Questões de Concurso Sobre português para consulpam

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Q2034471 Português
Assinale a alternativa em que todas as palavras estão grafadas CORRETAMENTE:
Alternativas
Q2034470 Português
Em “Venezuela e Brasil, ENFIM, juntos”. O termo destacado identifica uma circunstância de:
Alternativas
Q2034469 Português
Segundo Bakhtin (2000), “os gêneros textuais são as recorrências relativamente estáveis que circulam numa esfera social, para cumprir uma determinada função. Assim, apresentam diálogos do cotidiano, enunciados da vida pública, institucional, artística, científica e filosófica, e podem funcionar como “correios de transmissão” entre a história da sociedade e a história da língua. Os gêneros textuais são, portanto, responsáveis por organizar a experiência humana, pois nos possibilitam meios pelos quais vemos, interpretamos e agimos sobre o mundo”. Diante disso, baseando-se no cartum acima, a que gênero textual o cartum faz referência na esfera discursiva jornalística?
Alternativas
Q2034468 Português
Preenchem corretamente as lacunas das frases acima, na ordem dada:
Alternativas
Q2034466 Português
Transparência e gentileza
Ana Maria Machado


           Viver numa democracia pressupõe respeitar as urnas, os limites institucionais, o jogo de pesos e contrapesos entre os poderes. A alternância no governo, que agora teremos, configura uma troca de papéis e exige uma oposição que fiscalize e proponha alternativas mas que saiba conviver com o desejo expresso da maioria. Hora de deixar para trás o “nós contra eles”. Mesmo se, como disse Ciro Gomes em relação ao PT, agora “eu sou o eles”. Ou, como se brincou por aí, tanto pediram #elenão que acabaram ganhando um Helenão. Ficaram cicatrizes. Por isso, o diálogo requer delicadeza.
          Esse quadro acentua a importância de se expressar, opinar, perguntar, ouvir, analisar, corrigir, sugerir. Tentar entender. Abandonar melindres e a retórica de que a democracia corre risco se houver discordância. Admitir fatos. Reconhecer que a corrupção não foi invenção de juízes antipetistas. Que a nova matriz econômica de Dilma foi um desastre na ponta do lápis, não na má vontade da mídia. Que a ONU nunca recomendou o registro da candidatura de Lula e que nosso Judiciário não desrespeitou essa pretensa determinação — foi só a opinião avulsa de dois peritos de um comitê.
         Hora de baixar a fervura. Ir além das redes sociais. Nisso, a relação do governo com a mídia é fundamental. Convém ser transparente. Não se pode barrar jornalistas em coletiva, nem usar verba de publicidade para chantagem. Para evitar curto-circuito em prejuízo do país, seria bom que o futuro governo seguisse o exemplo recente de Sergio Moro. Se todo mundo quer saber (e tem esse direito), o melhor é organizar uma entrevista coletiva, em vez de chutar a primeira frase que vem à cabeça de alguém acossado por microfones e celulares, entre jornalistas se acotovelando. Que se destine um espaço para esse encontro. Que cada um pergunte livremente e espere sua vez. Que o entrevistado responda com civilidade, desenvolva seu raciocínio, pese suas palavras.
          Pode não alimentar a fogueira, mas é mais útil a todos. Precisamos disso.

O Globo, 26/11/2018

Texto disponível em: http://www.academia.org.br/art igos/transparencia-e-gentileza. Acesso em: 4 de dez. de 2018. 
O verbo ficar aparece conjugado no texto, no primeiro parágrafo, “Ficaram cicatrizes.” Indique o modo e o tempo a que pertence este verbo.
Alternativas
Q2034464 Português
Transparência e gentileza
Ana Maria Machado


           Viver numa democracia pressupõe respeitar as urnas, os limites institucionais, o jogo de pesos e contrapesos entre os poderes. A alternância no governo, que agora teremos, configura uma troca de papéis e exige uma oposição que fiscalize e proponha alternativas mas que saiba conviver com o desejo expresso da maioria. Hora de deixar para trás o “nós contra eles”. Mesmo se, como disse Ciro Gomes em relação ao PT, agora “eu sou o eles”. Ou, como se brincou por aí, tanto pediram #elenão que acabaram ganhando um Helenão. Ficaram cicatrizes. Por isso, o diálogo requer delicadeza.
          Esse quadro acentua a importância de se expressar, opinar, perguntar, ouvir, analisar, corrigir, sugerir. Tentar entender. Abandonar melindres e a retórica de que a democracia corre risco se houver discordância. Admitir fatos. Reconhecer que a corrupção não foi invenção de juízes antipetistas. Que a nova matriz econômica de Dilma foi um desastre na ponta do lápis, não na má vontade da mídia. Que a ONU nunca recomendou o registro da candidatura de Lula e que nosso Judiciário não desrespeitou essa pretensa determinação — foi só a opinião avulsa de dois peritos de um comitê.
         Hora de baixar a fervura. Ir além das redes sociais. Nisso, a relação do governo com a mídia é fundamental. Convém ser transparente. Não se pode barrar jornalistas em coletiva, nem usar verba de publicidade para chantagem. Para evitar curto-circuito em prejuízo do país, seria bom que o futuro governo seguisse o exemplo recente de Sergio Moro. Se todo mundo quer saber (e tem esse direito), o melhor é organizar uma entrevista coletiva, em vez de chutar a primeira frase que vem à cabeça de alguém acossado por microfones e celulares, entre jornalistas se acotovelando. Que se destine um espaço para esse encontro. Que cada um pergunte livremente e espere sua vez. Que o entrevistado responda com civilidade, desenvolva seu raciocínio, pese suas palavras.
          Pode não alimentar a fogueira, mas é mais útil a todos. Precisamos disso.

O Globo, 26/11/2018

Texto disponível em: http://www.academia.org.br/art igos/transparencia-e-gentileza. Acesso em: 4 de dez. de 2018. 
Segundo o texto, na democracia, é necessário: 
Alternativas
Q2032092 Português
Leia:

CAPÍTULO V
O AGREGADO
    Nem sempre ia naquele passo vagaroso e rígido. Também se descompunha em acionados, era muita vez rápido e lépido nos movimentos, tão natural nesta como naquela maneira. Outrossim, ria largo, se era preciso, de um grande riso sem vontade, mas comunicativo, a tal ponto as bochechas, os dentes, os olhos, toda a cara, toda a pessoa, todo o mundo pareciam rir nele. Nos lances graves, gravíssimo.
    Era nosso agregado desde muitos anos; meu pai ainda estava na antiga fazenda de Itaguaí, e eu acabava de nascer. Um dia apareceu ali vendendo-se por médico homeopata; levava um Manual e uma botica. Havia então um andaço de febres; José Dias curou o feitor e uma escrava, e não quis receber nenhuma remuneração. Então meu pai propôs-lhe ficar ali vivendo, com pequeno ordenado. José Dias recusou, dizendo que era justo levar a saúde à casa de sapé do pobre.
ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. Rio de Janeiro: Ediouro, 1988.

Assinale a alternativa que tem o melhor significado para as palavras destacadas, respectivamente: 
Alternativas
Q2032090 Português

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Em relação à charge, marque o item CORRETO:

Alternativas
Q2032089 Português

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A charge é um gênero textual que possui caráter humorístico e crítico. Nesse sentido, quanto à classificação semântica das palavras, há nessa charge: 
Alternativas
Q2032086 Português
Clique Ciência: Chaves são sempre diferentes?

    Quando você manda fazer uma chave para a fechadura da sua casa, será que ela é exclusiva? Ou existe a chance de outra pessoa ter uma idêntica à sua, como se tivesse sido duplicada?
     Não dá para afirmar que elas sejam únicas. Mas a chance de encontrar duas com a mesma combinação é baixíssima, segundo explica o professor Luiz Antonio Gonçalves Neto, da Escola Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) Luís Eulálio de Bueno Vidigal Filho, em Suzano (SP).
    Simplificando a questão, cada chave se diferencia de outra por causa de seus "dentes" e cada combinação de dentes corresponde a um segredo de fechadura.
    Fabricantes planejam o processo de produção em ciclos, cada um com um grande número de combinações diferentes.
    O problema é que, ao fim da etapa, começa um ciclo novo que repete as mesmas combinações. "Isso causa uma duplicidade de combinações, mas a probabilidade destas fechaduras e chaves se encontrarem é quase como ganhar na loteria", compara Gonçalves. As produtoras também distribuem chaves iguais em regiões diferentes para diminuir as chances de coincidência. Há um caso, entretanto, em que se quer que mais fechaduras compartilhem a mesma combinação. É um processo chamado de unificação, utilizado para o proprietário ter de usar menos chaves.

Quantas chaves existem?

    Infelizmente, não é possível dar uma resposta precisa porque não há um modelo único de fabricação. Cada configuração faz com que o número de combinações possíveis seja diferente, tornando o número impossível de calcular.
    O tipo mais conhecido de chave é a plana comum ou yale, que costumamos usar em cadeados em portas. Há ainda gorjes (usadas em fechaduras mais antigas), planas duplas (para automóveis mais antigos), planas tetras, multiponto (por exemplo a mul-t-lock) e pantográficas (para carros novos).
    O artigo "Quantas Chaves Diferentes?", publicado pela Associação Britânica de Matemática na década de 1960, propôs um modelo matemático complexo para calcular o número total de chaves planas baseado no número, tamanho e disposição dos dentes.
    O texto conclui que chaves com dez dentes têm 78 mil combinações possíveis, mas ressalva que há muitos outros fatores em jogo, então esse número não é preciso.
    O professor Luiz Antonio Gonçalves Neto diz ainda que a qualidade da chave e da fechadura são muito importantes na fabricação. Ele avalia que a produção em grande escala trouxe consequências danosas. "As fechaduras mais antigas eram fabricadas com materiais mais nobres e duráveis e havia uma grande preocupação com a segurança, independentemente do custo. Hoje vemos produtos com materiais de má qualidade só para baixar o preço", diz. Cadeados muito baratos acabam apresentando mecanismo frouxo e pouco seguro.

(https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimasnoticias/redacao/2018/12/17.Acesso em: 16/12/2018). 
Assinale a alternativa que indica corretamente o valor semântico das preposições em destaque nas frases:
I. “Mas a chance de encontrar duas COM a mesma combinação é baixíssima.” II. “As fechaduras mais antigas eram fabricadas COM materiais mais nobres e duráveis.” III. “Quando você manda fazer uma chave PARA a fechadura da sua casa, será que ela é exclusiva?” 
Alternativas
Q2032049 Português

LEIA A TIRINHA


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Segundo Bakhtin (2000), “os gêneros textuais são as recorrências relativamente estáveis que circulam numa esfera social, para cumprir uma determinada função. Assim, apresentam diálogos do cotidiano, enunciados da vida pública, institucional, artística, científica e filosófica, e podem funcionar como “correios de transmissão” entre a história da sociedade e a história da língua. Os gêneros textuais são, portanto, responsáveis por organizar a experiência humana, pois nos possibilitam meios pelos quais vemos, interpretamos e agimos sobre o mundo”. Diante disso, baseando-se no cartum acima, a que gênero textual o cartum faz referência na esfera discursiva jornalística?
Alternativas
Q2032048 Português
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PREVISÃO DA MODA
- Durante ___ manhã, possibilidade de cardigãs em todas ____ regiões.
- ____ tarde, gliter e babados sopram do oceano... - ____ noite, em todo o estado, risco de bermudas leg e crocs com meias!
Texto disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/cartum/cartunsdiarios/#24/11/2018. Acesso em: 4 de dez. de 2018.

Preenchem corretamente as lacunas das frases acima, na ordem dada:
Alternativas
Q2032047 Português
Transparência e gentileza
Ana Maria Machado

    Viver numa democracia pressupõe respeitar as urnas, os limites institucionais, o jogo de pesos e contrapesos entre os poderes. A alternância no governo, que agora teremos, configura uma troca de papéis e exige uma oposição que fiscalize e proponha alternativas mas que saiba conviver com o desejo expresso da maioria. Hora de deixar para trás o “nós contra eles”. Mesmo se, como disse Ciro Gomes em relação ao PT, agora “eu sou o eles”. Ou, como se brincou por aí, tanto pediram #elenão que acabaram ganhando um Helenão. Ficaram cicatrizes. Por isso, o diálogo requer delicadeza.
    Esse quadro acentua a importância de se expressar, opinar, perguntar, ouvir, analisar, corrigir, sugerir. Tentar entender. Abandonar melindres e a retórica de que a democracia corre risco se houver discordância. Admitir fatos. Reconhecer que a corrupção não foi invenção de juízes antipetistas. Que a nova matriz econômica de Dilma foi um desastre na ponta do lápis, não na má vontade da mídia. Que a ONU nunca recomendou o registro da candidatura de Lula e que nosso Judiciário não desrespeitou essa pretensa determinação — foi só a opinião avulsa de dois peritos de um comitê.
    Hora de baixar a fervura. Ir além das redes sociais. Nisso, a relação do governo com a mídia é fundamental. Convém ser transparente. Não se pode barrar jornalistas em coletiva, nem usar verba de publicidade para chantagem. Para evitar curtocircuito em prejuízo do país, seria bom que o futuro governo seguisse o exemplo recente de Sergio Moro. Se todo mundo quer saber (e tem esse direito), o melhor é organizar uma entrevista coletiva, em vez de chutar a primeira frase que vem à cabeça de alguém acossado por microfones e celulares, entre jornalistas se acotovelando. Que se destine um espaço para esse encontro. Que cada um pergunte livremente e espere sua vez. Que o entrevistado responda com civilidade, desenvolva seu raciocínio, pese suas palavras.
    Pode não alimentar a fogueira, mas é mais útil a todos. Precisamos disso.

O Globo, 26/11/2018
Texto disponível em: http://www.academia.org.br/artigos/ transparencia-e-gentileza. Acesso em: 4 de dez. de 2018. 
O termo destacado exerce a função de objeto direto, EXCETO em: 
Alternativas
Q2032045 Português
Transparência e gentileza
Ana Maria Machado

    Viver numa democracia pressupõe respeitar as urnas, os limites institucionais, o jogo de pesos e contrapesos entre os poderes. A alternância no governo, que agora teremos, configura uma troca de papéis e exige uma oposição que fiscalize e proponha alternativas mas que saiba conviver com o desejo expresso da maioria. Hora de deixar para trás o “nós contra eles”. Mesmo se, como disse Ciro Gomes em relação ao PT, agora “eu sou o eles”. Ou, como se brincou por aí, tanto pediram #elenão que acabaram ganhando um Helenão. Ficaram cicatrizes. Por isso, o diálogo requer delicadeza.
    Esse quadro acentua a importância de se expressar, opinar, perguntar, ouvir, analisar, corrigir, sugerir. Tentar entender. Abandonar melindres e a retórica de que a democracia corre risco se houver discordância. Admitir fatos. Reconhecer que a corrupção não foi invenção de juízes antipetistas. Que a nova matriz econômica de Dilma foi um desastre na ponta do lápis, não na má vontade da mídia. Que a ONU nunca recomendou o registro da candidatura de Lula e que nosso Judiciário não desrespeitou essa pretensa determinação — foi só a opinião avulsa de dois peritos de um comitê.
    Hora de baixar a fervura. Ir além das redes sociais. Nisso, a relação do governo com a mídia é fundamental. Convém ser transparente. Não se pode barrar jornalistas em coletiva, nem usar verba de publicidade para chantagem. Para evitar curtocircuito em prejuízo do país, seria bom que o futuro governo seguisse o exemplo recente de Sergio Moro. Se todo mundo quer saber (e tem esse direito), o melhor é organizar uma entrevista coletiva, em vez de chutar a primeira frase que vem à cabeça de alguém acossado por microfones e celulares, entre jornalistas se acotovelando. Que se destine um espaço para esse encontro. Que cada um pergunte livremente e espere sua vez. Que o entrevistado responda com civilidade, desenvolva seu raciocínio, pese suas palavras.
    Pode não alimentar a fogueira, mas é mais útil a todos. Precisamos disso.

O Globo, 26/11/2018
Texto disponível em: http://www.academia.org.br/artigos/ transparencia-e-gentileza. Acesso em: 4 de dez. de 2018. 
No trecho “o melhor é organizar uma entrevista coletiva, em vez de chutar a primeira frase que vem à cabeça de alguém acossado por microfones e celulares”, o melhor significado, no contexto, para acossado é:
Alternativas
Q2028835 Português
TEXTO I

Catavento e girassol
(Guinga - Aldir Blanc)

Meu catavento tem dentro
O que há do lado de fora do teu girassol.
Entre o escancaro e o contido,
E eu te pedi sustenido
E você riu bemol.
Você só pensa no espaço,
Eu exigi duração...
Eu sou um gato de subúrbio,
Você é litorânea.

Quando eu respeito os sinais,
Vejo você de patins vindo na contramão
Mas quando ataco de macho,
Você se faz de capacho
E não quer confusão.
Nenhum dos dois se entrega.
Nós não ouvimos conselho:
E eu sou você que se vai
No sumidouro do espelho.

Eu sou o Engenho de Dentro
E você vive no vento do Arpoador.
Eu tenho um jeito arredio
E você é expansiva - o inseto e a flor.
Um torce para Mia Farrow
E o outro é Woody Allen...
Quando assovio uma seresta
Você dança havaiana.

Eu vou de tênis e jeans,
Encontro você demais:
Scarpin, soirée.
Quando o pau quebra na esquina,
Você ataca de fina
e me oferece em inglês:
É fuck you, bate-bronha...
E ninguém mete o bedelho,
Você sou eu que me vou
No sumidouro do espelho.

A paz é feita num motel
De alma lavada e passada
Pra descobrir logo depois
Que não serviu pra nada.
Nos dias de carnaval
Aumentam os desenganos:
Você vai pra Parati
E eu pro Cacique de Ramos...

Meu catavento tem dentro
O vento escancarado do Arpoador,
Teu girassol tem de fora
O escondido do Engenho de Dentro da flor.
Eu sinto muita saudade,
Você é contemporânea,
Eu penso em tudo quanto faço,
Você é tão espontânea.
Sei que um depende do outro
Só pra ser diferente,
Pra se completar.
Sei que um se afasta do outro,
No sufoco, somente pra se aproximar.
Cê tem um jeito verde de ser
E eu sou meio vermelho
Mas os dois juntos se vão
No sumidouro do espelho.

http://www.guinga.com/index.php/2015-08-27-03- 18-48/2015-08-27-03-29-50/151-delirio-carioca1993 Acesso em: 05/01/2019.
O termo destacado exerce a função de objeto direto, EXCETO em:
Alternativas
Q1998369 Português

Leia o seguinte trecho.


4.png (352×119)

Nesse trecho, o pronome grifado “seus” refere-se a: 
Alternativas
Q1997652 Português
Ocorre o infinitivo pessoal flexionado, corretamente, em:
Alternativas
Q1997648 Português

Leia atentamente o texto abaixo e responda à questão.

TEXTO I


Idosos são mais propensos a espalhar notícias falsas Um estudo apontou que pessoas com mais de 65 anos são mais propensas a divulgar na internet notícias falsas, também chamadas de "fake news".

O artigo - assinado por Andrew Guess, da Universidade Princeton, e Jonathan Nagler e Joshua Tucker, da Universidade de Nova York (NYU), ambas nos EUA - foi publicado pela revista científica Science Advances na última quarta-feira (9). Nele, os autores analisaram as publicações de um grupo de usuários do Facebook durante a campanha presidencial americana, em 2016.

A pesquisa concluiu que, de forma geral, o "compartilhamento de artigos de sites de notícias falsas foi uma atividade rara". "A ampla maioria dos usuários do Facebook no nosso banco de dados (91,5%) não divulgou nenhum artigo de portais de notícias falsas em 2016", dizem os autores.

Mas o estudo identificou que os usuários na faixa etária mais velha, acima dos 65 anos, compartilharam sete vezes mais artigos de portais de notícias falsas do que o grupo etário mais jovem (18 a 29 anos).

Dentre os que divulgaram notícias falsas, havia mais eleitores do Partido Republicano (38 usuários) - grupo político do presidente Donald Trump - do que do Partido Democrata (17). Ao todo 18,1% dos eleitores republicanos analisados pelo estudo divulgaram notícias falsas, ante 3,5% dos eleitores democratas.

Para definir quais sites eram difusores de "fake news", os autores se basearam em listas de acadêmicos e jornalistas, entre os quais uma elaborada pelo jornalista Craig Silverman, do portal BuzzFeed.

Influência de "fake news" em eleições A eleição de Trump - assim como a de Jair Bolsonaro (PSL) no Brasil - foi marcada por discussões sobre a possível influência das chamadas "fake news" - conteúdos falsos divulgados como se fossem notícias verdadeiras, muitas vezes para gerar receitas publicitárias.

Alguns analistas afirmaram que esses conteúdos tiveram um impacto que pode ter afetado o resultado eleitoral nos EUA em 2016. Os autores do artigo dizem, porém, que estudos indicam que esses argumentos "são exagerados".

A pesquisa afirma ainda que as pessoas que compartilhavam mais notícias eram em geral menos propensas a divulgar conteúdos falsos. "Esses dados são consistentes com a hipótese de que pessoas que compartilham muitos links têm mais familiaridade com o que elas estão vendo e são mais aptas a distinguir notícias falsas de notícias reais", diz o estudo.

Os autores apontam, porém, que não foi possível descobrir se os participantes sabiam que estavam divulgando notícias falsas. Os pesquisadores dizem também que os achados indicam que questões demográficas devem ser mais enfocadas em pesquisas sobre o comportamento político, conforme a população americana envelhece e a tecnologia muda com grande velocidade.


https://www.bbc.com/portuguese/brasil46849533?ocid=socialflow_facebook. Acesso em: 12 jan. 2019.

Um exemplo de oração com uma conjunção subordinativa concessiva é:
Alternativas
Q1997647 Português

Leia atentamente o texto abaixo e responda à questão.

TEXTO I


Idosos são mais propensos a espalhar notícias falsas Um estudo apontou que pessoas com mais de 65 anos são mais propensas a divulgar na internet notícias falsas, também chamadas de "fake news".

O artigo - assinado por Andrew Guess, da Universidade Princeton, e Jonathan Nagler e Joshua Tucker, da Universidade de Nova York (NYU), ambas nos EUA - foi publicado pela revista científica Science Advances na última quarta-feira (9). Nele, os autores analisaram as publicações de um grupo de usuários do Facebook durante a campanha presidencial americana, em 2016.

A pesquisa concluiu que, de forma geral, o "compartilhamento de artigos de sites de notícias falsas foi uma atividade rara". "A ampla maioria dos usuários do Facebook no nosso banco de dados (91,5%) não divulgou nenhum artigo de portais de notícias falsas em 2016", dizem os autores.

Mas o estudo identificou que os usuários na faixa etária mais velha, acima dos 65 anos, compartilharam sete vezes mais artigos de portais de notícias falsas do que o grupo etário mais jovem (18 a 29 anos).

Dentre os que divulgaram notícias falsas, havia mais eleitores do Partido Republicano (38 usuários) - grupo político do presidente Donald Trump - do que do Partido Democrata (17). Ao todo 18,1% dos eleitores republicanos analisados pelo estudo divulgaram notícias falsas, ante 3,5% dos eleitores democratas.

Para definir quais sites eram difusores de "fake news", os autores se basearam em listas de acadêmicos e jornalistas, entre os quais uma elaborada pelo jornalista Craig Silverman, do portal BuzzFeed.

Influência de "fake news" em eleições A eleição de Trump - assim como a de Jair Bolsonaro (PSL) no Brasil - foi marcada por discussões sobre a possível influência das chamadas "fake news" - conteúdos falsos divulgados como se fossem notícias verdadeiras, muitas vezes para gerar receitas publicitárias.

Alguns analistas afirmaram que esses conteúdos tiveram um impacto que pode ter afetado o resultado eleitoral nos EUA em 2016. Os autores do artigo dizem, porém, que estudos indicam que esses argumentos "são exagerados".

A pesquisa afirma ainda que as pessoas que compartilhavam mais notícias eram em geral menos propensas a divulgar conteúdos falsos. "Esses dados são consistentes com a hipótese de que pessoas que compartilham muitos links têm mais familiaridade com o que elas estão vendo e são mais aptas a distinguir notícias falsas de notícias reais", diz o estudo.

Os autores apontam, porém, que não foi possível descobrir se os participantes sabiam que estavam divulgando notícias falsas. Os pesquisadores dizem também que os achados indicam que questões demográficas devem ser mais enfocadas em pesquisas sobre o comportamento político, conforme a população americana envelhece e a tecnologia muda com grande velocidade.


https://www.bbc.com/portuguese/brasil46849533?ocid=socialflow_facebook. Acesso em: 12 jan. 2019.

Segundo Cunha e Cintra (2008), quanto à predicação, os verbos nocionais se dividem em:
Alternativas
Q1997646 Português

Leia atentamente o texto abaixo e responda à questão.

TEXTO I


Idosos são mais propensos a espalhar notícias falsas Um estudo apontou que pessoas com mais de 65 anos são mais propensas a divulgar na internet notícias falsas, também chamadas de "fake news".

O artigo - assinado por Andrew Guess, da Universidade Princeton, e Jonathan Nagler e Joshua Tucker, da Universidade de Nova York (NYU), ambas nos EUA - foi publicado pela revista científica Science Advances na última quarta-feira (9). Nele, os autores analisaram as publicações de um grupo de usuários do Facebook durante a campanha presidencial americana, em 2016.

A pesquisa concluiu que, de forma geral, o "compartilhamento de artigos de sites de notícias falsas foi uma atividade rara". "A ampla maioria dos usuários do Facebook no nosso banco de dados (91,5%) não divulgou nenhum artigo de portais de notícias falsas em 2016", dizem os autores.

Mas o estudo identificou que os usuários na faixa etária mais velha, acima dos 65 anos, compartilharam sete vezes mais artigos de portais de notícias falsas do que o grupo etário mais jovem (18 a 29 anos).

Dentre os que divulgaram notícias falsas, havia mais eleitores do Partido Republicano (38 usuários) - grupo político do presidente Donald Trump - do que do Partido Democrata (17). Ao todo 18,1% dos eleitores republicanos analisados pelo estudo divulgaram notícias falsas, ante 3,5% dos eleitores democratas.

Para definir quais sites eram difusores de "fake news", os autores se basearam em listas de acadêmicos e jornalistas, entre os quais uma elaborada pelo jornalista Craig Silverman, do portal BuzzFeed.

Influência de "fake news" em eleições A eleição de Trump - assim como a de Jair Bolsonaro (PSL) no Brasil - foi marcada por discussões sobre a possível influência das chamadas "fake news" - conteúdos falsos divulgados como se fossem notícias verdadeiras, muitas vezes para gerar receitas publicitárias.

Alguns analistas afirmaram que esses conteúdos tiveram um impacto que pode ter afetado o resultado eleitoral nos EUA em 2016. Os autores do artigo dizem, porém, que estudos indicam que esses argumentos "são exagerados".

A pesquisa afirma ainda que as pessoas que compartilhavam mais notícias eram em geral menos propensas a divulgar conteúdos falsos. "Esses dados são consistentes com a hipótese de que pessoas que compartilham muitos links têm mais familiaridade com o que elas estão vendo e são mais aptas a distinguir notícias falsas de notícias reais", diz o estudo.

Os autores apontam, porém, que não foi possível descobrir se os participantes sabiam que estavam divulgando notícias falsas. Os pesquisadores dizem também que os achados indicam que questões demográficas devem ser mais enfocadas em pesquisas sobre o comportamento político, conforme a população americana envelhece e a tecnologia muda com grande velocidade.


https://www.bbc.com/portuguese/brasil46849533?ocid=socialflow_facebook. Acesso em: 12 jan. 2019.

Alguns trechos do texto foram reescritos e a pontuação, alterada. Tome por base as regras de pontuação e assinale a alternativa em que se encontra inadequação. 
Alternativas
Respostas
381: A
382: D
383: C
384: B
385: C
386: D
387: A
388: A
389: D
390: A
391: C
392: B
393: C
394: B
395: D
396: C
397: C
398: D
399: A
400: C