Questões de Concurso Sobre português para vunesp

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Q1141130 Português

Leia o trecho inicial da crônica de Moacyr Scliar para responder à questão.



Um dia na vida do cartão inteligente


“Preço menor viabiliza cartão inteligente.”

(Folha de S. Paulo, 26 ago.1999)


      Não eram ainda dez horas quando ele recebeu, pelo correio especial, o seu novo cartão inteligente. Foi com emoção que ele abriu o envelope – não tinha a menor ideia de como seria esse novo cartão, que, dizia a publicidade, inovava tudo o que se conhecia em matéria de cartões de crédito.

         E era diferente mesmo. Não apenas pelo formato – um pouco maior do que os cartões comuns – como também pelo mostrador, semelhante ao das calculadoras. Havia ali uma mensagem: “Bom dia. Sou o seu cartão inteligente. Aqui estou para lhe prestar todos os serviços de que necessite”.

        Entusiasmado, ele resolveu ir às compras. Foi ao shopping, passou por diversas lojas. De repente, avistou um belo paletó, um paletó importado, elegantíssimo. Entrou, experimentou. Caiu-lhe muito bem. Sacou do bolso o cartão inteligente e já ia entregá-lo ao vendedor, quando no mostrador apareceu uma mensagem: “Não compre esse paletó. Você não precisa dele. Você já tem muitos paletós e, além disso, o preço está exagerado. Não compre”.

       Perturbado, guardou o cartão no bolso, deu uma desculpa qualquer ao intrigado vendedor e bateu em retirada.

[...]


(O imaginário cotidiano. São Paulo, Global, 2013.)

O vocábulo mesmo, em destaque no 2º parágrafo, tem sentido equivalente a
Alternativas
Q1141129 Português

Leia o trecho inicial da crônica de Moacyr Scliar para responder à questão.



Um dia na vida do cartão inteligente


“Preço menor viabiliza cartão inteligente.”

(Folha de S. Paulo, 26 ago.1999)


      Não eram ainda dez horas quando ele recebeu, pelo correio especial, o seu novo cartão inteligente. Foi com emoção que ele abriu o envelope – não tinha a menor ideia de como seria esse novo cartão, que, dizia a publicidade, inovava tudo o que se conhecia em matéria de cartões de crédito.

         E era diferente mesmo. Não apenas pelo formato – um pouco maior do que os cartões comuns – como também pelo mostrador, semelhante ao das calculadoras. Havia ali uma mensagem: “Bom dia. Sou o seu cartão inteligente. Aqui estou para lhe prestar todos os serviços de que necessite”.

        Entusiasmado, ele resolveu ir às compras. Foi ao shopping, passou por diversas lojas. De repente, avistou um belo paletó, um paletó importado, elegantíssimo. Entrou, experimentou. Caiu-lhe muito bem. Sacou do bolso o cartão inteligente e já ia entregá-lo ao vendedor, quando no mostrador apareceu uma mensagem: “Não compre esse paletó. Você não precisa dele. Você já tem muitos paletós e, além disso, o preço está exagerado. Não compre”.

       Perturbado, guardou o cartão no bolso, deu uma desculpa qualquer ao intrigado vendedor e bateu em retirada.

[...]


(O imaginário cotidiano. São Paulo, Global, 2013.)

Sendo uma obra ficcional, criada a partir de uma notícia do jornal Folha de S. Paulo, a crônica atribui ao cartão de crédito
Alternativas
Q1141128 Português
Leia o texto para responder à questão.


Velhos


      Quando me queixo por algum pequeno mal-estar, o homem com quem vivo diz: “Você está viva”. Significa: “Se você passa algum tempo sobre esta terra, o material vai se desgastar. Quer dizer que está viva: não reclame”. É uma filosofia pragmática que acho inexplicável: eu, como quase todos, fui educada para ser imortal.
        Al Alvarez escreve em seu livro En el Estanque (diario de un nadador): “Outro indício da velhice é a gratidão que sentimos diante de qualquer um que perceba que ainda temos alguma importância”. Enquanto eu o lia, vi alguns filmes e seriados que também tratam da velhice. Engenhos ficcionais que falam de limitações físicas, do terror à morte e à doença. Mas, na vida real, não falamos dessas coisas. Na verdade, inventamos mais e melhores eufemismos para nos referir à velhice: terceira idade, adultos idosos.
      De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), entre 2015 e 2050 a população mundial com mais de 60 anos passará de 900 milhões a 2 bilhões de pessoas. Seremos muitos, mas vamos em direção à velhice sem saber – sem querer saber – como.


(Leila Guerriero. https://brasil.elpais.com, 11.03.2019. Adaptado)
Quanto à concordância, a frase escrita de acordo com a norma-padrão da língua é
Alternativas
Q1141127 Português
Leia o texto para responder à questão.


Velhos


      Quando me queixo por algum pequeno mal-estar, o homem com quem vivo diz: “Você está viva”. Significa: “Se você passa algum tempo sobre esta terra, o material vai se desgastar. Quer dizer que está viva: não reclame”. É uma filosofia pragmática que acho inexplicável: eu, como quase todos, fui educada para ser imortal.
        Al Alvarez escreve em seu livro En el Estanque (diario de un nadador): “Outro indício da velhice é a gratidão que sentimos diante de qualquer um que perceba que ainda temos alguma importância”. Enquanto eu o lia, vi alguns filmes e seriados que também tratam da velhice. Engenhos ficcionais que falam de limitações físicas, do terror à morte e à doença. Mas, na vida real, não falamos dessas coisas. Na verdade, inventamos mais e melhores eufemismos para nos referir à velhice: terceira idade, adultos idosos.
      De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), entre 2015 e 2050 a população mundial com mais de 60 anos passará de 900 milhões a 2 bilhões de pessoas. Seremos muitos, mas vamos em direção à velhice sem saber – sem querer saber – como.


(Leila Guerriero. https://brasil.elpais.com, 11.03.2019. Adaptado)
Uma expressão que poderia ser acrescida à sequência destacada em “Na verdade, inventamos mais e melhores eufemismos para nos referir à velhice: terceira idade, adultos idosos.” (2º parágrafo), preservando a mensagem original, é
Alternativas
Q1141126 Português
Leia o texto para responder à questão.


Velhos


      Quando me queixo por algum pequeno mal-estar, o homem com quem vivo diz: “Você está viva”. Significa: “Se você passa algum tempo sobre esta terra, o material vai se desgastar. Quer dizer que está viva: não reclame”. É uma filosofia pragmática que acho inexplicável: eu, como quase todos, fui educada para ser imortal.
        Al Alvarez escreve em seu livro En el Estanque (diario de un nadador): “Outro indício da velhice é a gratidão que sentimos diante de qualquer um que perceba que ainda temos alguma importância”. Enquanto eu o lia, vi alguns filmes e seriados que também tratam da velhice. Engenhos ficcionais que falam de limitações físicas, do terror à morte e à doença. Mas, na vida real, não falamos dessas coisas. Na verdade, inventamos mais e melhores eufemismos para nos referir à velhice: terceira idade, adultos idosos.
      De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), entre 2015 e 2050 a população mundial com mais de 60 anos passará de 900 milhões a 2 bilhões de pessoas. Seremos muitos, mas vamos em direção à velhice sem saber – sem querer saber – como.


(Leila Guerriero. https://brasil.elpais.com, 11.03.2019. Adaptado)
De acordo com a autora, a velhice é um tema que tem sido tratado com
Alternativas
Q1141125 Português
Leia o texto para responder à questão.


Velhos


      Quando me queixo por algum pequeno mal-estar, o homem com quem vivo diz: “Você está viva”. Significa: “Se você passa algum tempo sobre esta terra, o material vai se desgastar. Quer dizer que está viva: não reclame”. É uma filosofia pragmática que acho inexplicável: eu, como quase todos, fui educada para ser imortal.
        Al Alvarez escreve em seu livro En el Estanque (diario de un nadador): “Outro indício da velhice é a gratidão que sentimos diante de qualquer um que perceba que ainda temos alguma importância”. Enquanto eu o lia, vi alguns filmes e seriados que também tratam da velhice. Engenhos ficcionais que falam de limitações físicas, do terror à morte e à doença. Mas, na vida real, não falamos dessas coisas. Na verdade, inventamos mais e melhores eufemismos para nos referir à velhice: terceira idade, adultos idosos.
      De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), entre 2015 e 2050 a população mundial com mais de 60 anos passará de 900 milhões a 2 bilhões de pessoas. Seremos muitos, mas vamos em direção à velhice sem saber – sem querer saber – como.


(Leila Guerriero. https://brasil.elpais.com, 11.03.2019. Adaptado)
Ao afirmar “eu, como quase todos, fui educada para ser imortal”, a autora defende a ideia de que
Alternativas
Q1141124 Português

Considere a tira de Mort Walker para responder à questão.



A frase pontuada corretamente é:
Alternativas
Q1141123 Português

Considere a tira de Mort Walker para responder à questão.



A expressão sublinhada na fala do recruta Zero – Antes quero saber o que você chama de “diversão”. – estará corretamente substituída, sem prejuízo do sentido, pelo que se encontra em:
Alternativas
Q1141122 Português

Considere a tira de Mort Walker para responder à questão.



A forma verbal Levante, no 1º quadrinho, está no modo imperativo, expressando um convite, um apelo, assim como a destacada na frase:
Alternativas
Q1141121 Português

Considere a tira de Mort Walker para responder à questão.



Da leitura do 2º quadrinho, entende-se que Zero
Alternativas
Q1141120 Português

Considere a tira de Mort Walker para responder à questão.



No 2º quadrinho, a fala do sargento – Zero, você não levantou a mão! – expressa
Alternativas
Q1140589 Português

Ele não estava habituado _________ dirigir nas grandes cidades. ________ decidiu ir ________uma autoescola e fazer algumas aulas para habilitados.


As lacunas das frases devem ser preenchidas, respectivamente e de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, por

Alternativas
Q1140588 Português
Assinale a alternativa em que a concordância entre as palavras obedece à norma-padrão da língua portuguesa.
Alternativas
Q1140587 Português
A pontuação está de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa em:
Alternativas
Q1140586 Português

                                    Uma geração sem carro


      Aprender a dirigir já não desperta a mesma paixão entre os jovens. A queda nas emissões de carteiras de motorista mostra que eles têm encontrado opções capazes de oferecer a mesma sensação de independência antes associada aos veículos.

      O custo envolvido no processo de tirar uma habilitação no Brasil é um dos fatores que afastam os jovens dos carros. O valor varia de acordo com o Estado, mas pode chegar a R$ 2 mil reais. Ter um carro também é caro: modelos populares saídos das lojas estão na faixa dos R$ 40 mil, além dos custos de manutenção, combustível e estacionamentos. Mas não só o dinheiro tem sido o fator determinante para que muitos jovens não queiram dirigir. Esse desinteresse passa pela quantidade de opções disponíveis a todos e que oferecem a mesma sensação de liberdade sem os encargos de manter um carro na garagem.

      A decisão de não aprender a dirigir ainda desperta curiosidade dos mais velhos, que morriam de alegria ao conseguir ter um carro, acostumados que foram a ver um veículo próprio como símbolo da independência. Essa mudança de mentalidade ainda demorará algum tempo para ser percebida em todos os setores da indústria automobilística, que, preocupada, começa a pensar em estratégias para reconquistar o público jovem.

         (André Sollitto. Uma geração sem carro. Revista Isto é. 26.9.2018. Adaptado)

No trecho retirado do texto “...oferecem a mesma sensação de liberdade sem os encargos de manter um carro na garagem.”, o termo destacado estabelece sentido de
Alternativas
Q1140585 Português

                                    Uma geração sem carro


      Aprender a dirigir já não desperta a mesma paixão entre os jovens. A queda nas emissões de carteiras de motorista mostra que eles têm encontrado opções capazes de oferecer a mesma sensação de independência antes associada aos veículos.

      O custo envolvido no processo de tirar uma habilitação no Brasil é um dos fatores que afastam os jovens dos carros. O valor varia de acordo com o Estado, mas pode chegar a R$ 2 mil reais. Ter um carro também é caro: modelos populares saídos das lojas estão na faixa dos R$ 40 mil, além dos custos de manutenção, combustível e estacionamentos. Mas não só o dinheiro tem sido o fator determinante para que muitos jovens não queiram dirigir. Esse desinteresse passa pela quantidade de opções disponíveis a todos e que oferecem a mesma sensação de liberdade sem os encargos de manter um carro na garagem.

      A decisão de não aprender a dirigir ainda desperta curiosidade dos mais velhos, que morriam de alegria ao conseguir ter um carro, acostumados que foram a ver um veículo próprio como símbolo da independência. Essa mudança de mentalidade ainda demorará algum tempo para ser percebida em todos os setores da indústria automobilística, que, preocupada, começa a pensar em estratégias para reconquistar o público jovem.

         (André Sollitto. Uma geração sem carro. Revista Isto é. 26.9.2018. Adaptado)

Na expressão retirada do texto, o termo destacado atribui uma característica à palavra anterior em:
Alternativas
Q1140584 Português

                                    Uma geração sem carro


      Aprender a dirigir já não desperta a mesma paixão entre os jovens. A queda nas emissões de carteiras de motorista mostra que eles têm encontrado opções capazes de oferecer a mesma sensação de independência antes associada aos veículos.

      O custo envolvido no processo de tirar uma habilitação no Brasil é um dos fatores que afastam os jovens dos carros. O valor varia de acordo com o Estado, mas pode chegar a R$ 2 mil reais. Ter um carro também é caro: modelos populares saídos das lojas estão na faixa dos R$ 40 mil, além dos custos de manutenção, combustível e estacionamentos. Mas não só o dinheiro tem sido o fator determinante para que muitos jovens não queiram dirigir. Esse desinteresse passa pela quantidade de opções disponíveis a todos e que oferecem a mesma sensação de liberdade sem os encargos de manter um carro na garagem.

      A decisão de não aprender a dirigir ainda desperta curiosidade dos mais velhos, que morriam de alegria ao conseguir ter um carro, acostumados que foram a ver um veículo próprio como símbolo da independência. Essa mudança de mentalidade ainda demorará algum tempo para ser percebida em todos os setores da indústria automobilística, que, preocupada, começa a pensar em estratégias para reconquistar o público jovem.

         (André Sollitto. Uma geração sem carro. Revista Isto é. 26.9.2018. Adaptado)

Assinale a alternativa em que há palavras ou expressões empregadas com sentido figurado.
Alternativas
Q1140583 Português

                                    Uma geração sem carro


      Aprender a dirigir já não desperta a mesma paixão entre os jovens. A queda nas emissões de carteiras de motorista mostra que eles têm encontrado opções capazes de oferecer a mesma sensação de independência antes associada aos veículos.

      O custo envolvido no processo de tirar uma habilitação no Brasil é um dos fatores que afastam os jovens dos carros. O valor varia de acordo com o Estado, mas pode chegar a R$ 2 mil reais. Ter um carro também é caro: modelos populares saídos das lojas estão na faixa dos R$ 40 mil, além dos custos de manutenção, combustível e estacionamentos. Mas não só o dinheiro tem sido o fator determinante para que muitos jovens não queiram dirigir. Esse desinteresse passa pela quantidade de opções disponíveis a todos e que oferecem a mesma sensação de liberdade sem os encargos de manter um carro na garagem.

      A decisão de não aprender a dirigir ainda desperta curiosidade dos mais velhos, que morriam de alegria ao conseguir ter um carro, acostumados que foram a ver um veículo próprio como símbolo da independência. Essa mudança de mentalidade ainda demorará algum tempo para ser percebida em todos os setores da indústria automobilística, que, preocupada, começa a pensar em estratégias para reconquistar o público jovem.

         (André Sollitto. Uma geração sem carro. Revista Isto é. 26.9.2018. Adaptado)

No trecho “...acostumados a ver um veículo próprio como símbolo da independência.”, a palavra destacada pode ser substituída, sem alteração de sentido, por
Alternativas
Q1140582 Português

                                    Uma geração sem carro


      Aprender a dirigir já não desperta a mesma paixão entre os jovens. A queda nas emissões de carteiras de motorista mostra que eles têm encontrado opções capazes de oferecer a mesma sensação de independência antes associada aos veículos.

      O custo envolvido no processo de tirar uma habilitação no Brasil é um dos fatores que afastam os jovens dos carros. O valor varia de acordo com o Estado, mas pode chegar a R$ 2 mil reais. Ter um carro também é caro: modelos populares saídos das lojas estão na faixa dos R$ 40 mil, além dos custos de manutenção, combustível e estacionamentos. Mas não só o dinheiro tem sido o fator determinante para que muitos jovens não queiram dirigir. Esse desinteresse passa pela quantidade de opções disponíveis a todos e que oferecem a mesma sensação de liberdade sem os encargos de manter um carro na garagem.

      A decisão de não aprender a dirigir ainda desperta curiosidade dos mais velhos, que morriam de alegria ao conseguir ter um carro, acostumados que foram a ver um veículo próprio como símbolo da independência. Essa mudança de mentalidade ainda demorará algum tempo para ser percebida em todos os setores da indústria automobilística, que, preocupada, começa a pensar em estratégias para reconquistar o público jovem.

         (André Sollitto. Uma geração sem carro. Revista Isto é. 26.9.2018. Adaptado)

Assinale a alternativa em que o verbo destacado está no tempo futuro.
Alternativas
Q1140581 Português

                                    Uma geração sem carro


      Aprender a dirigir já não desperta a mesma paixão entre os jovens. A queda nas emissões de carteiras de motorista mostra que eles têm encontrado opções capazes de oferecer a mesma sensação de independência antes associada aos veículos.

      O custo envolvido no processo de tirar uma habilitação no Brasil é um dos fatores que afastam os jovens dos carros. O valor varia de acordo com o Estado, mas pode chegar a R$ 2 mil reais. Ter um carro também é caro: modelos populares saídos das lojas estão na faixa dos R$ 40 mil, além dos custos de manutenção, combustível e estacionamentos. Mas não só o dinheiro tem sido o fator determinante para que muitos jovens não queiram dirigir. Esse desinteresse passa pela quantidade de opções disponíveis a todos e que oferecem a mesma sensação de liberdade sem os encargos de manter um carro na garagem.

      A decisão de não aprender a dirigir ainda desperta curiosidade dos mais velhos, que morriam de alegria ao conseguir ter um carro, acostumados que foram a ver um veículo próprio como símbolo da independência. Essa mudança de mentalidade ainda demorará algum tempo para ser percebida em todos os setores da indústria automobilística, que, preocupada, começa a pensar em estratégias para reconquistar o público jovem.

         (André Sollitto. Uma geração sem carro. Revista Isto é. 26.9.2018. Adaptado)

Segundo o texto, o fato de os mais jovens se desinteressarem por dirigir
Alternativas
Respostas
4261: E
4262: B
4263: C
4264: A
4265: B
4266: E
4267: D
4268: D
4269: A
4270: C
4271: B
4272: C
4273: C
4274: B
4275: E
4276: E
4277: D
4278: A
4279: D
4280: A