Questões de Concurso Sobre português para cespe / cebraspe

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Q2122108 Português
Texto 10A1-I

    A discussão sobre um gênero neutro na linguagem deriva do uso do gênero gramatical masculino para denotar homens e mulheres (Todos nessa sala de aula devem entregar o trabalho.) e do feminino específico (Clarice Lispector é incluída pela crítica especializada entre os principais autores brasileiros do século 20.).
     Na gramática, o uso do masculino genérico é visto como gênero não marcado, ou seja, usá-lo não dá a entender que todos os sujeitos sejam homens ou mulheres — ele é inespecífico. Por ser algo cotidiano, é difícil pensar nas implicações políticas de empregar o masculino genérico, mas o tema foi amplamente discutido por especialistas como uma forma de marcar a hierarquização de gêneros na sociedade, priorizando o homem e invisibilizando a mulher. O masculino genérico é chamado, inclusive, de falso neutro.
    Entretanto, essa abordagem não é unânime no campo da linguística. Para muitos estudiosos, a interpretação sexista do masculino genérico ignora as origens latinas da língua portuguesa.
     No latim havia três designações: feminina, masculina e neutra. As formas neutras de adjetivos e substantivos no latim acabaram absorvidas por palavras de gênero masculino. A única marcação de gênero no português é o feminino. O neutro estaria, portanto, junto ao masculino.
    O Brasil não é o único país onde a linguagem neutra é discutida. Alguns setores acadêmicos, instituições de ensino e ativistas estadunidenses já consideram usar pronome neutro para se referir a todos, em vez de recorrer à demarcação de gênero binário.
    Especialistas avaliam que a modificação gramatical em línguas latinas pode ser muito mais complexa e custosa do que no inglês ou no alemão, em que já está em uso o gênero neutro, porque as línguas anglo-saxônicas em si já oferecem essa opção.
     Segundo especialistas, esse tipo de inovação é mais fácil de ocorrer no inglês, em que, com exceção daquelas palavras herdadas do latim, como actor (ator) e actress (atriz), a flexão de gênero não altera os substantivos e adjetivos. No caso do português, essa transformação não depende apenas da alteração de um pronome, porque a flexão de gênero afeta todo o sintagma nominal. Assim, a flexão de gênero é demarcada pela vogal temática a ou o (como em pesquisadoras brasileiras) e(ou) por meio do artigo a ou o (como em a intérprete).
     Mesmo com os desafios morfológicos, linguistas afirmam que não é impossível pensar em proposições mais inclusivas, e que isso não necessariamente significa que haja uma tentativa de destruição do português. Segundo explicam esses especialistas, a história de uma língua sempre conta muito sobre a história de seus falantes, de modo que as coisas que falamos hoje em dia não brotaram da terra nem vieram prontas, mas dependem da nossa história como humanidade. Nesse sentido, as propostas já existentes seriam os primeiros passos nesse movimento, e não uma forma final a ser imposta a todos os falantes.  

 Internet: <https://tab.uol.com.br> (com adaptações).

Acerca de aspectos linguísticos do texto 10A1-I, julgue o item que se segue.


Dadas as possibilidades de interpretação e de regência do verbo “pensar” (segundo período do segundo parágrafo), a coerência e a correção gramatical do texto seriam mantidas caso se retirasse a preposição em da contração “nas”, deixando-se, portanto, só o artigo definido feminino plural nesse caso.  


Alternativas
Q2122107 Português
Texto 10A1-I

    A discussão sobre um gênero neutro na linguagem deriva do uso do gênero gramatical masculino para denotar homens e mulheres (Todos nessa sala de aula devem entregar o trabalho.) e do feminino específico (Clarice Lispector é incluída pela crítica especializada entre os principais autores brasileiros do século 20.).
     Na gramática, o uso do masculino genérico é visto como gênero não marcado, ou seja, usá-lo não dá a entender que todos os sujeitos sejam homens ou mulheres — ele é inespecífico. Por ser algo cotidiano, é difícil pensar nas implicações políticas de empregar o masculino genérico, mas o tema foi amplamente discutido por especialistas como uma forma de marcar a hierarquização de gêneros na sociedade, priorizando o homem e invisibilizando a mulher. O masculino genérico é chamado, inclusive, de falso neutro.
    Entretanto, essa abordagem não é unânime no campo da linguística. Para muitos estudiosos, a interpretação sexista do masculino genérico ignora as origens latinas da língua portuguesa.
     No latim havia três designações: feminina, masculina e neutra. As formas neutras de adjetivos e substantivos no latim acabaram absorvidas por palavras de gênero masculino. A única marcação de gênero no português é o feminino. O neutro estaria, portanto, junto ao masculino.
    O Brasil não é o único país onde a linguagem neutra é discutida. Alguns setores acadêmicos, instituições de ensino e ativistas estadunidenses já consideram usar pronome neutro para se referir a todos, em vez de recorrer à demarcação de gênero binário.
    Especialistas avaliam que a modificação gramatical em línguas latinas pode ser muito mais complexa e custosa do que no inglês ou no alemão, em que já está em uso o gênero neutro, porque as línguas anglo-saxônicas em si já oferecem essa opção.
     Segundo especialistas, esse tipo de inovação é mais fácil de ocorrer no inglês, em que, com exceção daquelas palavras herdadas do latim, como actor (ator) e actress (atriz), a flexão de gênero não altera os substantivos e adjetivos. No caso do português, essa transformação não depende apenas da alteração de um pronome, porque a flexão de gênero afeta todo o sintagma nominal. Assim, a flexão de gênero é demarcada pela vogal temática a ou o (como em pesquisadoras brasileiras) e(ou) por meio do artigo a ou o (como em a intérprete).
     Mesmo com os desafios morfológicos, linguistas afirmam que não é impossível pensar em proposições mais inclusivas, e que isso não necessariamente significa que haja uma tentativa de destruição do português. Segundo explicam esses especialistas, a história de uma língua sempre conta muito sobre a história de seus falantes, de modo que as coisas que falamos hoje em dia não brotaram da terra nem vieram prontas, mas dependem da nossa história como humanidade. Nesse sentido, as propostas já existentes seriam os primeiros passos nesse movimento, e não uma forma final a ser imposta a todos os falantes.  

 Internet: <https://tab.uol.com.br> (com adaptações).

Acerca de aspectos linguísticos do texto 10A1-I, julgue o item que se segue.


No sexto parágrafo, a substituição de “oferecem essa opção” por oferecem-a prejudicaria a correção gramatical e a coerência do texto.  


Alternativas
Q2122106 Português
Texto 10A1-I

    A discussão sobre um gênero neutro na linguagem deriva do uso do gênero gramatical masculino para denotar homens e mulheres (Todos nessa sala de aula devem entregar o trabalho.) e do feminino específico (Clarice Lispector é incluída pela crítica especializada entre os principais autores brasileiros do século 20.).
     Na gramática, o uso do masculino genérico é visto como gênero não marcado, ou seja, usá-lo não dá a entender que todos os sujeitos sejam homens ou mulheres — ele é inespecífico. Por ser algo cotidiano, é difícil pensar nas implicações políticas de empregar o masculino genérico, mas o tema foi amplamente discutido por especialistas como uma forma de marcar a hierarquização de gêneros na sociedade, priorizando o homem e invisibilizando a mulher. O masculino genérico é chamado, inclusive, de falso neutro.
    Entretanto, essa abordagem não é unânime no campo da linguística. Para muitos estudiosos, a interpretação sexista do masculino genérico ignora as origens latinas da língua portuguesa.
     No latim havia três designações: feminina, masculina e neutra. As formas neutras de adjetivos e substantivos no latim acabaram absorvidas por palavras de gênero masculino. A única marcação de gênero no português é o feminino. O neutro estaria, portanto, junto ao masculino.
    O Brasil não é o único país onde a linguagem neutra é discutida. Alguns setores acadêmicos, instituições de ensino e ativistas estadunidenses já consideram usar pronome neutro para se referir a todos, em vez de recorrer à demarcação de gênero binário.
    Especialistas avaliam que a modificação gramatical em línguas latinas pode ser muito mais complexa e custosa do que no inglês ou no alemão, em que já está em uso o gênero neutro, porque as línguas anglo-saxônicas em si já oferecem essa opção.
     Segundo especialistas, esse tipo de inovação é mais fácil de ocorrer no inglês, em que, com exceção daquelas palavras herdadas do latim, como actor (ator) e actress (atriz), a flexão de gênero não altera os substantivos e adjetivos. No caso do português, essa transformação não depende apenas da alteração de um pronome, porque a flexão de gênero afeta todo o sintagma nominal. Assim, a flexão de gênero é demarcada pela vogal temática a ou o (como em pesquisadoras brasileiras) e(ou) por meio do artigo a ou o (como em a intérprete).
     Mesmo com os desafios morfológicos, linguistas afirmam que não é impossível pensar em proposições mais inclusivas, e que isso não necessariamente significa que haja uma tentativa de destruição do português. Segundo explicam esses especialistas, a história de uma língua sempre conta muito sobre a história de seus falantes, de modo que as coisas que falamos hoje em dia não brotaram da terra nem vieram prontas, mas dependem da nossa história como humanidade. Nesse sentido, as propostas já existentes seriam os primeiros passos nesse movimento, e não uma forma final a ser imposta a todos os falantes.  

 Internet: <https://tab.uol.com.br> (com adaptações).

Acerca de aspectos linguísticos do texto 10A1-I, julgue o item que se segue.


A correção gramatical e o sentido do segmento “Todos nessa sala de aula devem entregar o trabalho.” (primeiro parágrafo) seriam mantidos caso ele fosse assim reescrito: Todos precisam entregar o trabalho nessa sala de aula.

Alternativas
Q2122105 Português
Texto 10A1-I

    A discussão sobre um gênero neutro na linguagem deriva do uso do gênero gramatical masculino para denotar homens e mulheres (Todos nessa sala de aula devem entregar o trabalho.) e do feminino específico (Clarice Lispector é incluída pela crítica especializada entre os principais autores brasileiros do século 20.).
     Na gramática, o uso do masculino genérico é visto como gênero não marcado, ou seja, usá-lo não dá a entender que todos os sujeitos sejam homens ou mulheres — ele é inespecífico. Por ser algo cotidiano, é difícil pensar nas implicações políticas de empregar o masculino genérico, mas o tema foi amplamente discutido por especialistas como uma forma de marcar a hierarquização de gêneros na sociedade, priorizando o homem e invisibilizando a mulher. O masculino genérico é chamado, inclusive, de falso neutro.
    Entretanto, essa abordagem não é unânime no campo da linguística. Para muitos estudiosos, a interpretação sexista do masculino genérico ignora as origens latinas da língua portuguesa.
     No latim havia três designações: feminina, masculina e neutra. As formas neutras de adjetivos e substantivos no latim acabaram absorvidas por palavras de gênero masculino. A única marcação de gênero no português é o feminino. O neutro estaria, portanto, junto ao masculino.
    O Brasil não é o único país onde a linguagem neutra é discutida. Alguns setores acadêmicos, instituições de ensino e ativistas estadunidenses já consideram usar pronome neutro para se referir a todos, em vez de recorrer à demarcação de gênero binário.
    Especialistas avaliam que a modificação gramatical em línguas latinas pode ser muito mais complexa e custosa do que no inglês ou no alemão, em que já está em uso o gênero neutro, porque as línguas anglo-saxônicas em si já oferecem essa opção.
     Segundo especialistas, esse tipo de inovação é mais fácil de ocorrer no inglês, em que, com exceção daquelas palavras herdadas do latim, como actor (ator) e actress (atriz), a flexão de gênero não altera os substantivos e adjetivos. No caso do português, essa transformação não depende apenas da alteração de um pronome, porque a flexão de gênero afeta todo o sintagma nominal. Assim, a flexão de gênero é demarcada pela vogal temática a ou o (como em pesquisadoras brasileiras) e(ou) por meio do artigo a ou o (como em a intérprete).
     Mesmo com os desafios morfológicos, linguistas afirmam que não é impossível pensar em proposições mais inclusivas, e que isso não necessariamente significa que haja uma tentativa de destruição do português. Segundo explicam esses especialistas, a história de uma língua sempre conta muito sobre a história de seus falantes, de modo que as coisas que falamos hoje em dia não brotaram da terra nem vieram prontas, mas dependem da nossa história como humanidade. Nesse sentido, as propostas já existentes seriam os primeiros passos nesse movimento, e não uma forma final a ser imposta a todos os falantes.  

 Internet: <https://tab.uol.com.br> (com adaptações).

Acerca de aspectos linguísticos do texto 10A1-I, julgue o item que se segue.


No primeiro parágrafo, o verbo “denotar” apresenta o mesmo sentido de demonstrar, por isso é correto afirmar que são vocábulos homônimos.

Alternativas
Q2122104 Português
Texto 10A1-I

    A discussão sobre um gênero neutro na linguagem deriva do uso do gênero gramatical masculino para denotar homens e mulheres (Todos nessa sala de aula devem entregar o trabalho.) e do feminino específico (Clarice Lispector é incluída pela crítica especializada entre os principais autores brasileiros do século 20.).
     Na gramática, o uso do masculino genérico é visto como gênero não marcado, ou seja, usá-lo não dá a entender que todos os sujeitos sejam homens ou mulheres — ele é inespecífico. Por ser algo cotidiano, é difícil pensar nas implicações políticas de empregar o masculino genérico, mas o tema foi amplamente discutido por especialistas como uma forma de marcar a hierarquização de gêneros na sociedade, priorizando o homem e invisibilizando a mulher. O masculino genérico é chamado, inclusive, de falso neutro.
    Entretanto, essa abordagem não é unânime no campo da linguística. Para muitos estudiosos, a interpretação sexista do masculino genérico ignora as origens latinas da língua portuguesa.
     No latim havia três designações: feminina, masculina e neutra. As formas neutras de adjetivos e substantivos no latim acabaram absorvidas por palavras de gênero masculino. A única marcação de gênero no português é o feminino. O neutro estaria, portanto, junto ao masculino.
    O Brasil não é o único país onde a linguagem neutra é discutida. Alguns setores acadêmicos, instituições de ensino e ativistas estadunidenses já consideram usar pronome neutro para se referir a todos, em vez de recorrer à demarcação de gênero binário.
    Especialistas avaliam que a modificação gramatical em línguas latinas pode ser muito mais complexa e custosa do que no inglês ou no alemão, em que já está em uso o gênero neutro, porque as línguas anglo-saxônicas em si já oferecem essa opção.
     Segundo especialistas, esse tipo de inovação é mais fácil de ocorrer no inglês, em que, com exceção daquelas palavras herdadas do latim, como actor (ator) e actress (atriz), a flexão de gênero não altera os substantivos e adjetivos. No caso do português, essa transformação não depende apenas da alteração de um pronome, porque a flexão de gênero afeta todo o sintagma nominal. Assim, a flexão de gênero é demarcada pela vogal temática a ou o (como em pesquisadoras brasileiras) e(ou) por meio do artigo a ou o (como em a intérprete).
     Mesmo com os desafios morfológicos, linguistas afirmam que não é impossível pensar em proposições mais inclusivas, e que isso não necessariamente significa que haja uma tentativa de destruição do português. Segundo explicam esses especialistas, a história de uma língua sempre conta muito sobre a história de seus falantes, de modo que as coisas que falamos hoje em dia não brotaram da terra nem vieram prontas, mas dependem da nossa história como humanidade. Nesse sentido, as propostas já existentes seriam os primeiros passos nesse movimento, e não uma forma final a ser imposta a todos os falantes.  

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Acerca de aspectos linguísticos do texto 10A1-I, julgue o item que se segue.


Caso o primeiro parágrafo fosse reescrito sem os trechos entre parênteses, ele passaria a ser constituído por um período composto por apenas duas orações.

Alternativas
Q2027281 Português
Texto 10A2-II


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Julgue os itens a seguir, em relação a aspectos linguísticos do texto 10A2-II.
I Na mensagem que se destaca no texto, a ênfase na palavra “não” e na expressão “ao mosquito” evidencia que a essência da mensagem veiculada é o combate ao mosquito.
II Em “Limpe as calhas para evitar o acúmulo de água”, a palavra “acúmulo” está empregada em sentido denotativo.
III No primeiro período, a forma “dê” está flexionada no singular porque o verbo concorda com o termo “ao mosquito”, que é o sujeito da oração.

Assinale a opção correta.
Alternativas
Q2027280 Português
Texto 10A2-II


Internet: https:<//mobile.twitter.com>(com adaptações)
No texto 10A2-II, o vocábulo “para”, em “Limpe as calhas para evitar o acúmulo de água”, introduz oração que indica circunstância de
Alternativas
Q2027279 Português
Texto 10A2-II


Internet: https:<//mobile.twitter.com>(com adaptações)
No texto 10A2-II, predomina a função da linguagem
Alternativas
Q2027275 Português
Texto 10A2-I

          Vivemos um período cultural de hipercomplexidade midiática. Para compreender esse período, é importante situar o atual sistema cultural em seu processo histórico, principalmente porque os sistemas culturais interagem entre si, um novo sistema cultural não desloca o que veio antes, mas agrega uma nova camada.
        Apesar da interação entre sistemas culturais, cada período fica sob o domínio da técnica ou da tecnologia de comunicação mais recente. No atual período de hipercomplexidade midiática, seis tipos de lógicas culturais, historicamente sequenciais e distintas, mesclam-se e interconectam-se de modo indissolúvel. Essas seis lógicas são: a cultura oral, a cultura escrita, a cultura impressa, a cultura de massas, a cultura das mídias e a cibercultura.
            O critério definidor dos seis ciclos culturais é a gradativa introdução de novos meios de produção, armazenamento, transmissão e recepção de signos no seio da vida social. O específico das novas mídias da cibercultura é a possibilidade de agregar todas as outras em si. É a atual convergência das mídias no mundo ciber, na coexistência com a cultura das mídias e com a cultura das massas, juntamente com as culturas precedentes, a oral, a escrita e a impressa, todas ainda vivas e ativas, que tem sido responsável pelo nível de exacerbação que a densa rede de produção e circulação de bens simbólicos atingiu nos nossos dias. Essa é uma das marcas registradas da cultura digital.


Mariana Batista de Lima; Paula Bacarat de Grande. Diferentes formas de ser mulher na hipermídia. In: Adolfo Tanzi Neto et. al.; org: Roxane Rojo. Escol@ conectada: os multiletramentos e as TICs. 1. ed. São Paulo: Parábola, 2013 (com adaptações)
No primeiro período do terceiro parágrafo do texto 10A2-I, o trecho “O critério definidor dos seis ciclos culturais é a gradativa introdução de novos meios de produção, armazenamento, transmissão e recepção de signos no seio da vida social” classifica-se como período
Alternativas
Q2027274 Português
Texto 10A2-I

          Vivemos um período cultural de hipercomplexidade midiática. Para compreender esse período, é importante situar o atual sistema cultural em seu processo histórico, principalmente porque os sistemas culturais interagem entre si, um novo sistema cultural não desloca o que veio antes, mas agrega uma nova camada.
        Apesar da interação entre sistemas culturais, cada período fica sob o domínio da técnica ou da tecnologia de comunicação mais recente. No atual período de hipercomplexidade midiática, seis tipos de lógicas culturais, historicamente sequenciais e distintas, mesclam-se e interconectam-se de modo indissolúvel. Essas seis lógicas são: a cultura oral, a cultura escrita, a cultura impressa, a cultura de massas, a cultura das mídias e a cibercultura.
            O critério definidor dos seis ciclos culturais é a gradativa introdução de novos meios de produção, armazenamento, transmissão e recepção de signos no seio da vida social. O específico das novas mídias da cibercultura é a possibilidade de agregar todas as outras em si. É a atual convergência das mídias no mundo ciber, na coexistência com a cultura das mídias e com a cultura das massas, juntamente com as culturas precedentes, a oral, a escrita e a impressa, todas ainda vivas e ativas, que tem sido responsável pelo nível de exacerbação que a densa rede de produção e circulação de bens simbólicos atingiu nos nossos dias. Essa é uma das marcas registradas da cultura digital.


Mariana Batista de Lima; Paula Bacarat de Grande. Diferentes formas de ser mulher na hipermídia. In: Adolfo Tanzi Neto et. al.; org: Roxane Rojo. Escol@ conectada: os multiletramentos e as TICs. 1. ed. São Paulo: Parábola, 2013 (com adaptações)
Em relação aos elementos de coesão e coerência do texto 10A2-I, julgue os itens a seguir.
I No segundo período do primeiro parágrafo, o pronome possessivo “seu” está empregado em referência a “período”.
II No segundo período do terceiro parágrafo, o pronome oblíquo “si” retoma “novas mídias da cibercultura”, no mesmo período.
III No terceiro período do terceiro parágrafo, a palavra “todas” se refere a “massas”.
Assinale a opção correta.
Alternativas
Q2027273 Português
Texto 10A2-I

          Vivemos um período cultural de hipercomplexidade midiática. Para compreender esse período, é importante situar o atual sistema cultural em seu processo histórico, principalmente porque os sistemas culturais interagem entre si, um novo sistema cultural não desloca o que veio antes, mas agrega uma nova camada.
        Apesar da interação entre sistemas culturais, cada período fica sob o domínio da técnica ou da tecnologia de comunicação mais recente. No atual período de hipercomplexidade midiática, seis tipos de lógicas culturais, historicamente sequenciais e distintas, mesclam-se e interconectam-se de modo indissolúvel. Essas seis lógicas são: a cultura oral, a cultura escrita, a cultura impressa, a cultura de massas, a cultura das mídias e a cibercultura.
            O critério definidor dos seis ciclos culturais é a gradativa introdução de novos meios de produção, armazenamento, transmissão e recepção de signos no seio da vida social. O específico das novas mídias da cibercultura é a possibilidade de agregar todas as outras em si. É a atual convergência das mídias no mundo ciber, na coexistência com a cultura das mídias e com a cultura das massas, juntamente com as culturas precedentes, a oral, a escrita e a impressa, todas ainda vivas e ativas, que tem sido responsável pelo nível de exacerbação que a densa rede de produção e circulação de bens simbólicos atingiu nos nossos dias. Essa é uma das marcas registradas da cultura digital.


Mariana Batista de Lima; Paula Bacarat de Grande. Diferentes formas de ser mulher na hipermídia. In: Adolfo Tanzi Neto et. al.; org: Roxane Rojo. Escol@ conectada: os multiletramentos e as TICs. 1. ed. São Paulo: Parábola, 2013 (com adaptações)
A palavra “hipercomplexidade”, mencionada duas vezes no texto 10A2-I, é formada pelo mesmo processo que
Alternativas
Q2027272 Português
Texto 10A2-I

          Vivemos um período cultural de hipercomplexidade midiática. Para compreender esse período, é importante situar o atual sistema cultural em seu processo histórico, principalmente porque os sistemas culturais interagem entre si, um novo sistema cultural não desloca o que veio antes, mas agrega uma nova camada.
        Apesar da interação entre sistemas culturais, cada período fica sob o domínio da técnica ou da tecnologia de comunicação mais recente. No atual período de hipercomplexidade midiática, seis tipos de lógicas culturais, historicamente sequenciais e distintas, mesclam-se e interconectam-se de modo indissolúvel. Essas seis lógicas são: a cultura oral, a cultura escrita, a cultura impressa, a cultura de massas, a cultura das mídias e a cibercultura.
            O critério definidor dos seis ciclos culturais é a gradativa introdução de novos meios de produção, armazenamento, transmissão e recepção de signos no seio da vida social. O específico das novas mídias da cibercultura é a possibilidade de agregar todas as outras em si. É a atual convergência das mídias no mundo ciber, na coexistência com a cultura das mídias e com a cultura das massas, juntamente com as culturas precedentes, a oral, a escrita e a impressa, todas ainda vivas e ativas, que tem sido responsável pelo nível de exacerbação que a densa rede de produção e circulação de bens simbólicos atingiu nos nossos dias. Essa é uma das marcas registradas da cultura digital.


Mariana Batista de Lima; Paula Bacarat de Grande. Diferentes formas de ser mulher na hipermídia. In: Adolfo Tanzi Neto et. al.; org: Roxane Rojo. Escol@ conectada: os multiletramentos e as TICs. 1. ed. São Paulo: Parábola, 2013 (com adaptações)
Considerando-se o texto 10A2-I, é correto afirmar que, no contexto em que aparece, a palavra “novas” (segundo período do terceiro parágrafo) é, do ponto de vista morfossintático, um
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Q2027269 Português
Texto 10A1-II

        O emprego mais comum e cotidiano do termo gramática diz respeito a um tipo de livro, em geral, volumoso, que consultamos quando temos dúvidas na redação de um trabalho. Na biblioteca escolar, as gramáticas costumam ficar no acervo de referência, i.e., fazem parte do conjunto de obras de consulta a que nós, leitores/alunos, temos acesso, localizadas perto das mesas de trabalho.
         O objetivo dessas obras não se restringiu à ajuda apenas na redação de textos mais cuidados. É o que se depreende da divisa “ensinar a falar e a escrever corretamente”. Em qualquer situação, na fala ou na escrita, aquelas formas recomendadas na gramática deveriam ser as formas utilizadas.
         Ao começarmos o curso de Letras, o termo gramática se torna bem mais frequente – mas aquele significado do tempo da escola não parece fazer sentido nos artigos científicos que temos de ler, nem no que ouvimos nas aulas de Linguística. É porque, na maioria das vezes, o significado é outro mesmo. Isso acontece com parte da terminologia empregada nos estudos linguísticos: parte dela tem origem no mundo antigo, e seu significado foi mudando ao longo dos séculos. Gramática está nesse grupo.

Maria Carlota Rosa. Uma viagem com a Linguística: um panorama para iniciantes [recurso eletrônico]. São Paulo: Pá de Palavra, 2022, p. 74 (com adaptações).
Predomina no texto 10A1-II
Alternativas
Q2027268 Português
Texto 10A1-II

        O emprego mais comum e cotidiano do termo gramática diz respeito a um tipo de livro, em geral, volumoso, que consultamos quando temos dúvidas na redação de um trabalho. Na biblioteca escolar, as gramáticas costumam ficar no acervo de referência, i.e., fazem parte do conjunto de obras de consulta a que nós, leitores/alunos, temos acesso, localizadas perto das mesas de trabalho.
         O objetivo dessas obras não se restringiu à ajuda apenas na redação de textos mais cuidados. É o que se depreende da divisa “ensinar a falar e a escrever corretamente”. Em qualquer situação, na fala ou na escrita, aquelas formas recomendadas na gramática deveriam ser as formas utilizadas.
         Ao começarmos o curso de Letras, o termo gramática se torna bem mais frequente – mas aquele significado do tempo da escola não parece fazer sentido nos artigos científicos que temos de ler, nem no que ouvimos nas aulas de Linguística. É porque, na maioria das vezes, o significado é outro mesmo. Isso acontece com parte da terminologia empregada nos estudos linguísticos: parte dela tem origem no mundo antigo, e seu significado foi mudando ao longo dos séculos. Gramática está nesse grupo.

Maria Carlota Rosa. Uma viagem com a Linguística: um panorama para iniciantes [recurso eletrônico]. São Paulo: Pá de Palavra, 2022, p. 74 (com adaptações).
O vocábulo “se”, na primeira oração do segundo parágrafo do texto 10A1-II, é classificado como
Alternativas
Q2027267 Português
Texto 10A1-II

        O emprego mais comum e cotidiano do termo gramática diz respeito a um tipo de livro, em geral, volumoso, que consultamos quando temos dúvidas na redação de um trabalho. Na biblioteca escolar, as gramáticas costumam ficar no acervo de referência, i.e., fazem parte do conjunto de obras de consulta a que nós, leitores/alunos, temos acesso, localizadas perto das mesas de trabalho.
         O objetivo dessas obras não se restringiu à ajuda apenas na redação de textos mais cuidados. É o que se depreende da divisa “ensinar a falar e a escrever corretamente”. Em qualquer situação, na fala ou na escrita, aquelas formas recomendadas na gramática deveriam ser as formas utilizadas.
         Ao começarmos o curso de Letras, o termo gramática se torna bem mais frequente – mas aquele significado do tempo da escola não parece fazer sentido nos artigos científicos que temos de ler, nem no que ouvimos nas aulas de Linguística. É porque, na maioria das vezes, o significado é outro mesmo. Isso acontece com parte da terminologia empregada nos estudos linguísticos: parte dela tem origem no mundo antigo, e seu significado foi mudando ao longo dos séculos. Gramática está nesse grupo.

Maria Carlota Rosa. Uma viagem com a Linguística: um panorama para iniciantes [recurso eletrônico]. São Paulo: Pá de Palavra, 2022, p. 74 (com adaptações).
No texto 10A1-II atua, ao mesmo tempo, na coesão referencial e na coesão sequencial 
Alternativas
Q2027266 Português
Texto 10A1-I

         A Prefeitura de Joinville sancionou a Lei n.º 9.214/2022, que institui o Programa de Valorização por Resultados na Aprendizagem no âmbito das unidades escolares da rede pública municipal de ensino de Joinville e implanta a gratificação por dedicação integral aos profissionais do magistério, auxiliares de educadores e auxiliares escolares. Esse é o maior programa de investimento em educação já desenvolvido em Joinville. O objetivo é que essas políticas sejam fatores de incentivo para mais avanços na qualidade da educação pública municipal de Joinville.

Programa de Valorização por Resultados na Aprendizagem    

• A gratificação por resultados será destinada aos servidores efetivos e temporários lotados em Centros de Educação Infantil (CEIs), em escolas e na Secretaria Municipal de Educação. Ela será concedida conforme o alcance dos resultados educacionais ao fim do período letivo, em meta que será estipulada anualmente e verificada pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Municipal (IDEM).
• A gratificação poderá chegar a R$ 8 mil para servidores com funções de atuação direta no ensino e a R$ 4 mil para servidores da equipe de apoio das unidades escolares com ou sem funções administrativo-operacionais.

Gratificação por dedicação integral

• Profissionais do magistério e auxiliares de educadores com dedicação de 40 horas semanais à rede municipal passarão a receber uma gratificação mensal de R$ 400. Haverá o pagamento do dobro desse valor aos profissionais que atuarem com dedicação integral às escolas vulneráveis (em que 15% ou mais de alunos matriculados pertençam a famílias beneficiárias do Auxílio Brasil ou programa similar) e às unidades de difícil acesso (escolas e CEIs que estejam a 15 quilômetros ou mais do marco zero do município de Joinville, localizado na Biblioteca Pública Municipal).


Internet: <www.joinville.sc.gov.br> (com adaptações)
No último período do primeiro parágrafo do texto 10A1-I, a oração “que essas políticas sejam fatores de incentivo para mais avanços na qualidade da educação pública municipal de Joinville” classifica-se como
Alternativas
Q2027265 Português
Texto 10A1-I

         A Prefeitura de Joinville sancionou a Lei n.º 9.214/2022, que institui o Programa de Valorização por Resultados na Aprendizagem no âmbito das unidades escolares da rede pública municipal de ensino de Joinville e implanta a gratificação por dedicação integral aos profissionais do magistério, auxiliares de educadores e auxiliares escolares. Esse é o maior programa de investimento em educação já desenvolvido em Joinville. O objetivo é que essas políticas sejam fatores de incentivo para mais avanços na qualidade da educação pública municipal de Joinville.

Programa de Valorização por Resultados na Aprendizagem    

• A gratificação por resultados será destinada aos servidores efetivos e temporários lotados em Centros de Educação Infantil (CEIs), em escolas e na Secretaria Municipal de Educação. Ela será concedida conforme o alcance dos resultados educacionais ao fim do período letivo, em meta que será estipulada anualmente e verificada pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Municipal (IDEM).
• A gratificação poderá chegar a R$ 8 mil para servidores com funções de atuação direta no ensino e a R$ 4 mil para servidores da equipe de apoio das unidades escolares com ou sem funções administrativo-operacionais.

Gratificação por dedicação integral

• Profissionais do magistério e auxiliares de educadores com dedicação de 40 horas semanais à rede municipal passarão a receber uma gratificação mensal de R$ 400. Haverá o pagamento do dobro desse valor aos profissionais que atuarem com dedicação integral às escolas vulneráveis (em que 15% ou mais de alunos matriculados pertençam a famílias beneficiárias do Auxílio Brasil ou programa similar) e às unidades de difícil acesso (escolas e CEIs que estejam a 15 quilômetros ou mais do marco zero do município de Joinville, localizado na Biblioteca Pública Municipal).


Internet: <www.joinville.sc.gov.br> (com adaptações)
No primeiro período do primeiro parágrafo do texto 10A1-I, a forma verbal “implanta” é empregada como sinônimo de 
Alternativas
Q2027264 Português
Texto 10A1-I

         A Prefeitura de Joinville sancionou a Lei n.º 9.214/2022, que institui o Programa de Valorização por Resultados na Aprendizagem no âmbito das unidades escolares da rede pública municipal de ensino de Joinville e implanta a gratificação por dedicação integral aos profissionais do magistério, auxiliares de educadores e auxiliares escolares. Esse é o maior programa de investimento em educação já desenvolvido em Joinville. O objetivo é que essas políticas sejam fatores de incentivo para mais avanços na qualidade da educação pública municipal de Joinville.

Programa de Valorização por Resultados na Aprendizagem    

• A gratificação por resultados será destinada aos servidores efetivos e temporários lotados em Centros de Educação Infantil (CEIs), em escolas e na Secretaria Municipal de Educação. Ela será concedida conforme o alcance dos resultados educacionais ao fim do período letivo, em meta que será estipulada anualmente e verificada pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Municipal (IDEM).
• A gratificação poderá chegar a R$ 8 mil para servidores com funções de atuação direta no ensino e a R$ 4 mil para servidores da equipe de apoio das unidades escolares com ou sem funções administrativo-operacionais.

Gratificação por dedicação integral

• Profissionais do magistério e auxiliares de educadores com dedicação de 40 horas semanais à rede municipal passarão a receber uma gratificação mensal de R$ 400. Haverá o pagamento do dobro desse valor aos profissionais que atuarem com dedicação integral às escolas vulneráveis (em que 15% ou mais de alunos matriculados pertençam a famílias beneficiárias do Auxílio Brasil ou programa similar) e às unidades de difícil acesso (escolas e CEIs que estejam a 15 quilômetros ou mais do marco zero do município de Joinville, localizado na Biblioteca Pública Municipal).


Internet: <www.joinville.sc.gov.br> (com adaptações)
No texto 10A1-I, o termo “de Joinville” exerce, na oração em que ocorre, a função de
Alternativas
Q2027263 Português
Texto 10A1-I

         A Prefeitura de Joinville sancionou a Lei n.º 9.214/2022, que institui o Programa de Valorização por Resultados na Aprendizagem no âmbito das unidades escolares da rede pública municipal de ensino de Joinville e implanta a gratificação por dedicação integral aos profissionais do magistério, auxiliares de educadores e auxiliares escolares. Esse é o maior programa de investimento em educação já desenvolvido em Joinville. O objetivo é que essas políticas sejam fatores de incentivo para mais avanços na qualidade da educação pública municipal de Joinville.

Programa de Valorização por Resultados na Aprendizagem    

• A gratificação por resultados será destinada aos servidores efetivos e temporários lotados em Centros de Educação Infantil (CEIs), em escolas e na Secretaria Municipal de Educação. Ela será concedida conforme o alcance dos resultados educacionais ao fim do período letivo, em meta que será estipulada anualmente e verificada pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Municipal (IDEM).
• A gratificação poderá chegar a R$ 8 mil para servidores com funções de atuação direta no ensino e a R$ 4 mil para servidores da equipe de apoio das unidades escolares com ou sem funções administrativo-operacionais.

Gratificação por dedicação integral

• Profissionais do magistério e auxiliares de educadores com dedicação de 40 horas semanais à rede municipal passarão a receber uma gratificação mensal de R$ 400. Haverá o pagamento do dobro desse valor aos profissionais que atuarem com dedicação integral às escolas vulneráveis (em que 15% ou mais de alunos matriculados pertençam a famílias beneficiárias do Auxílio Brasil ou programa similar) e às unidades de difícil acesso (escolas e CEIs que estejam a 15 quilômetros ou mais do marco zero do município de Joinville, localizado na Biblioteca Pública Municipal).


Internet: <www.joinville.sc.gov.br> (com adaptações)
A palavra “incentivo”, retirada do primeiro parágrafo do texto 10A1-I, é formada pelo processo de formação de palavras denominado
Alternativas
Q2027262 Português
Texto 10A1-I

         A Prefeitura de Joinville sancionou a Lei n.º 9.214/2022, que institui o Programa de Valorização por Resultados na Aprendizagem no âmbito das unidades escolares da rede pública municipal de ensino de Joinville e implanta a gratificação por dedicação integral aos profissionais do magistério, auxiliares de educadores e auxiliares escolares. Esse é o maior programa de investimento em educação já desenvolvido em Joinville. O objetivo é que essas políticas sejam fatores de incentivo para mais avanços na qualidade da educação pública municipal de Joinville.

Programa de Valorização por Resultados na Aprendizagem    

• A gratificação por resultados será destinada aos servidores efetivos e temporários lotados em Centros de Educação Infantil (CEIs), em escolas e na Secretaria Municipal de Educação. Ela será concedida conforme o alcance dos resultados educacionais ao fim do período letivo, em meta que será estipulada anualmente e verificada pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Municipal (IDEM).
• A gratificação poderá chegar a R$ 8 mil para servidores com funções de atuação direta no ensino e a R$ 4 mil para servidores da equipe de apoio das unidades escolares com ou sem funções administrativo-operacionais.

Gratificação por dedicação integral

• Profissionais do magistério e auxiliares de educadores com dedicação de 40 horas semanais à rede municipal passarão a receber uma gratificação mensal de R$ 400. Haverá o pagamento do dobro desse valor aos profissionais que atuarem com dedicação integral às escolas vulneráveis (em que 15% ou mais de alunos matriculados pertençam a famílias beneficiárias do Auxílio Brasil ou programa similar) e às unidades de difícil acesso (escolas e CEIs que estejam a 15 quilômetros ou mais do marco zero do município de Joinville, localizado na Biblioteca Pública Municipal).


Internet: <www.joinville.sc.gov.br> (com adaptações)
Assinale a opção que apresenta palavra retirada do texto 10A1-I que contém a quantidade de letras igual à quantidade de fonemas.
Alternativas
Respostas
2481: C
2482: C
2483: E
2484: E
2485: C
2486: B
2487: B
2488: E
2489: C
2490: B
2491: C
2492: A
2493: C
2494: C
2495: E
2496: A
2497: C
2498: A
2499: A
2500: C