Questões de Concurso Comentadas sobre português para cespe / cebraspe

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Q3258184 Português
    Em um mundo cada vez mais acelerado e hiperconectado, que recompensa o imediatismo, a cultura da urgência obscurece a linha entre o que é realmente importante e o que não é. No trabalho, a cultura da urgência pode envolver lidar com solicitações frequentes de última hora, prazos ou carga de trabalho irrealistas e estimular a expectativa de que se esteja disponível mesmo depois do expediente. Na vida pessoal, as manifestações da cultura da urgência incluem estender-se demais nos relacionamentos, verificar com frequência as atualizações das mídias sociais, por medo de perder alguma coisa, e responder imediatamente a chamadas e mensagens de texto, mesmo quando isso for inconveniente.  

    Fazer parte da cultura do “sempre ligado” muitas vezes exige a realização de várias tarefas. No entanto, pesquisas mostram que o cérebro humano não tem a arquitetura neurocognitiva para realizar duas ou mais tarefas simultaneamente. Portanto, toda vez que realizamos uma multitarefa, o cérebro fica mais lento e sua produtividade pode ser reduzida em até 40%.

    Além disso, “a atração pela distração que impulsiona a maioria das multitarefas pode ser difícil de ser desligada”, afirma a neurocientista Friederike Fabritius. “Como resultado, você pode achar difícil se concentrar mesmo quando não está realizando multitarefas”, ela diz.

    Enquanto isso, a superestimulação constante — um contribuinte significativo para a cultura da urgência — dessensibiliza o sistema de dopamina. Em resumo, “quanto mais superestimulada uma pessoa estiver, menos alegria poderá sentir”, diz Fabritius.

    A superestimulação constante também impede o pensamento reflexivo. Quando o cérebro está sobrecarregado pela necessidade constante de processar informações e tomar decisões rapidamente, ele geralmente recorre ao pensamento superficial. Isso compromete sua capacidade de se envolver em um trabalho profundo que exija longos períodos de concentração sem distrações.

    Por fim, a cultura da urgência, com o passar do tempo, também pode ser prejudicial à saúde física, contribuindo para hipertensão, privação do sono, colesterol alto e distúrbios inflamatórios. 


Internet: <nationalgeographicbrasil.com> (com adaptações). 
A respeito das ideias veiculadas no texto apresentado e de seus aspectos linguísticos, julgue o item a seguir.

No último período do segundo parágrafo, dado o emprego da primeira pessoa do plural em “realizamos”, entende-se que o referente da forma pronominal “sua” corresponde ao autor do texto e ao leitor.
Alternativas
Q3258183 Português
    Em um mundo cada vez mais acelerado e hiperconectado, que recompensa o imediatismo, a cultura da urgência obscurece a linha entre o que é realmente importante e o que não é. No trabalho, a cultura da urgência pode envolver lidar com solicitações frequentes de última hora, prazos ou carga de trabalho irrealistas e estimular a expectativa de que se esteja disponível mesmo depois do expediente. Na vida pessoal, as manifestações da cultura da urgência incluem estender-se demais nos relacionamentos, verificar com frequência as atualizações das mídias sociais, por medo de perder alguma coisa, e responder imediatamente a chamadas e mensagens de texto, mesmo quando isso for inconveniente.  

    Fazer parte da cultura do “sempre ligado” muitas vezes exige a realização de várias tarefas. No entanto, pesquisas mostram que o cérebro humano não tem a arquitetura neurocognitiva para realizar duas ou mais tarefas simultaneamente. Portanto, toda vez que realizamos uma multitarefa, o cérebro fica mais lento e sua produtividade pode ser reduzida em até 40%.

    Além disso, “a atração pela distração que impulsiona a maioria das multitarefas pode ser difícil de ser desligada”, afirma a neurocientista Friederike Fabritius. “Como resultado, você pode achar difícil se concentrar mesmo quando não está realizando multitarefas”, ela diz.

    Enquanto isso, a superestimulação constante — um contribuinte significativo para a cultura da urgência — dessensibiliza o sistema de dopamina. Em resumo, “quanto mais superestimulada uma pessoa estiver, menos alegria poderá sentir”, diz Fabritius.

    A superestimulação constante também impede o pensamento reflexivo. Quando o cérebro está sobrecarregado pela necessidade constante de processar informações e tomar decisões rapidamente, ele geralmente recorre ao pensamento superficial. Isso compromete sua capacidade de se envolver em um trabalho profundo que exija longos períodos de concentração sem distrações.

    Por fim, a cultura da urgência, com o passar do tempo, também pode ser prejudicial à saúde física, contribuindo para hipertensão, privação do sono, colesterol alto e distúrbios inflamatórios. 


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A respeito das ideias veiculadas no texto apresentado e de seus aspectos linguísticos, julgue o item a seguir.

Seria coerente com as ideias do texto a substituição da palavra ‘ligado’ (primeiro período do segundo parágrafo) pela expressão a postos.
Alternativas
Q3258182 Português
    Em um mundo cada vez mais acelerado e hiperconectado, que recompensa o imediatismo, a cultura da urgência obscurece a linha entre o que é realmente importante e o que não é. No trabalho, a cultura da urgência pode envolver lidar com solicitações frequentes de última hora, prazos ou carga de trabalho irrealistas e estimular a expectativa de que se esteja disponível mesmo depois do expediente. Na vida pessoal, as manifestações da cultura da urgência incluem estender-se demais nos relacionamentos, verificar com frequência as atualizações das mídias sociais, por medo de perder alguma coisa, e responder imediatamente a chamadas e mensagens de texto, mesmo quando isso for inconveniente.  

    Fazer parte da cultura do “sempre ligado” muitas vezes exige a realização de várias tarefas. No entanto, pesquisas mostram que o cérebro humano não tem a arquitetura neurocognitiva para realizar duas ou mais tarefas simultaneamente. Portanto, toda vez que realizamos uma multitarefa, o cérebro fica mais lento e sua produtividade pode ser reduzida em até 40%.

    Além disso, “a atração pela distração que impulsiona a maioria das multitarefas pode ser difícil de ser desligada”, afirma a neurocientista Friederike Fabritius. “Como resultado, você pode achar difícil se concentrar mesmo quando não está realizando multitarefas”, ela diz.

    Enquanto isso, a superestimulação constante — um contribuinte significativo para a cultura da urgência — dessensibiliza o sistema de dopamina. Em resumo, “quanto mais superestimulada uma pessoa estiver, menos alegria poderá sentir”, diz Fabritius.

    A superestimulação constante também impede o pensamento reflexivo. Quando o cérebro está sobrecarregado pela necessidade constante de processar informações e tomar decisões rapidamente, ele geralmente recorre ao pensamento superficial. Isso compromete sua capacidade de se envolver em um trabalho profundo que exija longos períodos de concentração sem distrações.

    Por fim, a cultura da urgência, com o passar do tempo, também pode ser prejudicial à saúde física, contribuindo para hipertensão, privação do sono, colesterol alto e distúrbios inflamatórios. 


Internet: <nationalgeographicbrasil.com> (com adaptações). 
A respeito das ideias veiculadas no texto apresentado e de seus aspectos linguísticos, julgue o item a seguir.

Conclui-se do texto que a cultura da urgência se manifesta de forma mais frequente na vida pessoal do que no ambiente de trabalho.
Alternativas
Q3258181 Português
    Em um mundo cada vez mais acelerado e hiperconectado, que recompensa o imediatismo, a cultura da urgência obscurece a linha entre o que é realmente importante e o que não é. No trabalho, a cultura da urgência pode envolver lidar com solicitações frequentes de última hora, prazos ou carga de trabalho irrealistas e estimular a expectativa de que se esteja disponível mesmo depois do expediente. Na vida pessoal, as manifestações da cultura da urgência incluem estender-se demais nos relacionamentos, verificar com frequência as atualizações das mídias sociais, por medo de perder alguma coisa, e responder imediatamente a chamadas e mensagens de texto, mesmo quando isso for inconveniente.  

    Fazer parte da cultura do “sempre ligado” muitas vezes exige a realização de várias tarefas. No entanto, pesquisas mostram que o cérebro humano não tem a arquitetura neurocognitiva para realizar duas ou mais tarefas simultaneamente. Portanto, toda vez que realizamos uma multitarefa, o cérebro fica mais lento e sua produtividade pode ser reduzida em até 40%.

    Além disso, “a atração pela distração que impulsiona a maioria das multitarefas pode ser difícil de ser desligada”, afirma a neurocientista Friederike Fabritius. “Como resultado, você pode achar difícil se concentrar mesmo quando não está realizando multitarefas”, ela diz.

    Enquanto isso, a superestimulação constante — um contribuinte significativo para a cultura da urgência — dessensibiliza o sistema de dopamina. Em resumo, “quanto mais superestimulada uma pessoa estiver, menos alegria poderá sentir”, diz Fabritius.

    A superestimulação constante também impede o pensamento reflexivo. Quando o cérebro está sobrecarregado pela necessidade constante de processar informações e tomar decisões rapidamente, ele geralmente recorre ao pensamento superficial. Isso compromete sua capacidade de se envolver em um trabalho profundo que exija longos períodos de concentração sem distrações.

    Por fim, a cultura da urgência, com o passar do tempo, também pode ser prejudicial à saúde física, contribuindo para hipertensão, privação do sono, colesterol alto e distúrbios inflamatórios. 


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A respeito das ideias veiculadas no texto apresentado e de seus aspectos linguísticos, julgue o item a seguir.

De acordo com o texto, a superestimulação constante concorre para a cultura da urgência.
Alternativas
Q3258180 Português
    Em um mundo cada vez mais acelerado e hiperconectado, que recompensa o imediatismo, a cultura da urgência obscurece a linha entre o que é realmente importante e o que não é. No trabalho, a cultura da urgência pode envolver lidar com solicitações frequentes de última hora, prazos ou carga de trabalho irrealistas e estimular a expectativa de que se esteja disponível mesmo depois do expediente. Na vida pessoal, as manifestações da cultura da urgência incluem estender-se demais nos relacionamentos, verificar com frequência as atualizações das mídias sociais, por medo de perder alguma coisa, e responder imediatamente a chamadas e mensagens de texto, mesmo quando isso for inconveniente.  

    Fazer parte da cultura do “sempre ligado” muitas vezes exige a realização de várias tarefas. No entanto, pesquisas mostram que o cérebro humano não tem a arquitetura neurocognitiva para realizar duas ou mais tarefas simultaneamente. Portanto, toda vez que realizamos uma multitarefa, o cérebro fica mais lento e sua produtividade pode ser reduzida em até 40%.

    Além disso, “a atração pela distração que impulsiona a maioria das multitarefas pode ser difícil de ser desligada”, afirma a neurocientista Friederike Fabritius. “Como resultado, você pode achar difícil se concentrar mesmo quando não está realizando multitarefas”, ela diz.

    Enquanto isso, a superestimulação constante — um contribuinte significativo para a cultura da urgência — dessensibiliza o sistema de dopamina. Em resumo, “quanto mais superestimulada uma pessoa estiver, menos alegria poderá sentir”, diz Fabritius.

    A superestimulação constante também impede o pensamento reflexivo. Quando o cérebro está sobrecarregado pela necessidade constante de processar informações e tomar decisões rapidamente, ele geralmente recorre ao pensamento superficial. Isso compromete sua capacidade de se envolver em um trabalho profundo que exija longos períodos de concentração sem distrações.

    Por fim, a cultura da urgência, com o passar do tempo, também pode ser prejudicial à saúde física, contribuindo para hipertensão, privação do sono, colesterol alto e distúrbios inflamatórios. 


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A respeito das ideias veiculadas no texto apresentado e de seus aspectos linguísticos, julgue o item a seguir.

No texto, são expostos efeitos da cultura da urgência, mas não se observa um posicionamento explícito quanto à necessidade de combatê-la.
Alternativas
Q3258179 Português
    Em um mundo cada vez mais acelerado e hiperconectado, que recompensa o imediatismo, a cultura da urgência obscurece a linha entre o que é realmente importante e o que não é. No trabalho, a cultura da urgência pode envolver lidar com solicitações frequentes de última hora, prazos ou carga de trabalho irrealistas e estimular a expectativa de que se esteja disponível mesmo depois do expediente. Na vida pessoal, as manifestações da cultura da urgência incluem estender-se demais nos relacionamentos, verificar com frequência as atualizações das mídias sociais, por medo de perder alguma coisa, e responder imediatamente a chamadas e mensagens de texto, mesmo quando isso for inconveniente.  

    Fazer parte da cultura do “sempre ligado” muitas vezes exige a realização de várias tarefas. No entanto, pesquisas mostram que o cérebro humano não tem a arquitetura neurocognitiva para realizar duas ou mais tarefas simultaneamente. Portanto, toda vez que realizamos uma multitarefa, o cérebro fica mais lento e sua produtividade pode ser reduzida em até 40%.

    Além disso, “a atração pela distração que impulsiona a maioria das multitarefas pode ser difícil de ser desligada”, afirma a neurocientista Friederike Fabritius. “Como resultado, você pode achar difícil se concentrar mesmo quando não está realizando multitarefas”, ela diz.

    Enquanto isso, a superestimulação constante — um contribuinte significativo para a cultura da urgência — dessensibiliza o sistema de dopamina. Em resumo, “quanto mais superestimulada uma pessoa estiver, menos alegria poderá sentir”, diz Fabritius.

    A superestimulação constante também impede o pensamento reflexivo. Quando o cérebro está sobrecarregado pela necessidade constante de processar informações e tomar decisões rapidamente, ele geralmente recorre ao pensamento superficial. Isso compromete sua capacidade de se envolver em um trabalho profundo que exija longos períodos de concentração sem distrações.

    Por fim, a cultura da urgência, com o passar do tempo, também pode ser prejudicial à saúde física, contribuindo para hipertensão, privação do sono, colesterol alto e distúrbios inflamatórios. 


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A respeito das ideias veiculadas no texto apresentado e de seus aspectos linguísticos, julgue o item a seguir.

O tema central do texto é a chamada “cultura da urgência”, cuja definição é apresentada no primeiro período do texto e cujas manifestações são exemplificadas nos períodos subsequentes.
Alternativas
Q3258178 Português
    Em um mundo cada vez mais acelerado e hiperconectado, que recompensa o imediatismo, a cultura da urgência obscurece a linha entre o que é realmente importante e o que não é. No trabalho, a cultura da urgência pode envolver lidar com solicitações frequentes de última hora, prazos ou carga de trabalho irrealistas e estimular a expectativa de que se esteja disponível mesmo depois do expediente. Na vida pessoal, as manifestações da cultura da urgência incluem estender-se demais nos relacionamentos, verificar com frequência as atualizações das mídias sociais, por medo de perder alguma coisa, e responder imediatamente a chamadas e mensagens de texto, mesmo quando isso for inconveniente.  

    Fazer parte da cultura do “sempre ligado” muitas vezes exige a realização de várias tarefas. No entanto, pesquisas mostram que o cérebro humano não tem a arquitetura neurocognitiva para realizar duas ou mais tarefas simultaneamente. Portanto, toda vez que realizamos uma multitarefa, o cérebro fica mais lento e sua produtividade pode ser reduzida em até 40%.

    Além disso, “a atração pela distração que impulsiona a maioria das multitarefas pode ser difícil de ser desligada”, afirma a neurocientista Friederike Fabritius. “Como resultado, você pode achar difícil se concentrar mesmo quando não está realizando multitarefas”, ela diz.

    Enquanto isso, a superestimulação constante — um contribuinte significativo para a cultura da urgência — dessensibiliza o sistema de dopamina. Em resumo, “quanto mais superestimulada uma pessoa estiver, menos alegria poderá sentir”, diz Fabritius.

    A superestimulação constante também impede o pensamento reflexivo. Quando o cérebro está sobrecarregado pela necessidade constante de processar informações e tomar decisões rapidamente, ele geralmente recorre ao pensamento superficial. Isso compromete sua capacidade de se envolver em um trabalho profundo que exija longos períodos de concentração sem distrações.

    Por fim, a cultura da urgência, com o passar do tempo, também pode ser prejudicial à saúde física, contribuindo para hipertensão, privação do sono, colesterol alto e distúrbios inflamatórios. 


Internet: <nationalgeographicbrasil.com> (com adaptações). 
A respeito das ideias veiculadas no texto apresentado e de seus aspectos linguísticos, julgue o item a seguir.

O trecho ‘a atração pela distração que impulsiona a maioria das multitarefas pode ser difícil de ser desligada’ (primeiro período do terceiro parágrafo) poderia ser reescrito, sem prejuízo das ideias originais e da correção gramatical do texto, da seguinte forma: a atração pela distração impulsionada pela maioria das multitarefas podem ser difíceis de desligar. 
Alternativas
Q3258027 Português
Em um mundo cada vez mais acelerado e hiperconectado, que recompensa o imediatismo, a cultura da urgência obscurece a linha entre o que é realmente importante e o que não é. No trabalho, a cultura da urgência pode envolver lidar com solicitações frequentes de última hora, prazos ou carga de trabalho irrealistas e estimular a expectativa de que se esteja disponível mesmo depois do expediente. Na vida pessoal, as manifestações da cultura da urgência incluem estender-se demais nos relacionamentos, verificar com frequência as atualizações das mídias sociais, por medo de perder alguma coisa, e responder imediatamente a chamadas e mensagens de texto, mesmo quando isso for inconveniente.

Fazer parte da cultura do “sempre ligado” muitas vezes exige a realização de várias tarefas. No entanto, pesquisas mostram que o cérebro humano não tem a arquitetura neurocognitiva para realizar duas ou mais tarefas simultaneamente. Portanto, toda vez que realizamos uma multitarefa, o cérebro fica mais lento e sua produtividade pode ser reduzida em até 40%.

Além disso, “a atração pela distração que impulsiona a maioria das multitarefas pode ser difícil de ser desligada”, afirma a neurocientista Friederike Fabritius. “Como resultado, você pode achar difícil se concentrar mesmo quando não está realizando multitarefas”, ela diz.

Enquanto isso, a superestimulação constante — um contribuinte significativo para a cultura da urgência — dessensibiliza o sistema de dopamina. Em resumo, “quanto mais superestimulada uma pessoa estiver, menos alegria poderá sentir”, diz Fabritius.

A superestimulação constante também impede o pensamento reflexivo. Quando o cérebro está sobrecarregado pela necessidade constante de processar informações e tomar decisões rapidamente, ele geralmente recorre ao pensamento superficial. Isso compromete sua capacidade de se envolver em um trabalho profundo que exija longos períodos de concentração sem distrações.

Por fim, a cultura da urgência, com o passar do tempo, também pode ser prejudicial à saúde física, contribuindo para hipertensão, privação do sono, colesterol alto e distúrbios inflamatórios.

Internet: <nationalgeographicbrasil.com> (com adaptações).  
A respeito das ideias veiculadas no texto apresentado e de seus aspectos linguísticos, julgue os itens a seguir.
A expressão “Por fim”, no início do último parágrafo, introduz uma conclusão.
Alternativas
Q3257871 Português

Texto CG1A1 


        O tradicional feriado do Dia do Trabalho, que é celebrado no dia 1.º de maio em praticamente todos os países — e na primeira segunda-feira de setembro, somente nos Estados Unidos da América (EUA) e no Canadá —, nasceu de movimentos trabalhistas ocorridos no final do século XIX, em meio à crescente inquietação dos trabalhadores com relação às condições de trabalho opressivas e a uma greve maciça que ameaçava se tornar violenta.


        Em abril de 1872, dez mil pessoas marcharam pelas ruas de Toronto, no Canadá, para pedir uma semana de trabalho mais curta. A partir de então, as cidades canadenses começaram a realizar desfiles anuais em homenagem aos trabalhadores. Dez anos depois, os EUA seguiram o exemplo. Em 5 de setembro de 1882, os líderes sindicais da cidade de Nova Iorque organizaram o que hoje é considerado o primeiro desfile do Dia do Trabalho do país.


        Naquele dia, dez mil trabalhadores marcharam pelas ruas da cidade em um evento que culminou em um piquenique com discursos, fogos de artifício e dança. Os organizadores proclamaram o dia como “um feriado geral para os trabalhadores desta cidade”. Eles continuaram a realizar o desfile nos anos seguintes e, em 1884, o evento foi fixado na primeira segunda-feira de setembro.


        Acontece que o Dia do Trabalho de Nova Iorque não era um feriado oficial — os participantes tiravam férias não remuneradas nesse dia para celebrá-lo —, mas o movimento para declará-lo como tal havia começado oficialmente.


        O feriado do Dia do Trabalho no dia 1.º de maio também teve origem nos EUA. Em 1.º de maio de 1886, no que ficou conhecido como Haymarket Riot (Revolta de Haymarket, em português), os trabalhadores inundaram as ruas da cidade de Chicago para exigir uma jornada de trabalho de oito horas por dia. No entanto, ainda seria necessário outro confronto no meio-oeste estadunidense para tornar o Dia do Trabalho um feriado federal.


        Apesar de suas consequências sangrentas, a criação de um feriado dedicado exclusivamente aos trabalhadores foi uma conquista importante para o movimento trabalhista. “O Dia do Trabalho marca uma nova época nos anais da história humana”, escreveu Samuel Gompers, presidente da Federação Americana do Trabalho, no jornal The New York Times, em 1910. “Entre todos os dias festivos do ano, não há nenhum que se destaque tanto para o avanço social das pessoas comuns como essa data”, disse ele.


Internet: <nationalgeographicbrasil.com> (com adaptações).

Assinale a opção correta em relação ao trecho ‘Entre todos os dias festivos do ano, não há nenhum que se destaque tanto para o avanço social das pessoas comuns como essa data’ (último período do texto CG1A1). 
Alternativas
Q3257869 Português

Texto CG1A1 


        O tradicional feriado do Dia do Trabalho, que é celebrado no dia 1.º de maio em praticamente todos os países — e na primeira segunda-feira de setembro, somente nos Estados Unidos da América (EUA) e no Canadá —, nasceu de movimentos trabalhistas ocorridos no final do século XIX, em meio à crescente inquietação dos trabalhadores com relação às condições de trabalho opressivas e a uma greve maciça que ameaçava se tornar violenta.


        Em abril de 1872, dez mil pessoas marcharam pelas ruas de Toronto, no Canadá, para pedir uma semana de trabalho mais curta. A partir de então, as cidades canadenses começaram a realizar desfiles anuais em homenagem aos trabalhadores. Dez anos depois, os EUA seguiram o exemplo. Em 5 de setembro de 1882, os líderes sindicais da cidade de Nova Iorque organizaram o que hoje é considerado o primeiro desfile do Dia do Trabalho do país.


        Naquele dia, dez mil trabalhadores marcharam pelas ruas da cidade em um evento que culminou em um piquenique com discursos, fogos de artifício e dança. Os organizadores proclamaram o dia como “um feriado geral para os trabalhadores desta cidade”. Eles continuaram a realizar o desfile nos anos seguintes e, em 1884, o evento foi fixado na primeira segunda-feira de setembro.


        Acontece que o Dia do Trabalho de Nova Iorque não era um feriado oficial — os participantes tiravam férias não remuneradas nesse dia para celebrá-lo —, mas o movimento para declará-lo como tal havia começado oficialmente.


        O feriado do Dia do Trabalho no dia 1.º de maio também teve origem nos EUA. Em 1.º de maio de 1886, no que ficou conhecido como Haymarket Riot (Revolta de Haymarket, em português), os trabalhadores inundaram as ruas da cidade de Chicago para exigir uma jornada de trabalho de oito horas por dia. No entanto, ainda seria necessário outro confronto no meio-oeste estadunidense para tornar o Dia do Trabalho um feriado federal.


        Apesar de suas consequências sangrentas, a criação de um feriado dedicado exclusivamente aos trabalhadores foi uma conquista importante para o movimento trabalhista. “O Dia do Trabalho marca uma nova época nos anais da história humana”, escreveu Samuel Gompers, presidente da Federação Americana do Trabalho, no jornal The New York Times, em 1910. “Entre todos os dias festivos do ano, não há nenhum que se destaque tanto para o avanço social das pessoas comuns como essa data”, disse ele.


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Assinale a opção em que a proposta de reescrita do quarto parágrafo preserva os sentidos originais e a correção gramatical do texto CG1A1. 
Alternativas
Q3257867 Português

Texto CG1A1 


        O tradicional feriado do Dia do Trabalho, que é celebrado no dia 1.º de maio em praticamente todos os países — e na primeira segunda-feira de setembro, somente nos Estados Unidos da América (EUA) e no Canadá —, nasceu de movimentos trabalhistas ocorridos no final do século XIX, em meio à crescente inquietação dos trabalhadores com relação às condições de trabalho opressivas e a uma greve maciça que ameaçava se tornar violenta.


        Em abril de 1872, dez mil pessoas marcharam pelas ruas de Toronto, no Canadá, para pedir uma semana de trabalho mais curta. A partir de então, as cidades canadenses começaram a realizar desfiles anuais em homenagem aos trabalhadores. Dez anos depois, os EUA seguiram o exemplo. Em 5 de setembro de 1882, os líderes sindicais da cidade de Nova Iorque organizaram o que hoje é considerado o primeiro desfile do Dia do Trabalho do país.


        Naquele dia, dez mil trabalhadores marcharam pelas ruas da cidade em um evento que culminou em um piquenique com discursos, fogos de artifício e dança. Os organizadores proclamaram o dia como “um feriado geral para os trabalhadores desta cidade”. Eles continuaram a realizar o desfile nos anos seguintes e, em 1884, o evento foi fixado na primeira segunda-feira de setembro.


        Acontece que o Dia do Trabalho de Nova Iorque não era um feriado oficial — os participantes tiravam férias não remuneradas nesse dia para celebrá-lo —, mas o movimento para declará-lo como tal havia começado oficialmente.


        O feriado do Dia do Trabalho no dia 1.º de maio também teve origem nos EUA. Em 1.º de maio de 1886, no que ficou conhecido como Haymarket Riot (Revolta de Haymarket, em português), os trabalhadores inundaram as ruas da cidade de Chicago para exigir uma jornada de trabalho de oito horas por dia. No entanto, ainda seria necessário outro confronto no meio-oeste estadunidense para tornar o Dia do Trabalho um feriado federal.


        Apesar de suas consequências sangrentas, a criação de um feriado dedicado exclusivamente aos trabalhadores foi uma conquista importante para o movimento trabalhista. “O Dia do Trabalho marca uma nova época nos anais da história humana”, escreveu Samuel Gompers, presidente da Federação Americana do Trabalho, no jornal The New York Times, em 1910. “Entre todos os dias festivos do ano, não há nenhum que se destaque tanto para o avanço social das pessoas comuns como essa data”, disse ele.


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Estariam mantidos os sentidos e a correção gramatical do texto CG1A1, no que diz respeito à pontuação, caso 
Alternativas
Q3257865 Português

Texto CG1A1 


        O tradicional feriado do Dia do Trabalho, que é celebrado no dia 1.º de maio em praticamente todos os países — e na primeira segunda-feira de setembro, somente nos Estados Unidos da América (EUA) e no Canadá —, nasceu de movimentos trabalhistas ocorridos no final do século XIX, em meio à crescente inquietação dos trabalhadores com relação às condições de trabalho opressivas e a uma greve maciça que ameaçava se tornar violenta.


        Em abril de 1872, dez mil pessoas marcharam pelas ruas de Toronto, no Canadá, para pedir uma semana de trabalho mais curta. A partir de então, as cidades canadenses começaram a realizar desfiles anuais em homenagem aos trabalhadores. Dez anos depois, os EUA seguiram o exemplo. Em 5 de setembro de 1882, os líderes sindicais da cidade de Nova Iorque organizaram o que hoje é considerado o primeiro desfile do Dia do Trabalho do país.


        Naquele dia, dez mil trabalhadores marcharam pelas ruas da cidade em um evento que culminou em um piquenique com discursos, fogos de artifício e dança. Os organizadores proclamaram o dia como “um feriado geral para os trabalhadores desta cidade”. Eles continuaram a realizar o desfile nos anos seguintes e, em 1884, o evento foi fixado na primeira segunda-feira de setembro.


        Acontece que o Dia do Trabalho de Nova Iorque não era um feriado oficial — os participantes tiravam férias não remuneradas nesse dia para celebrá-lo —, mas o movimento para declará-lo como tal havia começado oficialmente.


        O feriado do Dia do Trabalho no dia 1.º de maio também teve origem nos EUA. Em 1.º de maio de 1886, no que ficou conhecido como Haymarket Riot (Revolta de Haymarket, em português), os trabalhadores inundaram as ruas da cidade de Chicago para exigir uma jornada de trabalho de oito horas por dia. No entanto, ainda seria necessário outro confronto no meio-oeste estadunidense para tornar o Dia do Trabalho um feriado federal.


        Apesar de suas consequências sangrentas, a criação de um feriado dedicado exclusivamente aos trabalhadores foi uma conquista importante para o movimento trabalhista. “O Dia do Trabalho marca uma nova época nos anais da história humana”, escreveu Samuel Gompers, presidente da Federação Americana do Trabalho, no jornal The New York Times, em 1910. “Entre todos os dias festivos do ano, não há nenhum que se destaque tanto para o avanço social das pessoas comuns como essa data”, disse ele.


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No primeiro parágrafo do texto CG1A1, a correção gramatical do trecho “em meio à crescente inquietação dos trabalhadores” seria mantida caso a expressão “em meio à” fosse substituída por 
Alternativas
Q3257864 Português

Texto CG1A1 


        O tradicional feriado do Dia do Trabalho, que é celebrado no dia 1.º de maio em praticamente todos os países — e na primeira segunda-feira de setembro, somente nos Estados Unidos da América (EUA) e no Canadá —, nasceu de movimentos trabalhistas ocorridos no final do século XIX, em meio à crescente inquietação dos trabalhadores com relação às condições de trabalho opressivas e a uma greve maciça que ameaçava se tornar violenta.


        Em abril de 1872, dez mil pessoas marcharam pelas ruas de Toronto, no Canadá, para pedir uma semana de trabalho mais curta. A partir de então, as cidades canadenses começaram a realizar desfiles anuais em homenagem aos trabalhadores. Dez anos depois, os EUA seguiram o exemplo. Em 5 de setembro de 1882, os líderes sindicais da cidade de Nova Iorque organizaram o que hoje é considerado o primeiro desfile do Dia do Trabalho do país.


        Naquele dia, dez mil trabalhadores marcharam pelas ruas da cidade em um evento que culminou em um piquenique com discursos, fogos de artifício e dança. Os organizadores proclamaram o dia como “um feriado geral para os trabalhadores desta cidade”. Eles continuaram a realizar o desfile nos anos seguintes e, em 1884, o evento foi fixado na primeira segunda-feira de setembro.


        Acontece que o Dia do Trabalho de Nova Iorque não era um feriado oficial — os participantes tiravam férias não remuneradas nesse dia para celebrá-lo —, mas o movimento para declará-lo como tal havia começado oficialmente.


        O feriado do Dia do Trabalho no dia 1.º de maio também teve origem nos EUA. Em 1.º de maio de 1886, no que ficou conhecido como Haymarket Riot (Revolta de Haymarket, em português), os trabalhadores inundaram as ruas da cidade de Chicago para exigir uma jornada de trabalho de oito horas por dia. No entanto, ainda seria necessário outro confronto no meio-oeste estadunidense para tornar o Dia do Trabalho um feriado federal.


        Apesar de suas consequências sangrentas, a criação de um feriado dedicado exclusivamente aos trabalhadores foi uma conquista importante para o movimento trabalhista. “O Dia do Trabalho marca uma nova época nos anais da história humana”, escreveu Samuel Gompers, presidente da Federação Americana do Trabalho, no jornal The New York Times, em 1910. “Entre todos os dias festivos do ano, não há nenhum que se destaque tanto para o avanço social das pessoas comuns como essa data”, disse ele.


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No primeiro parágrafo do texto CG1A1, o segmento “que é celebrado no dia 1.º de maio em praticamente todos os países — e na primeira segunda-feira de setembro, somente nos Estados Unidos da América (EUA) e no Canadá —,” classifica-se sintaticamente como 
Alternativas
Q3257191 Português
    Dinheiro traz felicidade? Engana-se quem pensa que esta é só uma pergunta filosófica de boteco. Muito pelo contrário: quem se debruça para valer sobre a questão são vencedores do Nobel de Economia, o psicólogo israelense Daniel Kahneman e o economista americano Argus Deaton.
    Kahneman é considerado um dos fundadores da economia comportamental, uma área que se apoia na psicologia para entender quais fatores afetam as decisões financeiras de alguém. Foi por integrar conhecimentos da psicologia à economia que ele recebeu o prêmio da Academia Real de Ciências da Suécia, em 2002.
     Oito anos depois, Kahneman se juntou a Argus — que receberia o Nobel de Economia em 2015 por seus trabalhos sobre consumo, pobreza e bem-estar social — para tentar responder à grande questão. Eles publicaram um estudo que correlaciona o nível de renda de mil americanos com seu grau de satisfação pessoal e bem-estar emocional, segundo respostas fornecidas em um questionário entre 2008 e 2009.
     Eles chegaram à seguinte conclusão: quanto mais dinheiro alguém ganha, mais feliz e satisfeita essa pessoa se sente. Só que essa correlação não é tão evidente na faixa de pessoas que ganham entre 60 e 90 mil dólares por ano (entre R$ 5 e 7,5 mil mensais). E, entre aqueles que recebiam valores maiores que estes, mais dinheiro já não significava mais felicidade.
     O estudo foi amplamente divulgado na época. Mas ele também foi rebatido por Matthew Killingsworth, um pesquisador da Universidade da Pensilvânia que coleta dados sobre felicidade. Ele publicou uma pesquisa, em 2021, sugerindo que a felicidade média aumenta consistentemente com a renda. E então, qual seria a conclusão correta?
     Para resolver o impasse, Kahneman juntou-se a Killingsworth e Barbara Mellers, também da Universidade da Pensilvânia. Os pesquisadores reanalisaram os dados coletados nos Estados Unidos da América em 2010 e 2021 para entender onde cada estudo deixou a desejar. E assim chegaram a uma conclusão mais sutil: de que pessoas felizes se sentem ainda melhores conforme ganham mais dinheiro; por outro lado, entre pessoas infelizes, o bem-estar para de aumentar quando certo nível de renda é alcançado.

Lúcia Costa. Dinheiro traz felicidade. In: Revista SuperInteressante, 7/3/2023. Internet: <super.abril.com.br> (com adaptações). 
No que se refere às características discursivas e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, bem como às ideias nele veiculadas, julgue o item a seguir. 

A correção gramatical e os sentidos do texto seriam mantidos caso a preposição “a”, em “Kahneman juntou-se a Killingsworth e Barbara Mellers” (primeiro período do último parágrafo), fosse substituída por com
Alternativas
Q3257186 Português
    Dinheiro traz felicidade? Engana-se quem pensa que esta é só uma pergunta filosófica de boteco. Muito pelo contrário: quem se debruça para valer sobre a questão são vencedores do Nobel de Economia, o psicólogo israelense Daniel Kahneman e o economista americano Argus Deaton.
    Kahneman é considerado um dos fundadores da economia comportamental, uma área que se apoia na psicologia para entender quais fatores afetam as decisões financeiras de alguém. Foi por integrar conhecimentos da psicologia à economia que ele recebeu o prêmio da Academia Real de Ciências da Suécia, em 2002.
     Oito anos depois, Kahneman se juntou a Argus — que receberia o Nobel de Economia em 2015 por seus trabalhos sobre consumo, pobreza e bem-estar social — para tentar responder à grande questão. Eles publicaram um estudo que correlaciona o nível de renda de mil americanos com seu grau de satisfação pessoal e bem-estar emocional, segundo respostas fornecidas em um questionário entre 2008 e 2009.
     Eles chegaram à seguinte conclusão: quanto mais dinheiro alguém ganha, mais feliz e satisfeita essa pessoa se sente. Só que essa correlação não é tão evidente na faixa de pessoas que ganham entre 60 e 90 mil dólares por ano (entre R$ 5 e 7,5 mil mensais). E, entre aqueles que recebiam valores maiores que estes, mais dinheiro já não significava mais felicidade.
     O estudo foi amplamente divulgado na época. Mas ele também foi rebatido por Matthew Killingsworth, um pesquisador da Universidade da Pensilvânia que coleta dados sobre felicidade. Ele publicou uma pesquisa, em 2021, sugerindo que a felicidade média aumenta consistentemente com a renda. E então, qual seria a conclusão correta?
     Para resolver o impasse, Kahneman juntou-se a Killingsworth e Barbara Mellers, também da Universidade da Pensilvânia. Os pesquisadores reanalisaram os dados coletados nos Estados Unidos da América em 2010 e 2021 para entender onde cada estudo deixou a desejar. E assim chegaram a uma conclusão mais sutil: de que pessoas felizes se sentem ainda melhores conforme ganham mais dinheiro; por outro lado, entre pessoas infelizes, o bem-estar para de aumentar quando certo nível de renda é alcançado.

Lúcia Costa. Dinheiro traz felicidade. In: Revista SuperInteressante, 7/3/2023. Internet: <super.abril.com.br> (com adaptações). 
No que se refere às características discursivas e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, bem como às ideias nele veiculadas, julgue o item a seguir. 

O verbo debruçar, conforme empregado no terceiro período do primeiro parágrafo, significa inclinar-se ou tornar-se propenso a realizar algo. 
Alternativas
Q3257185 Português
    Dinheiro traz felicidade? Engana-se quem pensa que esta é só uma pergunta filosófica de boteco. Muito pelo contrário: quem se debruça para valer sobre a questão são vencedores do Nobel de Economia, o psicólogo israelense Daniel Kahneman e o economista americano Argus Deaton.
    Kahneman é considerado um dos fundadores da economia comportamental, uma área que se apoia na psicologia para entender quais fatores afetam as decisões financeiras de alguém. Foi por integrar conhecimentos da psicologia à economia que ele recebeu o prêmio da Academia Real de Ciências da Suécia, em 2002.
     Oito anos depois, Kahneman se juntou a Argus — que receberia o Nobel de Economia em 2015 por seus trabalhos sobre consumo, pobreza e bem-estar social — para tentar responder à grande questão. Eles publicaram um estudo que correlaciona o nível de renda de mil americanos com seu grau de satisfação pessoal e bem-estar emocional, segundo respostas fornecidas em um questionário entre 2008 e 2009.
     Eles chegaram à seguinte conclusão: quanto mais dinheiro alguém ganha, mais feliz e satisfeita essa pessoa se sente. Só que essa correlação não é tão evidente na faixa de pessoas que ganham entre 60 e 90 mil dólares por ano (entre R$ 5 e 7,5 mil mensais). E, entre aqueles que recebiam valores maiores que estes, mais dinheiro já não significava mais felicidade.
     O estudo foi amplamente divulgado na época. Mas ele também foi rebatido por Matthew Killingsworth, um pesquisador da Universidade da Pensilvânia que coleta dados sobre felicidade. Ele publicou uma pesquisa, em 2021, sugerindo que a felicidade média aumenta consistentemente com a renda. E então, qual seria a conclusão correta?
     Para resolver o impasse, Kahneman juntou-se a Killingsworth e Barbara Mellers, também da Universidade da Pensilvânia. Os pesquisadores reanalisaram os dados coletados nos Estados Unidos da América em 2010 e 2021 para entender onde cada estudo deixou a desejar. E assim chegaram a uma conclusão mais sutil: de que pessoas felizes se sentem ainda melhores conforme ganham mais dinheiro; por outro lado, entre pessoas infelizes, o bem-estar para de aumentar quando certo nível de renda é alcançado.

Lúcia Costa. Dinheiro traz felicidade. In: Revista SuperInteressante, 7/3/2023. Internet: <super.abril.com.br> (com adaptações). 
No que se refere às características discursivas e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, bem como às ideias nele veiculadas, julgue o item a seguir. 

A correção gramatical e o sentido do texto seriam preservados caso o segundo período do último parágrafo fosse reescrito da seguinte maneira: Para entender onde cada estudo deixou a desejar, os dados coletados pelos pesquisadores nos Estados Unidos da América em 2010 e 2021 foram reanalisados. 
Alternativas
Q3217383 Português

Texto CG4A1


        Globalmente, as mulheres representam de 8% a 17% da força de trabalho na mineração. O Brasil está na ponta positiva do espectro, com representação média feminina de 17% — ainda que os números sejam mais baixos que os do setor industrial brasileiro em geral, em que esse percentual fica em torno de 25%. Na alta liderança, as mulheres representam 20% dos cargos de chefia e 21% dos conselhos administrativos na mineração.


        De acordo com uma pesquisa global da McKinsey, além de colocar em prática valores de igualdade e equidade, a diversidade melhora o desempenho operacional. Equipes diversas são mais produtivas, aderindo 11% mais ao cronograma de produção; têm práticas mais seguras, com uma frequência de acidentes 67% menor; e são mais criativas e resilientes.


        Signatária dos Princípios de Empoderamento da Mulher da ONU, uma mineradora global criou, em 2018, um programa de trainee 100% feminino e, no ano seguinte, realizou seu primeiro processo seletivo exclusivo para mulheres engenheiras, analistas e gestoras. A medida tem impulsionado o índice de participação feminina da empresa, que passou de 13% para 22% entre 2019 e 2022.


         Há, ainda, um obstáculo anterior, como aponta uma gerente de governança do setor: “A mineração tem muitos cargos em ciências exatas, mas não encontramos muitas universitárias nesses cursos”. 

        De fato, se, por um lado, as brasileiras têm maior grau de escolaridade do que os homens, por outro, elas são minoria nos cursos STEM (ciências, tecnologia, engenharias e matemática): 10% das universitárias e 28% de homens universitários estão matriculados em graduações nessas áreas.


        A fim de vencer esse obstáculo, mineradoras globais passaram a oferecer, em parceria com universidades, bolsas de estudos para mulheres nas áreas de engenharia e ciências exatas.

Julgue o item seguinte, acerca de aspectos linguísticos e do vocabulário empregado no texto CG4A1. 


Pelo emprego da palavra “resilientes” (final do segundo parágrafo), entende-se que equipes diversas têm a capacidade de se recuperar facilmente ou de se adaptar às mudanças. 

Alternativas
Q3217382 Português

Texto CG4A1


        Globalmente, as mulheres representam de 8% a 17% da força de trabalho na mineração. O Brasil está na ponta positiva do espectro, com representação média feminina de 17% — ainda que os números sejam mais baixos que os do setor industrial brasileiro em geral, em que esse percentual fica em torno de 25%. Na alta liderança, as mulheres representam 20% dos cargos de chefia e 21% dos conselhos administrativos na mineração.


        De acordo com uma pesquisa global da McKinsey, além de colocar em prática valores de igualdade e equidade, a diversidade melhora o desempenho operacional. Equipes diversas são mais produtivas, aderindo 11% mais ao cronograma de produção; têm práticas mais seguras, com uma frequência de acidentes 67% menor; e são mais criativas e resilientes.


        Signatária dos Princípios de Empoderamento da Mulher da ONU, uma mineradora global criou, em 2018, um programa de trainee 100% feminino e, no ano seguinte, realizou seu primeiro processo seletivo exclusivo para mulheres engenheiras, analistas e gestoras. A medida tem impulsionado o índice de participação feminina da empresa, que passou de 13% para 22% entre 2019 e 2022.


         Há, ainda, um obstáculo anterior, como aponta uma gerente de governança do setor: “A mineração tem muitos cargos em ciências exatas, mas não encontramos muitas universitárias nesses cursos”. 

        De fato, se, por um lado, as brasileiras têm maior grau de escolaridade do que os homens, por outro, elas são minoria nos cursos STEM (ciências, tecnologia, engenharias e matemática): 10% das universitárias e 28% de homens universitários estão matriculados em graduações nessas áreas.


        A fim de vencer esse obstáculo, mineradoras globais passaram a oferecer, em parceria com universidades, bolsas de estudos para mulheres nas áreas de engenharia e ciências exatas.

Julgue o item seguinte, acerca de aspectos linguísticos e do vocabulário empregado no texto CG4A1. 


O primeiro período do segundo parágrafo poderia ser reescrito, sem prejuízo de suas ideias e da correção gramatical, da seguinte forma: Consoante uma pesquisa global da McKinsey, a diversidade evidencia valores de igualdade e equidade, e ainda, melhora o desempenho operacional. 

Alternativas
Q3217381 Português

Texto CG4A1


        Globalmente, as mulheres representam de 8% a 17% da força de trabalho na mineração. O Brasil está na ponta positiva do espectro, com representação média feminina de 17% — ainda que os números sejam mais baixos que os do setor industrial brasileiro em geral, em que esse percentual fica em torno de 25%. Na alta liderança, as mulheres representam 20% dos cargos de chefia e 21% dos conselhos administrativos na mineração.


        De acordo com uma pesquisa global da McKinsey, além de colocar em prática valores de igualdade e equidade, a diversidade melhora o desempenho operacional. Equipes diversas são mais produtivas, aderindo 11% mais ao cronograma de produção; têm práticas mais seguras, com uma frequência de acidentes 67% menor; e são mais criativas e resilientes.


        Signatária dos Princípios de Empoderamento da Mulher da ONU, uma mineradora global criou, em 2018, um programa de trainee 100% feminino e, no ano seguinte, realizou seu primeiro processo seletivo exclusivo para mulheres engenheiras, analistas e gestoras. A medida tem impulsionado o índice de participação feminina da empresa, que passou de 13% para 22% entre 2019 e 2022.


         Há, ainda, um obstáculo anterior, como aponta uma gerente de governança do setor: “A mineração tem muitos cargos em ciências exatas, mas não encontramos muitas universitárias nesses cursos”. 

        De fato, se, por um lado, as brasileiras têm maior grau de escolaridade do que os homens, por outro, elas são minoria nos cursos STEM (ciências, tecnologia, engenharias e matemática): 10% das universitárias e 28% de homens universitários estão matriculados em graduações nessas áreas.


        A fim de vencer esse obstáculo, mineradoras globais passaram a oferecer, em parceria com universidades, bolsas de estudos para mulheres nas áreas de engenharia e ciências exatas.

Julgue o item seguinte, acerca de aspectos linguísticos e do vocabulário empregado no texto CG4A1. 


No penúltimo parágrafo, com o emprego das expressões “por um lado” e “por outro”, o autor do texto evidencia o antagonismo entre os dois fatos apresentados.

Alternativas
Q3217379 Português

Texto CG4A1


        Globalmente, as mulheres representam de 8% a 17% da força de trabalho na mineração. O Brasil está na ponta positiva do espectro, com representação média feminina de 17% — ainda que os números sejam mais baixos que os do setor industrial brasileiro em geral, em que esse percentual fica em torno de 25%. Na alta liderança, as mulheres representam 20% dos cargos de chefia e 21% dos conselhos administrativos na mineração.


        De acordo com uma pesquisa global da McKinsey, além de colocar em prática valores de igualdade e equidade, a diversidade melhora o desempenho operacional. Equipes diversas são mais produtivas, aderindo 11% mais ao cronograma de produção; têm práticas mais seguras, com uma frequência de acidentes 67% menor; e são mais criativas e resilientes.


        Signatária dos Princípios de Empoderamento da Mulher da ONU, uma mineradora global criou, em 2018, um programa de trainee 100% feminino e, no ano seguinte, realizou seu primeiro processo seletivo exclusivo para mulheres engenheiras, analistas e gestoras. A medida tem impulsionado o índice de participação feminina da empresa, que passou de 13% para 22% entre 2019 e 2022.


         Há, ainda, um obstáculo anterior, como aponta uma gerente de governança do setor: “A mineração tem muitos cargos em ciências exatas, mas não encontramos muitas universitárias nesses cursos”. 

        De fato, se, por um lado, as brasileiras têm maior grau de escolaridade do que os homens, por outro, elas são minoria nos cursos STEM (ciências, tecnologia, engenharias e matemática): 10% das universitárias e 28% de homens universitários estão matriculados em graduações nessas áreas.


        A fim de vencer esse obstáculo, mineradoras globais passaram a oferecer, em parceria com universidades, bolsas de estudos para mulheres nas áreas de engenharia e ciências exatas.

Julgue o item seguinte, acerca de aspectos linguísticos e do vocabulário empregado no texto CG4A1. 


A correção e os sentidos originais do texto seriam mantidos caso o segundo período do primeiro parágrafo fosse iniciado da seguinte forma: Portanto, o Brasil (...). 

Alternativas
Respostas
1: E
2: C
3: E
4: C
5: C
6: E
7: E
8: E
9: A
10: D
11: A
12: D
13: D
14: C
15: E
16: E
17: C
18: E
19: E
20: E