Questões de Concurso Sobre português para vunesp

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Q3236077 Português
Está em conformidade com a norma-padrão de regência:
Alternativas
Q3236076 Português
Assinale a alternativa em que a concordância está em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa.
Alternativas
Q3235102 Português
Assinale a alternativa em que a concordância entre as palavras está de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa. 
Alternativas
Q3234980 Português
        A Organização Mundial da Saúde define saúde como “o estado do mais completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de enfermidade”. Os veteranos da área costumam dizer que essa é, na realidade, a definição de felicidade.

        Pode ser. Mas a verdade é que os estudos científicos apontam, cada vez mais, para uma estreita relação entre saúde e a condição de ser feliz. O que não é de surpreender. No mundo em que vivemos, as doenças dependem muito de nosso estilo de vida.

        Estilo de vida que, por sua vez, é resultado de uma cultura que nos pressiona a consumir mais, a comer mais, a ficar sentados diante da tela da TV, a fumar, a consumir álcool e drogas. Tudo isso, paradoxalmente, traduz-se em insatisfação, porque esse tipo de apelo não tem limites. A insatisfação leva à tristeza, à depressão, associada com várias doenças, como diabetes ou acidente vascular cerebral.

        Um estudo mostrou que pessoas idosas que se consideram felizes têm menor probabilidade de ser vítimas de acidente vascular cerebral. Outro estudo mostrou que mulheres deprimidas estão mais propensas a ter o endurecimento das artérias, conhecido como aterosclerose.

        Pergunta: por que isso acontece? É a felicidade uma poção mágica, uma panaceia contra doenças? Claro que não. O que acontece é que as pessoas infelizes tendem a adotar, como compensação, o estilo de vida acima citado, que, este sim, causa doença.

        ‘Sorria’ pode ser, portanto, um bom conselho, na medida em que o sorriso, atributo caracteristicamente humano, possa ser um indicador do sentimento de felicidade. Mas a conquista da felicidade não depende só da pessoa. Se a angústia é demasiada, a ajuda profissional pode ser necessária.

        Razão tem a Constituição americana de 1776, quando inclui, entre os direitos fundamentais, o pursuit of happiness, a busca da felicidade. Se temos direito à saúde – e a Constituição brasileira de 1988 isso nos garante –, por que não teríamos direito à felicidade – ao sorriso?”

(Moacyr Scliar. “Sorrir para a vida”.
https://www.academia.org.br. 02.01.2006. Adaptado)
No trecho do 6º parágrafo “‘Sorria’ pode ser, portanto, um bom conselho...” o termo destacado indica 
Alternativas
Q3234979 Português
        A Organização Mundial da Saúde define saúde como “o estado do mais completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de enfermidade”. Os veteranos da área costumam dizer que essa é, na realidade, a definição de felicidade.

        Pode ser. Mas a verdade é que os estudos científicos apontam, cada vez mais, para uma estreita relação entre saúde e a condição de ser feliz. O que não é de surpreender. No mundo em que vivemos, as doenças dependem muito de nosso estilo de vida.

        Estilo de vida que, por sua vez, é resultado de uma cultura que nos pressiona a consumir mais, a comer mais, a ficar sentados diante da tela da TV, a fumar, a consumir álcool e drogas. Tudo isso, paradoxalmente, traduz-se em insatisfação, porque esse tipo de apelo não tem limites. A insatisfação leva à tristeza, à depressão, associada com várias doenças, como diabetes ou acidente vascular cerebral.

        Um estudo mostrou que pessoas idosas que se consideram felizes têm menor probabilidade de ser vítimas de acidente vascular cerebral. Outro estudo mostrou que mulheres deprimidas estão mais propensas a ter o endurecimento das artérias, conhecido como aterosclerose.

        Pergunta: por que isso acontece? É a felicidade uma poção mágica, uma panaceia contra doenças? Claro que não. O que acontece é que as pessoas infelizes tendem a adotar, como compensação, o estilo de vida acima citado, que, este sim, causa doença.

        ‘Sorria’ pode ser, portanto, um bom conselho, na medida em que o sorriso, atributo caracteristicamente humano, possa ser um indicador do sentimento de felicidade. Mas a conquista da felicidade não depende só da pessoa. Se a angústia é demasiada, a ajuda profissional pode ser necessária.

        Razão tem a Constituição americana de 1776, quando inclui, entre os direitos fundamentais, o pursuit of happiness, a busca da felicidade. Se temos direito à saúde – e a Constituição brasileira de 1988 isso nos garante –, por que não teríamos direito à felicidade – ao sorriso?”

(Moacyr Scliar. “Sorrir para a vida”.
https://www.academia.org.br. 02.01.2006. Adaptado)
O autor do texto defende que
Alternativas
Q3234908 Português
Leia outro trecho do texto inicial da prova para responder à questão.

    A pesquisa, com mais de 8 mil pacientes, coordenada por Antonelli-Salgado, identificou efeitos protetores contra a solidão. Para a surpresa dos estudiosos, o mais importante foi a atividade física. Eles acreditam que a explicação é multifatorial. A atividade física possibilita a reunião de pessoas que têm um interesse em comum e também pode ajudar na questão inflamatória do organismo. “À medida que fazemos atividade física, ficamos mais tranquilos, há diminuição da ansiedade e uma melhora da depressão”, declarou o psiquiatra.

(Leon Ferrari. Disponível em: www.estadao.com.br/saude/a-solidao-nosajudou-a-sobreviver-por-que-agora-nos-adoece-especialistas- -explicam/?utm_source=estadao:mail. Adaptado)
Considere as seguintes frases:

    O especialista e seu grupo realizaram a pesquisa com 8 mil pacientes, e esta surpreendentemente mostrou a eles que a atividade física é fator primordial contra a solidão.
    Encontros com outras pessoas amenizam a sensação de isolamento, e é a prática esportiva que proporciona esses encontros com mais frequência.

De acordo com a norma-padrão de emprego e de colocação de pronomes, os trechos destacados devem ser substituídos por: 
Alternativas
Q3234907 Português
Leia outro trecho do texto inicial da prova para responder à questão.

    A pesquisa, com mais de 8 mil pacientes, coordenada por Antonelli-Salgado, identificou efeitos protetores contra a solidão. Para a surpresa dos estudiosos, o mais importante foi a atividade física. Eles acreditam que a explicação é multifatorial. A atividade física possibilita a reunião de pessoas que têm um interesse em comum e também pode ajudar na questão inflamatória do organismo. “À medida que fazemos atividade física, ficamos mais tranquilos, há diminuição da ansiedade e uma melhora da depressão”, declarou o psiquiatra.

(Leon Ferrari. Disponível em: www.estadao.com.br/saude/a-solidao-nosajudou-a-sobreviver-por-que-agora-nos-adoece-especialistas- -explicam/?utm_source=estadao:mail. Adaptado)
Assinale a alternativa em que a rescrita da quarta frase do trecho segue a norma-padrão e apresenta ideias adequadas ao texto.
A atividade física possibilita a reunião de pessoas...
Alternativas
Q3234906 Português
A frase que está em conformidade com a norma-padrão de concordância verbal se encontra na alternativa: 
Alternativas
Q3234905 Português
Leia o texto a seguir para responder à questão.

Por que agora a solidão nos adoece? 

    Para Vivek Murthy, cirurgião-geral e principal autoridade de saúde pública dos EUA, “a teoria evolutiva da solidão de John Cacioppo* está enraizada na observação de que os humanos sobreviveram como espécie não porque temos vantagens físicas como tamanho, força ou velocidade, mas por causa de nossa capacidade de nos conectar em grupos sociais”.
    Essa teoria define a solidão como um estímulo para uma necessidade básica: a de nos conectar. “Assim temos uma maior chance de adaptação ao nosso ambiente”, defendeu o psiquiatra Thyago Antonelli-Salgado, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
    “Se pensarmos nos primatas, humanos e não-humanos, com um comportamento de grupo, eles se protegeram contra a ameaça de predação, a escassez de recursos, e, assim, houve uma seleção natural desses indivíduos”, explicou.
    Hoje, todavia, segundo os especialistas, a solidão é mais prevalente e intensa do que nunca e se configura como um grave problema de saúde pública. Em relatório de 2023, Murthy destaca que essa condição está associada a um risco maior de doença cardiovascular, demência, AVC, depressão, ansiedade e morte prematura. “O impacto de estar socialmente desconectado na mortalidade é semelhante ao causado por fumar até 15 cigarros por dia.”
    Por enquanto, as principais evidências não são capazes de cravar essa relação de causa e efeito. De qualquer forma, o crescente arcabouço científico tem deixado países em alerta. O Japão criou um “Ministério da Solidão”, e, no Reino Unido, uma secretária foi nomeada para combatê-la.
    O ponto chave que envolve a solidão é o sofrimento. Entretanto a redução de interações pode ser feita com um objetivo maior, como autoconhecimento ou necessidade profissional (escrever um livro, por exemplo), não estando, portanto, associada a alguma repercussão negativa. Nesse caso, falamos de solitude.
    Antonelli-Salgado aponta que a solidão não pode ser tema abordado apenas na velhice. A importância da conexão social precisa ser ensinada desde cedo. “Muitas vezes, a gente ensina às crianças que, mesmo sem fome, é importante comer para crescer forte. É preciso tomar água para se hidratar. Mas não falamos sobre a importância de ter boas conexões sociais para que haja uma maior qualidade de vida.” Para ele, bons vínculos têm a ver com profundidade, com estabelecer efetivas relações sociais e pensar que elas são sempre uma troca.

(Leon Ferrari. Disponível em: www.estadao.com.br/saude/a-solidao-nosajudou-a-sobreviver-por-que-agora-nos-adoece-especialistas- -explicam/?utm_source=estadao:mail. Adaptado)

* John T. Cacioppo (1951-2018): professor da Universidade de Chicago, onde fundou o Centro da Neurociência Cognitiva e Social. 
Considere as frases elaboradas a partir do texto.

    A solidão pode ser um estímulo para que estejamos atentos ____ uma necessidade básica: a de nos conectar.
    Em seu relatório, Vivek Murthy dá ênfase ____ situações em que a solidão está atrelada a um agravamento da saúde física e mental.
    O cirurgião adverte que a mortalidade pelo impacto de se estar socialmente desconectado é similar ____ mortalidade causada pelo fumo.

Atendendo à norma-padrão de emprego do sinal indicativo de crase, as lacunas devem ser preenchidas, respectivamente, por:
Alternativas
Q3234904 Português
Leia o texto a seguir para responder à questão.

Por que agora a solidão nos adoece? 

    Para Vivek Murthy, cirurgião-geral e principal autoridade de saúde pública dos EUA, “a teoria evolutiva da solidão de John Cacioppo* está enraizada na observação de que os humanos sobreviveram como espécie não porque temos vantagens físicas como tamanho, força ou velocidade, mas por causa de nossa capacidade de nos conectar em grupos sociais”.
    Essa teoria define a solidão como um estímulo para uma necessidade básica: a de nos conectar. “Assim temos uma maior chance de adaptação ao nosso ambiente”, defendeu o psiquiatra Thyago Antonelli-Salgado, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
    “Se pensarmos nos primatas, humanos e não-humanos, com um comportamento de grupo, eles se protegeram contra a ameaça de predação, a escassez de recursos, e, assim, houve uma seleção natural desses indivíduos”, explicou.
    Hoje, todavia, segundo os especialistas, a solidão é mais prevalente e intensa do que nunca e se configura como um grave problema de saúde pública. Em relatório de 2023, Murthy destaca que essa condição está associada a um risco maior de doença cardiovascular, demência, AVC, depressão, ansiedade e morte prematura. “O impacto de estar socialmente desconectado na mortalidade é semelhante ao causado por fumar até 15 cigarros por dia.”
    Por enquanto, as principais evidências não são capazes de cravar essa relação de causa e efeito. De qualquer forma, o crescente arcabouço científico tem deixado países em alerta. O Japão criou um “Ministério da Solidão”, e, no Reino Unido, uma secretária foi nomeada para combatê-la.
    O ponto chave que envolve a solidão é o sofrimento. Entretanto a redução de interações pode ser feita com um objetivo maior, como autoconhecimento ou necessidade profissional (escrever um livro, por exemplo), não estando, portanto, associada a alguma repercussão negativa. Nesse caso, falamos de solitude.
    Antonelli-Salgado aponta que a solidão não pode ser tema abordado apenas na velhice. A importância da conexão social precisa ser ensinada desde cedo. “Muitas vezes, a gente ensina às crianças que, mesmo sem fome, é importante comer para crescer forte. É preciso tomar água para se hidratar. Mas não falamos sobre a importância de ter boas conexões sociais para que haja uma maior qualidade de vida.” Para ele, bons vínculos têm a ver com profundidade, com estabelecer efetivas relações sociais e pensar que elas são sempre uma troca.

(Leon Ferrari. Disponível em: www.estadao.com.br/saude/a-solidao-nosajudou-a-sobreviver-por-que-agora-nos-adoece-especialistas- -explicam/?utm_source=estadao:mail. Adaptado)

* John T. Cacioppo (1951-2018): professor da Universidade de Chicago, onde fundou o Centro da Neurociência Cognitiva e Social. 
Os parênteses permitem introduzir observação adicional que pode ser suprimida sem interferir na compreensão do texto. É o que ocorre no trecho reescrito em:
Alternativas
Q3234903 Português
Leia o texto a seguir para responder à questão.

Por que agora a solidão nos adoece? 

    Para Vivek Murthy, cirurgião-geral e principal autoridade de saúde pública dos EUA, “a teoria evolutiva da solidão de John Cacioppo* está enraizada na observação de que os humanos sobreviveram como espécie não porque temos vantagens físicas como tamanho, força ou velocidade, mas por causa de nossa capacidade de nos conectar em grupos sociais”.
    Essa teoria define a solidão como um estímulo para uma necessidade básica: a de nos conectar. “Assim temos uma maior chance de adaptação ao nosso ambiente”, defendeu o psiquiatra Thyago Antonelli-Salgado, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
    “Se pensarmos nos primatas, humanos e não-humanos, com um comportamento de grupo, eles se protegeram contra a ameaça de predação, a escassez de recursos, e, assim, houve uma seleção natural desses indivíduos”, explicou.
    Hoje, todavia, segundo os especialistas, a solidão é mais prevalente e intensa do que nunca e se configura como um grave problema de saúde pública. Em relatório de 2023, Murthy destaca que essa condição está associada a um risco maior de doença cardiovascular, demência, AVC, depressão, ansiedade e morte prematura. “O impacto de estar socialmente desconectado na mortalidade é semelhante ao causado por fumar até 15 cigarros por dia.”
    Por enquanto, as principais evidências não são capazes de cravar essa relação de causa e efeito. De qualquer forma, o crescente arcabouço científico tem deixado países em alerta. O Japão criou um “Ministério da Solidão”, e, no Reino Unido, uma secretária foi nomeada para combatê-la.
    O ponto chave que envolve a solidão é o sofrimento. Entretanto a redução de interações pode ser feita com um objetivo maior, como autoconhecimento ou necessidade profissional (escrever um livro, por exemplo), não estando, portanto, associada a alguma repercussão negativa. Nesse caso, falamos de solitude.
    Antonelli-Salgado aponta que a solidão não pode ser tema abordado apenas na velhice. A importância da conexão social precisa ser ensinada desde cedo. “Muitas vezes, a gente ensina às crianças que, mesmo sem fome, é importante comer para crescer forte. É preciso tomar água para se hidratar. Mas não falamos sobre a importância de ter boas conexões sociais para que haja uma maior qualidade de vida.” Para ele, bons vínculos têm a ver com profundidade, com estabelecer efetivas relações sociais e pensar que elas são sempre uma troca.

(Leon Ferrari. Disponível em: www.estadao.com.br/saude/a-solidao-nosajudou-a-sobreviver-por-que-agora-nos-adoece-especialistas- -explicam/?utm_source=estadao:mail. Adaptado)

* John T. Cacioppo (1951-2018): professor da Universidade de Chicago, onde fundou o Centro da Neurociência Cognitiva e Social. 
Considere as passagens reescritas do texto:
         Com um comportamento de grupo, os primatas se protegeram contra a ameaça de predação e escassez de recursos. (3º parágrafo)
    Nesse caso, nós falamos de solitude. (6º parágrafo)

De acordo com a norma-padrão de regência verbal e nominal, os trechos em destaque podem ser substituídos, respectivamente, por:
Alternativas
Q3234902 Português
Leia o texto a seguir para responder à questão.

Por que agora a solidão nos adoece? 

    Para Vivek Murthy, cirurgião-geral e principal autoridade de saúde pública dos EUA, “a teoria evolutiva da solidão de John Cacioppo* está enraizada na observação de que os humanos sobreviveram como espécie não porque temos vantagens físicas como tamanho, força ou velocidade, mas por causa de nossa capacidade de nos conectar em grupos sociais”.
    Essa teoria define a solidão como um estímulo para uma necessidade básica: a de nos conectar. “Assim temos uma maior chance de adaptação ao nosso ambiente”, defendeu o psiquiatra Thyago Antonelli-Salgado, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
    “Se pensarmos nos primatas, humanos e não-humanos, com um comportamento de grupo, eles se protegeram contra a ameaça de predação, a escassez de recursos, e, assim, houve uma seleção natural desses indivíduos”, explicou.
    Hoje, todavia, segundo os especialistas, a solidão é mais prevalente e intensa do que nunca e se configura como um grave problema de saúde pública. Em relatório de 2023, Murthy destaca que essa condição está associada a um risco maior de doença cardiovascular, demência, AVC, depressão, ansiedade e morte prematura. “O impacto de estar socialmente desconectado na mortalidade é semelhante ao causado por fumar até 15 cigarros por dia.”
    Por enquanto, as principais evidências não são capazes de cravar essa relação de causa e efeito. De qualquer forma, o crescente arcabouço científico tem deixado países em alerta. O Japão criou um “Ministério da Solidão”, e, no Reino Unido, uma secretária foi nomeada para combatê-la.
    O ponto chave que envolve a solidão é o sofrimento. Entretanto a redução de interações pode ser feita com um objetivo maior, como autoconhecimento ou necessidade profissional (escrever um livro, por exemplo), não estando, portanto, associada a alguma repercussão negativa. Nesse caso, falamos de solitude.
    Antonelli-Salgado aponta que a solidão não pode ser tema abordado apenas na velhice. A importância da conexão social precisa ser ensinada desde cedo. “Muitas vezes, a gente ensina às crianças que, mesmo sem fome, é importante comer para crescer forte. É preciso tomar água para se hidratar. Mas não falamos sobre a importância de ter boas conexões sociais para que haja uma maior qualidade de vida.” Para ele, bons vínculos têm a ver com profundidade, com estabelecer efetivas relações sociais e pensar que elas são sempre uma troca.

(Leon Ferrari. Disponível em: www.estadao.com.br/saude/a-solidao-nosajudou-a-sobreviver-por-que-agora-nos-adoece-especialistas- -explicam/?utm_source=estadao:mail. Adaptado)

* John T. Cacioppo (1951-2018): professor da Universidade de Chicago, onde fundou o Centro da Neurociência Cognitiva e Social. 
Assinale a alternativa em que as duas conjunções destacadas estabelecem no texto a mesma relação de sentido. 
Alternativas
Q3234676 Português

Leia a tira para responder à questão.




(Charles M. Schulz. Peanuts. Disponível em: https://www.facebook.com/tirinhasinteligentess. 01.08.2020. Adaptado)

A partir da leitura da tira, pode-se afirmar que
Alternativas
Q3234674 Português
Leia o texto para responder à questão.


     Se alguém quer aprender a tocar um instrumento, precisa fazer aulas e praticar. Se a meta é fortalecer os músculos, é fundamental se exercitar com regularidade. Para quem quer ser mais feliz – no trabalho e na vida – a lógica é a mesma: é necessário estimular o cérebro.

     Juliana Sawaia, cientista de dados e pesquisadora sobre felicidade no trabalho, explica que a felicidade é um sentimento construído e influenciado por fatores internos e externos. No trabalho, ela passa por motivos como engajamento, paixão e satisfação com o ambiente e a função exercida.

     “Não dá para definir se alguém é feliz ou não como se fosse uma pergunta de sim ou não. É uma questão que engloba inúmeros elementos que variam de tempos em tempos para cada profissional”, explica.

    Um estudo norte-americano mostrou que os brasileiros têm experimentado emoções negativas no trabalho. Os dados colocaram o Brasil em quarto lugar entre os países com os trabalhadores mais tristes da América Latina.

    Não existe fórmula mágica que possa agradar a todos e transformar os trabalhadores em pessoas mais felizes. As exigências mudam bastante de um ser humano para outro. Mas, como uma habilidade, a felicidade pode ser construída no dia a dia. Juliana destaca que, além das responsabilidades das organizações, o profissional também precisa ter a intencionalidade para encontrar o bem-estar.

     “A felicidade é um alvo que muda muito. Talvez o que te faz feliz hoje não vá causar o mesmo sentimento amanhã e vice-versa. O ponto é entender no dia a dia como você pode ser um pouco mais feliz”, comenta.


(Geovanna Hora. “Pesquisadora da felicidade indica 5 hábitos para ser mais feliz no trabalho; veja quais são”. Disponível em: https://www.estadao.com.br. 02.01.2025. Adaptado)
A expressão do texto que está reescrita entre parênteses, segundo a norma-padrão de emprego dos pronomes, é: 
Alternativas
Q3234671 Português
Leia o texto para responder à questão.


     Se alguém quer aprender a tocar um instrumento, precisa fazer aulas e praticar. Se a meta é fortalecer os músculos, é fundamental se exercitar com regularidade. Para quem quer ser mais feliz – no trabalho e na vida – a lógica é a mesma: é necessário estimular o cérebro.

     Juliana Sawaia, cientista de dados e pesquisadora sobre felicidade no trabalho, explica que a felicidade é um sentimento construído e influenciado por fatores internos e externos. No trabalho, ela passa por motivos como engajamento, paixão e satisfação com o ambiente e a função exercida.

     “Não dá para definir se alguém é feliz ou não como se fosse uma pergunta de sim ou não. É uma questão que engloba inúmeros elementos que variam de tempos em tempos para cada profissional”, explica.

    Um estudo norte-americano mostrou que os brasileiros têm experimentado emoções negativas no trabalho. Os dados colocaram o Brasil em quarto lugar entre os países com os trabalhadores mais tristes da América Latina.

    Não existe fórmula mágica que possa agradar a todos e transformar os trabalhadores em pessoas mais felizes. As exigências mudam bastante de um ser humano para outro. Mas, como uma habilidade, a felicidade pode ser construída no dia a dia. Juliana destaca que, além das responsabilidades das organizações, o profissional também precisa ter a intencionalidade para encontrar o bem-estar.

     “A felicidade é um alvo que muda muito. Talvez o que te faz feliz hoje não vá causar o mesmo sentimento amanhã e vice-versa. O ponto é entender no dia a dia como você pode ser um pouco mais feliz”, comenta.


(Geovanna Hora. “Pesquisadora da felicidade indica 5 hábitos para ser mais feliz no trabalho; veja quais são”. Disponível em: https://www.estadao.com.br. 02.01.2025. Adaptado)
“Se a meta é fortalecer os músculos, é fundamental se exercitar com regularidade. Para quem quer ser mais feliz – no trabalho e na vida – a lógica é a mesma: é necessário estimular o cérebro” (1o parágrafo).

Os termos destacados têm como sinônimo e antônimo, respectivamente: 
Alternativas
Q3233812 Português

Leia a tira para responder à questão. 



Q8_9.png (441×370)

(Charles M. Schulz. Peanuts. Disponível em: https://www.facebook.com/tirinhasinteligentess. 01.08.2020. Adaptado)

Nas falas dos 2o e 3o quadrinhos “Ninguém pode ser tão feliz!” e “Talvez ela esteja certa…”, as palavras destacadas expressam, correta e respectivamente, circunstâncias de:
Alternativas
Q3233810 Português
Leia o texto para responder à questão.


    Se alguém quer aprender a tocar um instrumento, precisa fazer aulas e praticar. Se a meta é fortalecer os músculos, é fundamental se exercitar com regularidade. Para quem quer ser mais feliz – no trabalho e na vida – a lógica é a mesma: é necessário estimular o cérebro.

    Juliana Sawaia, cientista de dados e pesquisadora sobre felicidade no trabalho, explica que a felicidade é um sentimento construído e influenciado por fatores internos e externos. No trabalho, ela passa por motivos como engajamento, paixão e satisfação com o ambiente e a função exercida.

    “Não dá para definir se alguém é feliz ou não como se fosse uma pergunta de sim ou não. É uma questão que engloba inúmeros elementos que variam de tempos em tempos para cada profissional”, explica.

    Um estudo norte-americano mostrou que os brasileiros têm experimentado emoções negativas no trabalho. Os dados colocaram o Brasil em quarto lugar entre os países com os trabalhadores mais tristes da América Latina.

    Não existe fórmula mágica que possa agradar a todos e transformar os trabalhadores em pessoas mais felizes. As exigências mudam bastante de um ser humano para outro. Mas, como uma habilidade, a felicidade pode ser construída no dia a dia. Juliana destaca que, além das responsabilidades das organizações, o profissional também precisa ter a intencionalidade para encontrar o bem-estar.

    “A felicidade é um alvo que muda muito. Talvez o que te faz feliz hoje não vá causar o mesmo sentimento amanhã e vice-versa. O ponto é entender no dia a dia como você pode ser um pouco mais feliz”, comenta. 


(Geovanna Hora. “Pesquisadora da felicidade indica 5 hábitos para ser mais feliz no trabalho; veja quais são”. Disponível em: https://www.estadao.com.br. 02.01.2025. Adaptado)
No trecho do 4o parágrafo “... os brasileiros têm experimentado emoções negativas no trabalho.” a expressão destacada pode ser substituída, preservando seu sentido bem como a norma-padrão da língua portuguesa, por:
Alternativas
Q3233808 Português
Leia o texto para responder à questão.


    Se alguém quer aprender a tocar um instrumento, precisa fazer aulas e praticar. Se a meta é fortalecer os músculos, é fundamental se exercitar com regularidade. Para quem quer ser mais feliz – no trabalho e na vida – a lógica é a mesma: é necessário estimular o cérebro.

    Juliana Sawaia, cientista de dados e pesquisadora sobre felicidade no trabalho, explica que a felicidade é um sentimento construído e influenciado por fatores internos e externos. No trabalho, ela passa por motivos como engajamento, paixão e satisfação com o ambiente e a função exercida.

    “Não dá para definir se alguém é feliz ou não como se fosse uma pergunta de sim ou não. É uma questão que engloba inúmeros elementos que variam de tempos em tempos para cada profissional”, explica.

    Um estudo norte-americano mostrou que os brasileiros têm experimentado emoções negativas no trabalho. Os dados colocaram o Brasil em quarto lugar entre os países com os trabalhadores mais tristes da América Latina.

    Não existe fórmula mágica que possa agradar a todos e transformar os trabalhadores em pessoas mais felizes. As exigências mudam bastante de um ser humano para outro. Mas, como uma habilidade, a felicidade pode ser construída no dia a dia. Juliana destaca que, além das responsabilidades das organizações, o profissional também precisa ter a intencionalidade para encontrar o bem-estar.

    “A felicidade é um alvo que muda muito. Talvez o que te faz feliz hoje não vá causar o mesmo sentimento amanhã e vice-versa. O ponto é entender no dia a dia como você pode ser um pouco mais feliz”, comenta. 


(Geovanna Hora. “Pesquisadora da felicidade indica 5 hábitos para ser mais feliz no trabalho; veja quais são”. Disponível em: https://www.estadao.com.br. 02.01.2025. Adaptado)
Assinale a alternativa em que está reescrito em conformidade com a norma-padrão de emprego da vírgula o seguinte trecho do 4o parágrafo: “Os dados colocaram o Brasil em quarto lugar entre os países com os trabalhadores mais tristes da América Latina.”
Alternativas
Q3233807 Português
Leia o texto para responder à questão.


    Se alguém quer aprender a tocar um instrumento, precisa fazer aulas e praticar. Se a meta é fortalecer os músculos, é fundamental se exercitar com regularidade. Para quem quer ser mais feliz – no trabalho e na vida – a lógica é a mesma: é necessário estimular o cérebro.

    Juliana Sawaia, cientista de dados e pesquisadora sobre felicidade no trabalho, explica que a felicidade é um sentimento construído e influenciado por fatores internos e externos. No trabalho, ela passa por motivos como engajamento, paixão e satisfação com o ambiente e a função exercida.

    “Não dá para definir se alguém é feliz ou não como se fosse uma pergunta de sim ou não. É uma questão que engloba inúmeros elementos que variam de tempos em tempos para cada profissional”, explica.

    Um estudo norte-americano mostrou que os brasileiros têm experimentado emoções negativas no trabalho. Os dados colocaram o Brasil em quarto lugar entre os países com os trabalhadores mais tristes da América Latina.

    Não existe fórmula mágica que possa agradar a todos e transformar os trabalhadores em pessoas mais felizes. As exigências mudam bastante de um ser humano para outro. Mas, como uma habilidade, a felicidade pode ser construída no dia a dia. Juliana destaca que, além das responsabilidades das organizações, o profissional também precisa ter a intencionalidade para encontrar o bem-estar.

    “A felicidade é um alvo que muda muito. Talvez o que te faz feliz hoje não vá causar o mesmo sentimento amanhã e vice-versa. O ponto é entender no dia a dia como você pode ser um pouco mais feliz”, comenta. 


(Geovanna Hora. “Pesquisadora da felicidade indica 5 hábitos para ser mais feliz no trabalho; veja quais são”. Disponível em: https://www.estadao.com.br. 02.01.2025. Adaptado)
Está empregada em sentido figurado a palavra destacada no seguinte trecho do texto:
Alternativas
Q3233805 Português
Leia o texto para responder à questão.


    Se alguém quer aprender a tocar um instrumento, precisa fazer aulas e praticar. Se a meta é fortalecer os músculos, é fundamental se exercitar com regularidade. Para quem quer ser mais feliz – no trabalho e na vida – a lógica é a mesma: é necessário estimular o cérebro.

    Juliana Sawaia, cientista de dados e pesquisadora sobre felicidade no trabalho, explica que a felicidade é um sentimento construído e influenciado por fatores internos e externos. No trabalho, ela passa por motivos como engajamento, paixão e satisfação com o ambiente e a função exercida.

    “Não dá para definir se alguém é feliz ou não como se fosse uma pergunta de sim ou não. É uma questão que engloba inúmeros elementos que variam de tempos em tempos para cada profissional”, explica.

    Um estudo norte-americano mostrou que os brasileiros têm experimentado emoções negativas no trabalho. Os dados colocaram o Brasil em quarto lugar entre os países com os trabalhadores mais tristes da América Latina.

    Não existe fórmula mágica que possa agradar a todos e transformar os trabalhadores em pessoas mais felizes. As exigências mudam bastante de um ser humano para outro. Mas, como uma habilidade, a felicidade pode ser construída no dia a dia. Juliana destaca que, além das responsabilidades das organizações, o profissional também precisa ter a intencionalidade para encontrar o bem-estar.

    “A felicidade é um alvo que muda muito. Talvez o que te faz feliz hoje não vá causar o mesmo sentimento amanhã e vice-versa. O ponto é entender no dia a dia como você pode ser um pouco mais feliz”, comenta. 


(Geovanna Hora. “Pesquisadora da felicidade indica 5 hábitos para ser mais feliz no trabalho; veja quais são”. Disponível em: https://www.estadao.com.br. 02.01.2025. Adaptado)
No 1o parágrafo do texto, a autora apresenta
Alternativas
Respostas
61: C
62: E
63: A
64: A
65: B
66: E
67: D
68: C
69: A
70: B
71: E
72: B
73: E
74: D
75: E
76: A
77: B
78: B
79: A
80: E