Questões de Concurso
Sobre português para cespe / cebraspe
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Julgue o item subsequente, considerando as ideias e as construções linguísticas do texto CG1A1-II.
O texto defende a ideia de que as crianças pequenas toleram
melhor do que os adultos o momento de pandemia porque
elas não racionalizam bem a emergência dos fatos vividos.
Julgue o item subsequente, considerando as ideias e as construções linguísticas do texto CG1A1-II.
Depreende-se da leitura do segundo parágrafo do texto que
reações das crianças aos estímulos são, em geral,
imprevisíveis e repentinas.
Julgue o item subsequente, considerando as ideias e as construções linguísticas do texto CG1A1-II.
Sugere-se no texto que o bem-estar das crianças guarda
estreita relação com o comportamento dos adultos que a
cercam.
Julgue o item subsequente, considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto CG1A1-I.
No trecho “A proposta consiste em ajustar todos os
parâmetros biológicos, metabólicos e hormonais aos mesmos
níveis encontrados em um indivíduo de aproximadamente
30 anos — fase em que todos nós atingimos o apogeu de
nossa performance e idade a partir da qual começamos a
envelhecer” (último período), o travessão foi empregado
para introduzir uma ideia adicional, sendo correta sua
substituição pelo sinal de ponto e vírgula.
Julgue o item subsequente, considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto CG1A1-I.
No trecho “mas chega uma fase em que sua produção excede
a sua degradação e sobrepuja a dos mecanismos de defesa
naturais (antioxidantes)” (terceiro parágrafo), o verbo
“sobrepujar” foi empregado no texto com o sentido de
impedir, interromper.
Julgue o item subsequente, considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto CG1A1-I.
No trecho “O fundamento desta área da medicina baseia-se
na ideia de que o paciente pode envelhecer com doenças ou
com saúde” (segundo parágrafo), o verbo poder foi
empregado no sentido de ter capacidade de.
Julgue o item subsequente, considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto CG1A1-I.
O trecho “essas substâncias reativas e tóxicas foram
relacionadas a uma doença inexorável, o envelhecimento”
(primeiro período do terceiro parágrafo) poderia ser
corretamente reescrito da seguinte forma: relacionou-se essas
substâncias reativas e tóxicas a uma doença inexorável: o
envelhecimento.
Julgue o item subsequente, considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto CG1A1-I.
O pronome “sua” empregado no primeiro período do terceiro
parágrafo remete a “radical livre”, no último período do
parágrafo anterior.
Julgue o item subsequente, considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto CG1A1-I.
Sem prejuízo da correção gramatical do texto e de seu
sentido original, o trecho “Talvez o que mais tenha
corroborado esta afirmação tenha sido a descoberta do
radical livre, em 1900” (último período do segundo
parágrafo) poderia ser reescrito da seguinte forma:
Possivelmente o que mais tenha ratificado esta hipótese
tenha sido a descoberta, em 1900, do radical livre.
Julgue o item subsequente, considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto CG1A1-I.
A omissão da preposição “em”, no trecho “explicações para
paradigmas existentes no século em que vivemos” (primeiro
período do primeiro parágrafo), prejudicaria a correção
gramatical e o sentido original do texto.
Julgue o item subsequente, considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto CG1A1-I.
O texto indica que, para prevenir-se de doenças relacionadas
ao envelhecimento, o ideal é que o indivíduo inicie o
tratamento preventivo com aproximadamente trinta anos.
Julgue o item subsequente, considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto CG1A1-I.
De acordo com as ideias do texto, para envelhecer sem
doenças, é preciso impedir a produção de radicais livres no
organismo.
Julgue o item subsequente, considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto CG1A1-I.
A medicina oriental tem preocupação com o bem-estar
mental e espiritual, para além do bem-estar físico.
Julgue o item subsequente, considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto CG1A1-I.
A moderna medicina americana é baseada na prática médica
milenar oriental.
Muitos meses atrás, a pandemia era encarada com outros olhos. À ideia de que a quarentena duraria quarenta dias, ou ao fato de os peixes terem voltado a nadar nos canais de Veneza, somava-se uma preocupação com a autoimagem: havia quem brincava, em grupos de redes sociais, por exemplo, que estava engordando, porque a única “distração” em casa era comer.
Mas essa ideia, além de reforçar um discurso gordofóbico, ignora que muita gente não tinha nem um prato de arroz e feijão disponível. O relatório Efeitos da pandemia na alimentação e na situação da segurança alimentar no Brasil, publicado em abril deste ano, demonstra que houve uma redução geral da disponibilidade de alimentos nos domicílios em situação de insegurança alimentar, inclusive dos considerados não saudáveis.
Há alguns meses, estamos ouvindo especialistas e conversando com trabalhadores para entender o que sobra no prato das famílias em situação de vulnerabilidade social em tempos de covid-19. Um grupo de pesquisadores da Freie Universität Berlin (FU Berlin) trouxe a resposta que não queríamos ter: o consumo de alimentos saudáveis diminuiu em 85% nos domicílios em situação de insegurança alimentar durante a pandemia.
A maior redução encontrada pelo estudo foi das carnes, em 44% dos domicílios, seguida de frutas (40,8%), queijos (40,4%) e hortaliças e legumes (36,8%). De acordo com a pesquisa, os ovos podem ter sido substitutos da carne, com o maior aumento entre os alimentos da categoria, em quase 19%.
Os autores da pesquisa destacam que, no período entre agosto e dezembro de 2020, quase 60% dos domicílios entrevistados estavam em algum nível de insegurança alimentar — isto é, quando a qualidade dos alimentos é inadequada ou a oferta é insuficiente. Desses, 15% estavam em situação de insegurança alimentar grave.
Internet: <ojoioeotrigo.com.br> (com adaptações).
Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto anterior, julgue o item a seguir.
No último período do terceiro parágrafo, a oração “o
consumo de alimentos saudáveis diminuiu em 85% nos
domicílios em situação de insegurança alimentar durante a
pandemia” funciona como complemento do verbo “ter”.
Muitos meses atrás, a pandemia era encarada com outros olhos. À ideia de que a quarentena duraria quarenta dias, ou ao fato de os peixes terem voltado a nadar nos canais de Veneza, somava-se uma preocupação com a autoimagem: havia quem brincava, em grupos de redes sociais, por exemplo, que estava engordando, porque a única “distração” em casa era comer.
Mas essa ideia, além de reforçar um discurso gordofóbico, ignora que muita gente não tinha nem um prato de arroz e feijão disponível. O relatório Efeitos da pandemia na alimentação e na situação da segurança alimentar no Brasil, publicado em abril deste ano, demonstra que houve uma redução geral da disponibilidade de alimentos nos domicílios em situação de insegurança alimentar, inclusive dos considerados não saudáveis.
Há alguns meses, estamos ouvindo especialistas e conversando com trabalhadores para entender o que sobra no prato das famílias em situação de vulnerabilidade social em tempos de covid-19. Um grupo de pesquisadores da Freie Universität Berlin (FU Berlin) trouxe a resposta que não queríamos ter: o consumo de alimentos saudáveis diminuiu em 85% nos domicílios em situação de insegurança alimentar durante a pandemia.
A maior redução encontrada pelo estudo foi das carnes, em 44% dos domicílios, seguida de frutas (40,8%), queijos (40,4%) e hortaliças e legumes (36,8%). De acordo com a pesquisa, os ovos podem ter sido substitutos da carne, com o maior aumento entre os alimentos da categoria, em quase 19%.
Os autores da pesquisa destacam que, no período entre agosto e dezembro de 2020, quase 60% dos domicílios entrevistados estavam em algum nível de insegurança alimentar — isto é, quando a qualidade dos alimentos é inadequada ou a oferta é insuficiente. Desses, 15% estavam em situação de insegurança alimentar grave.
Internet: <ojoioeotrigo.com.br> (com adaptações).
Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto anterior, julgue o item a seguir.
No primeiro período do terceiro parágrafo, a substituição da
forma verbal “Há” por Fazem prejudicaria a correção
gramatical do texto.
Muitos meses atrás, a pandemia era encarada com outros olhos. À ideia de que a quarentena duraria quarenta dias, ou ao fato de os peixes terem voltado a nadar nos canais de Veneza, somava-se uma preocupação com a autoimagem: havia quem brincava, em grupos de redes sociais, por exemplo, que estava engordando, porque a única “distração” em casa era comer.
Mas essa ideia, além de reforçar um discurso gordofóbico, ignora que muita gente não tinha nem um prato de arroz e feijão disponível. O relatório Efeitos da pandemia na alimentação e na situação da segurança alimentar no Brasil, publicado em abril deste ano, demonstra que houve uma redução geral da disponibilidade de alimentos nos domicílios em situação de insegurança alimentar, inclusive dos considerados não saudáveis.
Há alguns meses, estamos ouvindo especialistas e conversando com trabalhadores para entender o que sobra no prato das famílias em situação de vulnerabilidade social em tempos de covid-19. Um grupo de pesquisadores da Freie Universität Berlin (FU Berlin) trouxe a resposta que não queríamos ter: o consumo de alimentos saudáveis diminuiu em 85% nos domicílios em situação de insegurança alimentar durante a pandemia.
A maior redução encontrada pelo estudo foi das carnes, em 44% dos domicílios, seguida de frutas (40,8%), queijos (40,4%) e hortaliças e legumes (36,8%). De acordo com a pesquisa, os ovos podem ter sido substitutos da carne, com o maior aumento entre os alimentos da categoria, em quase 19%.
Os autores da pesquisa destacam que, no período entre agosto e dezembro de 2020, quase 60% dos domicílios entrevistados estavam em algum nível de insegurança alimentar — isto é, quando a qualidade dos alimentos é inadequada ou a oferta é insuficiente. Desses, 15% estavam em situação de insegurança alimentar grave.
Internet: <ojoioeotrigo.com.br> (com adaptações).
Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto anterior, julgue o item a seguir.
O uso das vírgulas que isolam a oração “além de reforçar um
discurso gordofóbico” (segundo parágrafo) é facultativo.
Muitos meses atrás, a pandemia era encarada com outros olhos. À ideia de que a quarentena duraria quarenta dias, ou ao fato de os peixes terem voltado a nadar nos canais de Veneza, somava-se uma preocupação com a autoimagem: havia quem brincava, em grupos de redes sociais, por exemplo, que estava engordando, porque a única “distração” em casa era comer.
Mas essa ideia, além de reforçar um discurso gordofóbico, ignora que muita gente não tinha nem um prato de arroz e feijão disponível. O relatório Efeitos da pandemia na alimentação e na situação da segurança alimentar no Brasil, publicado em abril deste ano, demonstra que houve uma redução geral da disponibilidade de alimentos nos domicílios em situação de insegurança alimentar, inclusive dos considerados não saudáveis.
Há alguns meses, estamos ouvindo especialistas e conversando com trabalhadores para entender o que sobra no prato das famílias em situação de vulnerabilidade social em tempos de covid-19. Um grupo de pesquisadores da Freie Universität Berlin (FU Berlin) trouxe a resposta que não queríamos ter: o consumo de alimentos saudáveis diminuiu em 85% nos domicílios em situação de insegurança alimentar durante a pandemia.
A maior redução encontrada pelo estudo foi das carnes, em 44% dos domicílios, seguida de frutas (40,8%), queijos (40,4%) e hortaliças e legumes (36,8%). De acordo com a pesquisa, os ovos podem ter sido substitutos da carne, com o maior aumento entre os alimentos da categoria, em quase 19%.
Os autores da pesquisa destacam que, no período entre agosto e dezembro de 2020, quase 60% dos domicílios entrevistados estavam em algum nível de insegurança alimentar — isto é, quando a qualidade dos alimentos é inadequada ou a oferta é insuficiente. Desses, 15% estavam em situação de insegurança alimentar grave.
Internet: <ojoioeotrigo.com.br> (com adaptações).
Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto anterior, julgue o item a seguir.
No final do primeiro parágrafo, a substituição de “porque”
por já que manteria a correção gramatical e o sentido do
texto.
Muitos meses atrás, a pandemia era encarada com outros olhos. À ideia de que a quarentena duraria quarenta dias, ou ao fato de os peixes terem voltado a nadar nos canais de Veneza, somava-se uma preocupação com a autoimagem: havia quem brincava, em grupos de redes sociais, por exemplo, que estava engordando, porque a única “distração” em casa era comer.
Mas essa ideia, além de reforçar um discurso gordofóbico, ignora que muita gente não tinha nem um prato de arroz e feijão disponível. O relatório Efeitos da pandemia na alimentação e na situação da segurança alimentar no Brasil, publicado em abril deste ano, demonstra que houve uma redução geral da disponibilidade de alimentos nos domicílios em situação de insegurança alimentar, inclusive dos considerados não saudáveis.
Há alguns meses, estamos ouvindo especialistas e conversando com trabalhadores para entender o que sobra no prato das famílias em situação de vulnerabilidade social em tempos de covid-19. Um grupo de pesquisadores da Freie Universität Berlin (FU Berlin) trouxe a resposta que não queríamos ter: o consumo de alimentos saudáveis diminuiu em 85% nos domicílios em situação de insegurança alimentar durante a pandemia.
A maior redução encontrada pelo estudo foi das carnes, em 44% dos domicílios, seguida de frutas (40,8%), queijos (40,4%) e hortaliças e legumes (36,8%). De acordo com a pesquisa, os ovos podem ter sido substitutos da carne, com o maior aumento entre os alimentos da categoria, em quase 19%.
Os autores da pesquisa destacam que, no período entre agosto e dezembro de 2020, quase 60% dos domicílios entrevistados estavam em algum nível de insegurança alimentar — isto é, quando a qualidade dos alimentos é inadequada ou a oferta é insuficiente. Desses, 15% estavam em situação de insegurança alimentar grave.
Internet: <ojoioeotrigo.com.br> (com adaptações).
Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto anterior, julgue o item a seguir.
No trecho “havia quem brincava” (primeiro parágrafo), a
substituição de “brincava” por brincasse manteria a correção
gramatical e a coerência do texto.
Muitos meses atrás, a pandemia era encarada com outros olhos. À ideia de que a quarentena duraria quarenta dias, ou ao fato de os peixes terem voltado a nadar nos canais de Veneza, somava-se uma preocupação com a autoimagem: havia quem brincava, em grupos de redes sociais, por exemplo, que estava engordando, porque a única “distração” em casa era comer.
Mas essa ideia, além de reforçar um discurso gordofóbico, ignora que muita gente não tinha nem um prato de arroz e feijão disponível. O relatório Efeitos da pandemia na alimentação e na situação da segurança alimentar no Brasil, publicado em abril deste ano, demonstra que houve uma redução geral da disponibilidade de alimentos nos domicílios em situação de insegurança alimentar, inclusive dos considerados não saudáveis.
Há alguns meses, estamos ouvindo especialistas e conversando com trabalhadores para entender o que sobra no prato das famílias em situação de vulnerabilidade social em tempos de covid-19. Um grupo de pesquisadores da Freie Universität Berlin (FU Berlin) trouxe a resposta que não queríamos ter: o consumo de alimentos saudáveis diminuiu em 85% nos domicílios em situação de insegurança alimentar durante a pandemia.
A maior redução encontrada pelo estudo foi das carnes, em 44% dos domicílios, seguida de frutas (40,8%), queijos (40,4%) e hortaliças e legumes (36,8%). De acordo com a pesquisa, os ovos podem ter sido substitutos da carne, com o maior aumento entre os alimentos da categoria, em quase 19%.
Os autores da pesquisa destacam que, no período entre agosto e dezembro de 2020, quase 60% dos domicílios entrevistados estavam em algum nível de insegurança alimentar — isto é, quando a qualidade dos alimentos é inadequada ou a oferta é insuficiente. Desses, 15% estavam em situação de insegurança alimentar grave.
Internet: <ojoioeotrigo.com.br> (com adaptações).
Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto anterior, julgue o item a seguir.
O texto informa que, com a pandemia, diminuiu o consumo
tanto de alimentos saudáveis quanto de alimentos não
saudáveis.