Questões de Concurso Sobre português para vunesp

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Q1147891 Português
A colocação pronominal está em conformidade com a norma-padrão na frase:
Alternativas
Q1147890 Português

Leia o texto e, em seguida, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas, no que se refere à ocorrência do acento indicativo de crase.


      ___ maioria dos brasileiros (61%) tem interesse em temas da área de ciência e tecnologia, embora o acesso ___ informação seja restrito, principalmente na população de baixa escolaridade. O que permitiu chegar ____ essa constatação foi __ pesquisa sobre percepção pública da C&T, realizada pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), vinculado ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

                                                                               

  (www.sbpcnet.org.br. Adaptado) 

Alternativas
Q1147889 Português
A frase em que a regência está em conformidade com a norma-padrão é:
Alternativas
Q1147888 Português

Leia o poema que segue.


Epigrama nº 10


A minha vida se resume,

desconhecida e transitória,

em contornar teu pensamento,


sem levar dessa trajetória

nem esse prêmio de perfume

que as flores concedem ao vento


                                                      (Cecília Meireles. Viagem: vaga música, 1982)



É correto afirmar que o poema 

Alternativas
Q1147887 Português
Quanto à concordância padrão, está correta a frase:
Alternativas
Q1147886 Português

                                Há luz no fim do túnel dos jornais impressos?


      Castigados pela conjunção de duas crises – uma primeira de ordem conjuntural, ditada pelo cenário político e econômico, e uma segunda, estrutural, causada pela revolução digital – os próprios diários brasileiros se perguntam sobre o desfecho do imbróglio que tem reduzido suas receitas e, consequentemente, encolhido as publicações, provocando demissões em massa e despertando dúvidas crescentes sobre sua capacidade de entregar notícias, análises e opiniões relevantes.

       Durante o X Congresso da Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo), a sobrevivência dos jornais norteou um debate que reuniu o trio formado por Ascânio Seleme, diretor de redação de O Globo, Ricardo Gandour, diretor de conteúdo do grupo Estado, e Vinícius Mota, secretário de redação da Folha de S.Paulo.

      Coube a Mota fornecer indicadores econômicos sombrios com impacto direto sobre os principais anunciantes dos jornais: o mercado imobiliário, o de automóveis e o de móveis e eletrodomésticos.

      Para além dos riscos econômicos, Gandour abordou o que considera uma preocupante rejeição por parte do público, em escala global, ao incômodo gerado pela notícia, que chamou de “aquilo que alguém não quer que seja publicado”. Segundo ele, tal fenômeno, em que a sociedade almeja o bem-estar rejeitando o contraditório, apresenta riscos para o gênero jornalístico como um todo, e não apenas para os jornais impressos.

       A fragmentação também foi indicada como um desafio importante, tanto no lado da demanda – o leitor – quanto no lado da oferta – o conjunto das mídias. À medida que o público mais jovem passa a ler notícias distribuídas em redes sociais, a notícia também se fragmenta, gerando um risco adicional, que o representante do Estadão chamou de “perda do discernimento do gênero jornalístico”. Nessa perda, o público já não saberia distinguir um texto informativo de um opinativo. A mitigação desse risco específico passaria pela sinalização clara pelos sites noticiosos do que seja uma notícia ou um editorial.

      Já a fragmentação da oferta repercute dramaticamente no mercado publicitário, onde os jornais, que já disputavam verbas com a TV, rádio e revistas, enfrentam os anunciantes digitais, como buscadores e redes sociais. Diante desse panorama desafiador, Gandour acredita que o futuro dos jornais depende da continuidade do método jornalístico, que rege um ofício pautado pela independência editorial e a investigação exaustiva. “A gente vê na internet coisas que não contemplam o método jornalístico, como falar de uma pessoa sem ouvi-la, reproduzir rumores sem checagem”, disse. “O jornalismo é a disciplina da verificação.”

                             (Angela Pimenta. http://observatoriodaimprensa.com.br. Adaptado)

O termo destacado em negrito refere-se à expressão entre colchetes em:
Alternativas
Q1147885 Português

                                Há luz no fim do túnel dos jornais impressos?


      Castigados pela conjunção de duas crises – uma primeira de ordem conjuntural, ditada pelo cenário político e econômico, e uma segunda, estrutural, causada pela revolução digital – os próprios diários brasileiros se perguntam sobre o desfecho do imbróglio que tem reduzido suas receitas e, consequentemente, encolhido as publicações, provocando demissões em massa e despertando dúvidas crescentes sobre sua capacidade de entregar notícias, análises e opiniões relevantes.

       Durante o X Congresso da Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo), a sobrevivência dos jornais norteou um debate que reuniu o trio formado por Ascânio Seleme, diretor de redação de O Globo, Ricardo Gandour, diretor de conteúdo do grupo Estado, e Vinícius Mota, secretário de redação da Folha de S.Paulo.

      Coube a Mota fornecer indicadores econômicos sombrios com impacto direto sobre os principais anunciantes dos jornais: o mercado imobiliário, o de automóveis e o de móveis e eletrodomésticos.

      Para além dos riscos econômicos, Gandour abordou o que considera uma preocupante rejeição por parte do público, em escala global, ao incômodo gerado pela notícia, que chamou de “aquilo que alguém não quer que seja publicado”. Segundo ele, tal fenômeno, em que a sociedade almeja o bem-estar rejeitando o contraditório, apresenta riscos para o gênero jornalístico como um todo, e não apenas para os jornais impressos.

       A fragmentação também foi indicada como um desafio importante, tanto no lado da demanda – o leitor – quanto no lado da oferta – o conjunto das mídias. À medida que o público mais jovem passa a ler notícias distribuídas em redes sociais, a notícia também se fragmenta, gerando um risco adicional, que o representante do Estadão chamou de “perda do discernimento do gênero jornalístico”. Nessa perda, o público já não saberia distinguir um texto informativo de um opinativo. A mitigação desse risco específico passaria pela sinalização clara pelos sites noticiosos do que seja uma notícia ou um editorial.

      Já a fragmentação da oferta repercute dramaticamente no mercado publicitário, onde os jornais, que já disputavam verbas com a TV, rádio e revistas, enfrentam os anunciantes digitais, como buscadores e redes sociais. Diante desse panorama desafiador, Gandour acredita que o futuro dos jornais depende da continuidade do método jornalístico, que rege um ofício pautado pela independência editorial e a investigação exaustiva. “A gente vê na internet coisas que não contemplam o método jornalístico, como falar de uma pessoa sem ouvi-la, reproduzir rumores sem checagem”, disse. “O jornalismo é a disciplina da verificação.”

                             (Angela Pimenta. http://observatoriodaimprensa.com.br. Adaptado)

A pontuação está correta na reescrita da seguinte passagem do texto:
Alternativas
Q1147884 Português

                                Há luz no fim do túnel dos jornais impressos?


      Castigados pela conjunção de duas crises – uma primeira de ordem conjuntural, ditada pelo cenário político e econômico, e uma segunda, estrutural, causada pela revolução digital – os próprios diários brasileiros se perguntam sobre o desfecho do imbróglio que tem reduzido suas receitas e, consequentemente, encolhido as publicações, provocando demissões em massa e despertando dúvidas crescentes sobre sua capacidade de entregar notícias, análises e opiniões relevantes.

       Durante o X Congresso da Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo), a sobrevivência dos jornais norteou um debate que reuniu o trio formado por Ascânio Seleme, diretor de redação de O Globo, Ricardo Gandour, diretor de conteúdo do grupo Estado, e Vinícius Mota, secretário de redação da Folha de S.Paulo.

      Coube a Mota fornecer indicadores econômicos sombrios com impacto direto sobre os principais anunciantes dos jornais: o mercado imobiliário, o de automóveis e o de móveis e eletrodomésticos.

      Para além dos riscos econômicos, Gandour abordou o que considera uma preocupante rejeição por parte do público, em escala global, ao incômodo gerado pela notícia, que chamou de “aquilo que alguém não quer que seja publicado”. Segundo ele, tal fenômeno, em que a sociedade almeja o bem-estar rejeitando o contraditório, apresenta riscos para o gênero jornalístico como um todo, e não apenas para os jornais impressos.

       A fragmentação também foi indicada como um desafio importante, tanto no lado da demanda – o leitor – quanto no lado da oferta – o conjunto das mídias. À medida que o público mais jovem passa a ler notícias distribuídas em redes sociais, a notícia também se fragmenta, gerando um risco adicional, que o representante do Estadão chamou de “perda do discernimento do gênero jornalístico”. Nessa perda, o público já não saberia distinguir um texto informativo de um opinativo. A mitigação desse risco específico passaria pela sinalização clara pelos sites noticiosos do que seja uma notícia ou um editorial.

      Já a fragmentação da oferta repercute dramaticamente no mercado publicitário, onde os jornais, que já disputavam verbas com a TV, rádio e revistas, enfrentam os anunciantes digitais, como buscadores e redes sociais. Diante desse panorama desafiador, Gandour acredita que o futuro dos jornais depende da continuidade do método jornalístico, que rege um ofício pautado pela independência editorial e a investigação exaustiva. “A gente vê na internet coisas que não contemplam o método jornalístico, como falar de uma pessoa sem ouvi-la, reproduzir rumores sem checagem”, disse. “O jornalismo é a disciplina da verificação.”

                             (Angela Pimenta. http://observatoriodaimprensa.com.br. Adaptado)

Um sinônimo para o termo mitigação, destacado em – A mitigação desse risco específico passaria pela sinalização clara pelos sites noticiosos do que seja uma notícia ou um editorial. (5° parágrafo) –, é:
Alternativas
Q1147883 Português

                                Há luz no fim do túnel dos jornais impressos?


      Castigados pela conjunção de duas crises – uma primeira de ordem conjuntural, ditada pelo cenário político e econômico, e uma segunda, estrutural, causada pela revolução digital – os próprios diários brasileiros se perguntam sobre o desfecho do imbróglio que tem reduzido suas receitas e, consequentemente, encolhido as publicações, provocando demissões em massa e despertando dúvidas crescentes sobre sua capacidade de entregar notícias, análises e opiniões relevantes.

       Durante o X Congresso da Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo), a sobrevivência dos jornais norteou um debate que reuniu o trio formado por Ascânio Seleme, diretor de redação de O Globo, Ricardo Gandour, diretor de conteúdo do grupo Estado, e Vinícius Mota, secretário de redação da Folha de S.Paulo.

      Coube a Mota fornecer indicadores econômicos sombrios com impacto direto sobre os principais anunciantes dos jornais: o mercado imobiliário, o de automóveis e o de móveis e eletrodomésticos.

      Para além dos riscos econômicos, Gandour abordou o que considera uma preocupante rejeição por parte do público, em escala global, ao incômodo gerado pela notícia, que chamou de “aquilo que alguém não quer que seja publicado”. Segundo ele, tal fenômeno, em que a sociedade almeja o bem-estar rejeitando o contraditório, apresenta riscos para o gênero jornalístico como um todo, e não apenas para os jornais impressos.

       A fragmentação também foi indicada como um desafio importante, tanto no lado da demanda – o leitor – quanto no lado da oferta – o conjunto das mídias. À medida que o público mais jovem passa a ler notícias distribuídas em redes sociais, a notícia também se fragmenta, gerando um risco adicional, que o representante do Estadão chamou de “perda do discernimento do gênero jornalístico”. Nessa perda, o público já não saberia distinguir um texto informativo de um opinativo. A mitigação desse risco específico passaria pela sinalização clara pelos sites noticiosos do que seja uma notícia ou um editorial.

      Já a fragmentação da oferta repercute dramaticamente no mercado publicitário, onde os jornais, que já disputavam verbas com a TV, rádio e revistas, enfrentam os anunciantes digitais, como buscadores e redes sociais. Diante desse panorama desafiador, Gandour acredita que o futuro dos jornais depende da continuidade do método jornalístico, que rege um ofício pautado pela independência editorial e a investigação exaustiva. “A gente vê na internet coisas que não contemplam o método jornalístico, como falar de uma pessoa sem ouvi-la, reproduzir rumores sem checagem”, disse. “O jornalismo é a disciplina da verificação.”

                             (Angela Pimenta. http://observatoriodaimprensa.com.br. Adaptado)

A fragmentação no que se refere à demanda e a fragmentação da oferta, respectivamente, constituem um desafio para os jornais impressos, porque
Alternativas
Q1147882 Português

                                Há luz no fim do túnel dos jornais impressos?


      Castigados pela conjunção de duas crises – uma primeira de ordem conjuntural, ditada pelo cenário político e econômico, e uma segunda, estrutural, causada pela revolução digital – os próprios diários brasileiros se perguntam sobre o desfecho do imbróglio que tem reduzido suas receitas e, consequentemente, encolhido as publicações, provocando demissões em massa e despertando dúvidas crescentes sobre sua capacidade de entregar notícias, análises e opiniões relevantes.

       Durante o X Congresso da Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo), a sobrevivência dos jornais norteou um debate que reuniu o trio formado por Ascânio Seleme, diretor de redação de O Globo, Ricardo Gandour, diretor de conteúdo do grupo Estado, e Vinícius Mota, secretário de redação da Folha de S.Paulo.

      Coube a Mota fornecer indicadores econômicos sombrios com impacto direto sobre os principais anunciantes dos jornais: o mercado imobiliário, o de automóveis e o de móveis e eletrodomésticos.

      Para além dos riscos econômicos, Gandour abordou o que considera uma preocupante rejeição por parte do público, em escala global, ao incômodo gerado pela notícia, que chamou de “aquilo que alguém não quer que seja publicado”. Segundo ele, tal fenômeno, em que a sociedade almeja o bem-estar rejeitando o contraditório, apresenta riscos para o gênero jornalístico como um todo, e não apenas para os jornais impressos.

       A fragmentação também foi indicada como um desafio importante, tanto no lado da demanda – o leitor – quanto no lado da oferta – o conjunto das mídias. À medida que o público mais jovem passa a ler notícias distribuídas em redes sociais, a notícia também se fragmenta, gerando um risco adicional, que o representante do Estadão chamou de “perda do discernimento do gênero jornalístico”. Nessa perda, o público já não saberia distinguir um texto informativo de um opinativo. A mitigação desse risco específico passaria pela sinalização clara pelos sites noticiosos do que seja uma notícia ou um editorial.

      Já a fragmentação da oferta repercute dramaticamente no mercado publicitário, onde os jornais, que já disputavam verbas com a TV, rádio e revistas, enfrentam os anunciantes digitais, como buscadores e redes sociais. Diante desse panorama desafiador, Gandour acredita que o futuro dos jornais depende da continuidade do método jornalístico, que rege um ofício pautado pela independência editorial e a investigação exaustiva. “A gente vê na internet coisas que não contemplam o método jornalístico, como falar de uma pessoa sem ouvi-la, reproduzir rumores sem checagem”, disse. “O jornalismo é a disciplina da verificação.”

                             (Angela Pimenta. http://observatoriodaimprensa.com.br. Adaptado)

De acordo com o texto,
Alternativas
Q1146156 Português
O sinal indicativo de crase está empregado corretamente em:
Alternativas
Q1146154 Português

Leia o conto a seguir para responder à questão.


Tentando alcançar a Lua


   Uma noite, o Rei dos Macacos reparou numa gloriosa Lua dourada que repousava no fundo de uma lagoa. Não se apercebendo de que se tratava apenas de um reflexo, o rei chamou os seus súditos para que lhe fossem buscar aquele tesouro não reclamado.
   – O nosso macaco mais forte agarra-se a esta árvore – ordenou o rei. – E o nosso segundo macaco mais forte agarra-se à mão dele, tenta alcançar a água e pega na Lua dourada.
     Assim fizeram. Mas o segundo macaco não conseguia alcançar a Lua.
     – Quem é o nosso terceiro macaco mais forte? Agarra-te à mão do teu irmão e vai buscar a Lua.
     Mas a Lua continuava fora do alcance deles.
     – Tragam o quarto macaco mais forte. Que desça até junto da lagoa e tente a sua sorte.
   Os macacos formavam agora uma cadeia, cada um pendurado no braço do outro. O quarto macaco usou os braços deles como escada e ficou pendurado na mão do terceiro macaco… mas a Lua continuava fora do seu alcance. E assim continuaram… cinco… seis… sete… oito… macaco após macaco, até que o último conseguia tocar já na superfície da água.
    – Estamos quase conseguindo! – gritaram os macacos.
    – Deixem-me ser o primeiro a agarrá-la! – gritou o rei, que se lançou cadeia abaixo.
   Mas o peso de toda esta loucura tinha-se tornado demasiado para as forças do macaco mais forte, que continuava agarrado ao topo da árvore. Quando o rei ia tocar a água para alcançar a Lua, o macaco mais forte largou o tronco. Um a um,caíram todos na lagoa e afogaram-se, juntamente com o rei. 

(Conto tradicional tibetano, com tradução disponível em: https://contadoresdestorias.wordpress.com. Adaptado)

Atendendo à norma-padrão da língua, no que se refere à regência verbal, a expressão que deve substituir a destacada em – Não se apercebendo de que se tratava apenas de um reflexo... (1° parágrafo) – é:
Alternativas
Q1146153 Português

Leia o conto a seguir para responder à questão.


Tentando alcançar a Lua


   Uma noite, o Rei dos Macacos reparou numa gloriosa Lua dourada que repousava no fundo de uma lagoa. Não se apercebendo de que se tratava apenas de um reflexo, o rei chamou os seus súditos para que lhe fossem buscar aquele tesouro não reclamado.
   – O nosso macaco mais forte agarra-se a esta árvore – ordenou o rei. – E o nosso segundo macaco mais forte agarra-se à mão dele, tenta alcançar a água e pega na Lua dourada.
     Assim fizeram. Mas o segundo macaco não conseguia alcançar a Lua.
     – Quem é o nosso terceiro macaco mais forte? Agarra-te à mão do teu irmão e vai buscar a Lua.
     Mas a Lua continuava fora do alcance deles.
     – Tragam o quarto macaco mais forte. Que desça até junto da lagoa e tente a sua sorte.
   Os macacos formavam agora uma cadeia, cada um pendurado no braço do outro. O quarto macaco usou os braços deles como escada e ficou pendurado na mão do terceiro macaco… mas a Lua continuava fora do seu alcance. E assim continuaram… cinco… seis… sete… oito… macaco após macaco, até que o último conseguia tocar já na superfície da água.
    – Estamos quase conseguindo! – gritaram os macacos.
    – Deixem-me ser o primeiro a agarrá-la! – gritou o rei, que se lançou cadeia abaixo.
   Mas o peso de toda esta loucura tinha-se tornado demasiado para as forças do macaco mais forte, que continuava agarrado ao topo da árvore. Quando o rei ia tocar a água para alcançar a Lua, o macaco mais forte largou o tronco. Um a um,caíram todos na lagoa e afogaram-se, juntamente com o rei. 

(Conto tradicional tibetano, com tradução disponível em: https://contadoresdestorias.wordpress.com. Adaptado)

Considere as seguintes falas do Rei dos Macacos:


Agarra-te à mão do teu irmão e vai buscar a Lua.

Tragam o quarto macaco mais forte. [...]

Deixem-me ser o primeiro a agarrá-la!


No contexto, as formas verbais destacadas expressam

Alternativas
Q1146152 Português

Leia o conto a seguir para responder à questão.


Tentando alcançar a Lua


   Uma noite, o Rei dos Macacos reparou numa gloriosa Lua dourada que repousava no fundo de uma lagoa. Não se apercebendo de que se tratava apenas de um reflexo, o rei chamou os seus súditos para que lhe fossem buscar aquele tesouro não reclamado.
   – O nosso macaco mais forte agarra-se a esta árvore – ordenou o rei. – E o nosso segundo macaco mais forte agarra-se à mão dele, tenta alcançar a água e pega na Lua dourada.
     Assim fizeram. Mas o segundo macaco não conseguia alcançar a Lua.
     – Quem é o nosso terceiro macaco mais forte? Agarra-te à mão do teu irmão e vai buscar a Lua.
     Mas a Lua continuava fora do alcance deles.
     – Tragam o quarto macaco mais forte. Que desça até junto da lagoa e tente a sua sorte.
   Os macacos formavam agora uma cadeia, cada um pendurado no braço do outro. O quarto macaco usou os braços deles como escada e ficou pendurado na mão do terceiro macaco… mas a Lua continuava fora do seu alcance. E assim continuaram… cinco… seis… sete… oito… macaco após macaco, até que o último conseguia tocar já na superfície da água.
    – Estamos quase conseguindo! – gritaram os macacos.
    – Deixem-me ser o primeiro a agarrá-la! – gritou o rei, que se lançou cadeia abaixo.
   Mas o peso de toda esta loucura tinha-se tornado demasiado para as forças do macaco mais forte, que continuava agarrado ao topo da árvore. Quando o rei ia tocar a água para alcançar a Lua, o macaco mais forte largou o tronco. Um a um,caíram todos na lagoa e afogaram-se, juntamente com o rei. 

(Conto tradicional tibetano, com tradução disponível em: https://contadoresdestorias.wordpress.com. Adaptado)

O vocábulo mas, destacado ao longo do texto, sinaliza uma oposição entre
Alternativas
Q1146150 Português

Leia o conto a seguir para responder à questão.


Tentando alcançar a Lua


   Uma noite, o Rei dos Macacos reparou numa gloriosa Lua dourada que repousava no fundo de uma lagoa. Não se apercebendo de que se tratava apenas de um reflexo, o rei chamou os seus súditos para que lhe fossem buscar aquele tesouro não reclamado.
   – O nosso macaco mais forte agarra-se a esta árvore – ordenou o rei. – E o nosso segundo macaco mais forte agarra-se à mão dele, tenta alcançar a água e pega na Lua dourada.
     Assim fizeram. Mas o segundo macaco não conseguia alcançar a Lua.
     – Quem é o nosso terceiro macaco mais forte? Agarra-te à mão do teu irmão e vai buscar a Lua.
     Mas a Lua continuava fora do alcance deles.
     – Tragam o quarto macaco mais forte. Que desça até junto da lagoa e tente a sua sorte.
   Os macacos formavam agora uma cadeia, cada um pendurado no braço do outro. O quarto macaco usou os braços deles como escada e ficou pendurado na mão do terceiro macaco… mas a Lua continuava fora do seu alcance. E assim continuaram… cinco… seis… sete… oito… macaco após macaco, até que o último conseguia tocar já na superfície da água.
    – Estamos quase conseguindo! – gritaram os macacos.
    – Deixem-me ser o primeiro a agarrá-la! – gritou o rei, que se lançou cadeia abaixo.
   Mas o peso de toda esta loucura tinha-se tornado demasiado para as forças do macaco mais forte, que continuava agarrado ao topo da árvore. Quando o rei ia tocar a água para alcançar a Lua, o macaco mais forte largou o tronco. Um a um,caíram todos na lagoa e afogaram-se, juntamente com o rei. 

(Conto tradicional tibetano, com tradução disponível em: https://contadoresdestorias.wordpress.com. Adaptado)

Da leitura do texto, entende-se que
Alternativas
Q1146149 Português
Quanto à concordância, a frase escrita em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa é:
Alternativas
Q1146148 Português

Leia o texto para responder à questão.


O ambicioso plano de quase 400 anos para

ir à Lua em uma carroça voadora


    Quando Galileu olhou pela primeira vez para a Lua através de seu telescópio em janeiro de 1610, ficou surpreso ao descobrir que parecia ser um “mundo”. Em um contexto de grandes invenções, como os relógios mecânicos, a pólvora e a bússola magnética, além dos telescópios, a imaginação dos pensadores europeus fervilhava, e muitos se perguntavam se a Lua seria um mundo como a Terra. Haveria vida inteligente ali? Se assim fosse, poderíamos nos comunicar com esses seres?
    Essa possibilidade tentadora está no centro do programa espacial do reverendo John Wilkins, um jovem clérigo inglês e amante da nova ciência. Ele propôs o desenvolvimento de um veículo notável, uma espécie de carruagem voadora, que seria como um pequeno navio, no meio do qual haveria um poderoso motor de relógio acionado por uma mola. A força da pólvora poderia ser usada para movimentar essa máquina, de modo que, quando seu mecanismo fosse acionado, movimentaria um grande par de asas, semelhantes às de um pássaro.
    Não é necessário dizer que a carruagem voadora de Wilkins nunca se tornou realidade. A ciência avançava tão rápido que, logo após sua proposta, Wilkins conseguiu perceber sua impossibilidade.

(Allan Chapman. 22.06.2019. www.bbc.com/portuguese. Adaptado)
No trecho – ... movimentaria um grande par de asas, semelhantes às de um pássaro. (2° parágrafo) –, a vírgula introduz uma expressão que
Alternativas
Q1146144 Português

Leia o texto para responder à questão.


O ambicioso plano de quase 400 anos para

ir à Lua em uma carroça voadora


    Quando Galileu olhou pela primeira vez para a Lua através de seu telescópio em janeiro de 1610, ficou surpreso ao descobrir que parecia ser um “mundo”. Em um contexto de grandes invenções, como os relógios mecânicos, a pólvora e a bússola magnética, além dos telescópios, a imaginação dos pensadores europeus fervilhava, e muitos se perguntavam se a Lua seria um mundo como a Terra. Haveria vida inteligente ali? Se assim fosse, poderíamos nos comunicar com esses seres?
    Essa possibilidade tentadora está no centro do programa espacial do reverendo John Wilkins, um jovem clérigo inglês e amante da nova ciência. Ele propôs o desenvolvimento de um veículo notável, uma espécie de carruagem voadora, que seria como um pequeno navio, no meio do qual haveria um poderoso motor de relógio acionado por uma mola. A força da pólvora poderia ser usada para movimentar essa máquina, de modo que, quando seu mecanismo fosse acionado, movimentaria um grande par de asas, semelhantes às de um pássaro.
    Não é necessário dizer que a carruagem voadora de Wilkins nunca se tornou realidade. A ciência avançava tão rápido que, logo após sua proposta, Wilkins conseguiu perceber sua impossibilidade.

(Allan Chapman. 22.06.2019. www.bbc.com/portuguese. Adaptado)
A expressão Essa possibilidade tentadora, ao início do 2° parágrafo, faz referência à possibilidade de
Alternativas
Q1146143 Português

Leia o texto para responder à questão.


O ambicioso plano de quase 400 anos para

ir à Lua em uma carroça voadora


    Quando Galileu olhou pela primeira vez para a Lua através de seu telescópio em janeiro de 1610, ficou surpreso ao descobrir que parecia ser um “mundo”. Em um contexto de grandes invenções, como os relógios mecânicos, a pólvora e a bússola magnética, além dos telescópios, a imaginação dos pensadores europeus fervilhava, e muitos se perguntavam se a Lua seria um mundo como a Terra. Haveria vida inteligente ali? Se assim fosse, poderíamos nos comunicar com esses seres?
    Essa possibilidade tentadora está no centro do programa espacial do reverendo John Wilkins, um jovem clérigo inglês e amante da nova ciência. Ele propôs o desenvolvimento de um veículo notável, uma espécie de carruagem voadora, que seria como um pequeno navio, no meio do qual haveria um poderoso motor de relógio acionado por uma mola. A força da pólvora poderia ser usada para movimentar essa máquina, de modo que, quando seu mecanismo fosse acionado, movimentaria um grande par de asas, semelhantes às de um pássaro.
    Não é necessário dizer que a carruagem voadora de Wilkins nunca se tornou realidade. A ciência avançava tão rápido que, logo após sua proposta, Wilkins conseguiu perceber sua impossibilidade.

(Allan Chapman. 22.06.2019. www.bbc.com/portuguese. Adaptado)
De acordo com o texto, o programa espacial do reverendo John Wilkins
Alternativas
Q1146142 Português

Leia o texto para responder à questão.


O ambicioso plano de quase 400 anos para

ir à Lua em uma carroça voadora


    Quando Galileu olhou pela primeira vez para a Lua através de seu telescópio em janeiro de 1610, ficou surpreso ao descobrir que parecia ser um “mundo”. Em um contexto de grandes invenções, como os relógios mecânicos, a pólvora e a bússola magnética, além dos telescópios, a imaginação dos pensadores europeus fervilhava, e muitos se perguntavam se a Lua seria um mundo como a Terra. Haveria vida inteligente ali? Se assim fosse, poderíamos nos comunicar com esses seres?
    Essa possibilidade tentadora está no centro do programa espacial do reverendo John Wilkins, um jovem clérigo inglês e amante da nova ciência. Ele propôs o desenvolvimento de um veículo notável, uma espécie de carruagem voadora, que seria como um pequeno navio, no meio do qual haveria um poderoso motor de relógio acionado por uma mola. A força da pólvora poderia ser usada para movimentar essa máquina, de modo que, quando seu mecanismo fosse acionado, movimentaria um grande par de asas, semelhantes às de um pássaro.
    Não é necessário dizer que a carruagem voadora de Wilkins nunca se tornou realidade. A ciência avançava tão rápido que, logo após sua proposta, Wilkins conseguiu perceber sua impossibilidade.

(Allan Chapman. 22.06.2019. www.bbc.com/portuguese. Adaptado)
A partir da leitura do texto, afirma-se corretamente que a invenção dos telescópios
Alternativas
Respostas
4121: B
4122: A
4123: C
4124: C
4125: D
4126: E
4127: E
4128: A
4129: D
4130: B
4131: B
4132: A
4133: A
4134: D
4135: C
4136: D
4137: C
4138: C
4139: B
4140: E