Questões de Concurso Sobre português para idcap

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Q3322465 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Mergulho na Amazônia urbana


A Amazônia é comumente associada à sua rica biodiversidade, mas há uma faceta pouco conhecida: sua versão urbana. Estudos revelam que comunidades indígenas pré-coloniais já praticavam formas de urbanismo, fazendo das indigeneidades urbanas um fenômeno ancestral. Atualmente, as mídias sociais estão disseminando experiências dos indígenas urbanos, desafiando estereótipos e buscando reconhecimento e direitos. Esses influenciadores ressaltam a continuidade da colonização e promovem a pluralidade das identidades indígenas.

Quando se fala em Amazônia, a primeira imagem que vem à cabeça da maioria das pessoas é uma rica paisagem natural composta pelos magníficos biomas amazônicos: igapós, terra firme, várzeas, campinas e os majestosos rios. Tudo isso é real e deve, sim, ser valorizado e preservado. Mas há um lado da região pouco conhecido − a Amazônia urbana, assim como uma vasta população indígena moradora dessas cidades.

Manaus (AM), com mais de 2 milhões de habitantes, e Belém (PA), com uma população de 1,3 milhão de pessoas, são as maiores cidades da região. Além dessas duas megacidades, a Amazônia abriga várias outras áreas urbanas de grande e médio porte espalhadas por essa vasta floresta.

Segundo o censo de 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Manaus é a cidade com maior população de indígenas do país, com 71.713 pessoas que assim se identificam. Mas as cidades amazônicas não são um fenômeno somente do presente. Estudos recentes sobre a Amazônia pré-colonial revelam mais do que organizações sociais complexas; registram formas de urbanismo que agora estão sendo vislumbradas como alternativas ao modelo industrial para um futuro mais sustentável.

Esses estudos contribuem para uma mudança de paradigmas em nossa compreensão da Amazônia pré-colonial, nos afastando da perspectiva estereotipada condescendente da Amazônia indígena como composta por aldeias e acampamentos pequenos e efêmeros


(https://cienciahoje.org.br/artigo/mergulho-na-amazonia-urbana)
" Amazônia é comumente associada à sua rica biodiversidade, mas uma faceta pouco conhecida: sua versão urbana. Estudos revelam que comunidades indígenas pré-coloniais já praticavam formas de urbanismo, fazendo das indigeneidades urbanas um fenômeno ancestral."
Os verbos destacados no trecho estão, respectivamente, no:
Alternativas
Q3322464 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Mergulho na Amazônia urbana


A Amazônia é comumente associada à sua rica biodiversidade, mas há uma faceta pouco conhecida: sua versão urbana. Estudos revelam que comunidades indígenas pré-coloniais já praticavam formas de urbanismo, fazendo das indigeneidades urbanas um fenômeno ancestral. Atualmente, as mídias sociais estão disseminando experiências dos indígenas urbanos, desafiando estereótipos e buscando reconhecimento e direitos. Esses influenciadores ressaltam a continuidade da colonização e promovem a pluralidade das identidades indígenas.

Quando se fala em Amazônia, a primeira imagem que vem à cabeça da maioria das pessoas é uma rica paisagem natural composta pelos magníficos biomas amazônicos: igapós, terra firme, várzeas, campinas e os majestosos rios. Tudo isso é real e deve, sim, ser valorizado e preservado. Mas há um lado da região pouco conhecido − a Amazônia urbana, assim como uma vasta população indígena moradora dessas cidades.

Manaus (AM), com mais de 2 milhões de habitantes, e Belém (PA), com uma população de 1,3 milhão de pessoas, são as maiores cidades da região. Além dessas duas megacidades, a Amazônia abriga várias outras áreas urbanas de grande e médio porte espalhadas por essa vasta floresta.

Segundo o censo de 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Manaus é a cidade com maior população de indígenas do país, com 71.713 pessoas que assim se identificam. Mas as cidades amazônicas não são um fenômeno somente do presente. Estudos recentes sobre a Amazônia pré-colonial revelam mais do que organizações sociais complexas; registram formas de urbanismo que agora estão sendo vislumbradas como alternativas ao modelo industrial para um futuro mais sustentável.

Esses estudos contribuem para uma mudança de paradigmas em nossa compreensão da Amazônia pré-colonial, nos afastando da perspectiva estereotipada condescendente da Amazônia indígena como composta por aldeias e acampamentos pequenos e efêmeros


(https://cienciahoje.org.br/artigo/mergulho-na-amazonia-urbana)
De acordo com o texto é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Q3322463 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Mergulho na Amazônia urbana


A Amazônia é comumente associada à sua rica biodiversidade, mas há uma faceta pouco conhecida: sua versão urbana. Estudos revelam que comunidades indígenas pré-coloniais já praticavam formas de urbanismo, fazendo das indigeneidades urbanas um fenômeno ancestral. Atualmente, as mídias sociais estão disseminando experiências dos indígenas urbanos, desafiando estereótipos e buscando reconhecimento e direitos. Esses influenciadores ressaltam a continuidade da colonização e promovem a pluralidade das identidades indígenas.

Quando se fala em Amazônia, a primeira imagem que vem à cabeça da maioria das pessoas é uma rica paisagem natural composta pelos magníficos biomas amazônicos: igapós, terra firme, várzeas, campinas e os majestosos rios. Tudo isso é real e deve, sim, ser valorizado e preservado. Mas há um lado da região pouco conhecido − a Amazônia urbana, assim como uma vasta população indígena moradora dessas cidades.

Manaus (AM), com mais de 2 milhões de habitantes, e Belém (PA), com uma população de 1,3 milhão de pessoas, são as maiores cidades da região. Além dessas duas megacidades, a Amazônia abriga várias outras áreas urbanas de grande e médio porte espalhadas por essa vasta floresta.

Segundo o censo de 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Manaus é a cidade com maior população de indígenas do país, com 71.713 pessoas que assim se identificam. Mas as cidades amazônicas não são um fenômeno somente do presente. Estudos recentes sobre a Amazônia pré-colonial revelam mais do que organizações sociais complexas; registram formas de urbanismo que agora estão sendo vislumbradas como alternativas ao modelo industrial para um futuro mais sustentável.

Esses estudos contribuem para uma mudança de paradigmas em nossa compreensão da Amazônia pré-colonial, nos afastando da perspectiva estereotipada condescendente da Amazônia indígena como composta por aldeias e acampamentos pequenos e efêmeros


(https://cienciahoje.org.br/artigo/mergulho-na-amazonia-urbana)
A Conotação ocorre quando há o emprego de uma palavra fora do seu sentido normal: a ela é atribuído um significado novo, um sentido figurado.
No texto, foi usada uma palavra com esse sentido, identificada na alternativa:
Alternativas
Q3322462 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Mergulho na Amazônia urbana


A Amazônia é comumente associada à sua rica biodiversidade, mas há uma faceta pouco conhecida: sua versão urbana. Estudos revelam que comunidades indígenas pré-coloniais já praticavam formas de urbanismo, fazendo das indigeneidades urbanas um fenômeno ancestral. Atualmente, as mídias sociais estão disseminando experiências dos indígenas urbanos, desafiando estereótipos e buscando reconhecimento e direitos. Esses influenciadores ressaltam a continuidade da colonização e promovem a pluralidade das identidades indígenas.

Quando se fala em Amazônia, a primeira imagem que vem à cabeça da maioria das pessoas é uma rica paisagem natural composta pelos magníficos biomas amazônicos: igapós, terra firme, várzeas, campinas e os majestosos rios. Tudo isso é real e deve, sim, ser valorizado e preservado. Mas há um lado da região pouco conhecido − a Amazônia urbana, assim como uma vasta população indígena moradora dessas cidades.

Manaus (AM), com mais de 2 milhões de habitantes, e Belém (PA), com uma população de 1,3 milhão de pessoas, são as maiores cidades da região. Além dessas duas megacidades, a Amazônia abriga várias outras áreas urbanas de grande e médio porte espalhadas por essa vasta floresta.

Segundo o censo de 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Manaus é a cidade com maior população de indígenas do país, com 71.713 pessoas que assim se identificam. Mas as cidades amazônicas não são um fenômeno somente do presente. Estudos recentes sobre a Amazônia pré-colonial revelam mais do que organizações sociais complexas; registram formas de urbanismo que agora estão sendo vislumbradas como alternativas ao modelo industrial para um futuro mais sustentável.

Esses estudos contribuem para uma mudança de paradigmas em nossa compreensão da Amazônia pré-colonial, nos afastando da perspectiva estereotipada condescendente da Amazônia indígena como composta por aldeias e acampamentos pequenos e efêmeros


(https://cienciahoje.org.br/artigo/mergulho-na-amazonia-urbana)
Os vocábulos abaixo, extraídos do texto, apresentam a divisão silábica e a classificação quanto ao número de sílabas corretas, EXCETO:"
Alternativas
Q3322461 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Mergulho na Amazônia urbana


A Amazônia é comumente associada à sua rica biodiversidade, mas há uma faceta pouco conhecida: sua versão urbana. Estudos revelam que comunidades indígenas pré-coloniais já praticavam formas de urbanismo, fazendo das indigeneidades urbanas um fenômeno ancestral. Atualmente, as mídias sociais estão disseminando experiências dos indígenas urbanos, desafiando estereótipos e buscando reconhecimento e direitos. Esses influenciadores ressaltam a continuidade da colonização e promovem a pluralidade das identidades indígenas.

Quando se fala em Amazônia, a primeira imagem que vem à cabeça da maioria das pessoas é uma rica paisagem natural composta pelos magníficos biomas amazônicos: igapós, terra firme, várzeas, campinas e os majestosos rios. Tudo isso é real e deve, sim, ser valorizado e preservado. Mas há um lado da região pouco conhecido − a Amazônia urbana, assim como uma vasta população indígena moradora dessas cidades.

Manaus (AM), com mais de 2 milhões de habitantes, e Belém (PA), com uma população de 1,3 milhão de pessoas, são as maiores cidades da região. Além dessas duas megacidades, a Amazônia abriga várias outras áreas urbanas de grande e médio porte espalhadas por essa vasta floresta.

Segundo o censo de 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Manaus é a cidade com maior população de indígenas do país, com 71.713 pessoas que assim se identificam. Mas as cidades amazônicas não são um fenômeno somente do presente. Estudos recentes sobre a Amazônia pré-colonial revelam mais do que organizações sociais complexas; registram formas de urbanismo que agora estão sendo vislumbradas como alternativas ao modelo industrial para um futuro mais sustentável.

Esses estudos contribuem para uma mudança de paradigmas em nossa compreensão da Amazônia pré-colonial, nos afastando da perspectiva estereotipada condescendente da Amazônia indígena como composta por aldeias e acampamentos pequenos e efêmeros


(https://cienciahoje.org.br/artigo/mergulho-na-amazonia-urbana)
Em "Manaus (AM), com mais de 2 milhões de habitantes, e Belém (PA), com uma população de 1,3 milhão de pessoas, são as maiores cidades da região."
Em uma oração o verbo deve estabelecer uma relação de concordância com o sujeito. Na oração acima, a forma verbal "são" está estabelecendo concordância com:
Alternativas
Q3322459 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Mergulho na Amazônia urbana


A Amazônia é comumente associada à sua rica biodiversidade, mas há uma faceta pouco conhecida: sua versão urbana. Estudos revelam que comunidades indígenas pré-coloniais já praticavam formas de urbanismo, fazendo das indigeneidades urbanas um fenômeno ancestral. Atualmente, as mídias sociais estão disseminando experiências dos indígenas urbanos, desafiando estereótipos e buscando reconhecimento e direitos. Esses influenciadores ressaltam a continuidade da colonização e promovem a pluralidade das identidades indígenas.

Quando se fala em Amazônia, a primeira imagem que vem à cabeça da maioria das pessoas é uma rica paisagem natural composta pelos magníficos biomas amazônicos: igapós, terra firme, várzeas, campinas e os majestosos rios. Tudo isso é real e deve, sim, ser valorizado e preservado. Mas há um lado da região pouco conhecido − a Amazônia urbana, assim como uma vasta população indígena moradora dessas cidades.

Manaus (AM), com mais de 2 milhões de habitantes, e Belém (PA), com uma população de 1,3 milhão de pessoas, são as maiores cidades da região. Além dessas duas megacidades, a Amazônia abriga várias outras áreas urbanas de grande e médio porte espalhadas por essa vasta floresta.

Segundo o censo de 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Manaus é a cidade com maior população de indígenas do país, com 71.713 pessoas que assim se identificam. Mas as cidades amazônicas não são um fenômeno somente do presente. Estudos recentes sobre a Amazônia pré-colonial revelam mais do que organizações sociais complexas; registram formas de urbanismo que agora estão sendo vislumbradas como alternativas ao modelo industrial para um futuro mais sustentável.

Esses estudos contribuem para uma mudança de paradigmas em nossa compreensão da Amazônia pré-colonial, nos afastando da perspectiva estereotipada condescendente da Amazônia indígena como composta por aldeias e acampamentos pequenos e efêmeros


(https://cienciahoje.org.br/artigo/mergulho-na-amazonia-urbana)
Sinonímia são palavras de som e grafias diferentes, mas de significados semelhantes.
Em "Atualmente, as mídias sociais estão disseminando experiências dos indígenas urbanos."
A palavra que apresenta significado semelhante a destacada na oração acima é:
Alternativas
Q3322458 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Mergulho na Amazônia urbana


A Amazônia é comumente associada à sua rica biodiversidade, mas há uma faceta pouco conhecida: sua versão urbana. Estudos revelam que comunidades indígenas pré-coloniais já praticavam formas de urbanismo, fazendo das indigeneidades urbanas um fenômeno ancestral. Atualmente, as mídias sociais estão disseminando experiências dos indígenas urbanos, desafiando estereótipos e buscando reconhecimento e direitos. Esses influenciadores ressaltam a continuidade da colonização e promovem a pluralidade das identidades indígenas.

Quando se fala em Amazônia, a primeira imagem que vem à cabeça da maioria das pessoas é uma rica paisagem natural composta pelos magníficos biomas amazônicos: igapós, terra firme, várzeas, campinas e os majestosos rios. Tudo isso é real e deve, sim, ser valorizado e preservado. Mas há um lado da região pouco conhecido − a Amazônia urbana, assim como uma vasta população indígena moradora dessas cidades.

Manaus (AM), com mais de 2 milhões de habitantes, e Belém (PA), com uma população de 1,3 milhão de pessoas, são as maiores cidades da região. Além dessas duas megacidades, a Amazônia abriga várias outras áreas urbanas de grande e médio porte espalhadas por essa vasta floresta.

Segundo o censo de 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Manaus é a cidade com maior população de indígenas do país, com 71.713 pessoas que assim se identificam. Mas as cidades amazônicas não são um fenômeno somente do presente. Estudos recentes sobre a Amazônia pré-colonial revelam mais do que organizações sociais complexas; registram formas de urbanismo que agora estão sendo vislumbradas como alternativas ao modelo industrial para um futuro mais sustentável.

Esses estudos contribuem para uma mudança de paradigmas em nossa compreensão da Amazônia pré-colonial, nos afastando da perspectiva estereotipada condescendente da Amazônia indígena como composta por aldeias e acampamentos pequenos e efêmeros


(https://cienciahoje.org.br/artigo/mergulho-na-amazonia-urbana)
Em "A Amazônia é comumente associada à sua rica biodiversidade, mas há uma faceta pouco conhecida: sua versão urbana", o emprego da vírgula e de dois pontos foram empregados corretamente.
Identifique a oração em que a vírgula foi empregada de forma INCORRETA:
Alternativas
Q3322457 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Mergulho na Amazônia urbana


A Amazônia é comumente associada à sua rica biodiversidade, mas há uma faceta pouco conhecida: sua versão urbana. Estudos revelam que comunidades indígenas pré-coloniais já praticavam formas de urbanismo, fazendo das indigeneidades urbanas um fenômeno ancestral. Atualmente, as mídias sociais estão disseminando experiências dos indígenas urbanos, desafiando estereótipos e buscando reconhecimento e direitos. Esses influenciadores ressaltam a continuidade da colonização e promovem a pluralidade das identidades indígenas.

Quando se fala em Amazônia, a primeira imagem que vem à cabeça da maioria das pessoas é uma rica paisagem natural composta pelos magníficos biomas amazônicos: igapós, terra firme, várzeas, campinas e os majestosos rios. Tudo isso é real e deve, sim, ser valorizado e preservado. Mas há um lado da região pouco conhecido − a Amazônia urbana, assim como uma vasta população indígena moradora dessas cidades.

Manaus (AM), com mais de 2 milhões de habitantes, e Belém (PA), com uma população de 1,3 milhão de pessoas, são as maiores cidades da região. Além dessas duas megacidades, a Amazônia abriga várias outras áreas urbanas de grande e médio porte espalhadas por essa vasta floresta.

Segundo o censo de 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Manaus é a cidade com maior população de indígenas do país, com 71.713 pessoas que assim se identificam. Mas as cidades amazônicas não são um fenômeno somente do presente. Estudos recentes sobre a Amazônia pré-colonial revelam mais do que organizações sociais complexas; registram formas de urbanismo que agora estão sendo vislumbradas como alternativas ao modelo industrial para um futuro mais sustentável.

Esses estudos contribuem para uma mudança de paradigmas em nossa compreensão da Amazônia pré-colonial, nos afastando da perspectiva estereotipada condescendente da Amazônia indígena como composta por aldeias e acampamentos pequenos e efêmeros


(https://cienciahoje.org.br/artigo/mergulho-na-amazonia-urbana)
"Quando se fala em Amazônia, a primeira imagem que vem à cabeça da maioria das pessoas é uma rica paisagem natural composta pelos magníficos biomas amazônicos: igapós, terra firme, várzeas, campinas e os majestosos rios. Tudo isso é real e deve, sim, ser valorizado e preservado. Mas há um lado da região pouco conhecido − a Amazônia urbana, assim como uma vasta população indígena moradora dessas cidades"
Em relação as classes de palavras, analise as afirmativas relacionadas aos vocábulos do trecho acima:

I.Os vocábulos "natural", "magníficos" e "campinas" são adjetivos.
II."Amazônia" é substantivo próprio.
III."primeira" e "maioria" são numerais ordinais.
IV."cabeça", "igapós" e "imagem" são substantivos.
V."pessoas" é um substantivo sobrecomum.

Estão corretas:
Alternativas
Q3320294 Português
Estudo aponta que abelhas podem detectar câncer com precisão

Em um experimento inovador realizado por pesquisadores da Universidade Estadual de Michigan, abelhas foram capazes de detectar instantaneamente o câncer de pulmão e de distinguir os dois tipos da doença. A descoberta pode contribuir para um mecanismo não invasivo de reconhecimento de tumores em estágios iniciais.

O estudo revelou que as pequenas produtoras de mel podem usar suas super antenas sensoriais, que atuam no diagnóstico de diferentes misturas de gases ou cheiros no ar, para discernir o material orgânico de um paciente saudável e de um paciente com câncer.

Como o câncer de pulmão está entre os tipos mais comuns da doença, a aplicação de um biossensor preciso no início do tratamento tem potencial de salvar vidas em larga escala.

Embora o conceito seja simples e o design experimental direto, a execução foi complicada. Os estudiosos obtiveram as abelhas da Universidade Estadual do Arizona e cuidaram delas por mais de quatro semanas.

Para imobilizá-las, eles projetaram um minúsculo arreio para segurar os pescoços, enquanto elas eram expostas às amostras de gás. Sob as antenas da abelha viva, os pesquisadores passaram misturas de gases e compostos orgânicos voláteis (VOCs), projetados em laboratório para representar o hálito de pacientes saudáveis e com câncer.

Pesquisas anteriores mostraram que culturas de células cancerígenas — câncer de mama, câncer de fígado, câncer de próstata, câncer de pulmão e outros — emitem misturas únicas de VOCs ou gases.

Outros seres também demonstraram capacidade olfativa avançada com possibilidades para aplicações empolgantes. Em um estudo publicado em 2023, pesquisadores treinaram formigas para identificar ratos saudáveis e ratos com câncer de mama humano xenotransplantados em aproximadamente 10 minutos.

Cães também podem perceber mudanças na saúde de uma pessoa, como Covid-19 no suor, câncer em amostras de urina ou um melanoma na pele. Além disso, os companheiros de quatro patas, quando treinados, são capazes de sinalizar o início de uma convulsão ou níveis perigosamente baixos de açúcar no sangue, cheirando e identificando corretamente mudanças sutis e significativas na química do hálito de um humano.

https://forbes.com.br/forbes-tech/2024/07/estudo-aponta-que-abelhas-p odem-detectar-cancer-com-precisao/ 
De acordo com o texto, qual é a utilidade das super antenas sensoriais das pequenas produtoras de mel?
Alternativas
Q3320255 Português
A relação entre consumo de álcool e o câncer

A Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC, na sigla em inglês) acaba de lançar um manual para incentivar a redução e a cessação do consumo de bebidas alcoólicas, como forma de prevenção contra diversos tipos de tumores.

Em 2020, segundo a entidade, mais de 741 mil novos casos de câncer foram atribuídos ao consumo de álcool, o que equivale a 4,1% de todos os registros da doença no mundo.

O manual "Redução ou Cessação do Consumo de Bebidas Alcoólicas" detalha as informações de um artigo publicado no fim do ano passado no The New England Journal of Medicine, com dados epidemiológicos e análises feitas por um grupo de trabalho de 15 especialistas internacionais independentes.

Os pesquisadores avaliaram a eficácia da redução ou cessação do consumo de álcool na diminuição do risco de câncer mais comumente relacionado ao etilismo, como tumores da cavidade oral, faringe, laringe, esôfago, fígado, colorretal e mama.

São abordados temas como os mecanismos que estimulam o desenvolvimento dos tumores no organismo, a ligação entre o tabagismo e o etilismo e as alterações na microbiota, nas respostas inflamatórias e no sistema imune com o consumo de álcool.

Desde 2012 a IARC considera as bebidas alcoólicas como cancerígenas para humanos (Grupo 1) com base em evidências suficientes de causalidade para diferentes tipos de neoplasias, alertando que não há limite seguro para o consumo da substância.

Em consonância com o órgão internacional, o Instituto Nacional do Câncer (INCA) divulgou no fim do ano passado um documento em apoio a intervenções para redução do consumo de bebidas alcoólicas no Brasil. Uma das medidas seria um imposto seletivo cobrado sobre produtos que geram danos à saúde ou ao meio ambiente, além de ações de combate ao consumo de álcool no âmbito da Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer no âmbito do SUS, sancionada em dezembro de 2023.

Segundo dados do próprio INCA, o consumo de álcool vem crescendo nas últimas décadas no país, bem como os gastos de saúde relacionados. Por isso, ao lado do controle do tabagismo, do sobrepeso, da obesidade e do consumo alimentar inadequado, uma atenção especial ao etilismo deve ser considerada nas ações de combate ao câncer no Brasil e no mundo.


https://forbes.com.br/forbessaude/2024/07/fernando-maluf-a-relacao-en tre-consumo-de-alcool-e-o-cancer/
Qual dos seguintes tipos de câncer NÃO é mencionado no texto como estando relacionado ao etilismo?
Alternativas
Q3320053 Português
Leia com atenção a afirmativa abaixo:
O Rei do Futebol encantou o mundo com suas jogadas inesquecíveis.
Qual é a figura de linguagem empregada na oração lida?
Alternativas
Q3319971 Português
Leia com atenção as afirmativas abaixo:
I.Labradores costumam ser cães muito fiéis aos tutores.
II.João Pedro está completamente adaptado com o trabalho novo.
III.O ex-detento deve ser sempre reinserido na sociedade.
IV.O filme não era adequado com a idade das crianças.
V.Marcos tinha muito certeza que iria bem na prova.

Em quais das afirmativas lidas há erro de regência nominal?
Alternativas
Q3319970 Português
Estudo aponta que abelhas podem detectar câncer com precisão

Em um experimento inovador realizado por pesquisadores da Universidade Estadual de Michigan, abelhas foram capazes de detectar instantaneamente o câncer de pulmão e de distinguir os dois tipos da doença. A descoberta pode contribuir para um mecanismo não invasivo de reconhecimento de tumores em estágios iniciais.

O estudo revelou que as pequenas produtoras de mel podem usar suas super antenas sensoriais, que atuam no diagnóstico de diferentes misturas de gases ou cheiros no ar, para discernir o material orgânico de um paciente saudável e de um paciente com câncer.

Como o câncer de pulmão está entre os tipos mais comuns da doença, a aplicação de um biossensor preciso no início do tratamento tem potencial de salvar vidas em larga escala.

Embora o conceito seja simples e o design experimental direto, a execução foi complicada. Os estudiosos obtiveram as abelhas da Universidade Estadual do Arizona e cuidaram delas por mais de quatro semanas.

Para imobilizá-las, eles projetaram um minúsculo arreio para segurar os pescoços, enquanto elas eram expostas às amostras de gás. Sob as antenas da abelha viva, os pesquisadores passaram misturas de gases e compostos orgânicos voláteis (VOCs), projetados em laboratório para representar o hálito de pacientes saudáveis e com câncer.

Pesquisas anteriores mostraram que culturas de células cancerígenas — câncer de mama, câncer de fígado, câncer de próstata, câncer de pulmão e outros — emitem misturas únicas de VOCs ou gases.

Outros seres também demonstraram capacidade olfativa avançada com possibilidades para aplicações empolgantes. Em um estudo publicado em 2023, pesquisadores treinaram formigas para identificar ratos saudáveis e ratos com câncer de mama humano xenotransplantados em aproximadamente 10 minutos.

Cães também podem perceber mudanças na saúde de uma pessoa, como Covid-19 no suor, câncer em amostras de urina ou um melanoma na pele. Além disso, os companheiros de quatro patas, quando treinados, são capazes de sinalizar o início de uma convulsão ou níveis perigosamente baixos de açúcar no sangue, cheirando e identificando corretamente mudanças sutis e significativas na química do hálito de um humano.


https://forbes.com.br/forbes-tech/2024/07/estudo-aponta-que-abelhas-p odem-detectar-cancer-com-precisao/
Segundo o texto, o que foi descoberto sobre as culturas de células cancerígenas?
Alternativas
Q3318554 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Como lidar com as apostas online no ambiente de trabalho


Por: Dr. Arthur Guerra



Recentemente, um jornal noticiou que muitos empresários já estão tendo de enfrentar a dependência de jogos de seus colaboradores. Endividados, empregados têm pedido adiantamento de salário, de férias e de 13o para saldar dívidas e até mesmo conseguir encarar as contas domésticas.


As plataformas de apostas online, conhecidas como bets, são hoje uma questão que nós, profissionais da saúde mental, temos de lidar no dia a dia, porque, com a proliferação de sites e de aplicativos, todos nós, em tese, levamos um minicassino em nossas mãos. Para muita gente, fica maior a tentação de apostar e ganhar um dinheiro fácil, já que basta tirar o celular do bolso para fazer isso.


E para alguns, a facilidade de acesso a essas plataformas, que fornecem resultados instantâneos, logo se transforma em dependência. Todas as semanas, recebo ao menos um paciente em minha clínica buscando ajuda para se livrar desse vício.


Diferentemente da dependência do álcool ou de drogas, a compulsão por jogos e apostas por vezes dá a falsa sensação de que a pessoa tem o controle da situação, porque ela eventualmente ganha uma ou outra vez. Só que não. O ganho não é sorte, mas um estímulo para que essa pessoa volte a apostar. Por isso, a dependência é mais difícil de tratar.


Como lidar com isso no ambiente de trabalho? Alguns sinais servem de alerta para os gestores e para colegas. Desconfie de vício em apostas se um colaborador começa a faltar ou chegar atrasado a compromissos, está sempre muito ansioso, preocupado ou deprimido, pega o celular o tempo todo para "ver" algo, reclama de dívidas ou pede dinheiro emprestado para colegas ou líderes, dá sinais de mudanças de humor, muitas vezes relacionadas a sequências de vitórias e derrotas, ou passa a receber contas de cartão de crédito no trabalho e não em casa.


O desespero de estar afundado em dívidas pode eventualmente levar o colaborador até mesmo a cometer fraude ou peculato.


As organizações podem não só criar uma política para apostas online na empresa, mas também bloquear o acesso a essas plataformas pelo computador. Outra boa ação − e que vale para outras circunstâncias da vida − é fornecer aconselhamento financeiro.


A dependência de jogos é um transtorno psiquiátrico que merece a solidariedade e o apoio de quem está no entorno da pessoa que convive com o problema.



https://forbes.com.br/forbessaude/2024/07/arthur-guerra-como-lidar-co m-as-apostas-online-no-ambiente-de-trabalho/

De acordo com o texto, por que a compulsão por jogos e apostas é considerada mais difícil de tratar do que a dependência do álcool ou de drogas?
Alternativas
Q3318257 Português
Leia com atenção as colunas abaixo:

Coluna 01:
(__)Conforme mencionado na Declaração Universal de Direitos Humanos, não se admite mais algumas punições.
(__)O celular que está tocando é do Felipe.
(__)É essencial que você se dedique aos estudos.

Coluna 02:
I.Oração subordinada adjetiva.
II.Oração subordinada adverbial.
III.Oração subordinada substantiva.

Correlacione ambas as colunas acima como: 
Alternativas
Q3318026 Português
Leia com atenção as afirmativas abaixo:

I.Gostaria de sair para caminhar, contudo está chovendo muito.
II.Conforme o planejado, a festa começará às 19 horas.
III.Ele continuou a trabalhar embora estivesse cansado.
IV.Estudou bastante para a prova, portanto espera tirar uma boa nota.
V.Quando o clima melhorar, iremos à praia.

Em quais das afirmativas lidas há o emprego de conjunções coordenativas?
Alternativas
Q3318025 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Como lidar com as apostas online no ambiente de trabalho


Por: Dr. Arthur Guerra


Recentemente, um jornal noticiou que muitos empresários já estão tendo de enfrentar a dependência de jogos de seus colaboradores. Endividados, empregados têm pedido adiantamento de salário, de férias e de 13o para saldar dívidas e até mesmo conseguir encarar as contas domésticas.

As plataformas de apostas online, conhecidas como bets, são hoje uma questão que nós, profissionais da saúde mental, temos de lidar no dia a dia, porque, com a proliferação de sites e de aplicativos, todos nós, em tese, levamos um minicassino em nossas mãos. Para muita gente, fica maior a tentação de apostar e ganhar um dinheiro fácil, já que basta tirar o celular do bolso para fazer isso.

E para alguns, a facilidade de acesso a essas plataformas, que fornecem resultados instantâneos, logo se transforma em dependência. Todas as semanas, recebo ao menos um paciente em minha clínica buscando ajuda para se livrar desse vício.

Diferentemente da dependência do álcool ou de drogas, a compulsão por jogos e apostas por vezes dá a falsa sensação de que a pessoa tem o controle da situação, porque ela eventualmente ganha uma ou outra vez. Só que não. O ganho não é sorte, mas um estímulo para que essa pessoa volte a apostar. Por isso, a dependência é mais difícil de tratar.

Como lidar com isso no ambiente de trabalho? Alguns sinais servem de alerta para os gestores e para colegas. Desconfie de vício em apostas se um colaborador começa a faltar ou chegar atrasado a compromissos, está sempre muito ansioso, preocupado ou deprimido, pega o celular o tempo todo para "ver" algo, reclama de dívidas ou pede dinheiro emprestado para colegas ou líderes, dá sinais de mudanças de humor, muitas vezes relacionadas a sequências de vitórias e derrotas, ou passa a receber contas de cartão de crédito no trabalho e não e não em casa.

O desespero de estar afundado em dívidas pode eventualmente levar o colaborador até mesmo a cometer fraude ou peculato.

As organizações podem não só criar uma política para apostas online na empresa, mas também bloquear o acesso a essas plataformas pelo computador. Outra boa ação − e que vale para outras circunstâncias da vida − é fornecer aconselhamento financeiro.

A dependência de jogos é um transtorno psiquiátrico que merece a solidariedade e o apoio de quem está no entorno da pessoa que convive com o problema.


https://forbes.com.br/forbessaude/2024/07/arthur-guerra-como-lidar-co m-as-apostas-online-no-ambiente-de-trabalho/ 
De acordo com o texto, qual dos seguintes comportamentos pode ser considerado um sinal de alerta para um possível vício em apostas no ambiente de trabalho?
Alternativas
Q3318024 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Como lidar com as apostas online no ambiente de trabalho


Por: Dr. Arthur Guerra


Recentemente, um jornal noticiou que muitos empresários já estão tendo de enfrentar a dependência de jogos de seus colaboradores. Endividados, empregados têm pedido adiantamento de salário, de férias e de 13o para saldar dívidas e até mesmo conseguir encarar as contas domésticas.

As plataformas de apostas online, conhecidas como bets, são hoje uma questão que nós, profissionais da saúde mental, temos de lidar no dia a dia, porque, com a proliferação de sites e de aplicativos, todos nós, em tese, levamos um minicassino em nossas mãos. Para muita gente, fica maior a tentação de apostar e ganhar um dinheiro fácil, já que basta tirar o celular do bolso para fazer isso.

E para alguns, a facilidade de acesso a essas plataformas, que fornecem resultados instantâneos, logo se transforma em dependência. Todas as semanas, recebo ao menos um paciente em minha clínica buscando ajuda para se livrar desse vício.

Diferentemente da dependência do álcool ou de drogas, a compulsão por jogos e apostas por vezes dá a falsa sensação de que a pessoa tem o controle da situação, porque ela eventualmente ganha uma ou outra vez. Só que não. O ganho não é sorte, mas um estímulo para que essa pessoa volte a apostar. Por isso, a dependência é mais difícil de tratar.

Como lidar com isso no ambiente de trabalho? Alguns sinais servem de alerta para os gestores e para colegas. Desconfie de vício em apostas se um colaborador começa a faltar ou chegar atrasado a compromissos, está sempre muito ansioso, preocupado ou deprimido, pega o celular o tempo todo para "ver" algo, reclama de dívidas ou pede dinheiro emprestado para colegas ou líderes, dá sinais de mudanças de humor, muitas vezes relacionadas a sequências de vitórias e derrotas, ou passa a receber contas de cartão de crédito no trabalho e não e não em casa.

O desespero de estar afundado em dívidas pode eventualmente levar o colaborador até mesmo a cometer fraude ou peculato.

As organizações podem não só criar uma política para apostas online na empresa, mas também bloquear o acesso a essas plataformas pelo computador. Outra boa ação − e que vale para outras circunstâncias da vida − é fornecer aconselhamento financeiro.

A dependência de jogos é um transtorno psiquiátrico que merece a solidariedade e o apoio de quem está no entorno da pessoa que convive com o problema.


https://forbes.com.br/forbessaude/2024/07/arthur-guerra-como-lidar-co m-as-apostas-online-no-ambiente-de-trabalho/ 
De acordo com o texto, por que a compulsão por jogos e apostas é considerada mais difícil de tratar do que a dependência do álcool ou de drogas?
Alternativas
Q3317878 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Bilhões de micróbios em nossa pele mantêm nossa saúde


Nosso corpo é coberto por um vibrante ecossistema microbiano. Cada vez mais, cientistas descobrem que a microbiota da nossa pele, na verdade, desempenha papel fundamental para nos manter saudáveis, além de oferecer outros benefícios surpreendentes.

Por isso, é melhor pesquisar mais antes de procurar aquele sabão bactericida.

Você, talvez, já tenha ouvido falar da microbiota intestinal, o complexo ecossistema de micróbios que habita os nossos intestinos.

Já se comprovou que a diversidade deste conjunto de bactérias, fungos, vírus e outros organismos unicelulares desempenha papel importante em uma série de doenças, como diabetes, asma e até a depressão.

Mas os micróbios que pegam carona na nossa pele também nos trazem benefícios. Eles oferecem a primeira linha de defesa contra os patógenos que tenham a infelicidade de pousar sobre a superfície do nosso corpo.

Esses micro-organismos decompõem parte das substâncias químicas que encontramos no nosso dia a dia e participam do desenvolvimento do nosso sistema imunológico.

Em termos de diversidade bacteriana, o microbioma da pele só perde para os nossos intestinos.

Quando paramos para analisar, é algo bastante surpreendente. Afinal, em comparação com os habitats seguros, quentes e úmidos da nossa boca e intestino, a pele é um lugar bastante inóspito.

"A pele é um ambiente muito hostil, em comparação com outras partes do corpo", explica a professora de cura de feridas Holly Wilkinson, da Universidade de Hull, no Reino Unido.

"Ela é seca, árida e muito exposta aos elementos. As bactérias que vivem ali evoluíram por milhões de anos para enfrentar essas pressões", acrescenta.

Essa evolução conjunta nos trouxe muitos benefícios.

Nem todas as partes da pele são colonizadas igualmente. Na verdade, as bactérias são surpreendentemente criteriosas em relação aos lugares onde elas vivem.

Se você passar um cotonete pela sua testa, pelo nariz ou pelas costas, você irá descobrir que estas áreas estão repletas de Cutibacterium, um gênero de bactérias que evoluiu para se alimentar do sebo oleoso produzido pelas células da nossa pele. Elas ajudam a umedecer e proteger a camada externa do nosso corpo.

Mas pegue uma amostra das suas axilas, quentes e úmidas, e você encontrará grandes quantidades de Staphylococcus e Corynebacterium. Examine entre os dedos dos pés e lá haverá muitas espécies de Propionibacterium. Algumas espécies são utilizadas na produção de queijo, ao lado de uma ampla variedade de fungos.

Regiões secas da pele, como os braços e as pernas, são particularmente inóspitas para as bactérias. Por isso, as espécies que moram ali não ficam por muito tempo.

Estas regiões também abrigam uma maior proporção de vírus do que outras áreas externas do corpo. E, naturalmente, a nossa pele também abriga outras criaturas, como os minúsculos ácaros.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/c1d74wp2zq3o.adaptado.
Já se comprovou que a diversidade deste conjunto de bactérias, fungos, vírus e outros organismos unicelulares desempenha papel importante em uma série de doenças, como diabetes, asma e até a depressão.
De acordo com as regras de acentuação, é correto afirmar que:
Alternativas
Q3317703 Português

Leia com atenção a afirmativa abaixo:


Marcelo faz tudo por seus filhos.


Qual é a função sintática do termo "por" destacado acima?

Alternativas
Respostas
41: A
42: C
43: B
44: D
45: B
46: C
47: B
48: B
49: E
50: B
51: D
52: B
53: D
54: A
55: C
56: C
57: C
58: D
59: E
60: C