio Chagas da Silva

    O árbitro Márcio Chagas da Silva, que apitou o jogo entre Esportivo e Veranópolis, em Bento Gonçalves, encontrou seu carro danificado e com bananas no capô e no cano de descarga após a partida, válida pelo Campeonato Gaúcho. "Um grupo de torcedores se manifestou de forma racista desde o início, com gritos de 'macaco', 'teu lugar é na selva', 'volta pro circo' e coisas desse tipo", contou. Dez anos antes ele já tinha sido vítima de j preconceito no mesmo estádio, na Serra gaúcha.

    Tinga

    Durante o jogo do Cruzeiro no Peru, contra o Real Garcilaso, o volante brasileiro foi hostilizado por uma parte do estádio, que reproduzia chiados de macacos sempre que ele pegava na bola. O caso repercutiu. A presidente Dilma Rousseff comentou no Twitter e deu todo apoio ao jogador. "Ao sair do jogo, Tinga disse que trocaria seus títulos por um mundo com igualdade entre as raças. Por isso, hoje, o Brasil inteiro está fechado com o Tinga. Acertei com a ONU e com a Fifa que a nossa Copa das Copas também será a Copa contra o racismo. Porque o esporte não deve ser jamais palco para o preconceito", escreveu a presidente, fazendo da expressão “fechado com Tinga” uma das mais retuitadas.

Fonte: http://infograficos.oglobo.globo.com/esportes/dezcasos-de-racismo-que-envergonham-o-futebol/arouca-12082.html#description_text

Assinale a opção que NÃO está de acordo com o texto:
Alternativas
Q1016775 Português

   Dez casos de racismo que envergonhou o futebol.

    Arouca

      Em jogo do Santos contra o Mogi Morim pelo Campeonato Paulista, o volante santista marcou um golaço na vitória por 5 a 2. Mas a alegria foi substituída pela indignação. Torcedores do time rival o chamaram de macaco e um outro lhe disse que deveria procurar uma seleção africana para jogar. Arouca, no dia seguinte, clamou por punição exemplar. "A impunidade e a conivência das autoridades com as pessoas que fazem esse tipo de coisa são tão graves quanto os próprios atos em si. Somente discursos e promessas não resolvem a falta de educação e de humanidade de alguns", escreveu.

     Boateng

     Foi num amistoso do Milan, onde jogava, com o pequeno Pro Patria, da terceira divisão italiana. A torcida rival começou a entoar cantos racistas contra o meia Kevin Prince-Boateng. Revoltado, o jogador alemão, de origem ganesa, chutou a bola em direção aos torcedores, tirou a camisa e voltou para o vestiário, recusando-se a continuar jogando. Os demais jogadores do Milan foram solidários ao colega e também abandonaram a partida, que foi paralisada. Indignado, Boateng desabafou no Twitter: "É uma vergonha que essas coisas ainda aconteçam. 0 racismo tem que acabar, para sempre".

    Daniel Alves

    Numa das edições do clássico entre Real Madrid e Barcelona, no Santiago Bernabeu, o lateral da seleção brasileira ouviu, nos minutos finais do jogo, sons de imitações de macacos vindos das arquibancadas. A situação não foi inédita para o jogador. Ele chegara a afirmar, em outro episódio, que era uma "luta perdida". 

   Balotelli

   Durante a Euro 2012, em jogo da Croácia contra a Itália, em Poznan, o alvo foi o atacante italiano, de origem ganesa. Uma banana foi arremessada para o campo por torcedores croatas. A rede Futebol Contra o Racismo na Europa, que trabalha junto da Uefa e tem dois "monitores internacionais" em cada partida, escreveu em sua página no Twitter que seus membros apontaram "entre 300 e 500 torcedores croatas" envolvidos em ataques raciais a Balotelli.

    Márcio Chagas da Silva

    O árbitro Márcio Chagas da Silva, que apitou o jogo entre Esportivo e Veranópolis, em Bento Gonçalves, encontrou seu carro danificado e com bananas no capô e no cano de descarga após a partida, válida pelo Campeonato Gaúcho. "Um grupo de torcedores se manifestou de forma racista desde o início, com gritos de 'macaco', 'teu lugar é na selva', 'volta pro circo' e coisas desse tipo", contou. Dez anos antes ele já tinha sido vítima de j preconceito no mesmo estádio, na Serra gaúcha.

    Tinga

    Durante o jogo do Cruzeiro no Peru, contra o Real Garcilaso, o volante brasileiro foi hostilizado por uma parte do estádio, que reproduzia chiados de macacos sempre que ele pegava na bola. O caso repercutiu. A presidente Dilma Rousseff comentou no Twitter e deu todo apoio ao jogador. "Ao sair do jogo, Tinga disse que trocaria seus títulos por um mundo com igualdade entre as raças. Por isso, hoje, o Brasil inteiro está fechado com o Tinga. Acertei com a ONU e com a Fifa que a nossa Copa das Copas também será a Copa contra o racismo. Porque o esporte não deve ser jamais palco para o preconceito", escreveu a presidente, fazendo da expressão “fechado com Tinga” uma das mais retuitadas.

Fonte: http://infograficos.oglobo.globo.com/esportes/dezcasos-de-racismo-que-envergonham-o-futebol/arouca-12082.html#description_text

De acordo com o texto, pode-se inferir que o autor quer chamar a atenção para a:
Alternativas
Q1015945 Português

                                    Ética de princípios.

                                                                                                                 Rubem Alves

      AS DUAS ÉTICAS: a ética que brota da contemplação das estrelas perfeitas, imutáveis e mortas, a que os filósofos dão o nome de ética de princípios, e a ética que brota da contemplação dos jardins imperfeitos e mutáveis, mas vivos - a que os filósofos dão o nome de ética contextual.

      Os jardineiros não olham para as estrelas. Eles nada sabem sobre os estrelas que alguns dizem já ter visto por revelação dos deuses. Como os homens comuns não veem essas estrelas, eles têm de acreditar na palavra dos que dizem já as ter visto longe, muito longe ... Os jardineiros só acreditam no que os seus olhos veem. Pensam a partir da experiência: pegam a terra com as mãos e a cheiram...

      Vou aplicar a metáfora a uma situação concreta. A mulher está com câncer em estado avançado. É certo que ela morrerá. Ela suspeita disso e tem medo. O médico vai visitá-la. Olhando, do fundo do seu medo, no fundo dos olhos do médico ela pergunta: “Doutor, será que eu escapo desta?”

      Está configurada uma situação ética. Que é que o médico vai dizer? Se o médico for um adepto da ética estrelar de princípios, a resposta será simples. Ele não terá que decidir ou escolher. O princípio é claro: dizer a verdade sempre. A enferma perguntou. A resposta terá de ser a verdade. E ele, então, responderá: “Não, a senhora não escapará desta. A senhora vai morrer ...”. Respondeu segundo um princípio invariável para todas as situações.

      A lealdade a um princípio o livra de um pensamento perturbador: o que a verdade irá fazer com o corpo e a alma daquela mulher? O princípio, sendo absoluto, não leva em consideração o potencial destruidor da verdade. Mas, se for um jardineiro, ele não se lembrará de nenhum princípio. Ele só pensará nos olhos suplicantes daquela mulher. Pensará que a sua palavra terá que produzir a bondade. E ele se perguntará: “Que palavra eu posso dizer que, não sendo um engano - 'A senhora breve estará curada ...' -, cuidará da mulher como se a palavra fosse um colo que acolhe uma criança?” E ele dirá: “Você me faz essa pergunta porque você está com medo de morrer. Também tenho medo de morrer ...”. Aí, então, os dois conversarão longamente - como se estivessem de mãos dadas ... - sobre a morte que os dois haverão de enfrentar.

      Com o sugeriu o apóstolo Paulo, a verdade está subordinada à bondade. Pela ética de princípios, o uso da camisinha, a pesquisa das células-tronco, o aborto de fetos sem cérebro, o divórcio, a eutanásia são questões resolvidas que não requerem decisões: os princípios universais os proíbem. Mas a ética contextual nos obriga a fazer perguntas sobre o bem ou o mal que uma ação irá criar. O uso da camisinha contribui para diminuir a incidência da Aids? As pesquisas com células-tronco contribuem para trazer a cura para uma infinidade de doenças? O aborto de um feto sem cérebro contribuirá para diminuir a dor de uma mulher? O divórcio contribuirá para que homens e mulheres possam recomeçar suas vidas afetivas? A eutanásia pode ser o único caminho para libertar uma pessoa da dor que não a deixará?

      Duas éticas. A única pergunta a se fazer é: “Qual delas está mais a serviço do amor?” 

A afirmativa que apresenta análise incorreta ocorre em:
Alternativas
Respostas
481: D
482: B
483: A
484: B
485: E
486: C
487: E
488: C
489: B
490: E
491: A
492: A
493: D
494: D
495: E
496: B
497: A
498: E
499: C
500: A