Questões de Concurso Sobre português para selecon

Foram encontradas 1.657 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q3326103 Português
Leia o texto a seguir:


Homem paga R$ 30 por prato em brechó e descobre que item vale quase R$ 30 mil


Peça encontrada em loja no estado de Illinois, nos Estados Unidos, é uma rara porcelana chinesa


    Um homem, identifi cado como John Carcerano, comprou um prato por US$ 4,99 (R$ 28,99 na cotação atual) em um brechó no estado de Illinois, nos Estados Unidos. O que ele não sabia é que a peça era uma rara porcelana chinesa avaliada em US$ 5.000 (R$ 29.050 na cotação atual).


    "Comprei uma rara placa heráldica chinesa do século XVIII para exportação em uma loja Goodwill por US$ 4,99; ela vale US$ 5.000", disse John. A compra ocorreu em outubro de 2024.

    Ele conta que a aquisição quase não aconteceu. "O prato estava embaixo de um prato moderno e três outras pessoas estavam cavando no carrinho comigo", lembra. "Quando todos se afastaram do carrinho, inclusive eu depois que passamos por ele, no canto do olho notei que o prato estava embaixo de um moderno."

     John administra uma empresa de limpeza de carpetes e compra e vende antiguidades há 35 anos, mas passou a gastar mais tempo em brechós após uma doença que teve em 2023. "Às vezes, passo algumas horas esperando os carrinhos saírem. Acho que é melhor pegá-los quando saem pela primeira vez porque, quando chegam às prateleiras, a maioria das coisas boas já acabou", disse. 

    A pesquisa do valor do prato foi feita a partir do Google Lens, e John afirma que apenas duas peças iguais foram vendidas nos últimos 50 anos.

     "Às vezes, é preciso cavar um pouco, mas eu fi z uma pesquisa no Google Lens e encontrei um que tinha sido vendido exatamente como ele por US$ 4.400 e eu sabia em cinco minutos que tinha algo valioso. Apenas dois desses foram vendidos nos últimos 50 anos de história de leilões." 

    Posteriormente, o item também foi analisado por especialistas, que atestaram seu valor. Em um dos e-mails trocados por John, um especialista da Sotheby's afi rmou que a "bandeja retangular chanfrada heráldica chinesa de exportação" é do período Qianlong da dinastia Qing, datada por volta de 1755, mede 35,5 cm de comprimento, além de ser "decorada com o brasão de Mendes da Costa" e ter um valor estimado entre US$ 4.000 (R$ 23.240 na cotação atual) e US$ 6.000 (R$ 34.860 na cotação atual).

    O prato será vendido no leilão da Sotheby's em Nova York, em junho.


Fonte: https://odia.ig.com.br/mundo-e-ciencia/2025/02/6997643-homem-paga-rs30-por-prato-em-brecho-e-descobre-que-item-vale-quase-rs-30-mil.html. Acesso em 04/02/2025
“A pesquisa do valor do prato foi feita a partir do Google Lens, e John afirma que apenas duas peças iguais foram vendidas nos últimos 50 anos” (5º parágrafo). Nesse trecho, a vírgula foi empregada para indicar que há:
Alternativas
Q3326102 Português
Leia o texto a seguir:


Homem paga R$ 30 por prato em brechó e descobre que item vale quase R$ 30 mil


Peça encontrada em loja no estado de Illinois, nos Estados Unidos, é uma rara porcelana chinesa


    Um homem, identifi cado como John Carcerano, comprou um prato por US$ 4,99 (R$ 28,99 na cotação atual) em um brechó no estado de Illinois, nos Estados Unidos. O que ele não sabia é que a peça era uma rara porcelana chinesa avaliada em US$ 5.000 (R$ 29.050 na cotação atual).


    "Comprei uma rara placa heráldica chinesa do século XVIII para exportação em uma loja Goodwill por US$ 4,99; ela vale US$ 5.000", disse John. A compra ocorreu em outubro de 2024.

    Ele conta que a aquisição quase não aconteceu. "O prato estava embaixo de um prato moderno e três outras pessoas estavam cavando no carrinho comigo", lembra. "Quando todos se afastaram do carrinho, inclusive eu depois que passamos por ele, no canto do olho notei que o prato estava embaixo de um moderno."

     John administra uma empresa de limpeza de carpetes e compra e vende antiguidades há 35 anos, mas passou a gastar mais tempo em brechós após uma doença que teve em 2023. "Às vezes, passo algumas horas esperando os carrinhos saírem. Acho que é melhor pegá-los quando saem pela primeira vez porque, quando chegam às prateleiras, a maioria das coisas boas já acabou", disse. 

    A pesquisa do valor do prato foi feita a partir do Google Lens, e John afirma que apenas duas peças iguais foram vendidas nos últimos 50 anos.

     "Às vezes, é preciso cavar um pouco, mas eu fi z uma pesquisa no Google Lens e encontrei um que tinha sido vendido exatamente como ele por US$ 4.400 e eu sabia em cinco minutos que tinha algo valioso. Apenas dois desses foram vendidos nos últimos 50 anos de história de leilões." 

    Posteriormente, o item também foi analisado por especialistas, que atestaram seu valor. Em um dos e-mails trocados por John, um especialista da Sotheby's afi rmou que a "bandeja retangular chanfrada heráldica chinesa de exportação" é do período Qianlong da dinastia Qing, datada por volta de 1755, mede 35,5 cm de comprimento, além de ser "decorada com o brasão de Mendes da Costa" e ter um valor estimado entre US$ 4.000 (R$ 23.240 na cotação atual) e US$ 6.000 (R$ 34.860 na cotação atual).

    O prato será vendido no leilão da Sotheby's em Nova York, em junho.


Fonte: https://odia.ig.com.br/mundo-e-ciencia/2025/02/6997643-homem-paga-rs30-por-prato-em-brecho-e-descobre-que-item-vale-quase-rs-30-mil.html. Acesso em 04/02/2025
“Acho que é melhor pegá-los quando saem pela primeira vez porque, quando chegam às prateleiras, a maioria das coisas boas já acabou” (4º parágrafo). Nesse trecho, o conectivo em destaque veicula sentido de:
Alternativas
Q3326101 Português
Leia o texto a seguir:


Homem paga R$ 30 por prato em brechó e descobre que item vale quase R$ 30 mil


Peça encontrada em loja no estado de Illinois, nos Estados Unidos, é uma rara porcelana chinesa


    Um homem, identifi cado como John Carcerano, comprou um prato por US$ 4,99 (R$ 28,99 na cotação atual) em um brechó no estado de Illinois, nos Estados Unidos. O que ele não sabia é que a peça era uma rara porcelana chinesa avaliada em US$ 5.000 (R$ 29.050 na cotação atual).


    "Comprei uma rara placa heráldica chinesa do século XVIII para exportação em uma loja Goodwill por US$ 4,99; ela vale US$ 5.000", disse John. A compra ocorreu em outubro de 2024.

    Ele conta que a aquisição quase não aconteceu. "O prato estava embaixo de um prato moderno e três outras pessoas estavam cavando no carrinho comigo", lembra. "Quando todos se afastaram do carrinho, inclusive eu depois que passamos por ele, no canto do olho notei que o prato estava embaixo de um moderno."

     John administra uma empresa de limpeza de carpetes e compra e vende antiguidades há 35 anos, mas passou a gastar mais tempo em brechós após uma doença que teve em 2023. "Às vezes, passo algumas horas esperando os carrinhos saírem. Acho que é melhor pegá-los quando saem pela primeira vez porque, quando chegam às prateleiras, a maioria das coisas boas já acabou", disse. 

    A pesquisa do valor do prato foi feita a partir do Google Lens, e John afirma que apenas duas peças iguais foram vendidas nos últimos 50 anos.

     "Às vezes, é preciso cavar um pouco, mas eu fi z uma pesquisa no Google Lens e encontrei um que tinha sido vendido exatamente como ele por US$ 4.400 e eu sabia em cinco minutos que tinha algo valioso. Apenas dois desses foram vendidos nos últimos 50 anos de história de leilões." 

    Posteriormente, o item também foi analisado por especialistas, que atestaram seu valor. Em um dos e-mails trocados por John, um especialista da Sotheby's afi rmou que a "bandeja retangular chanfrada heráldica chinesa de exportação" é do período Qianlong da dinastia Qing, datada por volta de 1755, mede 35,5 cm de comprimento, além de ser "decorada com o brasão de Mendes da Costa" e ter um valor estimado entre US$ 4.000 (R$ 23.240 na cotação atual) e US$ 6.000 (R$ 34.860 na cotação atual).

    O prato será vendido no leilão da Sotheby's em Nova York, em junho.


Fonte: https://odia.ig.com.br/mundo-e-ciencia/2025/02/6997643-homem-paga-rs30-por-prato-em-brecho-e-descobre-que-item-vale-quase-rs-30-mil.html. Acesso em 04/02/2025
“Homem paga R$ 30 por prato em brechó e descobre que item vale quase R$ 30 mil”. No título do texto, a única palavra destacada que se caracteriza como conectivo é:
Alternativas
Q3326100 Português
Leia o texto a seguir:


Homem paga R$ 30 por prato em brechó e descobre que item vale quase R$ 30 mil


Peça encontrada em loja no estado de Illinois, nos Estados Unidos, é uma rara porcelana chinesa


    Um homem, identifi cado como John Carcerano, comprou um prato por US$ 4,99 (R$ 28,99 na cotação atual) em um brechó no estado de Illinois, nos Estados Unidos. O que ele não sabia é que a peça era uma rara porcelana chinesa avaliada em US$ 5.000 (R$ 29.050 na cotação atual).


    "Comprei uma rara placa heráldica chinesa do século XVIII para exportação em uma loja Goodwill por US$ 4,99; ela vale US$ 5.000", disse John. A compra ocorreu em outubro de 2024.

    Ele conta que a aquisição quase não aconteceu. "O prato estava embaixo de um prato moderno e três outras pessoas estavam cavando no carrinho comigo", lembra. "Quando todos se afastaram do carrinho, inclusive eu depois que passamos por ele, no canto do olho notei que o prato estava embaixo de um moderno."

     John administra uma empresa de limpeza de carpetes e compra e vende antiguidades há 35 anos, mas passou a gastar mais tempo em brechós após uma doença que teve em 2023. "Às vezes, passo algumas horas esperando os carrinhos saírem. Acho que é melhor pegá-los quando saem pela primeira vez porque, quando chegam às prateleiras, a maioria das coisas boas já acabou", disse. 

    A pesquisa do valor do prato foi feita a partir do Google Lens, e John afirma que apenas duas peças iguais foram vendidas nos últimos 50 anos.

     "Às vezes, é preciso cavar um pouco, mas eu fi z uma pesquisa no Google Lens e encontrei um que tinha sido vendido exatamente como ele por US$ 4.400 e eu sabia em cinco minutos que tinha algo valioso. Apenas dois desses foram vendidos nos últimos 50 anos de história de leilões." 

    Posteriormente, o item também foi analisado por especialistas, que atestaram seu valor. Em um dos e-mails trocados por John, um especialista da Sotheby's afi rmou que a "bandeja retangular chanfrada heráldica chinesa de exportação" é do período Qianlong da dinastia Qing, datada por volta de 1755, mede 35,5 cm de comprimento, além de ser "decorada com o brasão de Mendes da Costa" e ter um valor estimado entre US$ 4.000 (R$ 23.240 na cotação atual) e US$ 6.000 (R$ 34.860 na cotação atual).

    O prato será vendido no leilão da Sotheby's em Nova York, em junho.


Fonte: https://odia.ig.com.br/mundo-e-ciencia/2025/02/6997643-homem-paga-rs30-por-prato-em-brecho-e-descobre-que-item-vale-quase-rs-30-mil.html. Acesso em 04/02/2025
“Comprei uma rara placa heráldica chinesa do século XVIII” (2º parágrafo). A palavra em destaque está associada à ideia de:
Alternativas
Q3326099 Português
Leia o texto a seguir:


Homem paga R$ 30 por prato em brechó e descobre que item vale quase R$ 30 mil


Peça encontrada em loja no estado de Illinois, nos Estados Unidos, é uma rara porcelana chinesa


    Um homem, identifi cado como John Carcerano, comprou um prato por US$ 4,99 (R$ 28,99 na cotação atual) em um brechó no estado de Illinois, nos Estados Unidos. O que ele não sabia é que a peça era uma rara porcelana chinesa avaliada em US$ 5.000 (R$ 29.050 na cotação atual).


    "Comprei uma rara placa heráldica chinesa do século XVIII para exportação em uma loja Goodwill por US$ 4,99; ela vale US$ 5.000", disse John. A compra ocorreu em outubro de 2024.

    Ele conta que a aquisição quase não aconteceu. "O prato estava embaixo de um prato moderno e três outras pessoas estavam cavando no carrinho comigo", lembra. "Quando todos se afastaram do carrinho, inclusive eu depois que passamos por ele, no canto do olho notei que o prato estava embaixo de um moderno."

     John administra uma empresa de limpeza de carpetes e compra e vende antiguidades há 35 anos, mas passou a gastar mais tempo em brechós após uma doença que teve em 2023. "Às vezes, passo algumas horas esperando os carrinhos saírem. Acho que é melhor pegá-los quando saem pela primeira vez porque, quando chegam às prateleiras, a maioria das coisas boas já acabou", disse. 

    A pesquisa do valor do prato foi feita a partir do Google Lens, e John afirma que apenas duas peças iguais foram vendidas nos últimos 50 anos.

     "Às vezes, é preciso cavar um pouco, mas eu fi z uma pesquisa no Google Lens e encontrei um que tinha sido vendido exatamente como ele por US$ 4.400 e eu sabia em cinco minutos que tinha algo valioso. Apenas dois desses foram vendidos nos últimos 50 anos de história de leilões." 

    Posteriormente, o item também foi analisado por especialistas, que atestaram seu valor. Em um dos e-mails trocados por John, um especialista da Sotheby's afi rmou que a "bandeja retangular chanfrada heráldica chinesa de exportação" é do período Qianlong da dinastia Qing, datada por volta de 1755, mede 35,5 cm de comprimento, além de ser "decorada com o brasão de Mendes da Costa" e ter um valor estimado entre US$ 4.000 (R$ 23.240 na cotação atual) e US$ 6.000 (R$ 34.860 na cotação atual).

    O prato será vendido no leilão da Sotheby's em Nova York, em junho.


Fonte: https://odia.ig.com.br/mundo-e-ciencia/2025/02/6997643-homem-paga-rs30-por-prato-em-brecho-e-descobre-que-item-vale-quase-rs-30-mil.html. Acesso em 04/02/2025
O texto anterior apresenta uma situação atípica ou inusitada, que é:
Alternativas
Q3326044 Português
Leia o texto a seguir:


Casos de covid-19 aumentam nas regiões Norte e Nordeste


    Pelo menos 287 pessoas morreram por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) causada por algum vírus respiratório este ano, no Brasil. Desse total, 78,7% (225) dos óbitos estão relacionados ao SARS-CoV-2, vírus que provoca a covid-19.


     Os dados são do Boletim Infogripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e se referem às notificações feitas ao Ministério da Saúde até o dia 25 de janeiro.


    O total de casos graves com diagnóstico confirmado de covid-19 já se aproxima de 900.


    O termo síndrome respiratória aguda grave se refere ao agravamento de sintomas gripais com o comprometimento da função pulmonar. A maioria dos casos acontece após uma infecção viral. Por enquanto, quase 52% dos casos registrados este ano, com resultado positivo para algum vírus, foram provocados por covid-19. 


    Os dados dessa última atualização reforçam um alerta que já têm sido feito há algumas semanas sobre o aumento das infecções pelo coronavírus. O boletim, inclusive, considera a possibilidade de que uma nova variante mais transmissível possa estar se espalhando.


    A atualização destaca que há tendência de aumento dos casos de SRAG por covid-19 em nove estados, todos nas regiões Norte ou Nordeste: Acre, Amazonas, Pará, Amapá, Rondônia, Tocantins, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe. A incidência de casos graves é maior entre as crianças pequenas e os idosos, e a mortalidade ocorre majoritariamente em idosos. Mas o levantamento alerta que no Amazonas e em Rondônia tem sido observado um aumento de SRAG também entre jovens e adultos.


    De acordo com a pesquisadora Tatiana Portela, as recomendações de praxe permanecem: "Em caso de sintomas gripais, o ideal é fi car em casa em isolamento, evitando transmitir esse vírus para outras pessoas, mas, se não for possível fazer esse isolamento, o recomendado é sair de casa utilizando uma boa máscara. E claro, é muito importante que todas as pessoas estejam em dia com a vacinação contra a covid-19."


    O esquema atual de vacinação no Sistema Único de Saúde (SUS) preconiza duas ou três doses (a depender do imunizante) para todas as crianças de 6 meses a menos de 5 anos. Além disso, idosos e pessoas imunocomprometidas devem receber uma nova dose a cada seis meses. Já as grávidas devem receber uma dose durante a gestação, e as pessoas que fazem parte de algum grupo vulnerável, como indígenas e quilombolas e pessoas com deficiência ou comorbidade, devem tomar um reforço anual.


Fonte: https://www.jb.com.br/bem-viver/saude/2025/02/1054141-casos-de-covid-19- aumentam-nas-regioes-norte-e-nordeste.html. Acesso em 05/02/2025
“Em caso de sintomas gripais, o ideal é ficar em casa em isolamento, evitando transmitir esse vírus para outras pessoas, mas, se não for possível fazer esse isolamento, o recomendado é sair de casa utilizando uma boa máscara” (7º parágrafo). A oração em destaque é reduzida e pode ser classificada como:
Alternativas
Q3326043 Português
Leia o texto a seguir:


Casos de covid-19 aumentam nas regiões Norte e Nordeste


    Pelo menos 287 pessoas morreram por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) causada por algum vírus respiratório este ano, no Brasil. Desse total, 78,7% (225) dos óbitos estão relacionados ao SARS-CoV-2, vírus que provoca a covid-19.


     Os dados são do Boletim Infogripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e se referem às notificações feitas ao Ministério da Saúde até o dia 25 de janeiro.


    O total de casos graves com diagnóstico confirmado de covid-19 já se aproxima de 900.


    O termo síndrome respiratória aguda grave se refere ao agravamento de sintomas gripais com o comprometimento da função pulmonar. A maioria dos casos acontece após uma infecção viral. Por enquanto, quase 52% dos casos registrados este ano, com resultado positivo para algum vírus, foram provocados por covid-19. 


    Os dados dessa última atualização reforçam um alerta que já têm sido feito há algumas semanas sobre o aumento das infecções pelo coronavírus. O boletim, inclusive, considera a possibilidade de que uma nova variante mais transmissível possa estar se espalhando.


    A atualização destaca que há tendência de aumento dos casos de SRAG por covid-19 em nove estados, todos nas regiões Norte ou Nordeste: Acre, Amazonas, Pará, Amapá, Rondônia, Tocantins, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe. A incidência de casos graves é maior entre as crianças pequenas e os idosos, e a mortalidade ocorre majoritariamente em idosos. Mas o levantamento alerta que no Amazonas e em Rondônia tem sido observado um aumento de SRAG também entre jovens e adultos.


    De acordo com a pesquisadora Tatiana Portela, as recomendações de praxe permanecem: "Em caso de sintomas gripais, o ideal é fi car em casa em isolamento, evitando transmitir esse vírus para outras pessoas, mas, se não for possível fazer esse isolamento, o recomendado é sair de casa utilizando uma boa máscara. E claro, é muito importante que todas as pessoas estejam em dia com a vacinação contra a covid-19."


    O esquema atual de vacinação no Sistema Único de Saúde (SUS) preconiza duas ou três doses (a depender do imunizante) para todas as crianças de 6 meses a menos de 5 anos. Além disso, idosos e pessoas imunocomprometidas devem receber uma nova dose a cada seis meses. Já as grávidas devem receber uma dose durante a gestação, e as pessoas que fazem parte de algum grupo vulnerável, como indígenas e quilombolas e pessoas com deficiência ou comorbidade, devem tomar um reforço anual.


Fonte: https://www.jb.com.br/bem-viver/saude/2025/02/1054141-casos-de-covid-19- aumentam-nas-regioes-norte-e-nordeste.html. Acesso em 05/02/2025
A palavra SÍNDROME é acentuada pela mesma razão da palavra:
Alternativas
Q3326042 Português
Leia o texto a seguir:


Casos de covid-19 aumentam nas regiões Norte e Nordeste


    Pelo menos 287 pessoas morreram por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) causada por algum vírus respiratório este ano, no Brasil. Desse total, 78,7% (225) dos óbitos estão relacionados ao SARS-CoV-2, vírus que provoca a covid-19.


     Os dados são do Boletim Infogripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e se referem às notificações feitas ao Ministério da Saúde até o dia 25 de janeiro.


    O total de casos graves com diagnóstico confirmado de covid-19 já se aproxima de 900.


    O termo síndrome respiratória aguda grave se refere ao agravamento de sintomas gripais com o comprometimento da função pulmonar. A maioria dos casos acontece após uma infecção viral. Por enquanto, quase 52% dos casos registrados este ano, com resultado positivo para algum vírus, foram provocados por covid-19. 


    Os dados dessa última atualização reforçam um alerta que já têm sido feito há algumas semanas sobre o aumento das infecções pelo coronavírus. O boletim, inclusive, considera a possibilidade de que uma nova variante mais transmissível possa estar se espalhando.


    A atualização destaca que há tendência de aumento dos casos de SRAG por covid-19 em nove estados, todos nas regiões Norte ou Nordeste: Acre, Amazonas, Pará, Amapá, Rondônia, Tocantins, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe. A incidência de casos graves é maior entre as crianças pequenas e os idosos, e a mortalidade ocorre majoritariamente em idosos. Mas o levantamento alerta que no Amazonas e em Rondônia tem sido observado um aumento de SRAG também entre jovens e adultos.


    De acordo com a pesquisadora Tatiana Portela, as recomendações de praxe permanecem: "Em caso de sintomas gripais, o ideal é fi car em casa em isolamento, evitando transmitir esse vírus para outras pessoas, mas, se não for possível fazer esse isolamento, o recomendado é sair de casa utilizando uma boa máscara. E claro, é muito importante que todas as pessoas estejam em dia com a vacinação contra a covid-19."


    O esquema atual de vacinação no Sistema Único de Saúde (SUS) preconiza duas ou três doses (a depender do imunizante) para todas as crianças de 6 meses a menos de 5 anos. Além disso, idosos e pessoas imunocomprometidas devem receber uma nova dose a cada seis meses. Já as grávidas devem receber uma dose durante a gestação, e as pessoas que fazem parte de algum grupo vulnerável, como indígenas e quilombolas e pessoas com deficiência ou comorbidade, devem tomar um reforço anual.


Fonte: https://www.jb.com.br/bem-viver/saude/2025/02/1054141-casos-de-covid-19- aumentam-nas-regioes-norte-e-nordeste.html. Acesso em 05/02/2025
No título do texto (“Casos de covid-19 aumentam nas regiões Norte e Nordeste”), o verbo em destaque está flexionado no:
Alternativas
Q3326041 Português
Leia o texto a seguir:


Casos de covid-19 aumentam nas regiões Norte e Nordeste


    Pelo menos 287 pessoas morreram por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) causada por algum vírus respiratório este ano, no Brasil. Desse total, 78,7% (225) dos óbitos estão relacionados ao SARS-CoV-2, vírus que provoca a covid-19.


     Os dados são do Boletim Infogripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e se referem às notificações feitas ao Ministério da Saúde até o dia 25 de janeiro.


    O total de casos graves com diagnóstico confirmado de covid-19 já se aproxima de 900.


    O termo síndrome respiratória aguda grave se refere ao agravamento de sintomas gripais com o comprometimento da função pulmonar. A maioria dos casos acontece após uma infecção viral. Por enquanto, quase 52% dos casos registrados este ano, com resultado positivo para algum vírus, foram provocados por covid-19. 


    Os dados dessa última atualização reforçam um alerta que já têm sido feito há algumas semanas sobre o aumento das infecções pelo coronavírus. O boletim, inclusive, considera a possibilidade de que uma nova variante mais transmissível possa estar se espalhando.


    A atualização destaca que há tendência de aumento dos casos de SRAG por covid-19 em nove estados, todos nas regiões Norte ou Nordeste: Acre, Amazonas, Pará, Amapá, Rondônia, Tocantins, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe. A incidência de casos graves é maior entre as crianças pequenas e os idosos, e a mortalidade ocorre majoritariamente em idosos. Mas o levantamento alerta que no Amazonas e em Rondônia tem sido observado um aumento de SRAG também entre jovens e adultos.


    De acordo com a pesquisadora Tatiana Portela, as recomendações de praxe permanecem: "Em caso de sintomas gripais, o ideal é fi car em casa em isolamento, evitando transmitir esse vírus para outras pessoas, mas, se não for possível fazer esse isolamento, o recomendado é sair de casa utilizando uma boa máscara. E claro, é muito importante que todas as pessoas estejam em dia com a vacinação contra a covid-19."


    O esquema atual de vacinação no Sistema Único de Saúde (SUS) preconiza duas ou três doses (a depender do imunizante) para todas as crianças de 6 meses a menos de 5 anos. Além disso, idosos e pessoas imunocomprometidas devem receber uma nova dose a cada seis meses. Já as grávidas devem receber uma dose durante a gestação, e as pessoas que fazem parte de algum grupo vulnerável, como indígenas e quilombolas e pessoas com deficiência ou comorbidade, devem tomar um reforço anual.


Fonte: https://www.jb.com.br/bem-viver/saude/2025/02/1054141-casos-de-covid-19- aumentam-nas-regioes-norte-e-nordeste.html. Acesso em 05/02/2025
De acordo com a pesquisadora Tatiana Portela, as recomendações de praxe permanecem” (7º parágrafo). Nesse trecho, a expressão em destaque veicula sentido de:
Alternativas
Q3326040 Português
Leia o texto a seguir:


Casos de covid-19 aumentam nas regiões Norte e Nordeste


    Pelo menos 287 pessoas morreram por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) causada por algum vírus respiratório este ano, no Brasil. Desse total, 78,7% (225) dos óbitos estão relacionados ao SARS-CoV-2, vírus que provoca a covid-19.


     Os dados são do Boletim Infogripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e se referem às notificações feitas ao Ministério da Saúde até o dia 25 de janeiro.


    O total de casos graves com diagnóstico confirmado de covid-19 já se aproxima de 900.


    O termo síndrome respiratória aguda grave se refere ao agravamento de sintomas gripais com o comprometimento da função pulmonar. A maioria dos casos acontece após uma infecção viral. Por enquanto, quase 52% dos casos registrados este ano, com resultado positivo para algum vírus, foram provocados por covid-19. 


    Os dados dessa última atualização reforçam um alerta que já têm sido feito há algumas semanas sobre o aumento das infecções pelo coronavírus. O boletim, inclusive, considera a possibilidade de que uma nova variante mais transmissível possa estar se espalhando.


    A atualização destaca que há tendência de aumento dos casos de SRAG por covid-19 em nove estados, todos nas regiões Norte ou Nordeste: Acre, Amazonas, Pará, Amapá, Rondônia, Tocantins, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe. A incidência de casos graves é maior entre as crianças pequenas e os idosos, e a mortalidade ocorre majoritariamente em idosos. Mas o levantamento alerta que no Amazonas e em Rondônia tem sido observado um aumento de SRAG também entre jovens e adultos.


    De acordo com a pesquisadora Tatiana Portela, as recomendações de praxe permanecem: "Em caso de sintomas gripais, o ideal é fi car em casa em isolamento, evitando transmitir esse vírus para outras pessoas, mas, se não for possível fazer esse isolamento, o recomendado é sair de casa utilizando uma boa máscara. E claro, é muito importante que todas as pessoas estejam em dia com a vacinação contra a covid-19."


    O esquema atual de vacinação no Sistema Único de Saúde (SUS) preconiza duas ou três doses (a depender do imunizante) para todas as crianças de 6 meses a menos de 5 anos. Além disso, idosos e pessoas imunocomprometidas devem receber uma nova dose a cada seis meses. Já as grávidas devem receber uma dose durante a gestação, e as pessoas que fazem parte de algum grupo vulnerável, como indígenas e quilombolas e pessoas com deficiência ou comorbidade, devem tomar um reforço anual.


Fonte: https://www.jb.com.br/bem-viver/saude/2025/02/1054141-casos-de-covid-19- aumentam-nas-regioes-norte-e-nordeste.html. Acesso em 05/02/2025
O texto anterior tem cunho informativo e foi publicado em linguagem clara e objetiva. Pelas suas características, trata-se de um(a):
Alternativas
Q3326039 Português
Leia o texto a seguir:


Casos de covid-19 aumentam nas regiões Norte e Nordeste


    Pelo menos 287 pessoas morreram por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) causada por algum vírus respiratório este ano, no Brasil. Desse total, 78,7% (225) dos óbitos estão relacionados ao SARS-CoV-2, vírus que provoca a covid-19.


     Os dados são do Boletim Infogripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e se referem às notificações feitas ao Ministério da Saúde até o dia 25 de janeiro.


    O total de casos graves com diagnóstico confirmado de covid-19 já se aproxima de 900.


    O termo síndrome respiratória aguda grave se refere ao agravamento de sintomas gripais com o comprometimento da função pulmonar. A maioria dos casos acontece após uma infecção viral. Por enquanto, quase 52% dos casos registrados este ano, com resultado positivo para algum vírus, foram provocados por covid-19. 


    Os dados dessa última atualização reforçam um alerta que já têm sido feito há algumas semanas sobre o aumento das infecções pelo coronavírus. O boletim, inclusive, considera a possibilidade de que uma nova variante mais transmissível possa estar se espalhando.


    A atualização destaca que há tendência de aumento dos casos de SRAG por covid-19 em nove estados, todos nas regiões Norte ou Nordeste: Acre, Amazonas, Pará, Amapá, Rondônia, Tocantins, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe. A incidência de casos graves é maior entre as crianças pequenas e os idosos, e a mortalidade ocorre majoritariamente em idosos. Mas o levantamento alerta que no Amazonas e em Rondônia tem sido observado um aumento de SRAG também entre jovens e adultos.


    De acordo com a pesquisadora Tatiana Portela, as recomendações de praxe permanecem: "Em caso de sintomas gripais, o ideal é fi car em casa em isolamento, evitando transmitir esse vírus para outras pessoas, mas, se não for possível fazer esse isolamento, o recomendado é sair de casa utilizando uma boa máscara. E claro, é muito importante que todas as pessoas estejam em dia com a vacinação contra a covid-19."


    O esquema atual de vacinação no Sistema Único de Saúde (SUS) preconiza duas ou três doses (a depender do imunizante) para todas as crianças de 6 meses a menos de 5 anos. Além disso, idosos e pessoas imunocomprometidas devem receber uma nova dose a cada seis meses. Já as grávidas devem receber uma dose durante a gestação, e as pessoas que fazem parte de algum grupo vulnerável, como indígenas e quilombolas e pessoas com deficiência ou comorbidade, devem tomar um reforço anual.


Fonte: https://www.jb.com.br/bem-viver/saude/2025/02/1054141-casos-de-covid-19- aumentam-nas-regioes-norte-e-nordeste.html. Acesso em 05/02/2025
O objetivo principal do texto é informar que:
Alternativas
Q3325908 Português

Leia o texto a seguir:



Baixa escolaridade é principal fator de risco para demência no Brasil, mostra estudo inédito



Em países do hemisfério norte, desenvolvimento da doença está associado a sexo e idade 



     A baixa escolaridade é o principal fator de risco para o declínio cognitivo entre idosos do Brasil, enquanto a falta de saúde mental desponta como possível causa de problemas de perda de autonomia, mostra estudo brasileiro publicado na revista The Lancet Global Health. O baixo acesso à educação superou variáveis tradicionalmente associadas ao sintoma, como idade ou sexo. 


   O projeto, liderado pelo professor Eduardo Zimmer, da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), e apoiado a saúde pelo Instituto Serrapilheira, evidencia a necessidade de políticas públicas que garantam o acesso universal ao ensino e o cuidado com mental desde cedo. "Para resolver o declínio cognitivo, precisamos colocar todo mundo na escola desde a infância. É fundamental garantir que crianças e adolescentes tenham acesso à educação", destaca Zimmer.


   O professor também ressalta que os resultados alertam para a importância de considerar as particularidades regionais ao analisar dados globais. Estudos feitos em países desenvolvidos, com outras realidades socioeconômicas, apontam idade e sexo como os principais fatores associados a essas doenças. 


   "Começamos ver que o cérebro do brasileiro diferente do é completamente cérebro do Norte Global", afirma o especialista. O país tem sofrido com um aumento no número de casos de demências, como o Alzheimer. O envelhecimento da população cumpre papel fundamental nesse cenário, mas a nova pesquisa reforça a influência de outros fatores. 


   A investigação, inédita, usou inteligência  artificial para comparar dados de 9,4 mil pacientes brasileiros obtidos por meio do Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros (ELSA- Brasil). As informações socioeconômicas e de saúde foram comparadas com as de outros países latino-americanos de renda alta (Uruguai e Chile) e baixa ou média (Colômbia e Equador). No total, mais de 40 mil pessoas foram envolvidas.


Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2025/02/baixa-escolaridade- e-principal-fator-de-risco-para-demencia-no-brasil-mostra-estudo-inedito.shtml. Acesso em 05/02/2025 (Adaptado). 

Em  “É fundamental garantir que crianças e adolescentes tenham acesso à educação” (2º parágrafo). A oração em destaque é classificada como:
Alternativas
Q3325907 Português

Leia o texto a seguir:



Baixa escolaridade é principal fator de risco para demência no Brasil, mostra estudo inédito



Em países do hemisfério norte, desenvolvimento da doença está associado a sexo e idade 



     A baixa escolaridade é o principal fator de risco para o declínio cognitivo entre idosos do Brasil, enquanto a falta de saúde mental desponta como possível causa de problemas de perda de autonomia, mostra estudo brasileiro publicado na revista The Lancet Global Health. O baixo acesso à educação superou variáveis tradicionalmente associadas ao sintoma, como idade ou sexo. 


   O projeto, liderado pelo professor Eduardo Zimmer, da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), e apoiado a saúde pelo Instituto Serrapilheira, evidencia a necessidade de políticas públicas que garantam o acesso universal ao ensino e o cuidado com mental desde cedo. "Para resolver o declínio cognitivo, precisamos colocar todo mundo na escola desde a infância. É fundamental garantir que crianças e adolescentes tenham acesso à educação", destaca Zimmer.


   O professor também ressalta que os resultados alertam para a importância de considerar as particularidades regionais ao analisar dados globais. Estudos feitos em países desenvolvidos, com outras realidades socioeconômicas, apontam idade e sexo como os principais fatores associados a essas doenças. 


   "Começamos ver que o cérebro do brasileiro diferente do é completamente cérebro do Norte Global", afirma o especialista. O país tem sofrido com um aumento no número de casos de demências, como o Alzheimer. O envelhecimento da população cumpre papel fundamental nesse cenário, mas a nova pesquisa reforça a influência de outros fatores. 


   A investigação, inédita, usou inteligência  artificial para comparar dados de 9,4 mil pacientes brasileiros obtidos por meio do Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros (ELSA- Brasil). As informações socioeconômicas e de saúde foram comparadas com as de outros países latino-americanos de renda alta (Uruguai e Chile) e baixa ou média (Colômbia e Equador). No total, mais de 40 mil pessoas foram envolvidas.


Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2025/02/baixa-escolaridade- e-principal-fator-de-risco-para-demencia-no-brasil-mostra-estudo-inedito.shtml. Acesso em 05/02/2025 (Adaptado). 

“O envelhecimento da população cumpre papel fundamental nesse cenário, mas a nova pesquisa reforça a influência de outros fatores” (4º parágrafo). Nesse trecho, a vírgula foi empregada para: 
Alternativas
Q3325906 Português

Leia o texto a seguir:



Baixa escolaridade é principal fator de risco para demência no Brasil, mostra estudo inédito



Em países do hemisfério norte, desenvolvimento da doença está associado a sexo e idade 



     A baixa escolaridade é o principal fator de risco para o declínio cognitivo entre idosos do Brasil, enquanto a falta de saúde mental desponta como possível causa de problemas de perda de autonomia, mostra estudo brasileiro publicado na revista The Lancet Global Health. O baixo acesso à educação superou variáveis tradicionalmente associadas ao sintoma, como idade ou sexo. 


   O projeto, liderado pelo professor Eduardo Zimmer, da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), e apoiado a saúde pelo Instituto Serrapilheira, evidencia a necessidade de políticas públicas que garantam o acesso universal ao ensino e o cuidado com mental desde cedo. "Para resolver o declínio cognitivo, precisamos colocar todo mundo na escola desde a infância. É fundamental garantir que crianças e adolescentes tenham acesso à educação", destaca Zimmer.


   O professor também ressalta que os resultados alertam para a importância de considerar as particularidades regionais ao analisar dados globais. Estudos feitos em países desenvolvidos, com outras realidades socioeconômicas, apontam idade e sexo como os principais fatores associados a essas doenças. 


   "Começamos ver que o cérebro do brasileiro diferente do é completamente cérebro do Norte Global", afirma o especialista. O país tem sofrido com um aumento no número de casos de demências, como o Alzheimer. O envelhecimento da população cumpre papel fundamental nesse cenário, mas a nova pesquisa reforça a influência de outros fatores. 


   A investigação, inédita, usou inteligência  artificial para comparar dados de 9,4 mil pacientes brasileiros obtidos por meio do Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros (ELSA- Brasil). As informações socioeconômicas e de saúde foram comparadas com as de outros países latino-americanos de renda alta (Uruguai e Chile) e baixa ou média (Colômbia e Equador). No total, mais de 40 mil pessoas foram envolvidas.


Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2025/02/baixa-escolaridade- e-principal-fator-de-risco-para-demencia-no-brasil-mostra-estudo-inedito.shtml. Acesso em 05/02/2025 (Adaptado). 

Para resolver o declínio cognitivo, precisamos colocar todo mundo na escola desde a infância” (2º parágrafo). O termo em destaque veicula sentido de: 
Alternativas
Q3325905 Português

Leia o texto a seguir:



Baixa escolaridade é principal fator de risco para demência no Brasil, mostra estudo inédito



Em países do hemisfério norte, desenvolvimento da doença está associado a sexo e idade 



     A baixa escolaridade é o principal fator de risco para o declínio cognitivo entre idosos do Brasil, enquanto a falta de saúde mental desponta como possível causa de problemas de perda de autonomia, mostra estudo brasileiro publicado na revista The Lancet Global Health. O baixo acesso à educação superou variáveis tradicionalmente associadas ao sintoma, como idade ou sexo. 


   O projeto, liderado pelo professor Eduardo Zimmer, da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), e apoiado a saúde pelo Instituto Serrapilheira, evidencia a necessidade de políticas públicas que garantam o acesso universal ao ensino e o cuidado com mental desde cedo. "Para resolver o declínio cognitivo, precisamos colocar todo mundo na escola desde a infância. É fundamental garantir que crianças e adolescentes tenham acesso à educação", destaca Zimmer.


   O professor também ressalta que os resultados alertam para a importância de considerar as particularidades regionais ao analisar dados globais. Estudos feitos em países desenvolvidos, com outras realidades socioeconômicas, apontam idade e sexo como os principais fatores associados a essas doenças. 


   "Começamos ver que o cérebro do brasileiro diferente do é completamente cérebro do Norte Global", afirma o especialista. O país tem sofrido com um aumento no número de casos de demências, como o Alzheimer. O envelhecimento da população cumpre papel fundamental nesse cenário, mas a nova pesquisa reforça a influência de outros fatores. 


   A investigação, inédita, usou inteligência  artificial para comparar dados de 9,4 mil pacientes brasileiros obtidos por meio do Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros (ELSA- Brasil). As informações socioeconômicas e de saúde foram comparadas com as de outros países latino-americanos de renda alta (Uruguai e Chile) e baixa ou média (Colômbia e Equador). No total, mais de 40 mil pessoas foram envolvidas.


Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2025/02/baixa-escolaridade- e-principal-fator-de-risco-para-demencia-no-brasil-mostra-estudo-inedito.shtml. Acesso em 05/02/2025 (Adaptado). 

No titulo do texto (“Baixa escolaridade é principal fator de risco para demência no Brasil, mostra estudo inédito”), há: 
Alternativas
Q3325904 Português

Leia o texto a seguir:



Baixa escolaridade é principal fator de risco para demência no Brasil, mostra estudo inédito



Em países do hemisfério norte, desenvolvimento da doença está associado a sexo e idade 



     A baixa escolaridade é o principal fator de risco para o declínio cognitivo entre idosos do Brasil, enquanto a falta de saúde mental desponta como possível causa de problemas de perda de autonomia, mostra estudo brasileiro publicado na revista The Lancet Global Health. O baixo acesso à educação superou variáveis tradicionalmente associadas ao sintoma, como idade ou sexo. 


   O projeto, liderado pelo professor Eduardo Zimmer, da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), e apoiado a saúde pelo Instituto Serrapilheira, evidencia a necessidade de políticas públicas que garantam o acesso universal ao ensino e o cuidado com mental desde cedo. "Para resolver o declínio cognitivo, precisamos colocar todo mundo na escola desde a infância. É fundamental garantir que crianças e adolescentes tenham acesso à educação", destaca Zimmer.


   O professor também ressalta que os resultados alertam para a importância de considerar as particularidades regionais ao analisar dados globais. Estudos feitos em países desenvolvidos, com outras realidades socioeconômicas, apontam idade e sexo como os principais fatores associados a essas doenças. 


   "Começamos ver que o cérebro do brasileiro diferente do é completamente cérebro do Norte Global", afirma o especialista. O país tem sofrido com um aumento no número de casos de demências, como o Alzheimer. O envelhecimento da população cumpre papel fundamental nesse cenário, mas a nova pesquisa reforça a influência de outros fatores. 


   A investigação, inédita, usou inteligência  artificial para comparar dados de 9,4 mil pacientes brasileiros obtidos por meio do Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros (ELSA- Brasil). As informações socioeconômicas e de saúde foram comparadas com as de outros países latino-americanos de renda alta (Uruguai e Chile) e baixa ou média (Colômbia e Equador). No total, mais de 40 mil pessoas foram envolvidas.


Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2025/02/baixa-escolaridade- e-principal-fator-de-risco-para-demencia-no-brasil-mostra-estudo-inedito.shtml. Acesso em 05/02/2025 (Adaptado). 

A função da linguagem predominante no texto é a: 
Alternativas
Q3325903 Português

Leia o texto a seguir:



Baixa escolaridade é principal fator de risco para demência no Brasil, mostra estudo inédito



Em países do hemisfério norte, desenvolvimento da doença está associado a sexo e idade 



     A baixa escolaridade é o principal fator de risco para o declínio cognitivo entre idosos do Brasil, enquanto a falta de saúde mental desponta como possível causa de problemas de perda de autonomia, mostra estudo brasileiro publicado na revista The Lancet Global Health. O baixo acesso à educação superou variáveis tradicionalmente associadas ao sintoma, como idade ou sexo. 


   O projeto, liderado pelo professor Eduardo Zimmer, da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), e apoiado a saúde pelo Instituto Serrapilheira, evidencia a necessidade de políticas públicas que garantam o acesso universal ao ensino e o cuidado com mental desde cedo. "Para resolver o declínio cognitivo, precisamos colocar todo mundo na escola desde a infância. É fundamental garantir que crianças e adolescentes tenham acesso à educação", destaca Zimmer.


   O professor também ressalta que os resultados alertam para a importância de considerar as particularidades regionais ao analisar dados globais. Estudos feitos em países desenvolvidos, com outras realidades socioeconômicas, apontam idade e sexo como os principais fatores associados a essas doenças. 


   "Começamos ver que o cérebro do brasileiro diferente do é completamente cérebro do Norte Global", afirma o especialista. O país tem sofrido com um aumento no número de casos de demências, como o Alzheimer. O envelhecimento da população cumpre papel fundamental nesse cenário, mas a nova pesquisa reforça a influência de outros fatores. 


   A investigação, inédita, usou inteligência  artificial para comparar dados de 9,4 mil pacientes brasileiros obtidos por meio do Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros (ELSA- Brasil). As informações socioeconômicas e de saúde foram comparadas com as de outros países latino-americanos de renda alta (Uruguai e Chile) e baixa ou média (Colômbia e Equador). No total, mais de 40 mil pessoas foram envolvidas.


Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2025/02/baixa-escolaridade- e-principal-fator-de-risco-para-demencia-no-brasil-mostra-estudo-inedito.shtml. Acesso em 05/02/2025 (Adaptado). 

A leitura do texto permite a conclusão de que uma das principais causas para a demência no Brasil, segundo pesquisas modernas,  é
Alternativas
Q3289913 Português

Leia o texto a seguir:


Rússia anuncia vacina contra o câncer, e prevê distribuição gratuita em 2025


Avanço tecnológico inclui mRNA e vírus oncolíticos desenvolvidos por centros de pesquisa russos


    A Rússia anunciou o desenvolvimento de uma vacina mRNA contra o câncer, que será disponibilizada gratuitamente aos pacientes no país. Segundo o diretor-geral do Centro Nacional de Pesquisa Radiológica do Ministério da Saúde da Rússia, Andrey Kaprin, o lançamento para uso geral está previsto para o início de 2025. A informação foi divulgada pela agência estatal TASS nesta semana.

    O desenvolvimento é resultado de esforços conjuntos entre centros de pesquisa, incluindo o Centro Nacional de Pesquisa em Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya. De acordo com Alexander Gintsburg, diretor do Gamaleya, os testes pré-clínicos da vacina já demonstraram eficácia na supressão do desenvolvimento de tumores e no potencial controle de metástases.

    A abordagem mRNA utiliza a análise genética individual para criar vacinas personalizadas que programam o sistema imunológico a identificar e destruir células cancerígenas. Esse método analisa o perfil mutacional do tumor (neoantígenos) e projeta vacinas direcionadas, permitindo um combate específico a cada tipo de tumor.

    Além disso, o país estuda uma frente de vacinas oncolítica chamada de EnteroMix, desenvolvida em colaboração com o Instituto Engelhardt. Ela utiliza um conjunto de quatro vírus não patogênicos capazes de destruir células malignas e, ao mesmo tempo, ativar a imunidade antitumoral do paciente. De acordo com o Centro Nacional de Pesquisa Radiológica, os estudos pré-clínicos do EnteroMix já foram concluídos, confirmando sua segurança e eficácia.

    Os cientistas russos informam que os testes clínicos e o recrutamento de pacientes para as fases iniciais do EnteroMix começarão entre o final de 2024 e o início de 2025. Enquanto isso, a vacina mRNA avança para os testes finais de eficácia e deve ser liberada ao público em 2025.



Fonte: https://www.jb.com.br/mundo/2024/12/1053478-russia-anuncia-vacinacontra-o-cancer-e-preve-distribuicao-gratuita-em-2025.html. Acesso em 27/12/2024

Em “Ela utiliza um conjunto de quatro vírus não patogênicos capazes de destruir células malignas” (4º parágrafo). A oração destacada é classificada como subordinada:
Alternativas
Q3289912 Português

Leia o texto a seguir:


Rússia anuncia vacina contra o câncer, e prevê distribuição gratuita em 2025


Avanço tecnológico inclui mRNA e vírus oncolíticos desenvolvidos por centros de pesquisa russos


    A Rússia anunciou o desenvolvimento de uma vacina mRNA contra o câncer, que será disponibilizada gratuitamente aos pacientes no país. Segundo o diretor-geral do Centro Nacional de Pesquisa Radiológica do Ministério da Saúde da Rússia, Andrey Kaprin, o lançamento para uso geral está previsto para o início de 2025. A informação foi divulgada pela agência estatal TASS nesta semana.

    O desenvolvimento é resultado de esforços conjuntos entre centros de pesquisa, incluindo o Centro Nacional de Pesquisa em Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya. De acordo com Alexander Gintsburg, diretor do Gamaleya, os testes pré-clínicos da vacina já demonstraram eficácia na supressão do desenvolvimento de tumores e no potencial controle de metástases.

    A abordagem mRNA utiliza a análise genética individual para criar vacinas personalizadas que programam o sistema imunológico a identificar e destruir células cancerígenas. Esse método analisa o perfil mutacional do tumor (neoantígenos) e projeta vacinas direcionadas, permitindo um combate específico a cada tipo de tumor.

    Além disso, o país estuda uma frente de vacinas oncolítica chamada de EnteroMix, desenvolvida em colaboração com o Instituto Engelhardt. Ela utiliza um conjunto de quatro vírus não patogênicos capazes de destruir células malignas e, ao mesmo tempo, ativar a imunidade antitumoral do paciente. De acordo com o Centro Nacional de Pesquisa Radiológica, os estudos pré-clínicos do EnteroMix já foram concluídos, confirmando sua segurança e eficácia.

    Os cientistas russos informam que os testes clínicos e o recrutamento de pacientes para as fases iniciais do EnteroMix começarão entre o final de 2024 e o início de 2025. Enquanto isso, a vacina mRNA avança para os testes finais de eficácia e deve ser liberada ao público em 2025.



Fonte: https://www.jb.com.br/mundo/2024/12/1053478-russia-anuncia-vacinacontra-o-cancer-e-preve-distribuicao-gratuita-em-2025.html. Acesso em 27/12/2024

“Os cientistas russos informam que os testes clínicos e o recrutamento de pacientes para as fases iniciais do EnteroMix começarão entre o final de 2024 e o início de 2025. Enquanto isso, a vacina mRNA avança para os testes finais de eficácia e deve ser liberada ao público em 2025” (5º parágrafo). A expressão em destaque, no seu contexto de uso, tem sentido de:
Alternativas
Q3289911 Português

Leia o texto a seguir:


Rússia anuncia vacina contra o câncer, e prevê distribuição gratuita em 2025


Avanço tecnológico inclui mRNA e vírus oncolíticos desenvolvidos por centros de pesquisa russos


    A Rússia anunciou o desenvolvimento de uma vacina mRNA contra o câncer, que será disponibilizada gratuitamente aos pacientes no país. Segundo o diretor-geral do Centro Nacional de Pesquisa Radiológica do Ministério da Saúde da Rússia, Andrey Kaprin, o lançamento para uso geral está previsto para o início de 2025. A informação foi divulgada pela agência estatal TASS nesta semana.

    O desenvolvimento é resultado de esforços conjuntos entre centros de pesquisa, incluindo o Centro Nacional de Pesquisa em Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya. De acordo com Alexander Gintsburg, diretor do Gamaleya, os testes pré-clínicos da vacina já demonstraram eficácia na supressão do desenvolvimento de tumores e no potencial controle de metástases.

    A abordagem mRNA utiliza a análise genética individual para criar vacinas personalizadas que programam o sistema imunológico a identificar e destruir células cancerígenas. Esse método analisa o perfil mutacional do tumor (neoantígenos) e projeta vacinas direcionadas, permitindo um combate específico a cada tipo de tumor.

    Além disso, o país estuda uma frente de vacinas oncolítica chamada de EnteroMix, desenvolvida em colaboração com o Instituto Engelhardt. Ela utiliza um conjunto de quatro vírus não patogênicos capazes de destruir células malignas e, ao mesmo tempo, ativar a imunidade antitumoral do paciente. De acordo com o Centro Nacional de Pesquisa Radiológica, os estudos pré-clínicos do EnteroMix já foram concluídos, confirmando sua segurança e eficácia.

    Os cientistas russos informam que os testes clínicos e o recrutamento de pacientes para as fases iniciais do EnteroMix começarão entre o final de 2024 e o início de 2025. Enquanto isso, a vacina mRNA avança para os testes finais de eficácia e deve ser liberada ao público em 2025.



Fonte: https://www.jb.com.br/mundo/2024/12/1053478-russia-anuncia-vacinacontra-o-cancer-e-preve-distribuicao-gratuita-em-2025.html. Acesso em 27/12/2024

Em “A abordagem mRNA utiliza a análise genética individual para criar vacinas personalizadas” (3º parágrafo), o elemento em destaque tem o mesmo sentido e função do elemento destacado em:
Alternativas
Respostas
1: D
2: D
3: C
4: A
5: B
6: D
7: C
8: A
9: B
10: A
11: D
12: A
13: D
14: C
15: B
16: C
17: D
18: D
19: A
20: D