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Sobre português para ibfc
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Das Virtudes Intelectuais
A inteligência e a perspicácia, em virtude das quais se diz que os homens são considerados inteligentes ou perspicazes, não se ______ (identifica/identificam) inteiramente com a opinião ou com o conhecimento científico (pois nesse caso todos os homens seriam inteligentes), nem são elas ______ (parte/partes) das ciências particulares, como a medicina, que é a ciência das coisas relacionadas com a saúde, ou a geometria, que é a ciência das magnitudes espaciais. A inteligência não trata das coisas eternas e imutáveis, nem de alguma das coisas que vierem a existir, mas somente daquelas que podem se tornar temas de questionamento e deliberação. Portanto, trata-se dos mesmos objetos da sabedoria prática; mas a inteligência e a sabedoria prática não são a mesma coisa. A sabedoria prática emite comandos, uma vez que sua finalidade é aquilo que deve ou não ser feito; a inteligência por seu turno, apenas julga. (A inteligência é idêntica ______ (a/à) perspicácia, e homens inteligentes são o mesmo que homens perspicazes.) A inteligência não é nem a posse, nem a aquisição da sabedoria prática; mas assim como o aprendizado é chamado entendimento quando significa o exercício da faculdade de conhecer, o entendimento é aplicável ao exercício da faculdade de opinar, com o propósito de julgar o que outra pessoa diz sobre os assuntos que são o objeto da sabedoria prática – e de julgar corretamente, pois “bem” e “corretamente” são a mesma coisa. Daí vem o uso do nome “inteligência”, em virtude do qual se diz que os homens são “perspicazes” – da aplicação da palavra ______ (a/à) apreensão da verdade científica, pois muitas vezes chamamos a isso de ter bom entendimento.
(Este texto foi adaptado especificamente para este concurso. O texto original é de Aristóteles in Ética a Nicômaco, Livro VI – p.144. Trad. Maria Stephania da Costa Flores, Ed. Principis 2021.)
Das Virtudes Intelectuais
A inteligência e a perspicácia, em virtude das quais se diz que os homens são considerados inteligentes ou perspicazes, não se ______ (identifica/identificam) inteiramente com a opinião ou com o conhecimento científico (pois nesse caso todos os homens seriam inteligentes), nem são elas ______ (parte/partes) das ciências particulares, como a medicina, que é a ciência das coisas relacionadas com a saúde, ou a geometria, que é a ciência das magnitudes espaciais. A inteligência não trata das coisas eternas e imutáveis, nem de alguma das coisas que vierem a existir, mas somente daquelas que podem se tornar temas de questionamento e deliberação. Portanto, trata-se dos mesmos objetos da sabedoria prática; mas a inteligência e a sabedoria prática não são a mesma coisa. A sabedoria prática emite comandos, uma vez que sua finalidade é aquilo que deve ou não ser feito; a inteligência por seu turno, apenas julga. (A inteligência é idêntica ______ (a/à) perspicácia, e homens inteligentes são o mesmo que homens perspicazes.) A inteligência não é nem a posse, nem a aquisição da sabedoria prática; mas assim como o aprendizado é chamado entendimento quando significa o exercício da faculdade de conhecer, o entendimento é aplicável ao exercício da faculdade de opinar, com o propósito de julgar o que outra pessoa diz sobre os assuntos que são o objeto da sabedoria prática – e de julgar corretamente, pois “bem” e “corretamente” são a mesma coisa. Daí vem o uso do nome “inteligência”, em virtude do qual se diz que os homens são “perspicazes” – da aplicação da palavra ______ (a/à) apreensão da verdade científica, pois muitas vezes chamamos a isso de ter bom entendimento.
(Este texto foi adaptado especificamente para este concurso. O texto original é de Aristóteles in Ética a Nicômaco, Livro VI – p.144. Trad. Maria Stephania da Costa Flores, Ed. Principis 2021.)
Das Virtudes Intelectuais
A inteligência e a perspicácia, em virtude das quais se diz que os homens são considerados inteligentes ou perspicazes, não se ______ (identifica/identificam) inteiramente com a opinião ou com o conhecimento científico (pois nesse caso todos os homens seriam inteligentes), nem são elas ______ (parte/partes) das ciências particulares, como a medicina, que é a ciência das coisas relacionadas com a saúde, ou a geometria, que é a ciência das magnitudes espaciais. A inteligência não trata das coisas eternas e imutáveis, nem de alguma das coisas que vierem a existir, mas somente daquelas que podem se tornar temas de questionamento e deliberação. Portanto, trata-se dos mesmos objetos da sabedoria prática; mas a inteligência e a sabedoria prática não são a mesma coisa. A sabedoria prática emite comandos, uma vez que sua finalidade é aquilo que deve ou não ser feito; a inteligência por seu turno, apenas julga. (A inteligência é idêntica ______ (a/à) perspicácia, e homens inteligentes são o mesmo que homens perspicazes.) A inteligência não é nem a posse, nem a aquisição da sabedoria prática; mas assim como o aprendizado é chamado entendimento quando significa o exercício da faculdade de conhecer, o entendimento é aplicável ao exercício da faculdade de opinar, com o propósito de julgar o que outra pessoa diz sobre os assuntos que são o objeto da sabedoria prática – e de julgar corretamente, pois “bem” e “corretamente” são a mesma coisa. Daí vem o uso do nome “inteligência”, em virtude do qual se diz que os homens são “perspicazes” – da aplicação da palavra ______ (a/à) apreensão da verdade científica, pois muitas vezes chamamos a isso de ter bom entendimento.
(Este texto foi adaptado especificamente para este concurso. O texto original é de Aristóteles in Ética a Nicômaco, Livro VI – p.144. Trad. Maria Stephania da Costa Flores, Ed. Principis 2021.)
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A inteligência e a perspicácia, em virtude das quais se diz que os homens são considerados inteligentes ou perspicazes, não se ______ (identifica/identificam) inteiramente com a opinião ou com o conhecimento científico (pois nesse caso todos os homens seriam inteligentes), nem são elas ______ (parte/partes) das ciências particulares, como a medicina, que é a ciência das coisas relacionadas com a saúde, ou a geometria, que é a ciência das magnitudes espaciais. A inteligência não trata das coisas eternas e imutáveis, nem de alguma das coisas que vierem a existir, mas somente daquelas que podem se tornar temas de questionamento e deliberação. Portanto, trata-se dos mesmos objetos da sabedoria prática; mas a inteligência e a sabedoria prática não são a mesma coisa. A sabedoria prática emite comandos, uma vez que sua finalidade é aquilo que deve ou não ser feito; a inteligência por seu turno, apenas julga. (A inteligência é idêntica ______ (a/à) perspicácia, e homens inteligentes são o mesmo que homens perspicazes.) A inteligência não é nem a posse, nem a aquisição da sabedoria prática; mas assim como o aprendizado é chamado entendimento quando significa o exercício da faculdade de conhecer, o entendimento é aplicável ao exercício da faculdade de opinar, com o propósito de julgar o que outra pessoa diz sobre os assuntos que são o objeto da sabedoria prática – e de julgar corretamente, pois “bem” e “corretamente” são a mesma coisa. Daí vem o uso do nome “inteligência”, em virtude do qual se diz que os homens são “perspicazes” – da aplicação da palavra ______ (a/à) apreensão da verdade científica, pois muitas vezes chamamos a isso de ter bom entendimento.
(Este texto foi adaptado especificamente para este concurso. O texto original é de Aristóteles in Ética a Nicômaco, Livro VI – p.144. Trad. Maria Stephania da Costa Flores, Ed. Principis 2021.)
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(Este texto foi adaptado especificamente para este concurso. O texto original é de Aristóteles in Ética a Nicômaco, Livro VI – p.144. Trad. Maria Stephania da Costa Flores, Ed. Principis 2021.)
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A inteligência e a perspicácia, em virtude das quais se diz que os homens são considerados inteligentes ou perspicazes, não se ______ (identifica/identificam) inteiramente com a opinião ou com o conhecimento científico (pois nesse caso todos os homens seriam inteligentes), nem são elas ______ (parte/partes) das ciências particulares, como a medicina, que é a ciência das coisas relacionadas com a saúde, ou a geometria, que é a ciência das magnitudes espaciais. A inteligência não trata das coisas eternas e imutáveis, nem de alguma das coisas que vierem a existir, mas somente daquelas que podem se tornar temas de questionamento e deliberação. Portanto, trata-se dos mesmos objetos da sabedoria prática; mas a inteligência e a sabedoria prática não são a mesma coisa. A sabedoria prática emite comandos, uma vez que sua finalidade é aquilo que deve ou não ser feito; a inteligência por seu turno, apenas julga. (A inteligência é idêntica ______ (a/à) perspicácia, e homens inteligentes são o mesmo que homens perspicazes.) A inteligência não é nem a posse, nem a aquisição da sabedoria prática; mas assim como o aprendizado é chamado entendimento quando significa o exercício da faculdade de conhecer, o entendimento é aplicável ao exercício da faculdade de opinar, com o propósito de julgar o que outra pessoa diz sobre os assuntos que são o objeto da sabedoria prática – e de julgar corretamente, pois “bem” e “corretamente” são a mesma coisa. Daí vem o uso do nome “inteligência”, em virtude do qual se diz que os homens são “perspicazes” – da aplicação da palavra ______ (a/à) apreensão da verdade científica, pois muitas vezes chamamos a isso de ter bom entendimento.
(Este texto foi adaptado especificamente para este concurso. O texto original é de Aristóteles in Ética a Nicômaco, Livro VI – p.144. Trad. Maria Stephania da Costa Flores, Ed. Principis 2021.)
Das Virtudes Intelectuais
A inteligência e a perspicácia, em virtude das quais se diz que os homens são considerados inteligentes ou perspicazes, não se ______ (identifica/identificam) inteiramente com a opinião ou com o conhecimento científico (pois nesse caso todos os homens seriam inteligentes), nem são elas ______ (parte/partes) das ciências particulares, como a medicina, que é a ciência das coisas relacionadas com a saúde, ou a geometria, que é a ciência das magnitudes espaciais. A inteligência não trata das coisas eternas e imutáveis, nem de alguma das coisas que vierem a existir, mas somente daquelas que podem se tornar temas de questionamento e deliberação. Portanto, trata-se dos mesmos objetos da sabedoria prática; mas a inteligência e a sabedoria prática não são a mesma coisa. A sabedoria prática emite comandos, uma vez que sua finalidade é aquilo que deve ou não ser feito; a inteligência por seu turno, apenas julga. (A inteligência é idêntica ______ (a/à) perspicácia, e homens inteligentes são o mesmo que homens perspicazes.) A inteligência não é nem a posse, nem a aquisição da sabedoria prática; mas assim como o aprendizado é chamado entendimento quando significa o exercício da faculdade de conhecer, o entendimento é aplicável ao exercício da faculdade de opinar, com o propósito de julgar o que outra pessoa diz sobre os assuntos que são o objeto da sabedoria prática – e de julgar corretamente, pois “bem” e “corretamente” são a mesma coisa. Daí vem o uso do nome “inteligência”, em virtude do qual se diz que os homens são “perspicazes” – da aplicação da palavra ______ (a/à) apreensão da verdade científica, pois muitas vezes chamamos a isso de ter bom entendimento.
(Este texto foi adaptado especificamente para este concurso. O texto original é de Aristóteles in Ética a Nicômaco, Livro VI – p.144. Trad. Maria Stephania da Costa Flores, Ed. Principis 2021.)
Das Virtudes Intelectuais
A inteligência e a perspicácia, em virtude das quais se diz que os homens são considerados inteligentes ou perspicazes, não se ______ (identifica/identificam) inteiramente com a opinião ou com o conhecimento científico (pois nesse caso todos os homens seriam inteligentes), nem são elas ______ (parte/partes) das ciências particulares, como a medicina, que é a ciência das coisas relacionadas com a saúde, ou a geometria, que é a ciência das magnitudes espaciais. A inteligência não trata das coisas eternas e imutáveis, nem de alguma das coisas que vierem a existir, mas somente daquelas que podem se tornar temas de questionamento e deliberação. Portanto, trata-se dos mesmos objetos da sabedoria prática; mas a inteligência e a sabedoria prática não são a mesma coisa. A sabedoria prática emite comandos, uma vez que sua finalidade é aquilo que deve ou não ser feito; a inteligência por seu turno, apenas julga. (A inteligência é idêntica ______ (a/à) perspicácia, e homens inteligentes são o mesmo que homens perspicazes.) A inteligência não é nem a posse, nem a aquisição da sabedoria prática; mas assim como o aprendizado é chamado entendimento quando significa o exercício da faculdade de conhecer, o entendimento é aplicável ao exercício da faculdade de opinar, com o propósito de julgar o que outra pessoa diz sobre os assuntos que são o objeto da sabedoria prática – e de julgar corretamente, pois “bem” e “corretamente” são a mesma coisa. Daí vem o uso do nome “inteligência”, em virtude do qual se diz que os homens são “perspicazes” – da aplicação da palavra ______ (a/à) apreensão da verdade científica, pois muitas vezes chamamos a isso de ter bom entendimento.
(Este texto foi adaptado especificamente para este concurso. O texto original é de Aristóteles in Ética a Nicômaco, Livro VI – p.144. Trad. Maria Stephania da Costa Flores, Ed. Principis 2021.)
Em referência à compreensão do texto apresentado, analise as afirmativas abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).
( ) A inteligência e a perspicácia se assemelham inteiramente à opinião e ao conhecimento científico.
( ) A inteligência diz respeito às coisas inalteráveis e também àquelas que podem ser temas de questionamentos e deliberações.
( ) A sabedoria prática delibera o que deve ou não ser feito, enquanto a inteligência apenas julga.
( ) A inteligência é o entendimento no exercício da faculdade de conhecer.
( ) O entendimento também é aplicável à faculdade de opinar e de julgar sobre temas e assuntos: objeto da sabedoria prática.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
Das Virtudes Intelectuais
A inteligência e a perspicácia, em virtude das quais se diz que os homens são considerados inteligentes ou perspicazes, não se ______ (identifica/identificam) inteiramente com a opinião ou com o conhecimento científico (pois nesse caso todos os homens seriam inteligentes), nem são elas ______ (parte/partes) das ciências particulares, como a medicina, que é a ciência das coisas relacionadas com a saúde, ou a geometria, que é a ciência das magnitudes espaciais. A inteligência não trata das coisas eternas e imutáveis, nem de alguma das coisas que vierem a existir, mas somente daquelas que podem se tornar temas de questionamento e deliberação. Portanto, trata-se dos mesmos objetos da sabedoria prática; mas a inteligência e a sabedoria prática não são a mesma coisa. A sabedoria prática emite comandos, uma vez que sua finalidade é aquilo que deve ou não ser feito; a inteligência por seu turno, apenas julga. (A inteligência é idêntica ______ (a/à) perspicácia, e homens inteligentes são o mesmo que homens perspicazes.) A inteligência não é nem a posse, nem a aquisição da sabedoria prática; mas assim como o aprendizado é chamado entendimento quando significa o exercício da faculdade de conhecer, o entendimento é aplicável ao exercício da faculdade de opinar, com o propósito de julgar o que outra pessoa diz sobre os assuntos que são o objeto da sabedoria prática – e de julgar corretamente, pois “bem” e “corretamente” são a mesma coisa. Daí vem o uso do nome “inteligência”, em virtude do qual se diz que os homens são “perspicazes” – da aplicação da palavra ______ (a/à) apreensão da verdade científica, pois muitas vezes chamamos a isso de ter bom entendimento.
(Este texto foi adaptado especificamente para este concurso. O texto original é de Aristóteles in Ética a Nicômaco, Livro VI – p.144. Trad. Maria Stephania da Costa Flores, Ed. Principis 2021.)
Considerando o texto apresentado, analise as afirmativas abaixo.
I. A inteligência trata as coisas eternas e imutáveis.
II. A inteligência trata das coisas que podem se tornar temas de questionamento e deliberação.
III. A inteligência e a sabedoria prática são sinônimos, ou seja, são idênticas quanto ao teor e à forma com que tratam os temas.
Estão corretas as afirmativas:
Considere o texto seguinte para responder a questão.
Texto
Tem uma porção de maneiras estúpidas de uma criança morrer. Por exemplo descer uma escada segurando um pote de vidro em cada mão e escorregar e cortar os dois pulsos. De todo jeito a morte sempre foi uma coisa barulhenta, a criança com os pulsos rasgados vai gritar caída na escada e esse grito vai ficar ali meio vibrando até a mãe entrar dez minutos tarde demais, e a mãe vai viver pra sempre imaginando aquele grito que ela não ouviu. A morte é uma coisa que avisa, que arma um escândalo na rua, no bar, que apita no hospital, que telefona na casa de todos os parentes, e eles saem correndo como se agora adiantasse, a morte para mim era assim.
Mas daí esse ano eu descobri que a morte pode ser silenciosa, muito mesmo. E tóxica. É possível morrer velho e quieto dentro da própria casa deitado na cama sem tempo de gritar, e dessa morte não sai um aviso, um apito imediato, não, as coisas fora da morte continuam iguais, e essa morte quieta pode ficar três, quatro dias tomando liberdade, contaminando as coisas que vão morrendo junto, o colchão, a cama, o piso de madeira, começa a vazar um sangue que não é mais necessário, e vai crescendo um cheiro que nenhum humano vivo consegue suportar, só os mortos.
E quando enfim a família descobre eles fogem batendo a porta do apartamento e gritam o grito que o morto não deu, e tudo é muito pior porque elas descobrem que deixaram o morto sozinho três ou quatro dias, tão sozinho que não tinha nem ele mesmo. Uma solidão morta, tão horrorosa que vai tomando conta da casa inteira e quando finalmente alguém descobre você já está metade consumido de solidão.
[...]
Daí que de tempos em tempos eu me lembro disso, de que eu posso morrer a qualquer tempo e tudo acabar, então eu presto muita atenção na minha respiração, puxo o ar bem devagar e fundo, depois seguro um tempo, e observo o ar sair, e se isso está ocorrendo direito e dentro dos meus comandos, é porque a morte não está aqui, se ela estivesse eu puxaria o ar e ele não viria, ou sairia depressa antes que eu mandasse, ou não encheria direito o meu pulmão, ou não subiria até minha cabeça.
(CARRARA, Mariana Salomão. Se Deus me chamar não vou. São Paulo:
Editora Nós, 2019, p.71-73)
Considere o texto seguinte para responder a questão.
Texto
Tem uma porção de maneiras estúpidas de uma criança morrer. Por exemplo descer uma escada segurando um pote de vidro em cada mão e escorregar e cortar os dois pulsos. De todo jeito a morte sempre foi uma coisa barulhenta, a criança com os pulsos rasgados vai gritar caída na escada e esse grito vai ficar ali meio vibrando até a mãe entrar dez minutos tarde demais, e a mãe vai viver pra sempre imaginando aquele grito que ela não ouviu. A morte é uma coisa que avisa, que arma um escândalo na rua, no bar, que apita no hospital, que telefona na casa de todos os parentes, e eles saem correndo como se agora adiantasse, a morte para mim era assim.
Mas daí esse ano eu descobri que a morte pode ser silenciosa, muito mesmo. E tóxica. É possível morrer velho e quieto dentro da própria casa deitado na cama sem tempo de gritar, e dessa morte não sai um aviso, um apito imediato, não, as coisas fora da morte continuam iguais, e essa morte quieta pode ficar três, quatro dias tomando liberdade, contaminando as coisas que vão morrendo junto, o colchão, a cama, o piso de madeira, começa a vazar um sangue que não é mais necessário, e vai crescendo um cheiro que nenhum humano vivo consegue suportar, só os mortos.
E quando enfim a família descobre eles fogem batendo a porta do apartamento e gritam o grito que o morto não deu, e tudo é muito pior porque elas descobrem que deixaram o morto sozinho três ou quatro dias, tão sozinho que não tinha nem ele mesmo. Uma solidão morta, tão horrorosa que vai tomando conta da casa inteira e quando finalmente alguém descobre você já está metade consumido de solidão.
[...]
Daí que de tempos em tempos eu me lembro disso, de que eu posso morrer a qualquer tempo e tudo acabar, então eu presto muita atenção na minha respiração, puxo o ar bem devagar e fundo, depois seguro um tempo, e observo o ar sair, e se isso está ocorrendo direito e dentro dos meus comandos, é porque a morte não está aqui, se ela estivesse eu puxaria o ar e ele não viria, ou sairia depressa antes que eu mandasse, ou não encheria direito o meu pulmão, ou não subiria até minha cabeça.
(CARRARA, Mariana Salomão. Se Deus me chamar não vou. São Paulo:
Editora Nós, 2019, p.71-73)
Considere o texto seguinte para responder a questão.
Texto
Tem uma porção de maneiras estúpidas de uma criança morrer. Por exemplo descer uma escada segurando um pote de vidro em cada mão e escorregar e cortar os dois pulsos. De todo jeito a morte sempre foi uma coisa barulhenta, a criança com os pulsos rasgados vai gritar caída na escada e esse grito vai ficar ali meio vibrando até a mãe entrar dez minutos tarde demais, e a mãe vai viver pra sempre imaginando aquele grito que ela não ouviu. A morte é uma coisa que avisa, que arma um escândalo na rua, no bar, que apita no hospital, que telefona na casa de todos os parentes, e eles saem correndo como se agora adiantasse, a morte para mim era assim.
Mas daí esse ano eu descobri que a morte pode ser silenciosa, muito mesmo. E tóxica. É possível morrer velho e quieto dentro da própria casa deitado na cama sem tempo de gritar, e dessa morte não sai um aviso, um apito imediato, não, as coisas fora da morte continuam iguais, e essa morte quieta pode ficar três, quatro dias tomando liberdade, contaminando as coisas que vão morrendo junto, o colchão, a cama, o piso de madeira, começa a vazar um sangue que não é mais necessário, e vai crescendo um cheiro que nenhum humano vivo consegue suportar, só os mortos.
E quando enfim a família descobre eles fogem batendo a porta do apartamento e gritam o grito que o morto não deu, e tudo é muito pior porque elas descobrem que deixaram o morto sozinho três ou quatro dias, tão sozinho que não tinha nem ele mesmo. Uma solidão morta, tão horrorosa que vai tomando conta da casa inteira e quando finalmente alguém descobre você já está metade consumido de solidão.
[...]
Daí que de tempos em tempos eu me lembro disso, de que eu posso morrer a qualquer tempo e tudo acabar, então eu presto muita atenção na minha respiração, puxo o ar bem devagar e fundo, depois seguro um tempo, e observo o ar sair, e se isso está ocorrendo direito e dentro dos meus comandos, é porque a morte não está aqui, se ela estivesse eu puxaria o ar e ele não viria, ou sairia depressa antes que eu mandasse, ou não encheria direito o meu pulmão, ou não subiria até minha cabeça.
(CARRARA, Mariana Salomão. Se Deus me chamar não vou. São Paulo:
Editora Nós, 2019, p.71-73)
Considere o texto seguinte para responder a questão.
Texto
Tem uma porção de maneiras estúpidas de uma criança morrer. Por exemplo descer uma escada segurando um pote de vidro em cada mão e escorregar e cortar os dois pulsos. De todo jeito a morte sempre foi uma coisa barulhenta, a criança com os pulsos rasgados vai gritar caída na escada e esse grito vai ficar ali meio vibrando até a mãe entrar dez minutos tarde demais, e a mãe vai viver pra sempre imaginando aquele grito que ela não ouviu. A morte é uma coisa que avisa, que arma um escândalo na rua, no bar, que apita no hospital, que telefona na casa de todos os parentes, e eles saem correndo como se agora adiantasse, a morte para mim era assim.
Mas daí esse ano eu descobri que a morte pode ser silenciosa, muito mesmo. E tóxica. É possível morrer velho e quieto dentro da própria casa deitado na cama sem tempo de gritar, e dessa morte não sai um aviso, um apito imediato, não, as coisas fora da morte continuam iguais, e essa morte quieta pode ficar três, quatro dias tomando liberdade, contaminando as coisas que vão morrendo junto, o colchão, a cama, o piso de madeira, começa a vazar um sangue que não é mais necessário, e vai crescendo um cheiro que nenhum humano vivo consegue suportar, só os mortos.
E quando enfim a família descobre eles fogem batendo a porta do apartamento e gritam o grito que o morto não deu, e tudo é muito pior porque elas descobrem que deixaram o morto sozinho três ou quatro dias, tão sozinho que não tinha nem ele mesmo. Uma solidão morta, tão horrorosa que vai tomando conta da casa inteira e quando finalmente alguém descobre você já está metade consumido de solidão.
[...]
Daí que de tempos em tempos eu me lembro disso, de que eu posso morrer a qualquer tempo e tudo acabar, então eu presto muita atenção na minha respiração, puxo o ar bem devagar e fundo, depois seguro um tempo, e observo o ar sair, e se isso está ocorrendo direito e dentro dos meus comandos, é porque a morte não está aqui, se ela estivesse eu puxaria o ar e ele não viria, ou sairia depressa antes que eu mandasse, ou não encheria direito o meu pulmão, ou não subiria até minha cabeça.
(CARRARA, Mariana Salomão. Se Deus me chamar não vou. São Paulo:
Editora Nós, 2019, p.71-73)
Considere o texto seguinte para responder a questão.
Texto
Tem uma porção de maneiras estúpidas de uma criança morrer. Por exemplo descer uma escada segurando um pote de vidro em cada mão e escorregar e cortar os dois pulsos. De todo jeito a morte sempre foi uma coisa barulhenta, a criança com os pulsos rasgados vai gritar caída na escada e esse grito vai ficar ali meio vibrando até a mãe entrar dez minutos tarde demais, e a mãe vai viver pra sempre imaginando aquele grito que ela não ouviu. A morte é uma coisa que avisa, que arma um escândalo na rua, no bar, que apita no hospital, que telefona na casa de todos os parentes, e eles saem correndo como se agora adiantasse, a morte para mim era assim.
Mas daí esse ano eu descobri que a morte pode ser silenciosa, muito mesmo. E tóxica. É possível morrer velho e quieto dentro da própria casa deitado na cama sem tempo de gritar, e dessa morte não sai um aviso, um apito imediato, não, as coisas fora da morte continuam iguais, e essa morte quieta pode ficar três, quatro dias tomando liberdade, contaminando as coisas que vão morrendo junto, o colchão, a cama, o piso de madeira, começa a vazar um sangue que não é mais necessário, e vai crescendo um cheiro que nenhum humano vivo consegue suportar, só os mortos.
E quando enfim a família descobre eles fogem batendo a porta do apartamento e gritam o grito que o morto não deu, e tudo é muito pior porque elas descobrem que deixaram o morto sozinho três ou quatro dias, tão sozinho que não tinha nem ele mesmo. Uma solidão morta, tão horrorosa que vai tomando conta da casa inteira e quando finalmente alguém descobre você já está metade consumido de solidão.
[...]
Daí que de tempos em tempos eu me lembro disso, de que eu posso morrer a qualquer tempo e tudo acabar, então eu presto muita atenção na minha respiração, puxo o ar bem devagar e fundo, depois seguro um tempo, e observo o ar sair, e se isso está ocorrendo direito e dentro dos meus comandos, é porque a morte não está aqui, se ela estivesse eu puxaria o ar e ele não viria, ou sairia depressa antes que eu mandasse, ou não encheria direito o meu pulmão, ou não subiria até minha cabeça.
(CARRARA, Mariana Salomão. Se Deus me chamar não vou. São Paulo:
Editora Nós, 2019, p.71-73)
Considere o texto seguinte para responder a questão.
Texto
Tem uma porção de maneiras estúpidas de uma criança morrer. Por exemplo descer uma escada segurando um pote de vidro em cada mão e escorregar e cortar os dois pulsos. De todo jeito a morte sempre foi uma coisa barulhenta, a criança com os pulsos rasgados vai gritar caída na escada e esse grito vai ficar ali meio vibrando até a mãe entrar dez minutos tarde demais, e a mãe vai viver pra sempre imaginando aquele grito que ela não ouviu. A morte é uma coisa que avisa, que arma um escândalo na rua, no bar, que apita no hospital, que telefona na casa de todos os parentes, e eles saem correndo como se agora adiantasse, a morte para mim era assim.
Mas daí esse ano eu descobri que a morte pode ser silenciosa, muito mesmo. E tóxica. É possível morrer velho e quieto dentro da própria casa deitado na cama sem tempo de gritar, e dessa morte não sai um aviso, um apito imediato, não, as coisas fora da morte continuam iguais, e essa morte quieta pode ficar três, quatro dias tomando liberdade, contaminando as coisas que vão morrendo junto, o colchão, a cama, o piso de madeira, começa a vazar um sangue que não é mais necessário, e vai crescendo um cheiro que nenhum humano vivo consegue suportar, só os mortos.
E quando enfim a família descobre eles fogem batendo a porta do apartamento e gritam o grito que o morto não deu, e tudo é muito pior porque elas descobrem que deixaram o morto sozinho três ou quatro dias, tão sozinho que não tinha nem ele mesmo. Uma solidão morta, tão horrorosa que vai tomando conta da casa inteira e quando finalmente alguém descobre você já está metade consumido de solidão.
[...]
Daí que de tempos em tempos eu me lembro disso, de que eu posso morrer a qualquer tempo e tudo acabar, então eu presto muita atenção na minha respiração, puxo o ar bem devagar e fundo, depois seguro um tempo, e observo o ar sair, e se isso está ocorrendo direito e dentro dos meus comandos, é porque a morte não está aqui, se ela estivesse eu puxaria o ar e ele não viria, ou sairia depressa antes que eu mandasse, ou não encheria direito o meu pulmão, ou não subiria até minha cabeça.
(CARRARA, Mariana Salomão. Se Deus me chamar não vou. São Paulo:
Editora Nós, 2019, p.71-73)
Considere o texto seguinte para responder a questão.
Texto
Tem uma porção de maneiras estúpidas de uma criança morrer. Por exemplo descer uma escada segurando um pote de vidro em cada mão e escorregar e cortar os dois pulsos. De todo jeito a morte sempre foi uma coisa barulhenta, a criança com os pulsos rasgados vai gritar caída na escada e esse grito vai ficar ali meio vibrando até a mãe entrar dez minutos tarde demais, e a mãe vai viver pra sempre imaginando aquele grito que ela não ouviu. A morte é uma coisa que avisa, que arma um escândalo na rua, no bar, que apita no hospital, que telefona na casa de todos os parentes, e eles saem correndo como se agora adiantasse, a morte para mim era assim.
Mas daí esse ano eu descobri que a morte pode ser silenciosa, muito mesmo. E tóxica. É possível morrer velho e quieto dentro da própria casa deitado na cama sem tempo de gritar, e dessa morte não sai um aviso, um apito imediato, não, as coisas fora da morte continuam iguais, e essa morte quieta pode ficar três, quatro dias tomando liberdade, contaminando as coisas que vão morrendo junto, o colchão, a cama, o piso de madeira, começa a vazar um sangue que não é mais necessário, e vai crescendo um cheiro que nenhum humano vivo consegue suportar, só os mortos.
E quando enfim a família descobre eles fogem batendo a porta do apartamento e gritam o grito que o morto não deu, e tudo é muito pior porque elas descobrem que deixaram o morto sozinho três ou quatro dias, tão sozinho que não tinha nem ele mesmo. Uma solidão morta, tão horrorosa que vai tomando conta da casa inteira e quando finalmente alguém descobre você já está metade consumido de solidão.
[...]
Daí que de tempos em tempos eu me lembro disso, de que eu posso morrer a qualquer tempo e tudo acabar, então eu presto muita atenção na minha respiração, puxo o ar bem devagar e fundo, depois seguro um tempo, e observo o ar sair, e se isso está ocorrendo direito e dentro dos meus comandos, é porque a morte não está aqui, se ela estivesse eu puxaria o ar e ele não viria, ou sairia depressa antes que eu mandasse, ou não encheria direito o meu pulmão, ou não subiria até minha cabeça.
(CARRARA, Mariana Salomão. Se Deus me chamar não vou. São Paulo:
Editora Nós, 2019, p.71-73)