Questões de Concurso Sobre português para idcap

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Q3307622 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Como a poluição do ar está ligada ao câncer de pulmão


A poluição do ar representa um grande risco ambiental para a saúde. Apesar disso, quase toda a população mundial (99%) respira um tipo de ar que ultrapassa os limites de qualidade recomendados, como alerta a Organização Mundial da Saúde (OMS).

As consequências de respirar ar poluído são perigosas. "Um terço das mortes por acidente vascular cerebral, câncer de pulmão e doenças cardíacas ocorrem devido a esse problema. Trata-se de um efeito equivalente ao de fumar tabaco e "é muito mais grave do que, por exemplo, os efeitos de comer muito sal", afirma a organização internacional.

Da mesma forma, estimativas de 2016 advertem que a poluição do ar nas cidades e áreas rurais em todo o mundo causa 4,2 milhões de mortes prematuras a cada ano devido à exposição ao material particulado de 2,5 mícrons (equivalente a milionésima parte de um metro) ou menos de diâmetro (PM2,5 ).

Um grupo de especialistas convocados em 2013 pela Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer (IARC, sua sigla em inglês), entidade especializada em câncer da OMS, afirmou que há evidências suficientes de que a exposição à poluição do ar causa câncer de pulmão. Eles também observaram que aumenta o risco de câncer de bexiga.

De acordo com a IARC, o risco de câncer de pulmão aumenta com uma maior exposição ao material particulado e à poluição do ar.

Segundo informações da OMS, as partículas com diâmetro de 10 mícrons ou menos (PM10) podem penetrar e ficar armazenadas nos pulmões. Já as partículas de 2,5 mícrons (PM 2,5) são ainda mais prejudiciais, pois podem penetrar na caixa pulmonar e entrar na corrente sanguínea.

Quando essas partículas entram no corpo, aumenta o risco da pessoa desenvolver doenças cardíacas e respiratórias, como câncer de pulmão.

Além disso, "o ozônio é um dos principais fatores que causam asma, e o dióxido de nitrogênio e o dióxido de enxofre também podem provocar a mesma doença, sintomas bronquiais, inflamação pulmonar e insuficiência pulmonar", informa a agência da OMS.

"Quanto mais baixos os níveis de poluição do ar, melhor será a saúde cardiovascular e respiratória da população, tanto a longo como a curto prazo", afirma a OMS.

Para lidar com essa crise de saúde, a entidade incentiva os países a adotarem as diretrizes da organização Mundial da Saúde sobre a qualidade do ar. 


https://www.nationalgeographicbrasil.com/meio-ambiente/2022/11/com o-a-poluicao-do-ar-esta-ligada-ao-cancer-de-pulmao 
De acordo com o texto, qual é uma das consequências de respirar ar poluído, segundo a organização internacional?
Alternativas
Q3307621 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Como a poluição do ar está ligada ao câncer de pulmão


A poluição do ar representa um grande risco ambiental para a saúde. Apesar disso, quase toda a população mundial (99%) respira um tipo de ar que ultrapassa os limites de qualidade recomendados, como alerta a Organização Mundial da Saúde (OMS).

As consequências de respirar ar poluído são perigosas. "Um terço das mortes por acidente vascular cerebral, câncer de pulmão e doenças cardíacas ocorrem devido a esse problema. Trata-se de um efeito equivalente ao de fumar tabaco e "é muito mais grave do que, por exemplo, os efeitos de comer muito sal", afirma a organização internacional.

Da mesma forma, estimativas de 2016 advertem que a poluição do ar nas cidades e áreas rurais em todo o mundo causa 4,2 milhões de mortes prematuras a cada ano devido à exposição ao material particulado de 2,5 mícrons (equivalente a milionésima parte de um metro) ou menos de diâmetro (PM2,5 ).

Um grupo de especialistas convocados em 2013 pela Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer (IARC, sua sigla em inglês), entidade especializada em câncer da OMS, afirmou que há evidências suficientes de que a exposição à poluição do ar causa câncer de pulmão. Eles também observaram que aumenta o risco de câncer de bexiga.

De acordo com a IARC, o risco de câncer de pulmão aumenta com uma maior exposição ao material particulado e à poluição do ar.

Segundo informações da OMS, as partículas com diâmetro de 10 mícrons ou menos (PM10) podem penetrar e ficar armazenadas nos pulmões. Já as partículas de 2,5 mícrons (PM 2,5) são ainda mais prejudiciais, pois podem penetrar na caixa pulmonar e entrar na corrente sanguínea.

Quando essas partículas entram no corpo, aumenta o risco da pessoa desenvolver doenças cardíacas e respiratórias, como câncer de pulmão.

Além disso, "o ozônio é um dos principais fatores que causam asma, e o dióxido de nitrogênio e o dióxido de enxofre também podem provocar a mesma doença, sintomas bronquiais, inflamação pulmonar e insuficiência pulmonar", informa a agência da OMS.

"Quanto mais baixos os níveis de poluição do ar, melhor será a saúde cardiovascular e respiratória da população, tanto a longo como a curto prazo", afirma a OMS.

Para lidar com essa crise de saúde, a entidade incentiva os países a adotarem as diretrizes da organização Mundial da Saúde sobre a qualidade do ar. 


https://www.nationalgeographicbrasil.com/meio-ambiente/2022/11/com o-a-poluicao-do-ar-esta-ligada-ao-cancer-de-pulmao 
De acordo com o texto, qual foi a conclusão do grupo de especialistas convocados pela Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer (IARC) em 2013?
Alternativas
Q3307573 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Celular causa câncer no cérebro?


Uma revisão sistemática sobre os possíveis efeitos à saúde decorrentes da exposição às ondas de rádio mostrou que os telefones celulares não estão relacionados ao câncer no cérebro.


A análise, encomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi publicada nesta semana na revista científica Environment International.


Os celulares geralmente são segurados junto à cabeça durante o uso. E eles emitem ondas de rádio, um tipo de radiação não ionizante. Estes dois fatores são, em grande parte, o motivo pelo qual surgiu a ideia de que os celulares poderiam causar câncer no cérebro.

A possibilidade de que os celulares possam causar câncer é uma preocupação de longa data. Os celulares — e a tecnologia wireless (sem fio) de forma mais ampla — são uma parte importante das nossas vidas cotidianas. Por isso, é fundamental que a ciência avalie a segurança da exposição às ondas de rádio destes dispositivos.

Ao longo dos anos, o consenso científico permaneceu forte — não há associação entre as ondas de rádio dos celulares e o câncer no cérebro, ou a saúde de forma mais ampla.

Apesar do consenso, foram publicados estudos de pesquisa ocasionais que sugeriram a possibilidade de fazer mal.

Em 2011, a Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer (IARC, na sigla em inglês) classificou a exposição a ondas de rádio como um possível carcinógeno para seres humanos. O significado desta classificação foi amplamente mal interpretado — e levou a um aumento na preocupação.

A IARC faz parte da Organização Mundial da Saúde. E sua classificação das ondas de rádio como um possível carcinógeno foi baseada, em grande parte, em evidências limitadas de estudos observacionais com seres humanos. Também conhecidos como estudos epidemiológicos, eles observam a taxa de doenças, e como elas podem ser causadas em populações humanas.

Estudos observacionais são a melhor ferramenta que os pesquisadores têm para investigar efeitos de longo prazo na saúde dos seres humanos, mas os resultados podem ser, com frequência, tendenciosos.

A classificação da IARC se baseou em estudos observacionais anteriores, em que pessoas com câncer no cérebro relataram que usavam o celular mais do que realmente usavam. Um exemplo é o estudo conhecido como Interphone.

Esta nova revisão sistemática de estudos observacionais em seres humanos é baseada em um conjunto de dados muito maior em comparação com o que a IARC analisou em 2011.

Ela inclui estudos mais recentes e mais abrangentes. Isso significa que agora podemos ter mais confiança de que a exposição a ondas de rádio de telefones celulares ou tecnologias sem fio não está associada a um risco maior de câncer no cérebro.

A nova análise faz parte de uma série de revisões sistemáticas encomendadas pela OMS para investigar mais de perto os possíveis efeitos na saúde associados à exposição a ondas de rádio.

Esta revisão sistemática oferece a evidência mais forte até o momento de que as ondas de rádio de tecnologias sem fio não são um risco à saúde humana.

É a revisão mais abrangente sobre este tema. Ela levou em consideração mais de 5 mil estudos, dos quais 63, publicados entre 1994 e 2022, foram incluídos na análise final. A principal razão pela qual estudos foram excluídos foi que eles não eram realmente relevantes; isso é muito comum em resultados de pesquisa de revisões sistemáticas.

Não foi encontrada nenhuma associação entre uso de celular e câncer no cérebro, ou qualquer outro câncer na cabeça ou pescoço.

Também não foi encontrada associação com o câncer se a pessoa usava telefone celular por dez anos ou mais (uso prolongado). A frequência de uso — com base no número de chamadas ou no tempo gasto ao telefone — tampouco fazia diferença.

É importante ressaltar que estas descobertas estão alinhadas com pesquisas anteriores. Isso mostra que, embora o uso de tecnologias sem fio tenha aumentado enormemente nas últimas décadas, não houve aumento na incidência de câncer no cérebro.

Os celulares emitem ondas de rádio de baixo nível, abaixo destes limites de segurança, e não há evidências de que a exposição a elas tenha impacto na saúde humana.

Apesar disso, é importante que as pesquisas continuem. A tecnologia está se desenvolvendo em um ritmo acelerado. Com esse avanço, vem o uso de ondas de rádio de diferentes maneiras, com diferentes frequências. Por isso, é essencial que a ciência continue a garantir que a exposição às ondas de rádio provenientes destas tecnologias permaneça segura.

O desafio que temos agora é assegurar que esta nova pesquisa acabe com as concepções equivocadas e a desinformação persistentes sobre telefones celulares e câncer no cérebro.

Ainda não há evidências de nenhum efeito para a saúde decorrente da exposição relacionada aos telefones celulares — e isso é uma coisa boa.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/cgjve7y6407o
Qual é a conclusão geral sobre a segurança dos celulares em relação à saúde humana, de acordo com o texto?
Alternativas
Q3307570 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Celular causa câncer no cérebro?


Uma revisão sistemática sobre os possíveis efeitos à saúde decorrentes da exposição às ondas de rádio mostrou que os telefones celulares não estão relacionados ao câncer no cérebro.


A análise, encomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi publicada nesta semana na revista científica Environment International.


Os celulares geralmente são segurados junto à cabeça durante o uso. E eles emitem ondas de rádio, um tipo de radiação não ionizante. Estes dois fatores são, em grande parte, o motivo pelo qual surgiu a ideia de que os celulares poderiam causar câncer no cérebro.

A possibilidade de que os celulares possam causar câncer é uma preocupação de longa data. Os celulares — e a tecnologia wireless (sem fio) de forma mais ampla — são uma parte importante das nossas vidas cotidianas. Por isso, é fundamental que a ciência avalie a segurança da exposição às ondas de rádio destes dispositivos.

Ao longo dos anos, o consenso científico permaneceu forte — não há associação entre as ondas de rádio dos celulares e o câncer no cérebro, ou a saúde de forma mais ampla.

Apesar do consenso, foram publicados estudos de pesquisa ocasionais que sugeriram a possibilidade de fazer mal.

Em 2011, a Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer (IARC, na sigla em inglês) classificou a exposição a ondas de rádio como um possível carcinógeno para seres humanos. O significado desta classificação foi amplamente mal interpretado — e levou a um aumento na preocupação.

A IARC faz parte da Organização Mundial da Saúde. E sua classificação das ondas de rádio como um possível carcinógeno foi baseada, em grande parte, em evidências limitadas de estudos observacionais com seres humanos. Também conhecidos como estudos epidemiológicos, eles observam a taxa de doenças, e como elas podem ser causadas em populações humanas.

Estudos observacionais são a melhor ferramenta que os pesquisadores têm para investigar efeitos de longo prazo na saúde dos seres humanos, mas os resultados podem ser, com frequência, tendenciosos.

A classificação da IARC se baseou em estudos observacionais anteriores, em que pessoas com câncer no cérebro relataram que usavam o celular mais do que realmente usavam. Um exemplo é o estudo conhecido como Interphone.

Esta nova revisão sistemática de estudos observacionais em seres humanos é baseada em um conjunto de dados muito maior em comparação com o que a IARC analisou em 2011.

Ela inclui estudos mais recentes e mais abrangentes. Isso significa que agora podemos ter mais confiança de que a exposição a ondas de rádio de telefones celulares ou tecnologias sem fio não está associada a um risco maior de câncer no cérebro.

A nova análise faz parte de uma série de revisões sistemáticas encomendadas pela OMS para investigar mais de perto os possíveis efeitos na saúde associados à exposição a ondas de rádio.

Esta revisão sistemática oferece a evidência mais forte até o momento de que as ondas de rádio de tecnologias sem fio não são um risco à saúde humana.

É a revisão mais abrangente sobre este tema. Ela levou em consideração mais de 5 mil estudos, dos quais 63, publicados entre 1994 e 2022, foram incluídos na análise final. A principal razão pela qual estudos foram excluídos foi que eles não eram realmente relevantes; isso é muito comum em resultados de pesquisa de revisões sistemáticas.

Não foi encontrada nenhuma associação entre uso de celular e câncer no cérebro, ou qualquer outro câncer na cabeça ou pescoço.

Também não foi encontrada associação com o câncer se a pessoa usava telefone celular por dez anos ou mais (uso prolongado). A frequência de uso — com base no número de chamadas ou no tempo gasto ao telefone — tampouco fazia diferença.

É importante ressaltar que estas descobertas estão alinhadas com pesquisas anteriores. Isso mostra que, embora o uso de tecnologias sem fio tenha aumentado enormemente nas últimas décadas, não houve aumento na incidência de câncer no cérebro.

Os celulares emitem ondas de rádio de baixo nível, abaixo destes limites de segurança, e não há evidências de que a exposição a elas tenha impacto na saúde humana.

Apesar disso, é importante que as pesquisas continuem. A tecnologia está se desenvolvendo em um ritmo acelerado. Com esse avanço, vem o uso de ondas de rádio de diferentes maneiras, com diferentes frequências. Por isso, é essencial que a ciência continue a garantir que a exposição às ondas de rádio provenientes destas tecnologias permaneça segura.

O desafio que temos agora é assegurar que esta nova pesquisa acabe com as concepções equivocadas e a desinformação persistentes sobre telefones celulares e câncer no cérebro.

Ainda não há evidências de nenhum efeito para a saúde decorrente da exposição relacionada aos telefones celulares — e isso é uma coisa boa.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/cgjve7y6407o
O que o texto indica sobre a relação entre o aumento do uso de tecnologias sem fio e a incidência de câncer no cérebro?
Alternativas
Q3306473 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Celular causa câncer no cérebro?


Uma revisão sistemática sobre os possíveis efeitos à saúde decorrentes da exposição às ondas de rádio mostrou que os telefones celulares não estão relacionados ao câncer no cérebro.

A análise, encomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi publicada nesta semana na revista científica Environment International.

Os celulares geralmente são segurados junto à cabeça durante o uso. E eles emitem ondas de rádio, um tipo de radiação não ionizante. Estes dois fatores são, em grande parte, o motivo pelo qual surgiu a ideia de que os celulares poderiam causar câncer no cérebro.

A possibilidade de que os celulares possam causar câncer é uma preocupação de longa data. Os celulares — e a tecnologia wireless (sem fio) de forma mais ampla — são uma parte importante das nossas vidas cotidianas. Por isso, é fundamental que a ciência avalie a segurança da exposição às ondas de rádio destes dispositivos.

Ao longo dos anos, o consenso científico permaneceu forte — não há associação entre as ondas de rádio dos celulares e o câncer no cérebro, ou a saúde de forma mais ampla.

Apesar do consenso, foram publicados estudos de pesquisa ocasionais que sugeriram a possibilidade de fazer mal.

Em 2011, a Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer (IARC, na sigla em inglês) classificou a exposição a ondas de rádio como um possível carcinógeno para seres humanos. O significado desta classificação foi amplamente mal interpretado — e levou a um aumento na preocupação.

A IARC faz parte da Organização Mundial da Saúde. E sua classificação das ondas de rádio como um possível carcinógeno foi baseada, em grande parte, em evidências limitadas de estudos observacionais com seres humanos. Também conhecidos como estudos epidemiológicos, eles observam a taxa de doenças, e como elas podem ser causadas em populações humanas.

Estudos observacionais são a melhor ferramenta que os pesquisadores têm para investigar efeitos de longo prazo na saúde dos seres humanos, mas os resultados podem ser, com frequência, tendenciosos.

A classificação da IARC se baseou em estudos observacionais anteriores, em que pessoas com câncer no cérebro relataram que usavam o celular mais do que realmente usavam. Um exemplo é o estudo conhecido como Interphone.

Esta nova revisão sistemática de estudos observacionais em seres humanos é baseada em um conjunto de dados muito maior em comparação com o que a IARC analisou em 2011.

Ela inclui estudos mais recentes e mais abrangentes. Isso significa que agora podemos ter mais confiança de que a exposição a ondas de rádio de telefones celulares ou tecnologias sem fio não está associada a um risco maior de câncer no cérebro.

A nova análise faz parte de uma série de revisões sistemáticas encomendadas pela OMS para investigar mais de perto os possíveis efeitos na saúde associados à exposição a ondas de rádio.

Esta revisão sistemática oferece a evidência mais forte até o momento de que as ondas de rádio de tecnologias sem fio não são um risco à saúde humana.

É a revisão mais abrangente sobre este tema. Ela levou em consideração mais de 5 mil estudos, dos quais 63, publicados entre 1994 e 2022, foram incluídos na análise final. A principal razão pela qual estudos foram excluídos foi que eles não eram realmente relevantes; isso é muito comum em resultados de pesquisa de revisões sistemáticas.

Não foi encontrada nenhuma associação entre uso de celular e câncer no cérebro, ou qualquer outro câncer na cabeça ou pescoço.

Também não foi encontrada associação com o câncer se a pessoa usava telefone celular por dez anos ou mais (uso prolongado). A frequência de uso — com base no número de chamadas ou no tempo gasto ao telefone — tampouco fazia diferença.

É importante ressaltar que estas descobertas estão alinhadas com pesquisas anteriores. Isso mostra que, embora o uso de tecnologias sem fio tenha aumentado enormemente nas últimas décadas, não houve aumento na incidência de câncer no cérebro.

Os celulares emitem ondas de rádio de baixo nível, abaixo destes limites de segurança, e não há evidências de que a exposição a elas tenha impacto na saúde humana.

Apesar disso, é importante que as pesquisas continuem. A tecnologia está se desenvolvendo em um ritmo acelerado. Com esse avanço, vem o uso de ondas de rádio de diferentes maneiras, com diferentes frequências. Por isso, é essencial que a ciência continue a garantir que a exposição às ondas de rádio provenientes destas tecnologias permaneça segura.

O desafio que temos agora é assegurar que esta nova pesquisa acabe com as concepções equivocadas e a desinformação persistentes sobre telefones celulares e câncer no cérebro.

Ainda não há evidências de nenhum efeito para a saúde decorrente da exposição relacionada aos telefones celulares — e isso é uma coisa boa.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/cgjve7y6407o
O que o texto indica sobre a relação entre o aumento do uso de tecnologias sem fio e a incidência de câncer no cérebro?
Alternativas
Q3306409 Português

Analise as afirmativas em relação às unidades linguísticas e marque V para as verdadeiras e F para as falsas:



(__) A oração pode transmitir uma declaração do que pensamos, observamos ou sentimos.


(__) As unidades linguísticas são materialmente constituídas de fonemas (vogais, consoantes e semivogais).


(__) Os fonemas são dotados de significados.


(__) As palavras são unidades menores que as frases e maiores que os fonemas.


(__) Em 'ruas', a forma de plural 's' pode ser interpretado como uma unidade autônoma, assim como ocorre com o vocábulo 'rua'.


(__) Sintagma é a unidade linguística que se une a outra formando uma sentença. Os sintagmas variam conforme os seus núcleos. Os tipos de sintagma são: nominal, verbal, adjetival, preposicional e adverbial.


(__) Os morfemas podem apresentar variação em suas realizações fonéticas.



A sequência correta de preenchimento dos parênteses é:

Alternativas
Q3306407 Português

Em relação ao Novo Acordo Ortográfico, julgue as afirmativas a seguir:



I. Os ditongos abertos tônicos 'éi' e 'ói' perdem o acento agudo quando caem na penúltima sílaba, como nos exemplos: 'joia', hebreia' e 'heroi'.


II. Os acentos circunflexo dos vocábulos 'enjoo', 'voo' e 'provem' caíram.


III. Ao alfabeto da língua portuguesa, acrescem-se as letras K, W e Y, e ele passa a ter 26 letras.


IV. Não se usa acento gráfico em palavras paroxítonas para diferençá-las de outras palavras delas homógrafas como 'para'(verbo e preposição) .



Estão corretas:

Alternativas
Q3306406 Português
Os enunciados a seguir apresentam ações que os professores de língua portuguesa devem realizar em sala de aula para obter um bom resultado na produção de textos, EXCETO:
Alternativas
Q3306405 Português

Analise:



I. "Iracema, a virgem dos lábios de mel, tinha os cabelos  muito negros."


II. "E a noite, muda e calma, vai descendo..."


III. "Titio, irmão do papai, chega hoje de Porto Alegre."



A vírgula foi usada para separar aposto explicativo em:

Alternativas
Q3306403 Português

As afirmativas seguintes referem-se às diferenças entre textos literários e não literários.



I. Texto literário emprego da linguagem multidisciplinar e cheia de conotações.


II. Texto literário a linguagem empregada é de conteúdo pessoal, cheia de emoções e valores do emissor e há o emprego da subjetividade.


III. Texto não literário utiliza a linguagem impessoal, objetiva em linha reta.


IV. Texto literário é a representação da realidade tangível.



Estão corretas: 

Alternativas
Q3306401 Português

Em relação à oralidade e à escrita, marque com V(verdadeiro) ou F(falso) para as assertivas a seguir:



(__) A linguagem informal não pode ser considerada incorreta, pois os falantes utilizam a informalidade conforme o contexto em que se encontram.


(__) Da mesma forma que na oralidade, o ato de escrever está intimamente relacionado com o contexto em que está inserido


(__) A escrita é uma representação da fala que exige algumas regras próprias, como, por exemplo, os sinais de pontuação.


(__) Ao contrário da oralidade, o ato de escrever está intimamente relacionado com o contexto em que está inserido.



O preenchimento correto dos parênteses é:

Alternativas
Q3306399 Português

Analise as afirmativas seguintes:



I. São masculinos os substantivos 'champanha', 'formicida', 'dó' e 'eclipse'.


II. O vocábulo 'javali' possui duas formas de feminino:' javalina' e 'gironda'.


III. Os vocábulos 'trevas', 'núpcias' e 'costas' são usadas somente no plural. 


IV. Os substantivos 'ladrão', 'anfitrião' e 'vilão' são exemplos de substantivos que apresentam mais de um feminino.



Estão corretas:

Alternativas
Q3306398 Português

"Dez passageiros não embarcaram no avião da Voepass que caiu em Vinhedo."


"O fio de óleo que muitas pessoas acrescentam à massa pode fazer com que ela perca a aderência ao molho, tornando-a mais pesada e oleosa."


A figura de linguagem identificada acima é:

Alternativas
Q3306396 Português

Analise as afirmativas em relação aos modos verbais apresentados.



I. O modo verbal 'indicativo' faz referência a fatos verossímeis ou tidos como tais, como no exemplo: "Eu canto muito bem."


II. O modo 'subjuntivo' expressa dúvida, incerteza, probabilidade em relação à concretização da ação verbal, como no exemplo: "Se você preferir, faça suas lições de casa à noite."  


III. O modo imperativo não possui a primeira pessoa do singular porque não se pode prever ordem, pedido ou conselho a si mesmo.



Estão corretas:

Alternativas
Q3306395 Português

As funções da linguagem são formas de utilização da linguagem segundo a intenção do falante. Elas são classificadas em seis tipos: função referencial, função emotiva, função poética, função fática, função conativa e função metalinguística.


A que é caracterizada por uma linguagem persuasiva que tem o intuito de convencer o leitor ou o ouvinte. Por isso, o grande foco é no receptor da mensagem é a: 

Alternativas
Q3306394 Português

Em relação às classes de palavras, analise as afirmativas:



I. Os substantivos 'réptil' e 'projétil' apresentam dupla prosódia. Quando usados como paroxítonos, fazem plural em 'répteis' e' projéteis'; quando empregados como oxítonos, fazem plural em 'reptis' e 'projetis'.


II. Certos adjetivos são empregados como substantivos, sem qualquer referência a nomes expressos. A esta passagem de adjetivos a substantivos chama-se substantivação, como no exemplo: 'O engraçado da história...'


III. Muitos adjetivos, permanecendo imóveis na sua flexão de gênero e número, podem passar a funcionar como advérbio, como no exemplo: 'Compraram caro a fazenda.'



Estão corretas:

Alternativas
Q3306393 Português

Os fatores de textualidade são responsáveis por influenciar a produção e a interpretação dos textos. Eles se dividem em duas categorias: semânticos e pragmáticos.


Fatores pragmáticos: referem-se aos aspectos extratextuais, ou seja, a elementos que estão fora da língua, mas que, no entanto, influenciam tanto a produção quanto a recepção ou compreensão do texto.


Disponível em: (https://brasilescola.uol.com.br/redacao /textualidade.htm)


As categorias referentes a fatores pragmáticos são, EXCETO:

Alternativas
Q3306391 Português

Em relação às regras de concordância verbal e nominal, analise as afirmativas seguintes:



I. É necessária muita paciência.


II. O fato de ter sido precisa a explicação.


III. Tudo eram alegrias e cânticos.


IV. Paisagens as mais belas possível.


V. Aos poucos clara se mostravam a situação e o perigo.



Estão corretas:

Alternativas
Q3306390 Português

"Albert Einstein expressou alguns de seus pensamentos mais íntimos em diários de viagem. Em suas páginas, o homem que revolucionou a Física não tinha filtros."


A coesão exige o uso de palavras e expressões que visam a conectar os diferentes segmentos do texto. Esses recursos são conhecidos como elementos de coesão.


No fragmento acima o recurso utilizado foi de :

Alternativas
Q3306356 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Sono e envelhecimento


Com o aumento da expectativa de vida, o envelhecimento tem se tornado tema central no cotidiano de todo o mundo. Com isso, as preocupações ao redor das doenças neurodegenerativas estão cada vez mais frequentes nos debates de saúde pública e na população em geral. Isso porque essas doenças estão relacionadas ao aumento da incapacidade e dependência, além de mortalidade.


Com acelerado processo de envelhecimento populacional, em 2017 o Brasil contava com 30,2 milhões de idosos com 60 anos ou mais. Em 2022 esse número saltou para 32,1 milhões, o equivalente a 15,6% de sua população total. Assim, o envelhecimento populacional é uma preocupação constante, especialmente, por estar relacionado com o aumento das doenças crônicas em geral, com destaque para o declínio cognitivo, a demência e a incapacidade física.


Nesse contexto, destacam-se os estudos que se interessam por fatores associados e potencialmente modificáveis como os socioeconômicos, comportamentais e de saúde. Entre esses fatores está o sono, que tem sido relacionado com o desempenho cognitivo.


Tanto o sono quanto o desempenho cognitivo podem sofrer prejuízos com o processo de envelhecimento, caracterizados pela diminuição da duração e eficiência do sono, bem como a diminuição do desempenho cognitivo que faz parte do envelhecimento normal. Nesse sentido, pergunta-se se os possíveis efeitos prejudiciais do sono sobre o desempenho cognitivo podem variar entre adultos e idosos.


Nosso estudo


O objetivo da nossa pesquisa foi investigar a associação isolada e combinada entre distúrbios do sono (duração do sono, sintomas de insônia nas últimas 30 noites e cansaço diurno) e desempenho cognitivo de adultos e idosos em testes cognitivos.


Para isso, foi realizada análise transversal dos dados da visita 2 (2012−2014) do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil), isto significa que os dados incluídos foram avaliados naquele único e determinado momento.


O ELSA-Brasil é uma coorte de servidores públicos ativos e aposentados de seis capitais brasileiras: Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre, Salvador e Vitória, que contou, no início do estudo, em 2008, com 15.105 participantes voluntários.


Foram incluídos um total de 7.248 participantes, entre 55 e 79 anos, com média etária de 62,7 anos, sendo 55,2% mulheres. Associações em forma de U invertido foram observados entre duração do sono e desempenho em todas as habilidades cognitivas, ou seja, durações menores ou maiores que sete horas estão associadas ao pior desempenho, independentemente da idade.


Além disso, o relato de insônia foi associado à pior função executiva, sendo a força das associações maiores para indivíduos com insônia em dois ou mais momentos ou, especialmente, insônia combinada com sono curto. Insônia em dois ou mais momentos também foi associada à menor memória e cognição global.


Esses resultados — que sugerem que durações maiores ou menores que cerca de sete horas do sono foram prejudiciais para todas as funções cognitivas investigadas — foram semelhantes tanto para adultos de meia idade quanto para idosos, embora as pontuações dos resultados tenham sido menores para idosos em comparação aos adultos. Além disso, a insônia pareceu afetar mais fortemente a função executiva, mas também prejudicou a memória e a cognição global.


Estudos como o nosso, que visa investigar fatores potencialmente modificáveis para o declínio cognitivo (como é o caso do sono), pode gerar evidências e contribuir para subsidiar intervenções em saúde que objetivem protelar o início do declínio cognitivo e promover o envelhecimento saudável


"https://www.bbc.com/portuguese/articles/cdrjegj7n33o adaptado)

De acordo com o texto, analise a afirmativa INCORRETA:
Alternativas
Respostas
121: C
122: D
123: C
124: X
125: A
126: C
127: C
128: A
129: A
130: C
131: B
132: D
133: C
134: D
135: A
136: C
137: A
138: A
139: C
140: X