Questões de Concurso Sobre português para consulpam

Foram encontradas 779 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2052099 Português

TEXTO I 


Catavento e girassol

(Guinga - Aldir Blanc)


Meu catavento tem dentro

O que há do lado de fora do teu girassol.

Entre o escancaro e o contido,

E eu te pedi sustenido

E você riu bemol.

Você só pensa no espaço,

Eu exigi duração...

Eu sou um gato de subúrbio,

Você é litorânea.


Quando eu respeito os sinais,

Vejo você de patins vindo na contramão

Mas quando ataco de macho,

Você se faz de capacho

E não quer confusão.

Nenhum dos dois se entrega.

Nós não ouvimos conselho:

E eu sou você que se vai

No sumidouro do espelho. 


Eu sou o Engenho de Dentro

E você vive no vento do Arpoador.

Eu tenho um jeito arredio

E você é expansiva - o inseto e a flor.

Um torce para Mia Farrow

E o outro é Woody Allen...

Quando assovio uma seresta

Você dança havaiana.


Eu vou de tênis e jeans,

Encontro você demais:

Scarpin, soirée.

Quando o pau quebra na esquina,

Você ataca de fina

e me oferece em inglês:

É fuck you, bate-bronha...

E ninguém mete o bedelho,

Você sou eu que me vou

No sumidouro do espelho.


A paz é feita num motel

De alma lavada e passada

Pra descobrir logo depois

Que não serviu pra nada.

Nos dias de carnaval

Aumentam os desenganos:

Você vai pra Parati

E eu pro Cacique de Ramos...


Meu catavento tem dentro

O vento escancarado do Arpoador,

Teu girassol tem de fora

O escondido do Engenho de Dentro da flor.

Eu sinto muita saudade,

Você é contemporânea,

Eu penso em tudo quanto faço,

Você é tão espontânea.

Sei que um depende do outro

Só pra ser diferente,

Pra se completar.

Sei que um se afasta do outro,

No sufoco, somente pra se aproximar.

Cê tem um jeito verde de ser

E eu sou meio vermelho

Mas os dois juntos se vão

No sumidouro do espelho.


http://www.guinga.com/index.php/2015-08-27-03-

18-48/2015-08-27-03-29-50/151-delirio-carioca1993 Acesso em: 05/01/2019.



O verso que singulariza uma forma característica do falar popular regional é:
Alternativas
Q2052097 Português

TEXTO I 


Catavento e girassol

(Guinga - Aldir Blanc)


Meu catavento tem dentro

O que há do lado de fora do teu girassol.

Entre o escancaro e o contido,

E eu te pedi sustenido

E você riu bemol.

Você só pensa no espaço,

Eu exigi duração...

Eu sou um gato de subúrbio,

Você é litorânea.


Quando eu respeito os sinais,

Vejo você de patins vindo na contramão

Mas quando ataco de macho,

Você se faz de capacho

E não quer confusão.

Nenhum dos dois se entrega.

Nós não ouvimos conselho:

E eu sou você que se vai

No sumidouro do espelho. 


Eu sou o Engenho de Dentro

E você vive no vento do Arpoador.

Eu tenho um jeito arredio

E você é expansiva - o inseto e a flor.

Um torce para Mia Farrow

E o outro é Woody Allen...

Quando assovio uma seresta

Você dança havaiana.


Eu vou de tênis e jeans,

Encontro você demais:

Scarpin, soirée.

Quando o pau quebra na esquina,

Você ataca de fina

e me oferece em inglês:

É fuck you, bate-bronha...

E ninguém mete o bedelho,

Você sou eu que me vou

No sumidouro do espelho.


A paz é feita num motel

De alma lavada e passada

Pra descobrir logo depois

Que não serviu pra nada.

Nos dias de carnaval

Aumentam os desenganos:

Você vai pra Parati

E eu pro Cacique de Ramos...


Meu catavento tem dentro

O vento escancarado do Arpoador,

Teu girassol tem de fora

O escondido do Engenho de Dentro da flor.

Eu sinto muita saudade,

Você é contemporânea,

Eu penso em tudo quanto faço,

Você é tão espontânea.

Sei que um depende do outro

Só pra ser diferente,

Pra se completar.

Sei que um se afasta do outro,

No sufoco, somente pra se aproximar.

Cê tem um jeito verde de ser

E eu sou meio vermelho

Mas os dois juntos se vão

No sumidouro do espelho.


http://www.guinga.com/index.php/2015-08-27-03-

18-48/2015-08-27-03-29-50/151-delirio-carioca1993 Acesso em: 05/01/2019.



No trecho “Mas quando ataco de macho, você se faz de capacho e não quer confusão.”, o melhor significado, no contexto, para capacho é: 
Alternativas
Q2052096 Português

TEXTO I 


Catavento e girassol

(Guinga - Aldir Blanc)


Meu catavento tem dentro

O que há do lado de fora do teu girassol.

Entre o escancaro e o contido,

E eu te pedi sustenido

E você riu bemol.

Você só pensa no espaço,

Eu exigi duração...

Eu sou um gato de subúrbio,

Você é litorânea.


Quando eu respeito os sinais,

Vejo você de patins vindo na contramão

Mas quando ataco de macho,

Você se faz de capacho

E não quer confusão.

Nenhum dos dois se entrega.

Nós não ouvimos conselho:

E eu sou você que se vai

No sumidouro do espelho. 


Eu sou o Engenho de Dentro

E você vive no vento do Arpoador.

Eu tenho um jeito arredio

E você é expansiva - o inseto e a flor.

Um torce para Mia Farrow

E o outro é Woody Allen...

Quando assovio uma seresta

Você dança havaiana.


Eu vou de tênis e jeans,

Encontro você demais:

Scarpin, soirée.

Quando o pau quebra na esquina,

Você ataca de fina

e me oferece em inglês:

É fuck you, bate-bronha...

E ninguém mete o bedelho,

Você sou eu que me vou

No sumidouro do espelho.


A paz é feita num motel

De alma lavada e passada

Pra descobrir logo depois

Que não serviu pra nada.

Nos dias de carnaval

Aumentam os desenganos:

Você vai pra Parati

E eu pro Cacique de Ramos...


Meu catavento tem dentro

O vento escancarado do Arpoador,

Teu girassol tem de fora

O escondido do Engenho de Dentro da flor.

Eu sinto muita saudade,

Você é contemporânea,

Eu penso em tudo quanto faço,

Você é tão espontânea.

Sei que um depende do outro

Só pra ser diferente,

Pra se completar.

Sei que um se afasta do outro,

No sufoco, somente pra se aproximar.

Cê tem um jeito verde de ser

E eu sou meio vermelho

Mas os dois juntos se vão

No sumidouro do espelho.


http://www.guinga.com/index.php/2015-08-27-03-

18-48/2015-08-27-03-29-50/151-delirio-carioca1993 Acesso em: 05/01/2019.



Assinale a alternativa em que há erro de ortografia. 
Alternativas
Q2052095 Português

TEXTO I 


Catavento e girassol

(Guinga - Aldir Blanc)


Meu catavento tem dentro

O que há do lado de fora do teu girassol.

Entre o escancaro e o contido,

E eu te pedi sustenido

E você riu bemol.

Você só pensa no espaço,

Eu exigi duração...

Eu sou um gato de subúrbio,

Você é litorânea.


Quando eu respeito os sinais,

Vejo você de patins vindo na contramão

Mas quando ataco de macho,

Você se faz de capacho

E não quer confusão.

Nenhum dos dois se entrega.

Nós não ouvimos conselho:

E eu sou você que se vai

No sumidouro do espelho. 


Eu sou o Engenho de Dentro

E você vive no vento do Arpoador.

Eu tenho um jeito arredio

E você é expansiva - o inseto e a flor.

Um torce para Mia Farrow

E o outro é Woody Allen...

Quando assovio uma seresta

Você dança havaiana.


Eu vou de tênis e jeans,

Encontro você demais:

Scarpin, soirée.

Quando o pau quebra na esquina,

Você ataca de fina

e me oferece em inglês:

É fuck you, bate-bronha...

E ninguém mete o bedelho,

Você sou eu que me vou

No sumidouro do espelho.


A paz é feita num motel

De alma lavada e passada

Pra descobrir logo depois

Que não serviu pra nada.

Nos dias de carnaval

Aumentam os desenganos:

Você vai pra Parati

E eu pro Cacique de Ramos...


Meu catavento tem dentro

O vento escancarado do Arpoador,

Teu girassol tem de fora

O escondido do Engenho de Dentro da flor.

Eu sinto muita saudade,

Você é contemporânea,

Eu penso em tudo quanto faço,

Você é tão espontânea.

Sei que um depende do outro

Só pra ser diferente,

Pra se completar.

Sei que um se afasta do outro,

No sufoco, somente pra se aproximar.

Cê tem um jeito verde de ser

E eu sou meio vermelho

Mas os dois juntos se vão

No sumidouro do espelho.


http://www.guinga.com/index.php/2015-08-27-03-

18-48/2015-08-27-03-29-50/151-delirio-carioca1993 Acesso em: 05/01/2019.



O verbo ouvir aparece conjugado no texto: “Nós não ouvimos conselho.” Indique o modo e o tempo a que pertence este verbo.
Alternativas
Q2052094 Português

TEXTO I 


Catavento e girassol

(Guinga - Aldir Blanc)


Meu catavento tem dentro

O que há do lado de fora do teu girassol.

Entre o escancaro e o contido,

E eu te pedi sustenido

E você riu bemol.

Você só pensa no espaço,

Eu exigi duração...

Eu sou um gato de subúrbio,

Você é litorânea.


Quando eu respeito os sinais,

Vejo você de patins vindo na contramão

Mas quando ataco de macho,

Você se faz de capacho

E não quer confusão.

Nenhum dos dois se entrega.

Nós não ouvimos conselho:

E eu sou você que se vai

No sumidouro do espelho. 


Eu sou o Engenho de Dentro

E você vive no vento do Arpoador.

Eu tenho um jeito arredio

E você é expansiva - o inseto e a flor.

Um torce para Mia Farrow

E o outro é Woody Allen...

Quando assovio uma seresta

Você dança havaiana.


Eu vou de tênis e jeans,

Encontro você demais:

Scarpin, soirée.

Quando o pau quebra na esquina,

Você ataca de fina

e me oferece em inglês:

É fuck you, bate-bronha...

E ninguém mete o bedelho,

Você sou eu que me vou

No sumidouro do espelho.


A paz é feita num motel

De alma lavada e passada

Pra descobrir logo depois

Que não serviu pra nada.

Nos dias de carnaval

Aumentam os desenganos:

Você vai pra Parati

E eu pro Cacique de Ramos...


Meu catavento tem dentro

O vento escancarado do Arpoador,

Teu girassol tem de fora

O escondido do Engenho de Dentro da flor.

Eu sinto muita saudade,

Você é contemporânea,

Eu penso em tudo quanto faço,

Você é tão espontânea.

Sei que um depende do outro

Só pra ser diferente,

Pra se completar.

Sei que um se afasta do outro,

No sufoco, somente pra se aproximar.

Cê tem um jeito verde de ser

E eu sou meio vermelho

Mas os dois juntos se vão

No sumidouro do espelho.


http://www.guinga.com/index.php/2015-08-27-03-

18-48/2015-08-27-03-29-50/151-delirio-carioca1993 Acesso em: 05/01/2019.



Assinale a opção que apresenta ERRO quando à divisão silábica:
Alternativas
Q2052093 Português

TEXTO I 


Catavento e girassol

(Guinga - Aldir Blanc)


Meu catavento tem dentro

O que há do lado de fora do teu girassol.

Entre o escancaro e o contido,

E eu te pedi sustenido

E você riu bemol.

Você só pensa no espaço,

Eu exigi duração...

Eu sou um gato de subúrbio,

Você é litorânea.


Quando eu respeito os sinais,

Vejo você de patins vindo na contramão

Mas quando ataco de macho,

Você se faz de capacho

E não quer confusão.

Nenhum dos dois se entrega.

Nós não ouvimos conselho:

E eu sou você que se vai

No sumidouro do espelho. 


Eu sou o Engenho de Dentro

E você vive no vento do Arpoador.

Eu tenho um jeito arredio

E você é expansiva - o inseto e a flor.

Um torce para Mia Farrow

E o outro é Woody Allen...

Quando assovio uma seresta

Você dança havaiana.


Eu vou de tênis e jeans,

Encontro você demais:

Scarpin, soirée.

Quando o pau quebra na esquina,

Você ataca de fina

e me oferece em inglês:

É fuck you, bate-bronha...

E ninguém mete o bedelho,

Você sou eu que me vou

No sumidouro do espelho.


A paz é feita num motel

De alma lavada e passada

Pra descobrir logo depois

Que não serviu pra nada.

Nos dias de carnaval

Aumentam os desenganos:

Você vai pra Parati

E eu pro Cacique de Ramos...


Meu catavento tem dentro

O vento escancarado do Arpoador,

Teu girassol tem de fora

O escondido do Engenho de Dentro da flor.

Eu sinto muita saudade,

Você é contemporânea,

Eu penso em tudo quanto faço,

Você é tão espontânea.

Sei que um depende do outro

Só pra ser diferente,

Pra se completar.

Sei que um se afasta do outro,

No sufoco, somente pra se aproximar.

Cê tem um jeito verde de ser

E eu sou meio vermelho

Mas os dois juntos se vão

No sumidouro do espelho.


http://www.guinga.com/index.php/2015-08-27-03-

18-48/2015-08-27-03-29-50/151-delirio-carioca1993 Acesso em: 05/01/2019.



Quando eu respeito os sinais, vejo você de patins vindo na contramão, mas quando ataco de macho, você se faz de capacho e não quer confusão.”
Nas palavras destacadas, constata-se, respectivamente, a seguinte sequência de letras e fonemas:
Alternativas
Q2052092 Português

TEXTO I 


Catavento e girassol

(Guinga - Aldir Blanc)


Meu catavento tem dentro

O que há do lado de fora do teu girassol.

Entre o escancaro e o contido,

E eu te pedi sustenido

E você riu bemol.

Você só pensa no espaço,

Eu exigi duração...

Eu sou um gato de subúrbio,

Você é litorânea.


Quando eu respeito os sinais,

Vejo você de patins vindo na contramão

Mas quando ataco de macho,

Você se faz de capacho

E não quer confusão.

Nenhum dos dois se entrega.

Nós não ouvimos conselho:

E eu sou você que se vai

No sumidouro do espelho. 


Eu sou o Engenho de Dentro

E você vive no vento do Arpoador.

Eu tenho um jeito arredio

E você é expansiva - o inseto e a flor.

Um torce para Mia Farrow

E o outro é Woody Allen...

Quando assovio uma seresta

Você dança havaiana.


Eu vou de tênis e jeans,

Encontro você demais:

Scarpin, soirée.

Quando o pau quebra na esquina,

Você ataca de fina

e me oferece em inglês:

É fuck you, bate-bronha...

E ninguém mete o bedelho,

Você sou eu que me vou

No sumidouro do espelho.


A paz é feita num motel

De alma lavada e passada

Pra descobrir logo depois

Que não serviu pra nada.

Nos dias de carnaval

Aumentam os desenganos:

Você vai pra Parati

E eu pro Cacique de Ramos...


Meu catavento tem dentro

O vento escancarado do Arpoador,

Teu girassol tem de fora

O escondido do Engenho de Dentro da flor.

Eu sinto muita saudade,

Você é contemporânea,

Eu penso em tudo quanto faço,

Você é tão espontânea.

Sei que um depende do outro

Só pra ser diferente,

Pra se completar.

Sei que um se afasta do outro,

No sufoco, somente pra se aproximar.

Cê tem um jeito verde de ser

E eu sou meio vermelho

Mas os dois juntos se vão

No sumidouro do espelho.


http://www.guinga.com/index.php/2015-08-27-03-

18-48/2015-08-27-03-29-50/151-delirio-carioca1993 Acesso em: 05/01/2019.



A figura de linguagem está corretamente indicada, entre parênteses, em:
Alternativas
Q2052091 Português

TEXTO I 


Catavento e girassol

(Guinga - Aldir Blanc)


Meu catavento tem dentro

O que há do lado de fora do teu girassol.

Entre o escancaro e o contido,

E eu te pedi sustenido

E você riu bemol.

Você só pensa no espaço,

Eu exigi duração...

Eu sou um gato de subúrbio,

Você é litorânea.


Quando eu respeito os sinais,

Vejo você de patins vindo na contramão

Mas quando ataco de macho,

Você se faz de capacho

E não quer confusão.

Nenhum dos dois se entrega.

Nós não ouvimos conselho:

E eu sou você que se vai

No sumidouro do espelho. 


Eu sou o Engenho de Dentro

E você vive no vento do Arpoador.

Eu tenho um jeito arredio

E você é expansiva - o inseto e a flor.

Um torce para Mia Farrow

E o outro é Woody Allen...

Quando assovio uma seresta

Você dança havaiana.


Eu vou de tênis e jeans,

Encontro você demais:

Scarpin, soirée.

Quando o pau quebra na esquina,

Você ataca de fina

e me oferece em inglês:

É fuck you, bate-bronha...

E ninguém mete o bedelho,

Você sou eu que me vou

No sumidouro do espelho.


A paz é feita num motel

De alma lavada e passada

Pra descobrir logo depois

Que não serviu pra nada.

Nos dias de carnaval

Aumentam os desenganos:

Você vai pra Parati

E eu pro Cacique de Ramos...


Meu catavento tem dentro

O vento escancarado do Arpoador,

Teu girassol tem de fora

O escondido do Engenho de Dentro da flor.

Eu sinto muita saudade,

Você é contemporânea,

Eu penso em tudo quanto faço,

Você é tão espontânea.

Sei que um depende do outro

Só pra ser diferente,

Pra se completar.

Sei que um se afasta do outro,

No sufoco, somente pra se aproximar.

Cê tem um jeito verde de ser

E eu sou meio vermelho

Mas os dois juntos se vão

No sumidouro do espelho.


http://www.guinga.com/index.php/2015-08-27-03-

18-48/2015-08-27-03-29-50/151-delirio-carioca1993 Acesso em: 05/01/2019.



A letra da música revela:
Alternativas
Q2042755 Português
Leia:

CAPÍTULO V

O AGREGADO

    Nem sempre ia naquele passo vagaroso e rígido. Também se descompunha em acionados, era muita vez rápido e lépido nos movimentos, tão natural nesta como naquela maneira. Outrossim, ria largo, se era preciso, de um grande riso sem vontade, mas comunicativo, a tal ponto as bochechas, os dentes, os olhos, toda a cara, toda a pessoa, todo o mundo pareciam rir nele. Nos lances graves, gravíssimo. 
   Era nosso agregado desde muitos anos; meu pai ainda estava na antiga fazenda de Itaguaí, e eu acabava de nascer. Um dia apareceu ali vendendo-se por médico homeopata; levava um Manual e uma botica. Havia então um andaço de febres; José Dias curou o feitor e uma escrava, e não quis receber nenhuma remuneração. Então meu pai propôs-lhe ficar ali vivendo, com pequeno ordenado. José Dias recusou, dizendo que era justo levar a saúde à casa de sapé do pobre.

 ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. Rio de
Janeiro: Ediouro, 1988.
Na oração “Outrossim, ria largo...” a sequência morfológica dos termos é:
Alternativas
Q2042754 Português
Leia:

CAPÍTULO V

O AGREGADO

    Nem sempre ia naquele passo vagaroso e rígido. Também se descompunha em acionados, era muita vez rápido e lépido nos movimentos, tão natural nesta como naquela maneira. Outrossim, ria largo, se era preciso, de um grande riso sem vontade, mas comunicativo, a tal ponto as bochechas, os dentes, os olhos, toda a cara, toda a pessoa, todo o mundo pareciam rir nele. Nos lances graves, gravíssimo. 
   Era nosso agregado desde muitos anos; meu pai ainda estava na antiga fazenda de Itaguaí, e eu acabava de nascer. Um dia apareceu ali vendendo-se por médico homeopata; levava um Manual e uma botica. Havia então um andaço de febres; José Dias curou o feitor e uma escrava, e não quis receber nenhuma remuneração. Então meu pai propôs-lhe ficar ali vivendo, com pequeno ordenado. José Dias recusou, dizendo que era justo levar a saúde à casa de sapé do pobre.

 ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. Rio de
Janeiro: Ediouro, 1988.

Leia:

 

CAPÍTULO V


O AGREGADO


    Nem sempre ia naquele passo vagaroso e rígido. Também se descompunha em acionados, era muita vez rápido e lépido nos movimentos, tão natural nesta como naquela maneira. Outrossim, ria largo, se era preciso, de um grande riso sem vontade, mas comunicativo, a tal ponto as bochechas, os dentes, os olhos, toda a cara, toda a pessoa, todo o mundo pareciam rir nele. Nos lances graves, gravíssimo.

   Era nosso agregado desde muitos anos; meu pai ainda estava na antiga fazenda de Itaguaí, e eu acabava de nascer. Um dia apareceu ali vendendo-se por médico homeopata; levava um Manual e uma botica. Havia então um andaço de febres; José Dias curou o feitor e uma escrava, e não quis receber nenhuma remuneração. Então meu pai propôs-lhe ficar ali vivendo, com pequeno ordenado. José Dias recusou, dizendo que era justo levar a saúde à casa de sapé do pobre.


ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. Rio de

Janeiro: Ediouro, 1988.


Assinale a alternativa que tem o melhor significado para as palavras destacadas, respectivamente:

Alternativas
Q2042753 Português
O verbo ASSISTIR possui mais de um sentido com regências diferentes. Analise a charge abaixo e marque o item CORRETO.
8.png (355×288)  “O aluno não veio mais assistir aula...
(http://4.bp.blogspot.com/-de1BUYtevkE/T20AWc3ouI/AAAAAAAAB4A/pr5uvnZ69b0/s1600/sujeito+unifesp.bmp). Acesso em 17/12/2018.
Alternativas
Q2042752 Português

Imagem associada para resolução da questão

-Preocupado com o “Bolsa”?

-Preocupado com a Bolsa!

-Preocupado com o bolso...

(https://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/nova/161036817302 2699-charges-setembro-2018#foto-1611365192608381) Acesso em: 17/12/2018.


Em relação à charge, marque o item CORRETO:

Alternativas
Q2042751 Português
6.png (391×417)

-Preocupado com o “Bolsa”? -Preocupado com a Bolsa! -Preocupado com o bolso...


(https://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/nova/161036817302 2699-charges-setembro-2018#foto-1611365192608381) Acesso em: 17/12/2018.
A charge é um gênero textual que possui caráter humorístico e crítico. Nesse sentido, quanto à classificação semântica das palavras, há nessa charge: 
Alternativas
Q2042750 Português

Leia atentamente o texto abaixo e responda às questões.

Clique Ciência: Chaves são sempre diferentes?

  Quando você manda fazer uma chave para a fechadura da sua casa, será que ela é exclusiva? Ou existe a chance de outra pessoa ter uma idêntica à sua, como se tivesse sido duplicada? 

   Não dá para afirmar que elas sejam únicas. Mas a chance de encontrar duas com a mesma combinação é baixíssima, segundo explica o professor Luiz Antonio Gonçalves Neto, da Escola Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) Luís Eulálio de Bueno Vidigal Filho, em Suzano (SP).

  Simplificando a questão, cada chave se diferencia de outra por causa de seus "dentes" e cada combinação de dentes corresponde a um segredo de fechadura.

   Fabricantes planejam o processo de produção em ciclos, cada um com um grande número de combinações diferentes.

  O problema é que, ao fim da etapa, começa um ciclo novo que repete as mesmas combinações. "Isso causa uma duplicidade de combinações, mas a probabilidade destas fechaduras e chaves se encontrarem é quase como ganhar na loteria", compara Gonçalves. As produtoras também distribuem chaves iguais em regiões diferentes para diminuir as chances de coincidência. Há um caso, entretanto, em que se quer que mais fechaduras compartilhem a mesma combinação. É um processo chamado de unificação, utilizado para o proprietário ter de usar menos chaves.


Quantas chaves existem?


   Infelizmente, não é possível dar uma resposta precisa porque não há um modelo único de fabricação. Cada configuração faz com que o número de combinações possíveis seja diferente, tornando o número impossível de calcular.

   O tipo mais conhecido de chave é a plana comum ou yale, que costumamos usar em cadeados em portas. Há ainda gorjes (usadas em fechaduras mais antigas), planas duplas (para automóveis mais antigos), planas tetras, multiponto (por exemplo a mul-t-lock) e pantográficas (para carros novos). 
   O artigo "Quantas Chaves Diferentes?", publicado pela Associação Britânica de Matemática na década de 1960, propôs um modelo matemático complexo para calcular o número total de chaves planas baseado no número, tamanho e disposição dos dentes.

   O texto conclui que chaves com dez dentes têm 78 mil combinações possíveis, mas ressalva que há muitos outros fatores em jogo, então esse número não é preciso.

   O professor Luiz Antonio Gonçalves Neto diz ainda que a qualidade da chave e da fechadura são muito importantes na fabricação. Ele avalia que a produção em grande escala trouxe consequências danosas. "As fechaduras mais antigas eram fabricadas com materiais mais nobres e duráveis e havia uma grande preocupação com a segurança, independentemente do custo. Hoje vemos produtos com materiais de má qualidade só para baixar o preço", diz. Cadeados muito baratos acabam apresentando mecanismo frouxo e pouco seguro.


                 (https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimasnoticias/redacao/2018/12/17.Acesso em: 16/12/2018).


A conjunção estabelece uma relação de sentido, geralmente entre orações. Dessa forma, assinale a alternativa em que a relação textual indicada pela expressão grifada está corretamente indicada entre parênteses.
Alternativas
Q2042749 Português

Leia atentamente o texto abaixo e responda às questões.

Clique Ciência: Chaves são sempre diferentes?

  Quando você manda fazer uma chave para a fechadura da sua casa, será que ela é exclusiva? Ou existe a chance de outra pessoa ter uma idêntica à sua, como se tivesse sido duplicada? 

   Não dá para afirmar que elas sejam únicas. Mas a chance de encontrar duas com a mesma combinação é baixíssima, segundo explica o professor Luiz Antonio Gonçalves Neto, da Escola Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) Luís Eulálio de Bueno Vidigal Filho, em Suzano (SP).

  Simplificando a questão, cada chave se diferencia de outra por causa de seus "dentes" e cada combinação de dentes corresponde a um segredo de fechadura.

   Fabricantes planejam o processo de produção em ciclos, cada um com um grande número de combinações diferentes.

  O problema é que, ao fim da etapa, começa um ciclo novo que repete as mesmas combinações. "Isso causa uma duplicidade de combinações, mas a probabilidade destas fechaduras e chaves se encontrarem é quase como ganhar na loteria", compara Gonçalves. As produtoras também distribuem chaves iguais em regiões diferentes para diminuir as chances de coincidência. Há um caso, entretanto, em que se quer que mais fechaduras compartilhem a mesma combinação. É um processo chamado de unificação, utilizado para o proprietário ter de usar menos chaves.


Quantas chaves existem?


   Infelizmente, não é possível dar uma resposta precisa porque não há um modelo único de fabricação. Cada configuração faz com que o número de combinações possíveis seja diferente, tornando o número impossível de calcular.

   O tipo mais conhecido de chave é a plana comum ou yale, que costumamos usar em cadeados em portas. Há ainda gorjes (usadas em fechaduras mais antigas), planas duplas (para automóveis mais antigos), planas tetras, multiponto (por exemplo a mul-t-lock) e pantográficas (para carros novos). 
   O artigo "Quantas Chaves Diferentes?", publicado pela Associação Britânica de Matemática na década de 1960, propôs um modelo matemático complexo para calcular o número total de chaves planas baseado no número, tamanho e disposição dos dentes.

   O texto conclui que chaves com dez dentes têm 78 mil combinações possíveis, mas ressalva que há muitos outros fatores em jogo, então esse número não é preciso.

   O professor Luiz Antonio Gonçalves Neto diz ainda que a qualidade da chave e da fechadura são muito importantes na fabricação. Ele avalia que a produção em grande escala trouxe consequências danosas. "As fechaduras mais antigas eram fabricadas com materiais mais nobres e duráveis e havia uma grande preocupação com a segurança, independentemente do custo. Hoje vemos produtos com materiais de má qualidade só para baixar o preço", diz. Cadeados muito baratos acabam apresentando mecanismo frouxo e pouco seguro.


                 (https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimasnoticias/redacao/2018/12/17.Acesso em: 16/12/2018).


Leia o seguinte trecho.


Simplificando a questão, cada chave se diferencia de outra por causa de seus "dentes" e cada combinação de dentes corresponde a um segredo de fechadura. 


Nesse trecho, o pronome grifado “seus” refere-se a: 

Alternativas
Q2042748 Português

Leia atentamente o texto abaixo e responda às questões.

Clique Ciência: Chaves são sempre diferentes?

  Quando você manda fazer uma chave para a fechadura da sua casa, será que ela é exclusiva? Ou existe a chance de outra pessoa ter uma idêntica à sua, como se tivesse sido duplicada? 

   Não dá para afirmar que elas sejam únicas. Mas a chance de encontrar duas com a mesma combinação é baixíssima, segundo explica o professor Luiz Antonio Gonçalves Neto, da Escola Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) Luís Eulálio de Bueno Vidigal Filho, em Suzano (SP).

  Simplificando a questão, cada chave se diferencia de outra por causa de seus "dentes" e cada combinação de dentes corresponde a um segredo de fechadura.

   Fabricantes planejam o processo de produção em ciclos, cada um com um grande número de combinações diferentes.

  O problema é que, ao fim da etapa, começa um ciclo novo que repete as mesmas combinações. "Isso causa uma duplicidade de combinações, mas a probabilidade destas fechaduras e chaves se encontrarem é quase como ganhar na loteria", compara Gonçalves. As produtoras também distribuem chaves iguais em regiões diferentes para diminuir as chances de coincidência. Há um caso, entretanto, em que se quer que mais fechaduras compartilhem a mesma combinação. É um processo chamado de unificação, utilizado para o proprietário ter de usar menos chaves.


Quantas chaves existem?


   Infelizmente, não é possível dar uma resposta precisa porque não há um modelo único de fabricação. Cada configuração faz com que o número de combinações possíveis seja diferente, tornando o número impossível de calcular.

   O tipo mais conhecido de chave é a plana comum ou yale, que costumamos usar em cadeados em portas. Há ainda gorjes (usadas em fechaduras mais antigas), planas duplas (para automóveis mais antigos), planas tetras, multiponto (por exemplo a mul-t-lock) e pantográficas (para carros novos). 
   O artigo "Quantas Chaves Diferentes?", publicado pela Associação Britânica de Matemática na década de 1960, propôs um modelo matemático complexo para calcular o número total de chaves planas baseado no número, tamanho e disposição dos dentes.

   O texto conclui que chaves com dez dentes têm 78 mil combinações possíveis, mas ressalva que há muitos outros fatores em jogo, então esse número não é preciso.

   O professor Luiz Antonio Gonçalves Neto diz ainda que a qualidade da chave e da fechadura são muito importantes na fabricação. Ele avalia que a produção em grande escala trouxe consequências danosas. "As fechaduras mais antigas eram fabricadas com materiais mais nobres e duráveis e havia uma grande preocupação com a segurança, independentemente do custo. Hoje vemos produtos com materiais de má qualidade só para baixar o preço", diz. Cadeados muito baratos acabam apresentando mecanismo frouxo e pouco seguro.


                 (https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimasnoticias/redacao/2018/12/17.Acesso em: 16/12/2018).


Assinale a alternativa que indica corretamente o valor semântico das preposições em destaque nas frases:
I. “Mas a chance de encontrar duas COM a mesma combinação é baixíssima.” II. “As fechaduras mais antigas eram fabricadas COM materiais mais nobres e duráveis.” III. “Quando você manda fazer uma chave PARA a fechadura da sua casa, será que ela é exclusiva?” 
Alternativas
Q2042747 Português

Leia atentamente o texto abaixo e responda às questões.

Clique Ciência: Chaves são sempre diferentes?

  Quando você manda fazer uma chave para a fechadura da sua casa, será que ela é exclusiva? Ou existe a chance de outra pessoa ter uma idêntica à sua, como se tivesse sido duplicada? 

   Não dá para afirmar que elas sejam únicas. Mas a chance de encontrar duas com a mesma combinação é baixíssima, segundo explica o professor Luiz Antonio Gonçalves Neto, da Escola Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) Luís Eulálio de Bueno Vidigal Filho, em Suzano (SP).

  Simplificando a questão, cada chave se diferencia de outra por causa de seus "dentes" e cada combinação de dentes corresponde a um segredo de fechadura.

   Fabricantes planejam o processo de produção em ciclos, cada um com um grande número de combinações diferentes.

  O problema é que, ao fim da etapa, começa um ciclo novo que repete as mesmas combinações. "Isso causa uma duplicidade de combinações, mas a probabilidade destas fechaduras e chaves se encontrarem é quase como ganhar na loteria", compara Gonçalves. As produtoras também distribuem chaves iguais em regiões diferentes para diminuir as chances de coincidência. Há um caso, entretanto, em que se quer que mais fechaduras compartilhem a mesma combinação. É um processo chamado de unificação, utilizado para o proprietário ter de usar menos chaves.


Quantas chaves existem?


   Infelizmente, não é possível dar uma resposta precisa porque não há um modelo único de fabricação. Cada configuração faz com que o número de combinações possíveis seja diferente, tornando o número impossível de calcular.

   O tipo mais conhecido de chave é a plana comum ou yale, que costumamos usar em cadeados em portas. Há ainda gorjes (usadas em fechaduras mais antigas), planas duplas (para automóveis mais antigos), planas tetras, multiponto (por exemplo a mul-t-lock) e pantográficas (para carros novos). 
   O artigo "Quantas Chaves Diferentes?", publicado pela Associação Britânica de Matemática na década de 1960, propôs um modelo matemático complexo para calcular o número total de chaves planas baseado no número, tamanho e disposição dos dentes.

   O texto conclui que chaves com dez dentes têm 78 mil combinações possíveis, mas ressalva que há muitos outros fatores em jogo, então esse número não é preciso.

   O professor Luiz Antonio Gonçalves Neto diz ainda que a qualidade da chave e da fechadura são muito importantes na fabricação. Ele avalia que a produção em grande escala trouxe consequências danosas. "As fechaduras mais antigas eram fabricadas com materiais mais nobres e duráveis e havia uma grande preocupação com a segurança, independentemente do custo. Hoje vemos produtos com materiais de má qualidade só para baixar o preço", diz. Cadeados muito baratos acabam apresentando mecanismo frouxo e pouco seguro.


                 (https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimasnoticias/redacao/2018/12/17.Acesso em: 16/12/2018).


De acordo com o conteúdo desse texto, NÃO se pode asseverar que:
Alternativas
Q2042746 Português

Leia atentamente o texto abaixo e responda às questões.

Clique Ciência: Chaves são sempre diferentes?

  Quando você manda fazer uma chave para a fechadura da sua casa, será que ela é exclusiva? Ou existe a chance de outra pessoa ter uma idêntica à sua, como se tivesse sido duplicada? 

   Não dá para afirmar que elas sejam únicas. Mas a chance de encontrar duas com a mesma combinação é baixíssima, segundo explica o professor Luiz Antonio Gonçalves Neto, da Escola Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) Luís Eulálio de Bueno Vidigal Filho, em Suzano (SP).

  Simplificando a questão, cada chave se diferencia de outra por causa de seus "dentes" e cada combinação de dentes corresponde a um segredo de fechadura.

   Fabricantes planejam o processo de produção em ciclos, cada um com um grande número de combinações diferentes.

  O problema é que, ao fim da etapa, começa um ciclo novo que repete as mesmas combinações. "Isso causa uma duplicidade de combinações, mas a probabilidade destas fechaduras e chaves se encontrarem é quase como ganhar na loteria", compara Gonçalves. As produtoras também distribuem chaves iguais em regiões diferentes para diminuir as chances de coincidência. Há um caso, entretanto, em que se quer que mais fechaduras compartilhem a mesma combinação. É um processo chamado de unificação, utilizado para o proprietário ter de usar menos chaves.


Quantas chaves existem?


   Infelizmente, não é possível dar uma resposta precisa porque não há um modelo único de fabricação. Cada configuração faz com que o número de combinações possíveis seja diferente, tornando o número impossível de calcular.

   O tipo mais conhecido de chave é a plana comum ou yale, que costumamos usar em cadeados em portas. Há ainda gorjes (usadas em fechaduras mais antigas), planas duplas (para automóveis mais antigos), planas tetras, multiponto (por exemplo a mul-t-lock) e pantográficas (para carros novos). 
   O artigo "Quantas Chaves Diferentes?", publicado pela Associação Britânica de Matemática na década de 1960, propôs um modelo matemático complexo para calcular o número total de chaves planas baseado no número, tamanho e disposição dos dentes.

   O texto conclui que chaves com dez dentes têm 78 mil combinações possíveis, mas ressalva que há muitos outros fatores em jogo, então esse número não é preciso.

   O professor Luiz Antonio Gonçalves Neto diz ainda que a qualidade da chave e da fechadura são muito importantes na fabricação. Ele avalia que a produção em grande escala trouxe consequências danosas. "As fechaduras mais antigas eram fabricadas com materiais mais nobres e duráveis e havia uma grande preocupação com a segurança, independentemente do custo. Hoje vemos produtos com materiais de má qualidade só para baixar o preço", diz. Cadeados muito baratos acabam apresentando mecanismo frouxo e pouco seguro.


                 (https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimasnoticias/redacao/2018/12/17.Acesso em: 16/12/2018).


O texto em análise situa-se, predominantemente, na tipologia de base: 
Alternativas
Q2034473 Português
Assinale a alternativa em que a alteração da colocação do adjetivo na frase, conforme destacado entre parênteses, muda o sentido da ideia original:
Alternativas
Q2034472 Português
Todas as alternativas abaixo apresentam possíveis casos de ênclise, EXCETO: 
Alternativas
Respostas
361: A
362: B
363: A
364: A
365: D
366: D
367: C
368: B
369: A
370: A
371: B
372: A
373: D
374: A
375: C
376: A
377: C
378: A
379: B
380: B