Questões de Concurso Sobre português para cespe / cebraspe

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Q2020765 Português
Texto CG1A1-I

    Na Índia do século XX, Gandhi usou a roca de fiar para valorizar as práticas e os costumes tradicionais como instrumentos de inclusão social do seu povo, ao proporcionar-lhe realizar um ofício de forma sustentável.

     Esse uso faz que a roca seja considerada a primeira “tecnologia apropriada” do mundo. No Brasil, o movimento da “tecnologia apropriada” é conhecido como “tecnologia social”. Tecnologia social é entendida como um conjunto de técnicas e metodologias transformadoras, desenvolvidas e(ou) aplicadas na interação com a população e apropriadas por ela, que representam soluções para a inclusão social e para a melhoria das condições de vida.

     O conceito de tecnologia social remete a uma proposta inovadora de desenvolvimento, considerando uma abordagem ativista de participação coletiva no processo de implantação, organização e desenvolvimento, aliando saber popular, cooperação social e conhecimento técnico-científico.
    
         Ela tem como base a disseminação de soluções para problemas voltados a demandas de renda, trabalho, educação, conhecimento, cultura, alimentação, saúde, habitação, recursos hídricos, saneamento básico, energia, ambiente, igualdade de raça e gênero, por exemplo, sendo importante, essencialmente, que essas soluções sejam efetivas, reaplicáveis e que promovam a inclusão social e a melhoria da qualidade de vida das populações em situação de vulnerabilidade social. Por fim, o conceito de tecnologia social (TS) estabelece quatro dimensões: 1) conhecimento, ciência, tecnologia; 2) participação, cidadania e democracia; 3) educação; 4) relevância social.

Internet: <www.antigo.mctic.gov.br>(com alterações)

No que se refere aos aspectos gramaticais e aos sentidos do texto CG1A1-I, julgue o item que se segue.


A expressão “de forma sustentável” (primeiro parágrafo) relaciona-se com o termo “ofício”, modificando seu sentido.
Alternativas
Q2020764 Português
Texto CG1A1-I

    Na Índia do século XX, Gandhi usou a roca de fiar para valorizar as práticas e os costumes tradicionais como instrumentos de inclusão social do seu povo, ao proporcionar-lhe realizar um ofício de forma sustentável.

     Esse uso faz que a roca seja considerada a primeira “tecnologia apropriada” do mundo. No Brasil, o movimento da “tecnologia apropriada” é conhecido como “tecnologia social”. Tecnologia social é entendida como um conjunto de técnicas e metodologias transformadoras, desenvolvidas e(ou) aplicadas na interação com a população e apropriadas por ela, que representam soluções para a inclusão social e para a melhoria das condições de vida.

     O conceito de tecnologia social remete a uma proposta inovadora de desenvolvimento, considerando uma abordagem ativista de participação coletiva no processo de implantação, organização e desenvolvimento, aliando saber popular, cooperação social e conhecimento técnico-científico.
    
         Ela tem como base a disseminação de soluções para problemas voltados a demandas de renda, trabalho, educação, conhecimento, cultura, alimentação, saúde, habitação, recursos hídricos, saneamento básico, energia, ambiente, igualdade de raça e gênero, por exemplo, sendo importante, essencialmente, que essas soluções sejam efetivas, reaplicáveis e que promovam a inclusão social e a melhoria da qualidade de vida das populações em situação de vulnerabilidade social. Por fim, o conceito de tecnologia social (TS) estabelece quatro dimensões: 1) conhecimento, ciência, tecnologia; 2) participação, cidadania e democracia; 3) educação; 4) relevância social.

Internet: <www.antigo.mctic.gov.br>(com alterações)

No que se refere aos aspectos gramaticais e aos sentidos do texto CG1A1-I, julgue o item que se segue.



O pronome “lhe” em “proporcionar-lhe” (primeiro parágrafo) refere-se a “o seu povo” (primeiro parágrafo).

Alternativas
Q2020763 Português
Texto CG1A1-I

    Na Índia do século XX, Gandhi usou a roca de fiar para valorizar as práticas e os costumes tradicionais como instrumentos de inclusão social do seu povo, ao proporcionar-lhe realizar um ofício de forma sustentável.

     Esse uso faz que a roca seja considerada a primeira “tecnologia apropriada” do mundo. No Brasil, o movimento da “tecnologia apropriada” é conhecido como “tecnologia social”. Tecnologia social é entendida como um conjunto de técnicas e metodologias transformadoras, desenvolvidas e(ou) aplicadas na interação com a população e apropriadas por ela, que representam soluções para a inclusão social e para a melhoria das condições de vida.

     O conceito de tecnologia social remete a uma proposta inovadora de desenvolvimento, considerando uma abordagem ativista de participação coletiva no processo de implantação, organização e desenvolvimento, aliando saber popular, cooperação social e conhecimento técnico-científico.
    
         Ela tem como base a disseminação de soluções para problemas voltados a demandas de renda, trabalho, educação, conhecimento, cultura, alimentação, saúde, habitação, recursos hídricos, saneamento básico, energia, ambiente, igualdade de raça e gênero, por exemplo, sendo importante, essencialmente, que essas soluções sejam efetivas, reaplicáveis e que promovam a inclusão social e a melhoria da qualidade de vida das populações em situação de vulnerabilidade social. Por fim, o conceito de tecnologia social (TS) estabelece quatro dimensões: 1) conhecimento, ciência, tecnologia; 2) participação, cidadania e democracia; 3) educação; 4) relevância social.

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No que se refere aos aspectos gramaticais e aos sentidos do texto CG1A1-I, julgue o item que se segue.
O trecho “ao proporcionar-lhe realizar um ofício de forma sustentável” (primeiro parágrafo) exprime a causa da ação de Gandhi em relação ao uso da roca.
Alternativas
Q2020762 Português
Texto CG1A1-I

    Na Índia do século XX, Gandhi usou a roca de fiar para valorizar as práticas e os costumes tradicionais como instrumentos de inclusão social do seu povo, ao proporcionar-lhe realizar um ofício de forma sustentável.

     Esse uso faz que a roca seja considerada a primeira “tecnologia apropriada” do mundo. No Brasil, o movimento da “tecnologia apropriada” é conhecido como “tecnologia social”. Tecnologia social é entendida como um conjunto de técnicas e metodologias transformadoras, desenvolvidas e(ou) aplicadas na interação com a população e apropriadas por ela, que representam soluções para a inclusão social e para a melhoria das condições de vida.

     O conceito de tecnologia social remete a uma proposta inovadora de desenvolvimento, considerando uma abordagem ativista de participação coletiva no processo de implantação, organização e desenvolvimento, aliando saber popular, cooperação social e conhecimento técnico-científico.
    
         Ela tem como base a disseminação de soluções para problemas voltados a demandas de renda, trabalho, educação, conhecimento, cultura, alimentação, saúde, habitação, recursos hídricos, saneamento básico, energia, ambiente, igualdade de raça e gênero, por exemplo, sendo importante, essencialmente, que essas soluções sejam efetivas, reaplicáveis e que promovam a inclusão social e a melhoria da qualidade de vida das populações em situação de vulnerabilidade social. Por fim, o conceito de tecnologia social (TS) estabelece quatro dimensões: 1) conhecimento, ciência, tecnologia; 2) participação, cidadania e democracia; 3) educação; 4) relevância social.

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A respeito das ideias do texto CG1A1-I e de suas características estruturais, julgue o item a seguir.


O texto apresenta os conceitos de tecnologias sociais e tecnologia apropriada como equivalentes. 

Alternativas
Q2020761 Português
Texto CG1A1-I

    Na Índia do século XX, Gandhi usou a roca de fiar para valorizar as práticas e os costumes tradicionais como instrumentos de inclusão social do seu povo, ao proporcionar-lhe realizar um ofício de forma sustentável.

     Esse uso faz que a roca seja considerada a primeira “tecnologia apropriada” do mundo. No Brasil, o movimento da “tecnologia apropriada” é conhecido como “tecnologia social”. Tecnologia social é entendida como um conjunto de técnicas e metodologias transformadoras, desenvolvidas e(ou) aplicadas na interação com a população e apropriadas por ela, que representam soluções para a inclusão social e para a melhoria das condições de vida.

     O conceito de tecnologia social remete a uma proposta inovadora de desenvolvimento, considerando uma abordagem ativista de participação coletiva no processo de implantação, organização e desenvolvimento, aliando saber popular, cooperação social e conhecimento técnico-científico.
    
         Ela tem como base a disseminação de soluções para problemas voltados a demandas de renda, trabalho, educação, conhecimento, cultura, alimentação, saúde, habitação, recursos hídricos, saneamento básico, energia, ambiente, igualdade de raça e gênero, por exemplo, sendo importante, essencialmente, que essas soluções sejam efetivas, reaplicáveis e que promovam a inclusão social e a melhoria da qualidade de vida das populações em situação de vulnerabilidade social. Por fim, o conceito de tecnologia social (TS) estabelece quatro dimensões: 1) conhecimento, ciência, tecnologia; 2) participação, cidadania e democracia; 3) educação; 4) relevância social.

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A respeito das ideias do texto CG1A1-I e de suas características estruturais, julgue o item a seguir.


Quanto ao gênero textual, o texto classifica-se como uma reportagem, pelo seu alto teor informativo.

Alternativas
Q2020760 Português
Texto CG1A1-I

    Na Índia do século XX, Gandhi usou a roca de fiar para valorizar as práticas e os costumes tradicionais como instrumentos de inclusão social do seu povo, ao proporcionar-lhe realizar um ofício de forma sustentável.

     Esse uso faz que a roca seja considerada a primeira “tecnologia apropriada” do mundo. No Brasil, o movimento da “tecnologia apropriada” é conhecido como “tecnologia social”. Tecnologia social é entendida como um conjunto de técnicas e metodologias transformadoras, desenvolvidas e(ou) aplicadas na interação com a população e apropriadas por ela, que representam soluções para a inclusão social e para a melhoria das condições de vida.

     O conceito de tecnologia social remete a uma proposta inovadora de desenvolvimento, considerando uma abordagem ativista de participação coletiva no processo de implantação, organização e desenvolvimento, aliando saber popular, cooperação social e conhecimento técnico-científico.
    
         Ela tem como base a disseminação de soluções para problemas voltados a demandas de renda, trabalho, educação, conhecimento, cultura, alimentação, saúde, habitação, recursos hídricos, saneamento básico, energia, ambiente, igualdade de raça e gênero, por exemplo, sendo importante, essencialmente, que essas soluções sejam efetivas, reaplicáveis e que promovam a inclusão social e a melhoria da qualidade de vida das populações em situação de vulnerabilidade social. Por fim, o conceito de tecnologia social (TS) estabelece quatro dimensões: 1) conhecimento, ciência, tecnologia; 2) participação, cidadania e democracia; 3) educação; 4) relevância social.

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A respeito das ideias do texto CG1A1-I e de suas características estruturais, julgue o item a seguir.


O texto sugere que as dimensões que compõem o conceito de tecnologias sociais são interdependentes.

Alternativas
Q2020759 Português
Texto CG1A1-I

    Na Índia do século XX, Gandhi usou a roca de fiar para valorizar as práticas e os costumes tradicionais como instrumentos de inclusão social do seu povo, ao proporcionar-lhe realizar um ofício de forma sustentável.

     Esse uso faz que a roca seja considerada a primeira “tecnologia apropriada” do mundo. No Brasil, o movimento da “tecnologia apropriada” é conhecido como “tecnologia social”. Tecnologia social é entendida como um conjunto de técnicas e metodologias transformadoras, desenvolvidas e(ou) aplicadas na interação com a população e apropriadas por ela, que representam soluções para a inclusão social e para a melhoria das condições de vida.

     O conceito de tecnologia social remete a uma proposta inovadora de desenvolvimento, considerando uma abordagem ativista de participação coletiva no processo de implantação, organização e desenvolvimento, aliando saber popular, cooperação social e conhecimento técnico-científico.
    
         Ela tem como base a disseminação de soluções para problemas voltados a demandas de renda, trabalho, educação, conhecimento, cultura, alimentação, saúde, habitação, recursos hídricos, saneamento básico, energia, ambiente, igualdade de raça e gênero, por exemplo, sendo importante, essencialmente, que essas soluções sejam efetivas, reaplicáveis e que promovam a inclusão social e a melhoria da qualidade de vida das populações em situação de vulnerabilidade social. Por fim, o conceito de tecnologia social (TS) estabelece quatro dimensões: 1) conhecimento, ciência, tecnologia; 2) participação, cidadania e democracia; 3) educação; 4) relevância social.

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A respeito das ideias do texto CG1A1-I e de suas características estruturais, julgue o item a seguir.


O conhecimento técnico-científico é considerado secundário ao desenvolvimento de ações que tenham características de tecnologias sociais.

Alternativas
Q2020758 Português
Texto CG1A1-I

    Na Índia do século XX, Gandhi usou a roca de fiar para valorizar as práticas e os costumes tradicionais como instrumentos de inclusão social do seu povo, ao proporcionar-lhe realizar um ofício de forma sustentável.

     Esse uso faz que a roca seja considerada a primeira “tecnologia apropriada” do mundo. No Brasil, o movimento da “tecnologia apropriada” é conhecido como “tecnologia social”. Tecnologia social é entendida como um conjunto de técnicas e metodologias transformadoras, desenvolvidas e(ou) aplicadas na interação com a população e apropriadas por ela, que representam soluções para a inclusão social e para a melhoria das condições de vida.

     O conceito de tecnologia social remete a uma proposta inovadora de desenvolvimento, considerando uma abordagem ativista de participação coletiva no processo de implantação, organização e desenvolvimento, aliando saber popular, cooperação social e conhecimento técnico-científico.
    
         Ela tem como base a disseminação de soluções para problemas voltados a demandas de renda, trabalho, educação, conhecimento, cultura, alimentação, saúde, habitação, recursos hídricos, saneamento básico, energia, ambiente, igualdade de raça e gênero, por exemplo, sendo importante, essencialmente, que essas soluções sejam efetivas, reaplicáveis e que promovam a inclusão social e a melhoria da qualidade de vida das populações em situação de vulnerabilidade social. Por fim, o conceito de tecnologia social (TS) estabelece quatro dimensões: 1) conhecimento, ciência, tecnologia; 2) participação, cidadania e democracia; 3) educação; 4) relevância social.

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A respeito das ideias do texto CG1A1-I e de suas características estruturais, julgue o item a seguir.


As tecnologias sociais baseiam-se no desenvolvimento de respostas a problemas concretos com ênfase no protagonismo das populações envolvidas.

Alternativas
Q2020757 Português
Texto CG1A1-I

    Na Índia do século XX, Gandhi usou a roca de fiar para valorizar as práticas e os costumes tradicionais como instrumentos de inclusão social do seu povo, ao proporcionar-lhe realizar um ofício de forma sustentável.

     Esse uso faz que a roca seja considerada a primeira “tecnologia apropriada” do mundo. No Brasil, o movimento da “tecnologia apropriada” é conhecido como “tecnologia social”. Tecnologia social é entendida como um conjunto de técnicas e metodologias transformadoras, desenvolvidas e(ou) aplicadas na interação com a população e apropriadas por ela, que representam soluções para a inclusão social e para a melhoria das condições de vida.

     O conceito de tecnologia social remete a uma proposta inovadora de desenvolvimento, considerando uma abordagem ativista de participação coletiva no processo de implantação, organização e desenvolvimento, aliando saber popular, cooperação social e conhecimento técnico-científico.
    
         Ela tem como base a disseminação de soluções para problemas voltados a demandas de renda, trabalho, educação, conhecimento, cultura, alimentação, saúde, habitação, recursos hídricos, saneamento básico, energia, ambiente, igualdade de raça e gênero, por exemplo, sendo importante, essencialmente, que essas soluções sejam efetivas, reaplicáveis e que promovam a inclusão social e a melhoria da qualidade de vida das populações em situação de vulnerabilidade social. Por fim, o conceito de tecnologia social (TS) estabelece quatro dimensões: 1) conhecimento, ciência, tecnologia; 2) participação, cidadania e democracia; 3) educação; 4) relevância social.

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A respeito das ideias do texto CG1A1-I e de suas características estruturais, julgue o item a seguir.


Nas tecnologias sociais, o avanço tecnológico está em contradição com saberes populares.

Alternativas
Q2020756 Português
Texto CG1A1-I

    Na Índia do século XX, Gandhi usou a roca de fiar para valorizar as práticas e os costumes tradicionais como instrumentos de inclusão social do seu povo, ao proporcionar-lhe realizar um ofício de forma sustentável.

     Esse uso faz que a roca seja considerada a primeira “tecnologia apropriada” do mundo. No Brasil, o movimento da “tecnologia apropriada” é conhecido como “tecnologia social”. Tecnologia social é entendida como um conjunto de técnicas e metodologias transformadoras, desenvolvidas e(ou) aplicadas na interação com a população e apropriadas por ela, que representam soluções para a inclusão social e para a melhoria das condições de vida.

     O conceito de tecnologia social remete a uma proposta inovadora de desenvolvimento, considerando uma abordagem ativista de participação coletiva no processo de implantação, organização e desenvolvimento, aliando saber popular, cooperação social e conhecimento técnico-científico.
    
         Ela tem como base a disseminação de soluções para problemas voltados a demandas de renda, trabalho, educação, conhecimento, cultura, alimentação, saúde, habitação, recursos hídricos, saneamento básico, energia, ambiente, igualdade de raça e gênero, por exemplo, sendo importante, essencialmente, que essas soluções sejam efetivas, reaplicáveis e que promovam a inclusão social e a melhoria da qualidade de vida das populações em situação de vulnerabilidade social. Por fim, o conceito de tecnologia social (TS) estabelece quatro dimensões: 1) conhecimento, ciência, tecnologia; 2) participação, cidadania e democracia; 3) educação; 4) relevância social.

Internet: <www.antigo.mctic.gov.br>(com alterações)

A respeito das ideias do texto CG1A1-I e de suas características estruturais, julgue o item a seguir.


O conceito de tecnologia social pressupõe que atividades tradicionais de trabalho e de produção de bens devem ser valorizadas para a melhoria da qualidade de vida da população.

Alternativas
Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Prefeitura de Joinville - SC Provas: CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Educação Infantil | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Educação Infantil e Ensino Fundamental - Especialidade: Educação Física | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - 1 ao 5 Ano Ensino Fundamental - Séries Iniciais | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Ensino Fundamental - Especialidade: Lingua Inglesa | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Do 6º ao 9º ano - Especialidade: Arte | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Do 6º ao 9º ano - Ensino Fundamental - Especialidade: Ciências | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Do 6º ao 9º ano - Ensino Fundamental - Especialidade: Ciências da Religião | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Do 6º ao 9º ano - Ensino Fundamental - Especialidade: Geografia | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Do 6º ao 9º ano - Ensino Fundamental - Especialidade: História | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Do 6º ao 9º ano - Ensino Fundamental - Especialidade: Matemática | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor Bilingue Libras | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Do 6º ao 9º ano - Ensino Fundamental - Especialidade: Língua Portuguesa |
Q2019630 Português
Texto CB1A1

     Vivemos em um contexto de profundas mudanças societárias que refletem diretamente na vida dos indivíduos e presenciamos uma desigualdade social cada vez mais acentuada. É justamente nessa conjuntura de profundas mudanças sociais, de mutações do mundo do trabalho e acirramento da questão social que necessitamos compreender o sistema educacional e suas implicações no cotidiano escolar, permeado de conflitos oriundos dos diferentes sujeitos que o compõem.    

     As novas configurações da sociedade no sistema capitalista — que repercutem diretamente nos mais diferentes espaços da vida cotidiana — são, na realidade, reflexos do agravamento da questão social: a produção social é cada vez mais coletiva, o trabalho torna-se mais amplamente social, enquanto a apropriação de seus frutos se mantém privada, monopolizada por apenas uma parte da sociedade.

     A educação é um processo que se desenvolve historicamente, num tempo dinâmico e num espaço que sofre transformações constantes, tendo como característica a preocupação com a formação do ser humano em sua plenitude, com a perspectiva de transformar a sociedade em benefício de seus sujeitos. Entendendo-se a educação como componente de um contexto histórico-social, o trabalho dos diferentes profissionais nesse espaço sócio-ocupacional deve ser realizado com uma visão totalizadora da realidade social, a partir de uma concepção crítica das questões inerentes ao processo educacional e, consequentemente, à vida humana.

     Ora, se a educação deve ser compreendida dentro de um contexto histórico-social, as diferentes áreas e profissões cuja atuação se desenvolve na efetivação dessa política social necessitam de estratégias de ação com o objetivo de estimular o processo de conscientização dos indivíduos numa perspectiva transformadora da realidade.

     A educação em sua forma emancipadora pode ser vista como um instrumento de luta pelos direitos do cidadão, contribuindo para a formação de um sujeito crítico e consciente, um ser humano apto ao questionamento e à tomada de decisões. Assim, a escola seria o espaço capaz de produzir uma formação ampla para o indivíduo, auxiliando-o na construção do conhecimento e da convivência humana e social, política e cultural.

Cirlene Aparecida H. S. Oliveira. O significado do trabalho interdisciplinar na escola. In: Célia Maria David et al. (Orgs). Desafios contemporâneos da educação. 1 ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015, p. 238–239 (com adaptações)
Assinale a opção em que a proposta de reescrita para o trecho “enquanto a apropriação de seus frutos se mantém privada” (segundo parágrafo) é correta e coerente com as ideias do texto CB1A1. 
Alternativas
Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Prefeitura de Joinville - SC Provas: CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Educação Infantil | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Educação Infantil e Ensino Fundamental - Especialidade: Educação Física | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - 1 ao 5 Ano Ensino Fundamental - Séries Iniciais | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Ensino Fundamental - Especialidade: Lingua Inglesa | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Do 6º ao 9º ano - Especialidade: Arte | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Do 6º ao 9º ano - Ensino Fundamental - Especialidade: Ciências | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Do 6º ao 9º ano - Ensino Fundamental - Especialidade: Ciências da Religião | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Do 6º ao 9º ano - Ensino Fundamental - Especialidade: Geografia | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Do 6º ao 9º ano - Ensino Fundamental - Especialidade: História | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Do 6º ao 9º ano - Ensino Fundamental - Especialidade: Matemática | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor Bilingue Libras | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Do 6º ao 9º ano - Ensino Fundamental - Especialidade: Língua Portuguesa |
Q2019629 Português
Texto CB1A1

     Vivemos em um contexto de profundas mudanças societárias que refletem diretamente na vida dos indivíduos e presenciamos uma desigualdade social cada vez mais acentuada. É justamente nessa conjuntura de profundas mudanças sociais, de mutações do mundo do trabalho e acirramento da questão social que necessitamos compreender o sistema educacional e suas implicações no cotidiano escolar, permeado de conflitos oriundos dos diferentes sujeitos que o compõem.    

     As novas configurações da sociedade no sistema capitalista — que repercutem diretamente nos mais diferentes espaços da vida cotidiana — são, na realidade, reflexos do agravamento da questão social: a produção social é cada vez mais coletiva, o trabalho torna-se mais amplamente social, enquanto a apropriação de seus frutos se mantém privada, monopolizada por apenas uma parte da sociedade.

     A educação é um processo que se desenvolve historicamente, num tempo dinâmico e num espaço que sofre transformações constantes, tendo como característica a preocupação com a formação do ser humano em sua plenitude, com a perspectiva de transformar a sociedade em benefício de seus sujeitos. Entendendo-se a educação como componente de um contexto histórico-social, o trabalho dos diferentes profissionais nesse espaço sócio-ocupacional deve ser realizado com uma visão totalizadora da realidade social, a partir de uma concepção crítica das questões inerentes ao processo educacional e, consequentemente, à vida humana.

     Ora, se a educação deve ser compreendida dentro de um contexto histórico-social, as diferentes áreas e profissões cuja atuação se desenvolve na efetivação dessa política social necessitam de estratégias de ação com o objetivo de estimular o processo de conscientização dos indivíduos numa perspectiva transformadora da realidade.

     A educação em sua forma emancipadora pode ser vista como um instrumento de luta pelos direitos do cidadão, contribuindo para a formação de um sujeito crítico e consciente, um ser humano apto ao questionamento e à tomada de decisões. Assim, a escola seria o espaço capaz de produzir uma formação ampla para o indivíduo, auxiliando-o na construção do conhecimento e da convivência humana e social, política e cultural.

Cirlene Aparecida H. S. Oliveira. O significado do trabalho interdisciplinar na escola. In: Célia Maria David et al. (Orgs). Desafios contemporâneos da educação. 1 ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015, p. 238–239 (com adaptações)
Em relação à concordância nominal e verbal no texto CB1A1, assinale a opção correta.
Alternativas
Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Prefeitura de Joinville - SC Provas: CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Educação Infantil | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Educação Infantil e Ensino Fundamental - Especialidade: Educação Física | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - 1 ao 5 Ano Ensino Fundamental - Séries Iniciais | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Ensino Fundamental - Especialidade: Lingua Inglesa | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Do 6º ao 9º ano - Especialidade: Arte | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Do 6º ao 9º ano - Ensino Fundamental - Especialidade: Ciências | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Do 6º ao 9º ano - Ensino Fundamental - Especialidade: Ciências da Religião | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Do 6º ao 9º ano - Ensino Fundamental - Especialidade: Geografia | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Do 6º ao 9º ano - Ensino Fundamental - Especialidade: História | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Do 6º ao 9º ano - Ensino Fundamental - Especialidade: Matemática | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor Bilingue Libras | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Do 6º ao 9º ano - Ensino Fundamental - Especialidade: Língua Portuguesa |
Q2019628 Português
Texto CB1A1

     Vivemos em um contexto de profundas mudanças societárias que refletem diretamente na vida dos indivíduos e presenciamos uma desigualdade social cada vez mais acentuada. É justamente nessa conjuntura de profundas mudanças sociais, de mutações do mundo do trabalho e acirramento da questão social que necessitamos compreender o sistema educacional e suas implicações no cotidiano escolar, permeado de conflitos oriundos dos diferentes sujeitos que o compõem.    

     As novas configurações da sociedade no sistema capitalista — que repercutem diretamente nos mais diferentes espaços da vida cotidiana — são, na realidade, reflexos do agravamento da questão social: a produção social é cada vez mais coletiva, o trabalho torna-se mais amplamente social, enquanto a apropriação de seus frutos se mantém privada, monopolizada por apenas uma parte da sociedade.

     A educação é um processo que se desenvolve historicamente, num tempo dinâmico e num espaço que sofre transformações constantes, tendo como característica a preocupação com a formação do ser humano em sua plenitude, com a perspectiva de transformar a sociedade em benefício de seus sujeitos. Entendendo-se a educação como componente de um contexto histórico-social, o trabalho dos diferentes profissionais nesse espaço sócio-ocupacional deve ser realizado com uma visão totalizadora da realidade social, a partir de uma concepção crítica das questões inerentes ao processo educacional e, consequentemente, à vida humana.

     Ora, se a educação deve ser compreendida dentro de um contexto histórico-social, as diferentes áreas e profissões cuja atuação se desenvolve na efetivação dessa política social necessitam de estratégias de ação com o objetivo de estimular o processo de conscientização dos indivíduos numa perspectiva transformadora da realidade.

     A educação em sua forma emancipadora pode ser vista como um instrumento de luta pelos direitos do cidadão, contribuindo para a formação de um sujeito crítico e consciente, um ser humano apto ao questionamento e à tomada de decisões. Assim, a escola seria o espaço capaz de produzir uma formação ampla para o indivíduo, auxiliando-o na construção do conhecimento e da convivência humana e social, política e cultural.

Cirlene Aparecida H. S. Oliveira. O significado do trabalho interdisciplinar na escola. In: Célia Maria David et al. (Orgs). Desafios contemporâneos da educação. 1 ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015, p. 238–239 (com adaptações)
Estariam mantidas a correção e a coerência das ideias do texto CB1A1 caso
Alternativas
Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Prefeitura de Joinville - SC Provas: CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Educação Infantil | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Educação Infantil e Ensino Fundamental - Especialidade: Educação Física | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - 1 ao 5 Ano Ensino Fundamental - Séries Iniciais | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Ensino Fundamental - Especialidade: Lingua Inglesa | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Do 6º ao 9º ano - Especialidade: Arte | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Do 6º ao 9º ano - Ensino Fundamental - Especialidade: Ciências | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Do 6º ao 9º ano - Ensino Fundamental - Especialidade: Ciências da Religião | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Do 6º ao 9º ano - Ensino Fundamental - Especialidade: Geografia | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Do 6º ao 9º ano - Ensino Fundamental - Especialidade: História | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Do 6º ao 9º ano - Ensino Fundamental - Especialidade: Matemática | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor Bilingue Libras | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Do 6º ao 9º ano - Ensino Fundamental - Especialidade: Língua Portuguesa |
Q2019627 Português
Texto CB1A1

     Vivemos em um contexto de profundas mudanças societárias que refletem diretamente na vida dos indivíduos e presenciamos uma desigualdade social cada vez mais acentuada. É justamente nessa conjuntura de profundas mudanças sociais, de mutações do mundo do trabalho e acirramento da questão social que necessitamos compreender o sistema educacional e suas implicações no cotidiano escolar, permeado de conflitos oriundos dos diferentes sujeitos que o compõem.    

     As novas configurações da sociedade no sistema capitalista — que repercutem diretamente nos mais diferentes espaços da vida cotidiana — são, na realidade, reflexos do agravamento da questão social: a produção social é cada vez mais coletiva, o trabalho torna-se mais amplamente social, enquanto a apropriação de seus frutos se mantém privada, monopolizada por apenas uma parte da sociedade.

     A educação é um processo que se desenvolve historicamente, num tempo dinâmico e num espaço que sofre transformações constantes, tendo como característica a preocupação com a formação do ser humano em sua plenitude, com a perspectiva de transformar a sociedade em benefício de seus sujeitos. Entendendo-se a educação como componente de um contexto histórico-social, o trabalho dos diferentes profissionais nesse espaço sócio-ocupacional deve ser realizado com uma visão totalizadora da realidade social, a partir de uma concepção crítica das questões inerentes ao processo educacional e, consequentemente, à vida humana.

     Ora, se a educação deve ser compreendida dentro de um contexto histórico-social, as diferentes áreas e profissões cuja atuação se desenvolve na efetivação dessa política social necessitam de estratégias de ação com o objetivo de estimular o processo de conscientização dos indivíduos numa perspectiva transformadora da realidade.

     A educação em sua forma emancipadora pode ser vista como um instrumento de luta pelos direitos do cidadão, contribuindo para a formação de um sujeito crítico e consciente, um ser humano apto ao questionamento e à tomada de decisões. Assim, a escola seria o espaço capaz de produzir uma formação ampla para o indivíduo, auxiliando-o na construção do conhecimento e da convivência humana e social, política e cultural.

Cirlene Aparecida H. S. Oliveira. O significado do trabalho interdisciplinar na escola. In: Célia Maria David et al. (Orgs). Desafios contemporâneos da educação. 1 ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015, p. 238–239 (com adaptações)
Estariam mantidas a correção gramatical e a coerência das ideias do texto CB1A1 caso se substituísse
Alternativas
Ano: 2022 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Prefeitura de Joinville - SC Provas: CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Educação Infantil | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Educação Infantil e Ensino Fundamental - Especialidade: Educação Física | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - 1 ao 5 Ano Ensino Fundamental - Séries Iniciais | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Ensino Fundamental - Especialidade: Lingua Inglesa | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Do 6º ao 9º ano - Especialidade: Arte | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Do 6º ao 9º ano - Ensino Fundamental - Especialidade: Ciências | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Do 6º ao 9º ano - Ensino Fundamental - Especialidade: Ciências da Religião | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Do 6º ao 9º ano - Ensino Fundamental - Especialidade: Geografia | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Do 6º ao 9º ano - Ensino Fundamental - Especialidade: História | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Do 6º ao 9º ano - Ensino Fundamental - Especialidade: Matemática | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor Bilingue Libras | CESPE / CEBRASPE - 2022 - Prefeitura de Joinville - SC - Professor - Do 6º ao 9º ano - Ensino Fundamental - Especialidade: Língua Portuguesa |
Q2019626 Português
Texto CB1A1

     Vivemos em um contexto de profundas mudanças societárias que refletem diretamente na vida dos indivíduos e presenciamos uma desigualdade social cada vez mais acentuada. É justamente nessa conjuntura de profundas mudanças sociais, de mutações do mundo do trabalho e acirramento da questão social que necessitamos compreender o sistema educacional e suas implicações no cotidiano escolar, permeado de conflitos oriundos dos diferentes sujeitos que o compõem.    

     As novas configurações da sociedade no sistema capitalista — que repercutem diretamente nos mais diferentes espaços da vida cotidiana — são, na realidade, reflexos do agravamento da questão social: a produção social é cada vez mais coletiva, o trabalho torna-se mais amplamente social, enquanto a apropriação de seus frutos se mantém privada, monopolizada por apenas uma parte da sociedade.

     A educação é um processo que se desenvolve historicamente, num tempo dinâmico e num espaço que sofre transformações constantes, tendo como característica a preocupação com a formação do ser humano em sua plenitude, com a perspectiva de transformar a sociedade em benefício de seus sujeitos. Entendendo-se a educação como componente de um contexto histórico-social, o trabalho dos diferentes profissionais nesse espaço sócio-ocupacional deve ser realizado com uma visão totalizadora da realidade social, a partir de uma concepção crítica das questões inerentes ao processo educacional e, consequentemente, à vida humana.

     Ora, se a educação deve ser compreendida dentro de um contexto histórico-social, as diferentes áreas e profissões cuja atuação se desenvolve na efetivação dessa política social necessitam de estratégias de ação com o objetivo de estimular o processo de conscientização dos indivíduos numa perspectiva transformadora da realidade.

     A educação em sua forma emancipadora pode ser vista como um instrumento de luta pelos direitos do cidadão, contribuindo para a formação de um sujeito crítico e consciente, um ser humano apto ao questionamento e à tomada de decisões. Assim, a escola seria o espaço capaz de produzir uma formação ampla para o indivíduo, auxiliando-o na construção do conhecimento e da convivência humana e social, política e cultural.

Cirlene Aparecida H. S. Oliveira. O significado do trabalho interdisciplinar na escola. In: Célia Maria David et al. (Orgs). Desafios contemporâneos da educação. 1 ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015, p. 238–239 (com adaptações)
De acordo com as ideias do texto CB1A1, é correto afirmar que
Alternativas
Q2019160 Português
Texto CB2A1

    A estratégia de ensino-aprendizagem da leitura e escrita com base na abordagem da atitude leitora tem sido foco, nas duas últimas décadas, tanto de estudos e pesquisas acadêmicas quanto do interesse de organismos oficiais, materializados, por exemplo, por meio de projetos de formação continuada de professores da rede pública e pelos próprios Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN).

     A experiência com o livro, instrumento da cultura humana a ser apropriado pelas crianças, carrega a possibilidade da apropriação estética na esfera das atividades literárias, o que permitirá o desenvolvimento, desde a primeira infância, de qualidades inerentes ao ato de ler, contribuindo para a constituição do futuro leitor.

     Conceber a humanização na infância por meio da literatura é saber que cada um se torna humano também a partir dessas aprendizagens já que as qualidades próprias do gênero humano estão “encarnadas” nos objetos culturais, materiais ou não materiais, cujas características impulsionam o desenvolvimento sociocultural das crianças e desnudam a elas a função de tais objetos — fator fundamental na experimentação dos pequenos.

     Assim, as crianças podem construir para a leitura um sentimento que as aproxime desse instrumento cultural essencial de apropriação da experiência humana acumulada, fonte do processo de humanização que cada indivíduo precisa vivenciar para formar para si as qualidades humanas em suas máximas possibilidades.

     Para tanto, as crianças precisam reconhecer e usar os livros tal qual o adulto, como leitor autônomo, o faz: ler procurando compreender as informações em textos verbais ou imagéticos. O mediador de leitura pode ler e contar histórias às crianças, o que será muito importante, no entanto será preciso que a criança realize, por ela própria, inicialmente, as ações externas com o objeto livro, tateando-o, experimentando-o; na sequência, imitando o adulto; mais adiante, levantando hipóteses de previsões de/na/pela leitura literária para ir construindo sua identidade como leitor.

     Esse sentido para a leitura — essa atitude leitora — acaba por criar na criança uma nova necessidade, qual seja a de ler para compreender o que se diz nos textos lidos. Por meio de experiências positivas de leitura — experimentadas desde os seus primeiros contatos com a cultura escrita —, as crianças passam a ser afetadas positivamente por elas e estabelecem para a leitura um sentido adequado a sua função. Frente a situações de leitura, com o desenvolvimento de sua atitude leitora, a criança tende a procurar compreender o que alguém lê e, mais tarde, o que ela própria lê.

     Desenvolvida na prática pedagógica, essa atitude leitora pode contribuir de maneira significativa, a um só tempo, para o ensino da leitura literária e para a formação de leitores autônomos.

Cyntia G. G. S. Girotto et al. Metodologias de ensino — Educação literária e o ensino da literatura: a abordagem das estratégias de leitura na formação de professores e crianças. In: Célia Maria David et al. (Orgs). Desafios contemporâneos da educação. 1.ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015, p 279–282 (com adaptações).
Assinale a opção em que é apresentada proposta de reescrita correta e coerente com as ideias do texto CB2A1, para o seguinte trecho do primeiro período do quinto parágrafo: “Para tanto, as crianças precisam reconhecer e usar os livros tal qual o adulto, como leitor autônomo, o faz:” 
Alternativas
Q2019159 Português
Texto CB2A1

    A estratégia de ensino-aprendizagem da leitura e escrita com base na abordagem da atitude leitora tem sido foco, nas duas últimas décadas, tanto de estudos e pesquisas acadêmicas quanto do interesse de organismos oficiais, materializados, por exemplo, por meio de projetos de formação continuada de professores da rede pública e pelos próprios Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN).

     A experiência com o livro, instrumento da cultura humana a ser apropriado pelas crianças, carrega a possibilidade da apropriação estética na esfera das atividades literárias, o que permitirá o desenvolvimento, desde a primeira infância, de qualidades inerentes ao ato de ler, contribuindo para a constituição do futuro leitor.

     Conceber a humanização na infância por meio da literatura é saber que cada um se torna humano também a partir dessas aprendizagens já que as qualidades próprias do gênero humano estão “encarnadas” nos objetos culturais, materiais ou não materiais, cujas características impulsionam o desenvolvimento sociocultural das crianças e desnudam a elas a função de tais objetos — fator fundamental na experimentação dos pequenos.

     Assim, as crianças podem construir para a leitura um sentimento que as aproxime desse instrumento cultural essencial de apropriação da experiência humana acumulada, fonte do processo de humanização que cada indivíduo precisa vivenciar para formar para si as qualidades humanas em suas máximas possibilidades.

     Para tanto, as crianças precisam reconhecer e usar os livros tal qual o adulto, como leitor autônomo, o faz: ler procurando compreender as informações em textos verbais ou imagéticos. O mediador de leitura pode ler e contar histórias às crianças, o que será muito importante, no entanto será preciso que a criança realize, por ela própria, inicialmente, as ações externas com o objeto livro, tateando-o, experimentando-o; na sequência, imitando o adulto; mais adiante, levantando hipóteses de previsões de/na/pela leitura literária para ir construindo sua identidade como leitor.

     Esse sentido para a leitura — essa atitude leitora — acaba por criar na criança uma nova necessidade, qual seja a de ler para compreender o que se diz nos textos lidos. Por meio de experiências positivas de leitura — experimentadas desde os seus primeiros contatos com a cultura escrita —, as crianças passam a ser afetadas positivamente por elas e estabelecem para a leitura um sentido adequado a sua função. Frente a situações de leitura, com o desenvolvimento de sua atitude leitora, a criança tende a procurar compreender o que alguém lê e, mais tarde, o que ela própria lê.

     Desenvolvida na prática pedagógica, essa atitude leitora pode contribuir de maneira significativa, a um só tempo, para o ensino da leitura literária e para a formação de leitores autônomos.

Cyntia G. G. S. Girotto et al. Metodologias de ensino — Educação literária e o ensino da literatura: a abordagem das estratégias de leitura na formação de professores e crianças. In: Célia Maria David et al. (Orgs). Desafios contemporâneos da educação. 1.ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015, p 279–282 (com adaptações).
Assinale a opção em que a oração destacada do texto expressa circunstância de causa.
Alternativas
Q2019158 Português
Texto CB2A1

    A estratégia de ensino-aprendizagem da leitura e escrita com base na abordagem da atitude leitora tem sido foco, nas duas últimas décadas, tanto de estudos e pesquisas acadêmicas quanto do interesse de organismos oficiais, materializados, por exemplo, por meio de projetos de formação continuada de professores da rede pública e pelos próprios Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN).

     A experiência com o livro, instrumento da cultura humana a ser apropriado pelas crianças, carrega a possibilidade da apropriação estética na esfera das atividades literárias, o que permitirá o desenvolvimento, desde a primeira infância, de qualidades inerentes ao ato de ler, contribuindo para a constituição do futuro leitor.

     Conceber a humanização na infância por meio da literatura é saber que cada um se torna humano também a partir dessas aprendizagens já que as qualidades próprias do gênero humano estão “encarnadas” nos objetos culturais, materiais ou não materiais, cujas características impulsionam o desenvolvimento sociocultural das crianças e desnudam a elas a função de tais objetos — fator fundamental na experimentação dos pequenos.

     Assim, as crianças podem construir para a leitura um sentimento que as aproxime desse instrumento cultural essencial de apropriação da experiência humana acumulada, fonte do processo de humanização que cada indivíduo precisa vivenciar para formar para si as qualidades humanas em suas máximas possibilidades.

     Para tanto, as crianças precisam reconhecer e usar os livros tal qual o adulto, como leitor autônomo, o faz: ler procurando compreender as informações em textos verbais ou imagéticos. O mediador de leitura pode ler e contar histórias às crianças, o que será muito importante, no entanto será preciso que a criança realize, por ela própria, inicialmente, as ações externas com o objeto livro, tateando-o, experimentando-o; na sequência, imitando o adulto; mais adiante, levantando hipóteses de previsões de/na/pela leitura literária para ir construindo sua identidade como leitor.

     Esse sentido para a leitura — essa atitude leitora — acaba por criar na criança uma nova necessidade, qual seja a de ler para compreender o que se diz nos textos lidos. Por meio de experiências positivas de leitura — experimentadas desde os seus primeiros contatos com a cultura escrita —, as crianças passam a ser afetadas positivamente por elas e estabelecem para a leitura um sentido adequado a sua função. Frente a situações de leitura, com o desenvolvimento de sua atitude leitora, a criança tende a procurar compreender o que alguém lê e, mais tarde, o que ela própria lê.

     Desenvolvida na prática pedagógica, essa atitude leitora pode contribuir de maneira significativa, a um só tempo, para o ensino da leitura literária e para a formação de leitores autônomos.

Cyntia G. G. S. Girotto et al. Metodologias de ensino — Educação literária e o ensino da literatura: a abordagem das estratégias de leitura na formação de professores e crianças. In: Célia Maria David et al. (Orgs). Desafios contemporâneos da educação. 1.ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015, p 279–282 (com adaptações).
São acentuadas graficamente de acordo com a mesma regra de acentuação gráfica as palavras
Alternativas
Q2019157 Português
Texto CB2A1

    A estratégia de ensino-aprendizagem da leitura e escrita com base na abordagem da atitude leitora tem sido foco, nas duas últimas décadas, tanto de estudos e pesquisas acadêmicas quanto do interesse de organismos oficiais, materializados, por exemplo, por meio de projetos de formação continuada de professores da rede pública e pelos próprios Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN).

     A experiência com o livro, instrumento da cultura humana a ser apropriado pelas crianças, carrega a possibilidade da apropriação estética na esfera das atividades literárias, o que permitirá o desenvolvimento, desde a primeira infância, de qualidades inerentes ao ato de ler, contribuindo para a constituição do futuro leitor.

     Conceber a humanização na infância por meio da literatura é saber que cada um se torna humano também a partir dessas aprendizagens já que as qualidades próprias do gênero humano estão “encarnadas” nos objetos culturais, materiais ou não materiais, cujas características impulsionam o desenvolvimento sociocultural das crianças e desnudam a elas a função de tais objetos — fator fundamental na experimentação dos pequenos.

     Assim, as crianças podem construir para a leitura um sentimento que as aproxime desse instrumento cultural essencial de apropriação da experiência humana acumulada, fonte do processo de humanização que cada indivíduo precisa vivenciar para formar para si as qualidades humanas em suas máximas possibilidades.

     Para tanto, as crianças precisam reconhecer e usar os livros tal qual o adulto, como leitor autônomo, o faz: ler procurando compreender as informações em textos verbais ou imagéticos. O mediador de leitura pode ler e contar histórias às crianças, o que será muito importante, no entanto será preciso que a criança realize, por ela própria, inicialmente, as ações externas com o objeto livro, tateando-o, experimentando-o; na sequência, imitando o adulto; mais adiante, levantando hipóteses de previsões de/na/pela leitura literária para ir construindo sua identidade como leitor.

     Esse sentido para a leitura — essa atitude leitora — acaba por criar na criança uma nova necessidade, qual seja a de ler para compreender o que se diz nos textos lidos. Por meio de experiências positivas de leitura — experimentadas desde os seus primeiros contatos com a cultura escrita —, as crianças passam a ser afetadas positivamente por elas e estabelecem para a leitura um sentido adequado a sua função. Frente a situações de leitura, com o desenvolvimento de sua atitude leitora, a criança tende a procurar compreender o que alguém lê e, mais tarde, o que ela própria lê.

     Desenvolvida na prática pedagógica, essa atitude leitora pode contribuir de maneira significativa, a um só tempo, para o ensino da leitura literária e para a formação de leitores autônomos.

Cyntia G. G. S. Girotto et al. Metodologias de ensino — Educação literária e o ensino da literatura: a abordagem das estratégias de leitura na formação de professores e crianças. In: Célia Maria David et al. (Orgs). Desafios contemporâneos da educação. 1.ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015, p 279–282 (com adaptações).
O texto CB2A1 caracteriza-se como
Alternativas
Q2019156 Português
Texto CB2A1

    A estratégia de ensino-aprendizagem da leitura e escrita com base na abordagem da atitude leitora tem sido foco, nas duas últimas décadas, tanto de estudos e pesquisas acadêmicas quanto do interesse de organismos oficiais, materializados, por exemplo, por meio de projetos de formação continuada de professores da rede pública e pelos próprios Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN).

     A experiência com o livro, instrumento da cultura humana a ser apropriado pelas crianças, carrega a possibilidade da apropriação estética na esfera das atividades literárias, o que permitirá o desenvolvimento, desde a primeira infância, de qualidades inerentes ao ato de ler, contribuindo para a constituição do futuro leitor.

     Conceber a humanização na infância por meio da literatura é saber que cada um se torna humano também a partir dessas aprendizagens já que as qualidades próprias do gênero humano estão “encarnadas” nos objetos culturais, materiais ou não materiais, cujas características impulsionam o desenvolvimento sociocultural das crianças e desnudam a elas a função de tais objetos — fator fundamental na experimentação dos pequenos.

     Assim, as crianças podem construir para a leitura um sentimento que as aproxime desse instrumento cultural essencial de apropriação da experiência humana acumulada, fonte do processo de humanização que cada indivíduo precisa vivenciar para formar para si as qualidades humanas em suas máximas possibilidades.

     Para tanto, as crianças precisam reconhecer e usar os livros tal qual o adulto, como leitor autônomo, o faz: ler procurando compreender as informações em textos verbais ou imagéticos. O mediador de leitura pode ler e contar histórias às crianças, o que será muito importante, no entanto será preciso que a criança realize, por ela própria, inicialmente, as ações externas com o objeto livro, tateando-o, experimentando-o; na sequência, imitando o adulto; mais adiante, levantando hipóteses de previsões de/na/pela leitura literária para ir construindo sua identidade como leitor.

     Esse sentido para a leitura — essa atitude leitora — acaba por criar na criança uma nova necessidade, qual seja a de ler para compreender o que se diz nos textos lidos. Por meio de experiências positivas de leitura — experimentadas desde os seus primeiros contatos com a cultura escrita —, as crianças passam a ser afetadas positivamente por elas e estabelecem para a leitura um sentido adequado a sua função. Frente a situações de leitura, com o desenvolvimento de sua atitude leitora, a criança tende a procurar compreender o que alguém lê e, mais tarde, o que ela própria lê.

     Desenvolvida na prática pedagógica, essa atitude leitora pode contribuir de maneira significativa, a um só tempo, para o ensino da leitura literária e para a formação de leitores autônomos.

Cyntia G. G. S. Girotto et al. Metodologias de ensino — Educação literária e o ensino da literatura: a abordagem das estratégias de leitura na formação de professores e crianças. In: Célia Maria David et al. (Orgs). Desafios contemporâneos da educação. 1.ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015, p 279–282 (com adaptações).
Estariam mantidas a correção gramatical e a coerência das ideias do texto CB2A1 caso se substituísse
Alternativas
Respostas
2521: E
2522: C
2523: E
2524: C
2525: E
2526: C
2527: E
2528: C
2529: E
2530: C
2531: A
2532: E
2533: B
2534: B
2535: D
2536: D
2537: C
2538: C
2539: A
2540: B