Questões de Concurso Sobre português para vunesp

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Q3233804 Português
Leia o texto para responder à questão.


    Se alguém quer aprender a tocar um instrumento, precisa fazer aulas e praticar. Se a meta é fortalecer os músculos, é fundamental se exercitar com regularidade. Para quem quer ser mais feliz – no trabalho e na vida – a lógica é a mesma: é necessário estimular o cérebro.

    Juliana Sawaia, cientista de dados e pesquisadora sobre felicidade no trabalho, explica que a felicidade é um sentimento construído e influenciado por fatores internos e externos. No trabalho, ela passa por motivos como engajamento, paixão e satisfação com o ambiente e a função exercida.

    “Não dá para definir se alguém é feliz ou não como se fosse uma pergunta de sim ou não. É uma questão que engloba inúmeros elementos que variam de tempos em tempos para cada profissional”, explica.

    Um estudo norte-americano mostrou que os brasileiros têm experimentado emoções negativas no trabalho. Os dados colocaram o Brasil em quarto lugar entre os países com os trabalhadores mais tristes da América Latina.

    Não existe fórmula mágica que possa agradar a todos e transformar os trabalhadores em pessoas mais felizes. As exigências mudam bastante de um ser humano para outro. Mas, como uma habilidade, a felicidade pode ser construída no dia a dia. Juliana destaca que, além das responsabilidades das organizações, o profissional também precisa ter a intencionalidade para encontrar o bem-estar.

    “A felicidade é um alvo que muda muito. Talvez o que te faz feliz hoje não vá causar o mesmo sentimento amanhã e vice-versa. O ponto é entender no dia a dia como você pode ser um pouco mais feliz”, comenta. 


(Geovanna Hora. “Pesquisadora da felicidade indica 5 hábitos para ser mais feliz no trabalho; veja quais são”. Disponível em: https://www.estadao.com.br. 02.01.2025. Adaptado)
A partir das informações do texto, pode-se afirmar que 
Alternativas
Q3227243 Português

Os ganhos comerciais tampouco ____________ . Mas em certa medida o acordo tem um valor institucional e simbólico ainda _____________ . Vale ressaltar que não se  ________ apenas de pactos comerciais, mas de uma associação estratégica. Ela “cria o quadro institucional necessário para facilitar a cooperação numa vasta gama de áreas de interesse mútuo, desde a proteção dos direitos humanos e do desenvolvimento ___________ até a regulação da economia digital e a luta contra o crime organizado”, apontou o representante da UE para Negócios Estrangeiros, Josep Borrell.


(https://www.estadao.com.br/opiniao, 07.12.2024. Adaptado)


Em conformidade com a norma-padrão, as lacunas do texto devem ser preenchidas, respectivamente, com:

Alternativas
Q3227201 Português
Leia o texto a seguir para responder à questão.

   Na origem de todos os belos êxitos, há sempre quem tenha corrido riscos, aceitando, portanto, a possibilidade do fracasso. Ousar é, em princípio, arriscar-se ao fracasso.

   É possível passar a vida inteira sem jamais ousar nada, optando por coisas razoáveis, esperando sempre que as células das tabelas do Excel estejam preenchidas de modo correto. Mas a que preço? Agir assim é renunciar a qualquer sucesso relevante e deixar de se conhecer de verdade. Mesmo quando nossa audácia não é coroada de sucesso, ela ainda constitui a prova de que temos o senso do risco, de que somos capazes de decisões verdadeiras e não simplesmente de escolhas lógicas.

   Decisão e escolha: esses dois termos parecem sinônimos, mas não são. É preciso conhecer a diferença entre eles para aproximar-se do segredo da audácia.

   Tomemos uma situação em meio à qual hesitamos entre uma opção A e uma opção B. Se ficar evidente, depois de uma análise racional, que a opção B é melhor do que a outra, então a escolhemos. Essa escolha é fundamentada, explicável, portanto, não há o que decidir. Mas se, apesar da análise, continuamos em dúvida, não temos argumento, mas sentimos que é preciso optar por B, então decidimos por isso. A decisão exige um salto além dos argumentos racionais, uma confiança na própria intuição. É exatamente quando o saber não basta que devemos decidir − do latim decisio: ação de separar, discriminar. Uma decisão é sempre audaciosa: por definição, ela implica a possibilidade de fracasso.

A decisão, afirmava Aristóteles, deriva mais de uma arte do que de uma ciência; de uma intuição, mais do que do trabalho de uma razão analítica. Isso não significa que seja irracional: ela pode basear-se em um saber, mas sem se reduzir a este. Aristóteles ilustra isso referindo-se a médicos e capitães de navios. Ambos são competentes, mas quando há urgência, diante do risco de morte de um paciente ou em plena tempestade, eles devem decidir sem perder tempo com um exame completo da situação, encontrar a coragem de tomar a decisão no escuro.

(Charles Pépin. As virtudes do fracasso, 2018. Adaptado)
Considere as passagens do texto:

•  ... e deixar de se conhecer de verdade. (2o parágrafo)
•  Se ficar evidente, depois de uma análise racional, que a opção B é melhor... (4o parágrafo)
•  ... encontrar a coragem de tomar a decisão no escuro. (5o parágrafo)

As expressões em destaque apresentam, correta e respectivamente, circunstâncias de: 
Alternativas
Q3226627 Português

Leia o texto para responder à questão. 



    Um dos grandes homens da história humana, Jesus de Nazaré, tem uma frase que considero uma das mais importantes, que é: “Quero que tenhais vida, e vida em abundância”. Não é pouca vida, menos vida, subvida, sobrevivência: “Quero que tenhais vida, e vida em abundância”. A beleza da frase é que está no plural: quero que tenhais, em vez de apenas quero que você tenha.


    Esse plural é um projeto de Vida coletiva ameaçado pela pior força negativa dos tempos atuais, o apodrecimento da esperança. Muitos homens e mulheres vivem o apodrecimento da esperança: a ideia de que as coisas são como são e não há outro modo de elas serem.


    A postura conformada expressa uma determinada atitude e convicção que cria um modelo mental extremamente perigoso. Basta ver nos poucos circos que ainda sobraram com o uso de animais não humanos: do lado de fora, um elefante parado. O elefante não pode ficar guardado numa jaula. Como é que ele fica do lado de fora do circo? Ele não consegue sair dali onde o deixaram. É uma coisa desesperadora. O elefante fica se movimentando pra lá e pra cá, com aquele jeito melancólico e que nos deixa entristecidos. Porque, afinal de contas, é a ausência da liberdade. Ele fica preso numa estaca pequenina, que qualquer criança tira. Por que é que tem um guarda ao lado do elefante? Não é para tomar conta dele, é para tomar conta da criança, para que ela não arranque aquilo.


    O elefante, que é capaz de puxar o circo, se for amarrado no mastro central, um bicho de quatro toneladas e meia, o animal mais forte da natureza, não consegue arrancar uma simples estaca. Por quê? Porque ele foi formado daquele jeito. Quando ele era pequeno, alguém amarrou uma corrente na pata dele e a cravou em uma estaca. Ele deu o primeiro tranco e não saiu, deu o segundo e não saiu, nunca mais ele tentou.


    Tem gente que funciona como um elefante do lado de fora do circo. São aqueles que acham que não tem jeito e não tentam. Acham que não pode ser feito, então não fazem. Acham que o único jeito de fazer é daquele modo.


(Mario Sergio Cortella, Não se desespere!: provocações filosóficas, Editora Vozes, 2014. Adaptado)

Assinale a alternativa em que o trecho destacado está substituído pelo trecho entre parênteses, observando-se a norma-padrão de emprego e colocação pronominal.
Alternativas
Q3226626 Português

Leia o texto para responder à questão. 



    Um dos grandes homens da história humana, Jesus de Nazaré, tem uma frase que considero uma das mais importantes, que é: “Quero que tenhais vida, e vida em abundância”. Não é pouca vida, menos vida, subvida, sobrevivência: “Quero que tenhais vida, e vida em abundância”. A beleza da frase é que está no plural: quero que tenhais, em vez de apenas quero que você tenha.


    Esse plural é um projeto de Vida coletiva ameaçado pela pior força negativa dos tempos atuais, o apodrecimento da esperança. Muitos homens e mulheres vivem o apodrecimento da esperança: a ideia de que as coisas são como são e não há outro modo de elas serem.


    A postura conformada expressa uma determinada atitude e convicção que cria um modelo mental extremamente perigoso. Basta ver nos poucos circos que ainda sobraram com o uso de animais não humanos: do lado de fora, um elefante parado. O elefante não pode ficar guardado numa jaula. Como é que ele fica do lado de fora do circo? Ele não consegue sair dali onde o deixaram. É uma coisa desesperadora. O elefante fica se movimentando pra lá e pra cá, com aquele jeito melancólico e que nos deixa entristecidos. Porque, afinal de contas, é a ausência da liberdade. Ele fica preso numa estaca pequenina, que qualquer criança tira. Por que é que tem um guarda ao lado do elefante? Não é para tomar conta dele, é para tomar conta da criança, para que ela não arranque aquilo.


    O elefante, que é capaz de puxar o circo, se for amarrado no mastro central, um bicho de quatro toneladas e meia, o animal mais forte da natureza, não consegue arrancar uma simples estaca. Por quê? Porque ele foi formado daquele jeito. Quando ele era pequeno, alguém amarrou uma corrente na pata dele e a cravou em uma estaca. Ele deu o primeiro tranco e não saiu, deu o segundo e não saiu, nunca mais ele tentou.


    Tem gente que funciona como um elefante do lado de fora do circo. São aqueles que acham que não tem jeito e não tentam. Acham que não pode ser feito, então não fazem. Acham que o único jeito de fazer é daquele modo.


(Mario Sergio Cortella, Não se desespere!: provocações filosóficas, Editora Vozes, 2014. Adaptado)

Assinale a alternativa em que as duas formas verbais em destaque estão no tempo passado.
Alternativas
Q3226625 Português

Leia o texto para responder à questão. 



    Um dos grandes homens da história humana, Jesus de Nazaré, tem uma frase que considero uma das mais importantes, que é: “Quero que tenhais vida, e vida em abundância”. Não é pouca vida, menos vida, subvida, sobrevivência: “Quero que tenhais vida, e vida em abundância”. A beleza da frase é que está no plural: quero que tenhais, em vez de apenas quero que você tenha.


    Esse plural é um projeto de Vida coletiva ameaçado pela pior força negativa dos tempos atuais, o apodrecimento da esperança. Muitos homens e mulheres vivem o apodrecimento da esperança: a ideia de que as coisas são como são e não há outro modo de elas serem.


    A postura conformada expressa uma determinada atitude e convicção que cria um modelo mental extremamente perigoso. Basta ver nos poucos circos que ainda sobraram com o uso de animais não humanos: do lado de fora, um elefante parado. O elefante não pode ficar guardado numa jaula. Como é que ele fica do lado de fora do circo? Ele não consegue sair dali onde o deixaram. É uma coisa desesperadora. O elefante fica se movimentando pra lá e pra cá, com aquele jeito melancólico e que nos deixa entristecidos. Porque, afinal de contas, é a ausência da liberdade. Ele fica preso numa estaca pequenina, que qualquer criança tira. Por que é que tem um guarda ao lado do elefante? Não é para tomar conta dele, é para tomar conta da criança, para que ela não arranque aquilo.


    O elefante, que é capaz de puxar o circo, se for amarrado no mastro central, um bicho de quatro toneladas e meia, o animal mais forte da natureza, não consegue arrancar uma simples estaca. Por quê? Porque ele foi formado daquele jeito. Quando ele era pequeno, alguém amarrou uma corrente na pata dele e a cravou em uma estaca. Ele deu o primeiro tranco e não saiu, deu o segundo e não saiu, nunca mais ele tentou.


    Tem gente que funciona como um elefante do lado de fora do circo. São aqueles que acham que não tem jeito e não tentam. Acham que não pode ser feito, então não fazem. Acham que o único jeito de fazer é daquele modo.


(Mario Sergio Cortella, Não se desespere!: provocações filosóficas, Editora Vozes, 2014. Adaptado)

Assinale a alternativa em que, na frase formulada a partir do texto, a pontuação está em conformidade com a norma-padrão e o termo em destaque está empregado em sentido figurado.
Alternativas
Q3226624 Português

Leia o texto para responder à questão. 



    Um dos grandes homens da história humana, Jesus de Nazaré, tem uma frase que considero uma das mais importantes, que é: “Quero que tenhais vida, e vida em abundância”. Não é pouca vida, menos vida, subvida, sobrevivência: “Quero que tenhais vida, e vida em abundância”. A beleza da frase é que está no plural: quero que tenhais, em vez de apenas quero que você tenha.


    Esse plural é um projeto de Vida coletiva ameaçado pela pior força negativa dos tempos atuais, o apodrecimento da esperança. Muitos homens e mulheres vivem o apodrecimento da esperança: a ideia de que as coisas são como são e não há outro modo de elas serem.


    A postura conformada expressa uma determinada atitude e convicção que cria um modelo mental extremamente perigoso. Basta ver nos poucos circos que ainda sobraram com o uso de animais não humanos: do lado de fora, um elefante parado. O elefante não pode ficar guardado numa jaula. Como é que ele fica do lado de fora do circo? Ele não consegue sair dali onde o deixaram. É uma coisa desesperadora. O elefante fica se movimentando pra lá e pra cá, com aquele jeito melancólico e que nos deixa entristecidos. Porque, afinal de contas, é a ausência da liberdade. Ele fica preso numa estaca pequenina, que qualquer criança tira. Por que é que tem um guarda ao lado do elefante? Não é para tomar conta dele, é para tomar conta da criança, para que ela não arranque aquilo.


    O elefante, que é capaz de puxar o circo, se for amarrado no mastro central, um bicho de quatro toneladas e meia, o animal mais forte da natureza, não consegue arrancar uma simples estaca. Por quê? Porque ele foi formado daquele jeito. Quando ele era pequeno, alguém amarrou uma corrente na pata dele e a cravou em uma estaca. Ele deu o primeiro tranco e não saiu, deu o segundo e não saiu, nunca mais ele tentou.


    Tem gente que funciona como um elefante do lado de fora do circo. São aqueles que acham que não tem jeito e não tentam. Acham que não pode ser feito, então não fazem. Acham que o único jeito de fazer é daquele modo.


(Mario Sergio Cortella, Não se desespere!: provocações filosóficas, Editora Vozes, 2014. Adaptado)

Leia as seguintes frases:


• Não é para tomar conta dele, é para tomar conta da criança, para que ela não arranque aquilo. (3o parágrafo)


• O elefante, que é capaz de puxar o circo, se for amarrado no mastro central… (4o parágrafo)


• Tem gente que funciona como um elefante do lado de fora do circo. (5o parágrafo)



As expressões em destaque estabelecem, correta e respectivamente, relações de sentido de




Alternativas
Q3226623 Português

Leia o texto para responder à questão. 



    Um dos grandes homens da história humana, Jesus de Nazaré, tem uma frase que considero uma das mais importantes, que é: “Quero que tenhais vida, e vida em abundância”. Não é pouca vida, menos vida, subvida, sobrevivência: “Quero que tenhais vida, e vida em abundância”. A beleza da frase é que está no plural: quero que tenhais, em vez de apenas quero que você tenha.


    Esse plural é um projeto de Vida coletiva ameaçado pela pior força negativa dos tempos atuais, o apodrecimento da esperança. Muitos homens e mulheres vivem o apodrecimento da esperança: a ideia de que as coisas são como são e não há outro modo de elas serem.


    A postura conformada expressa uma determinada atitude e convicção que cria um modelo mental extremamente perigoso. Basta ver nos poucos circos que ainda sobraram com o uso de animais não humanos: do lado de fora, um elefante parado. O elefante não pode ficar guardado numa jaula. Como é que ele fica do lado de fora do circo? Ele não consegue sair dali onde o deixaram. É uma coisa desesperadora. O elefante fica se movimentando pra lá e pra cá, com aquele jeito melancólico e que nos deixa entristecidos. Porque, afinal de contas, é a ausência da liberdade. Ele fica preso numa estaca pequenina, que qualquer criança tira. Por que é que tem um guarda ao lado do elefante? Não é para tomar conta dele, é para tomar conta da criança, para que ela não arranque aquilo.


    O elefante, que é capaz de puxar o circo, se for amarrado no mastro central, um bicho de quatro toneladas e meia, o animal mais forte da natureza, não consegue arrancar uma simples estaca. Por quê? Porque ele foi formado daquele jeito. Quando ele era pequeno, alguém amarrou uma corrente na pata dele e a cravou em uma estaca. Ele deu o primeiro tranco e não saiu, deu o segundo e não saiu, nunca mais ele tentou.


    Tem gente que funciona como um elefante do lado de fora do circo. São aqueles que acham que não tem jeito e não tentam. Acham que não pode ser feito, então não fazem. Acham que o único jeito de fazer é daquele modo.


(Mario Sergio Cortella, Não se desespere!: provocações filosóficas, Editora Vozes, 2014. Adaptado)

A ideia principal do texto é 
Alternativas
Q3226622 Português

Leia o texto para responder à questão. 



Consumo interno é a maior causa do desmatamento



    A Amazônia Legal Brasileira ocupa os sete estados da Região Norte, além do Mato Grosso e do Maranhão. 23% dela já está destruída. E um estudo da Faculdade de Economia da USP apontou que a maior parte das queimadas se deve ao consumo interno: a floresta é queimada para dar lugar a pecuária e atividades agrícolas que abastecem os estados do Centro-Sul brasileiro.


    Os pesquisadores analisaram a Matriz de Insumo-Produto (um sistema de informações sobre a economia da região) e constataram que 59,68% das queimadas estão relacionadas ao consumo de outras regiões do Brasil, 23,49% dão origem a exportações, e 16,83% abastecem a população da própria região amazônica.


(Maria Clara Rossini, Revista Super Interessante, outubro de 2024. Adaptado)

Os dados numéricos apresentados no texto, relacionados às queimadas da floresta amazônica, têm o objetivo de
Alternativas
Q3226621 Português

Leia o texto para responder à questão. 



Consumo interno é a maior causa do desmatamento



    A Amazônia Legal Brasileira ocupa os sete estados da Região Norte, além do Mato Grosso e do Maranhão. 23% dela já está destruída. E um estudo da Faculdade de Economia da USP apontou que a maior parte das queimadas se deve ao consumo interno: a floresta é queimada para dar lugar a pecuária e atividades agrícolas que abastecem os estados do Centro-Sul brasileiro.


    Os pesquisadores analisaram a Matriz de Insumo-Produto (um sistema de informações sobre a economia da região) e constataram que 59,68% das queimadas estão relacionadas ao consumo de outras regiões do Brasil, 23,49% dão origem a exportações, e 16,83% abastecem a população da própria região amazônica.


(Maria Clara Rossini, Revista Super Interessante, outubro de 2024. Adaptado)

A frase elaborada a partir do texto atende à norma-padrão de concordância em:
Alternativas
Q3226620 Português

Leia o texto para responder à questão. 



Consumo interno é a maior causa do desmatamento



    A Amazônia Legal Brasileira ocupa os sete estados da Região Norte, além do Mato Grosso e do Maranhão. 23% dela já está destruída. E um estudo da Faculdade de Economia da USP apontou que a maior parte das queimadas se deve ao consumo interno: a floresta é queimada para dar lugar a pecuária e atividades agrícolas que abastecem os estados do Centro-Sul brasileiro.


    Os pesquisadores analisaram a Matriz de Insumo-Produto (um sistema de informações sobre a economia da região) e constataram que 59,68% das queimadas estão relacionadas ao consumo de outras regiões do Brasil, 23,49% dão origem a exportações, e 16,83% abastecem a população da própria região amazônica.


(Maria Clara Rossini, Revista Super Interessante, outubro de 2024. Adaptado)

De acordo com estudo da Faculdade de Economia da USP, é correto afirmar:
Alternativas
Q3226619 Português

Leia a tira para responder à questão.


Q1_2.png (644×204)

(O Estado de S.Paulo, 23 de novembro de 2024. Adaptado)

Considerando a linguagem verbal e a não verbal, é correto afirmar que o efeito de humor da tira está no fato de 
Alternativas
Q3224806 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão.


    Na origem de todos os belos êxitos, há sempre quem tenha corrido riscos, aceitando, portanto, a possibilidade do fracasso. Ousar é, em princípio, arriscar-se ao fracasso.

    É possível passar a vida inteira sem jamais ousar nada, optando por coisas razoáveis, esperando sempre que as células das tabelas do Excel estejam preenchidas de modo correto. Mas a que preço? Agir assim é renunciar a qualquer sucesso relevante e deixar de se conhecer de verdade. Mesmo quando nossa audácia não é coroada de sucesso, ela ainda constitui a prova de que temos o senso do risco, de que somos capazes de decisões verdadeiras e não simplesmente de escolhas lógicas.

    Decisão e escolha: esses dois termos parecem sinônimos, mas não são. É preciso conhecer a diferença entre eles para aproximar-se do segredo da audácia.

    Tomemos uma situação em meio à qual hesitamos entre uma opção A e uma opção B. Se ficar evidente, depois de uma análise racional, que a opção B é melhor do que a outra, então a escolhemos. Essa escolha é fundamentada, explicável, portanto, não há o que decidir. Mas se, apesar da análise, continuamos em dúvida, não temos argumento, mas sentimos que é preciso optar por B, então decidimos por isso. A decisão exige um salto além dos argumentos racionais, uma confiança na própria intuição. É exatamente quando o saber não basta que devemos decidir − do latim decisio: ação de separar, discriminar. Uma decisão é sempre audaciosa: por definição, ela implica a possibilidade de fracasso.

    A decisão, afirmava Aristóteles, deriva mais de uma arte do que de uma ciência; de uma intuição, mais do que do trabalho de uma razão analítica. Isso não significa que seja irracional: ela pode basear-se em um saber, mas sem se reduzir a este. Aristóteles ilustra isso referindo-se a médicos e capitães de navios. Ambos são competentes, mas quando há urgência, diante do risco de morte de um paciente ou em plena tempestade, eles devem decidir sem perder tempo com um exame completo da situação, encontrar a coragem de tomar a decisão no escuro.


(Charles Pépin. As virtudes do fracasso, 2018. Adaptado)  

Assinale a alternativa cujo trecho apresenta uma comparação.
Alternativas
Q3224803 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão.


    Na origem de todos os belos êxitos, há sempre quem tenha corrido riscos, aceitando, portanto, a possibilidade do fracasso. Ousar é, em princípio, arriscar-se ao fracasso.

    É possível passar a vida inteira sem jamais ousar nada, optando por coisas razoáveis, esperando sempre que as células das tabelas do Excel estejam preenchidas de modo correto. Mas a que preço? Agir assim é renunciar a qualquer sucesso relevante e deixar de se conhecer de verdade. Mesmo quando nossa audácia não é coroada de sucesso, ela ainda constitui a prova de que temos o senso do risco, de que somos capazes de decisões verdadeiras e não simplesmente de escolhas lógicas.

    Decisão e escolha: esses dois termos parecem sinônimos, mas não são. É preciso conhecer a diferença entre eles para aproximar-se do segredo da audácia.

    Tomemos uma situação em meio à qual hesitamos entre uma opção A e uma opção B. Se ficar evidente, depois de uma análise racional, que a opção B é melhor do que a outra, então a escolhemos. Essa escolha é fundamentada, explicável, portanto, não há o que decidir. Mas se, apesar da análise, continuamos em dúvida, não temos argumento, mas sentimos que é preciso optar por B, então decidimos por isso. A decisão exige um salto além dos argumentos racionais, uma confiança na própria intuição. É exatamente quando o saber não basta que devemos decidir − do latim decisio: ação de separar, discriminar. Uma decisão é sempre audaciosa: por definição, ela implica a possibilidade de fracasso.

    A decisão, afirmava Aristóteles, deriva mais de uma arte do que de uma ciência; de uma intuição, mais do que do trabalho de uma razão analítica. Isso não significa que seja irracional: ela pode basear-se em um saber, mas sem se reduzir a este. Aristóteles ilustra isso referindo-se a médicos e capitães de navios. Ambos são competentes, mas quando há urgência, diante do risco de morte de um paciente ou em plena tempestade, eles devem decidir sem perder tempo com um exame completo da situação, encontrar a coragem de tomar a decisão no escuro.


(Charles Pépin. As virtudes do fracasso, 2018. Adaptado)  

Em relação a escolhas e decisões, o texto permite concluir corretamente que
Alternativas
Q3224802 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão.


    A inteligência artificial (IA) tem se consolidado como uma ferramenta poderosa para promover mudanças significativas na área da educação. No que diz respeito à acessibilidade e inclusão, a IA surge como um meio promissor para ampliar o acesso ao conhecimento, eliminar barreiras e melhorar a experiência acadêmica de pessoas com deficiência. Tecnologias de reconhecimento de voz, tradução automática, leitores de tela e plataformas de aprendizado adaptativo são alguns exemplos de como a IA pode transformar o ambiente educacional, proporcionando oportunidades mais equitativas para todos os estudantes.

    O artigo 3º da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência define acessibilidade como a condição que permite às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida utilizarem, com segurança e autonomia, espaços, serviços, transportes e tecnologias, tanto públicos quanto privados, em áreas urbanas e rurais. No que tange às instituições de ensino, a inclusão implica a adaptação dos processos educacionais para atender às necessidades de todos os estudantes, respeitando suas singularidades.

    A perspectiva de inclusão das pessoas com necessidades especiais é relativamente recente, tendo se consolidado a partir da década de 1990. Essa abordagem é baseada na ideia de que o convívio social é um direito de todos e que a aprendizagem ocorre por meio da interação entre o indivíduo e a sociedade. Além disso, representa um caminho para construir uma sociedade mais justa e acolhedora, em parceria com aqueles que historicamente foram oprimidos e excluídos.

    Entretanto, o uso da IA no ensino também levanta importantes questões éticas, que devem ser cuidadosamente examinadas para garantir que essa ferramenta seja desenvolvida e aplicada de maneira justa e inclusiva. Dentre as questões que merecem atenção, destacam-se a necessidade de transparência nos algoritmos, a proteção dos dados pessoais dos usuários e a garantia de que essas tecnologias não reforcem preconceitos e desigualdades preexistentes.


(Emerson Eduardo da Silva. Disponível em: https://jornal.usp.br/

artigos. inteligencia-artificial-responsavel-para-acessibilidade

e-inclusao-no-ensino-superior. Acesso em 10.12.2024. Adaptado)

Assinale a alternativa cuja frase foi redigida em conformidade com a norma-padrão de concordância verbal.
Alternativas
Q3224799 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão.


    A inteligência artificial (IA) tem se consolidado como uma ferramenta poderosa para promover mudanças significativas na área da educação. No que diz respeito à acessibilidade e inclusão, a IA surge como um meio promissor para ampliar o acesso ao conhecimento, eliminar barreiras e melhorar a experiência acadêmica de pessoas com deficiência. Tecnologias de reconhecimento de voz, tradução automática, leitores de tela e plataformas de aprendizado adaptativo são alguns exemplos de como a IA pode transformar o ambiente educacional, proporcionando oportunidades mais equitativas para todos os estudantes.

    O artigo 3º da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência define acessibilidade como a condição que permite às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida utilizarem, com segurança e autonomia, espaços, serviços, transportes e tecnologias, tanto públicos quanto privados, em áreas urbanas e rurais. No que tange às instituições de ensino, a inclusão implica a adaptação dos processos educacionais para atender às necessidades de todos os estudantes, respeitando suas singularidades.

    A perspectiva de inclusão das pessoas com necessidades especiais é relativamente recente, tendo se consolidado a partir da década de 1990. Essa abordagem é baseada na ideia de que o convívio social é um direito de todos e que a aprendizagem ocorre por meio da interação entre o indivíduo e a sociedade. Além disso, representa um caminho para construir uma sociedade mais justa e acolhedora, em parceria com aqueles que historicamente foram oprimidos e excluídos.

    Entretanto, o uso da IA no ensino também levanta importantes questões éticas, que devem ser cuidadosamente examinadas para garantir que essa ferramenta seja desenvolvida e aplicada de maneira justa e inclusiva. Dentre as questões que merecem atenção, destacam-se a necessidade de transparência nos algoritmos, a proteção dos dados pessoais dos usuários e a garantia de que essas tecnologias não reforcem preconceitos e desigualdades preexistentes.


(Emerson Eduardo da Silva. Disponível em: https://jornal.usp.br/

artigos. inteligencia-artificial-responsavel-para-acessibilidade

e-inclusao-no-ensino-superior. Acesso em 10.12.2024. Adaptado)

Assinale a alternativa cujo trecho reescrito pode substituir adequadamente o trecho destacado na passagem do texto.
Alternativas
Q3223511 Português
A frase redigida em conformidade com a norma-padrão de regência verbal se encontra na alternativa:
Alternativas
Q3223505 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão.


    A inteligência artificial (IA) tem se consolidado como uma ferramenta poderosa para promover mudanças significativas na área da educação. No que diz respeito à acessibilidade e inclusão, a IA surge como um meio promissor para ampliar o acesso ao conhecimento, eliminar barreiras e melhorar a experiência acadêmica de pessoas com deficiência. Tecnologias de reconhecimento de voz, tradução automática, leitores de tela e plataformas de aprendizado adaptativo são alguns exemplos de como a IA pode transformar o ambiente educacional, proporcionando oportunidades mais equitativas para todos os estudantes.

    O artigo 3º da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência define acessibilidade como a condição que permite às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida utilizarem, com segurança e autonomia, espaços, serviços, transportes e tecnologias, tanto públicos quanto privados, em áreas urbanas e rurais. No que tange às instituições de ensino, a inclusão implica a adaptação dos processos educacionais para atender às necessidades de todos os estudantes, respeitando suas singularidades.

    A perspectiva de inclusão das pessoas com necessidades especiais é relativamente recente, tendo se consolidado a partir da década de 1990. Essa abordagem é baseada na ideia de que o convívio social é um direito de todos e que a aprendizagem ocorre por meio da interação entre o indivíduo e a sociedade. Além disso, representa um caminho para construir uma sociedade mais justa e acolhedora, em parceria com aqueles que historicamente foram oprimidos e excluídos.

    Entretanto, o uso da IA no ensino também levanta importantes questões éticas, que devem ser cuidadosamente examinadas para garantir que essa ferramenta seja desenvolvida e aplicada de maneira justa e inclusiva. Dentre as questões que merecem atenção, destacam-se a necessidade de transparência nos algoritmos, a proteção dos dados pessoais dos usuários e a garantia de que essas tecnologias não reforcem preconceitos e desigualdades preexistentes.


(Emerson Eduardo da Silva. Disponível em: https://jornal.usp.br/ artigos. inteligencia-artificial-responsavel-para-acessibilidadee-inclusao-no-ensino-superior. Acesso em 10.12.2024. Adaptado)


Considere as passagens do texto:


•  ... define acessibilidade como a condição que permite às pessoas com deficiência... (2oº  parágrafo)


•  ... levanta importantes questões éticas, que devem ser cuidadosamente examinadas... (4º parágrafo)


Os vocábulos destacados podem ser, correta e respectivamente, substituídos por:

Alternativas
Q3223504 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão.


    A inteligência artificial (IA) tem se consolidado como uma ferramenta poderosa para promover mudanças significativas na área da educação. No que diz respeito à acessibilidade e inclusão, a IA surge como um meio promissor para ampliar o acesso ao conhecimento, eliminar barreiras e melhorar a experiência acadêmica de pessoas com deficiência. Tecnologias de reconhecimento de voz, tradução automática, leitores de tela e plataformas de aprendizado adaptativo são alguns exemplos de como a IA pode transformar o ambiente educacional, proporcionando oportunidades mais equitativas para todos os estudantes.

    O artigo 3º da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência define acessibilidade como a condição que permite às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida utilizarem, com segurança e autonomia, espaços, serviços, transportes e tecnologias, tanto públicos quanto privados, em áreas urbanas e rurais. No que tange às instituições de ensino, a inclusão implica a adaptação dos processos educacionais para atender às necessidades de todos os estudantes, respeitando suas singularidades.

    A perspectiva de inclusão das pessoas com necessidades especiais é relativamente recente, tendo se consolidado a partir da década de 1990. Essa abordagem é baseada na ideia de que o convívio social é um direito de todos e que a aprendizagem ocorre por meio da interação entre o indivíduo e a sociedade. Além disso, representa um caminho para construir uma sociedade mais justa e acolhedora, em parceria com aqueles que historicamente foram oprimidos e excluídos.

    Entretanto, o uso da IA no ensino também levanta importantes questões éticas, que devem ser cuidadosamente examinadas para garantir que essa ferramenta seja desenvolvida e aplicada de maneira justa e inclusiva. Dentre as questões que merecem atenção, destacam-se a necessidade de transparência nos algoritmos, a proteção dos dados pessoais dos usuários e a garantia de que essas tecnologias não reforcem preconceitos e desigualdades preexistentes.


(Emerson Eduardo da Silva. Disponível em: https://jornal.usp.br/ artigos. inteligencia-artificial-responsavel-para-acessibilidadee-inclusao-no-ensino-superior. Acesso em 10.12.2024. Adaptado)


Considere o período elaborado com base no texto.


Mesmo que a inteligência artificial seja um importante instrumento na área da educação, há questões éticas em jogo, pois, para combater as desigualdades, o uso dos recursos da IA tem de ser indiscutivelmente transparente.


As expressões destacadas estabelecem entre as ideias, correta e respectivamente, as relações de:

Alternativas
Q3223502 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão.


    A inteligência artificial (IA) tem se consolidado como uma ferramenta poderosa para promover mudanças significativas na área da educação. No que diz respeito à acessibilidade e inclusão, a IA surge como um meio promissor para ampliar o acesso ao conhecimento, eliminar barreiras e melhorar a experiência acadêmica de pessoas com deficiência. Tecnologias de reconhecimento de voz, tradução automática, leitores de tela e plataformas de aprendizado adaptativo são alguns exemplos de como a IA pode transformar o ambiente educacional, proporcionando oportunidades mais equitativas para todos os estudantes.

    O artigo 3º da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência define acessibilidade como a condição que permite às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida utilizarem, com segurança e autonomia, espaços, serviços, transportes e tecnologias, tanto públicos quanto privados, em áreas urbanas e rurais. No que tange às instituições de ensino, a inclusão implica a adaptação dos processos educacionais para atender às necessidades de todos os estudantes, respeitando suas singularidades.

    A perspectiva de inclusão das pessoas com necessidades especiais é relativamente recente, tendo se consolidado a partir da década de 1990. Essa abordagem é baseada na ideia de que o convívio social é um direito de todos e que a aprendizagem ocorre por meio da interação entre o indivíduo e a sociedade. Além disso, representa um caminho para construir uma sociedade mais justa e acolhedora, em parceria com aqueles que historicamente foram oprimidos e excluídos.

    Entretanto, o uso da IA no ensino também levanta importantes questões éticas, que devem ser cuidadosamente examinadas para garantir que essa ferramenta seja desenvolvida e aplicada de maneira justa e inclusiva. Dentre as questões que merecem atenção, destacam-se a necessidade de transparência nos algoritmos, a proteção dos dados pessoais dos usuários e a garantia de que essas tecnologias não reforcem preconceitos e desigualdades preexistentes.


(Emerson Eduardo da Silva. Disponível em: https://jornal.usp.br/ artigos. inteligencia-artificial-responsavel-para-acessibilidadee-inclusao-no-ensino-superior. Acesso em 10.12.2024. Adaptado)


As informações do texto deixam evidente que a utilização de ferramentas de inteligência artificial na área da educação
Alternativas
Respostas
81: C
82: E
83: D
84: B
85: C
86: D
87: B
88: E
89: D
90: E
91: A
92: C
93: E
94: B
95: E
96: C
97: C
98: C
99: B
100: E