Questões de Concurso Comentadas sobre português para cespe / cebraspe

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Q2282797 Português

Texto CB3A1-I


        A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que institui a Política Nacional de Linguagem Simples nos órgãos e nas entidades da administração pública direta e indireta.


        Os objetivos da política incluem possibilitar que as pessoas consigam encontrar, entender e usar facilmente as informações publicadas por órgãos e entidades, reduzir os custos administrativos e o tempo gasto com atividades de atendimento ao cidadão, e facilitar a participação e o controle da gestão pública pela população.


          O texto aprovado é substitutivo ao Projeto de Lei n.º 6.256/2019. 


        A proposta conceitua linguagem simples como o conjunto de técnicas para transmitir informações de maneira clara e objetiva, como redigir as frases em ordem direta, preferencialmente em voz ativa, usar frases curtas, evitar redundâncias e palavras desnecessárias e estrangeiras, entre outras. Essas técnicas deverão ser observadas na redação de textos destinados ao cidadão.


        “Em nosso substitutivo, sugerimos mudanças no texto original para que constassem todas as técnicas, e não apenas algumas, referentes à redação em linguagem simples”, explicou o relator. “Também deixamos clara a intenção de que a linguagem simples seja adotada especificamente nas comunicações para o cidadão, por intermédio de sites, jornais impressos, aplicativos e publicidade, não atingindo, portanto, todos os atos da administração pública, como pretendia o projeto original”, completou. 


Internet: <camara.leg.br> (com adaptações). 


Em relação ao texto CB3A1-I e seus sentidos, julgue o item a seguir. 


No segundo parágrafo, o projeto de lei é elogiado por privilegiar a acessibilidade à informação e a redução de despesas. 

Alternativas
Q2282796 Português

Texto CB3A1-I


        A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que institui a Política Nacional de Linguagem Simples nos órgãos e nas entidades da administração pública direta e indireta.


        Os objetivos da política incluem possibilitar que as pessoas consigam encontrar, entender e usar facilmente as informações publicadas por órgãos e entidades, reduzir os custos administrativos e o tempo gasto com atividades de atendimento ao cidadão, e facilitar a participação e o controle da gestão pública pela população.


          O texto aprovado é substitutivo ao Projeto de Lei n.º 6.256/2019. 


        A proposta conceitua linguagem simples como o conjunto de técnicas para transmitir informações de maneira clara e objetiva, como redigir as frases em ordem direta, preferencialmente em voz ativa, usar frases curtas, evitar redundâncias e palavras desnecessárias e estrangeiras, entre outras. Essas técnicas deverão ser observadas na redação de textos destinados ao cidadão.


        “Em nosso substitutivo, sugerimos mudanças no texto original para que constassem todas as técnicas, e não apenas algumas, referentes à redação em linguagem simples”, explicou o relator. “Também deixamos clara a intenção de que a linguagem simples seja adotada especificamente nas comunicações para o cidadão, por intermédio de sites, jornais impressos, aplicativos e publicidade, não atingindo, portanto, todos os atos da administração pública, como pretendia o projeto original”, completou. 


Internet: <camara.leg.br> (com adaptações). 


Em relação ao texto CB3A1-I e seus sentidos, julgue o item a seguir. 


No último parágrafo, os termos ‘nosso’, ‘sugerimos’ e ‘deixamos’, na primeira pessoa do plural, poderiam ser substituídos pelas respectivas formas na primeira pessoa do singular — meu, sugeri, deixei —, sem prejuízo dos sentidos veiculados na fala do relator. 

Alternativas
Q2282795 Português

Texto CB3A1-I


        A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que institui a Política Nacional de Linguagem Simples nos órgãos e nas entidades da administração pública direta e indireta.


        Os objetivos da política incluem possibilitar que as pessoas consigam encontrar, entender e usar facilmente as informações publicadas por órgãos e entidades, reduzir os custos administrativos e o tempo gasto com atividades de atendimento ao cidadão, e facilitar a participação e o controle da gestão pública pela população.


          O texto aprovado é substitutivo ao Projeto de Lei n.º 6.256/2019. 


        A proposta conceitua linguagem simples como o conjunto de técnicas para transmitir informações de maneira clara e objetiva, como redigir as frases em ordem direta, preferencialmente em voz ativa, usar frases curtas, evitar redundâncias e palavras desnecessárias e estrangeiras, entre outras. Essas técnicas deverão ser observadas na redação de textos destinados ao cidadão.


        “Em nosso substitutivo, sugerimos mudanças no texto original para que constassem todas as técnicas, e não apenas algumas, referentes à redação em linguagem simples”, explicou o relator. “Também deixamos clara a intenção de que a linguagem simples seja adotada especificamente nas comunicações para o cidadão, por intermédio de sites, jornais impressos, aplicativos e publicidade, não atingindo, portanto, todos os atos da administração pública, como pretendia o projeto original”, completou. 


Internet: <camara.leg.br> (com adaptações). 


Em relação ao texto CB3A1-I e seus sentidos, julgue o item a seguir. 


O texto tem como principal finalidade informar o público leitor acerca da aprovação do projeto de lei que institui a Política Nacional de Linguagem Simples na administração pública. 

Alternativas
Q2281599 Português

Texto CB2A1-II


     Se eu tivesse que resumir, em uma palavra, os talentos próprios de nossa espécie, eu diria “aprender”. Nós não somos apenas o Homo sapiens, mas também o Homo docens — a espécie que ensina a si própria. A maior parte das coisas que conhecemos sobre o mundo não nos foi dada por nossos genes: tivemos que aprendê-las, a partir do ambiente e com aqueles que nos cercam. A história da humanidade é de constante autorreinvenção: desde fazer fogo e projetar instrumentos de pedra até agricultura, explorações e fissão nuclear. Na raiz de todas essas realizações, jaz um mesmo segredo: a extraordinária capacidade de nosso cérebro para formular hipóteses e selecionar aquelas que combinam com nosso ambiente.


     Aprender é o triunfo de nossa espécie. Em nosso cérebro, bilhões de parâmetros estão livres para se adaptar a nosso ambiente, a nossa língua, a nossa cultura, a nossos pais, a nossa comida... Em nossa espécie, a contribuição do aprendizado é particularmente grande porque nossa infância é muito mais extensa do que a de outros mamíferos. E, como temos um dom único para a língua e para a matemática, nosso mecanismo de aprendizado é capaz de navegar por vastos espaços de hipóteses que se recombinam, formando conjuntos potencialmente infinitos — ainda que sempre baseados em fundamentos fixos e invariáveis herdados de nossa evolução. 


Stanislas Dehaene. É assim que aprendemos: por que o cérebro funciona melhor do que qualquer máquina (ainda...). Tradução: Rodolfo Ilari. São Paulo: Editora Contexto, 2022, 17-8 (com adaptações).

Em relação a aspectos linguísticos do texto CB2A1-II, julgue o item seguinte. 


Estaria mantida a correção gramatical do segundo período do segundo parágrafo caso o pronome “se”, em “para se adaptar”, fosse deslocado para depois do verbo — para adaptar-se.

Alternativas
Q2281598 Português

Texto CB2A1-II


     Se eu tivesse que resumir, em uma palavra, os talentos próprios de nossa espécie, eu diria “aprender”. Nós não somos apenas o Homo sapiens, mas também o Homo docens — a espécie que ensina a si própria. A maior parte das coisas que conhecemos sobre o mundo não nos foi dada por nossos genes: tivemos que aprendê-las, a partir do ambiente e com aqueles que nos cercam. A história da humanidade é de constante autorreinvenção: desde fazer fogo e projetar instrumentos de pedra até agricultura, explorações e fissão nuclear. Na raiz de todas essas realizações, jaz um mesmo segredo: a extraordinária capacidade de nosso cérebro para formular hipóteses e selecionar aquelas que combinam com nosso ambiente.


     Aprender é o triunfo de nossa espécie. Em nosso cérebro, bilhões de parâmetros estão livres para se adaptar a nosso ambiente, a nossa língua, a nossa cultura, a nossos pais, a nossa comida... Em nossa espécie, a contribuição do aprendizado é particularmente grande porque nossa infância é muito mais extensa do que a de outros mamíferos. E, como temos um dom único para a língua e para a matemática, nosso mecanismo de aprendizado é capaz de navegar por vastos espaços de hipóteses que se recombinam, formando conjuntos potencialmente infinitos — ainda que sempre baseados em fundamentos fixos e invariáveis herdados de nossa evolução. 


Stanislas Dehaene. É assim que aprendemos: por que o cérebro funciona melhor do que qualquer máquina (ainda...). Tradução: Rodolfo Ilari. São Paulo: Editora Contexto, 2022, 17-8 (com adaptações).

Em relação a aspectos linguísticos do texto CB2A1-II, julgue o item seguinte. 


No segmento “jaz um mesmo segredo” (último período do primeiro parágrafo), o termo “um mesmo segredo” funciona sintaticamente como complemento direto da forma verbal “jaz”, que se caracteriza como impessoal. 

Alternativas
Respostas
56: E
57: E
58: C
59: C
60: E