Questões de Concurso Sobre português para ibade

Foram encontradas 3.393 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2486353 Português
Leia o folder a seguir e responda à questão.




Fonte: COMPESA. Disponível em: < https://servicos.compesa.com.br/wpcontent/uploads/2021/06/folder-cuidar-da-agua.pdf>. Acesso em: 05 jan. 2024.
Os verbos “Evite” e “devem” presentes no folder estão, respectivamente, nos modos: 
Alternativas
Q2486352 Português
Leia o folder a seguir e responda à questão.




Fonte: COMPESA. Disponível em: < https://servicos.compesa.com.br/wpcontent/uploads/2021/06/folder-cuidar-da-agua.pdf>. Acesso em: 05 jan. 2024.
Marque a alternativa que corresponde à tipologia textual predominante no folder.
Alternativas
Q2486351 Português
Leia o texto a seguir e responda à questão.


Em busca da despedida perfeita
Carlos Castelo | 31/01/2024 | 00h10


[...] Sou crítico de velórios, profissão que passei a exercer com a seriedade de um sommelier de bistrô parisiense. Só não espere compaixão ou reverência de mim. O que procuro em um funeral é a excelência, o esplendor fúnebre, se é que isso soa menos mórbido.

O mais interessante é como vim parar nessa carreira. Comecei no jornalismo como colunista de economia, redigindo análises com o sobe e desce dos mercados, inflação, taxas de juros. Entretanto, em um belo dia, o chefe decidiu me transferir para a editoria de obituários.

A ideia me pareceu um rebaixamento. [...] Mas, pensando bem, hoje em dia, qual a diferença entre as finanças e o falecimento? Ambos tratam de perdas, de falências inevitáveis.

Com o passar do tempo, o editor [...] criou na publicação a coluna do crítico de velórios. No começo, torci o nariz para a mudança. Mas acabei por apreciar o novo papel. [...]

Cada detalhe conta uma história, cada cerimônia é um drama a ser analisado. E aqui estou eu, transformado de economista a crítico de velórios.

Na última semana, tive o desprazer, ou deveria dizer, a insatisfação, de avaliar três cerimônias fúnebres distintas.

A primeira, que falta de esmero! As flores eram tão poucas que mais pareciam um pedido de desculpas do que uma homenagem póstuma. As coroas, nem vale a pena mencionar. Não quero falar mal do morto, mas acredite, ele merecia mais.

O caixão, se é que posso chamar aquela caixa de madeira barata de ataúde, parecia saído de um catálogo de descontos. [...]

O segundo evento era ligeiramente melhor.

[...] Por fim, o terceiro velório. Esperava algo grandioso, afinal, era um nome conhecido na sociedade. Mas, que decepção... A urna, embora decente, não tinha o brilho que esperava. [...]

Em resumo, essa semana foi um desastre no que tange ___ (a/à) arte fúnebre. Quando chegar ___ (a/à) minha hora, caro leitor, espero que façam melhor. Um crítico de velórios merece um adeus ___ (a/à) altura de suas análises. Mas, até lá, continuarei minha busca pela despedida perfeita, onde o luto se encontra com o luxo, e o adeus é uma obra de arte. Não morro sem ver esse dia...


Fonte: CASTELO, Carlos. Em busca da despedida perfeita. O Estado de São Paulo, 31 de janeiro de 2024. Disponível em: < https://www.estadao.com.br/emais/cronica-porquilo/em-busca-da-despedida-perfeita/>. Acesso em: 05 jan. 2024. Adaptado.
Qual alternativa completa adequadamente as lacunas presentes no último parágrafo do texto?
Alternativas
Q2486350 Português
Leia o texto a seguir e responda à questão.


Em busca da despedida perfeita
Carlos Castelo | 31/01/2024 | 00h10


[...] Sou crítico de velórios, profissão que passei a exercer com a seriedade de um sommelier de bistrô parisiense. Só não espere compaixão ou reverência de mim. O que procuro em um funeral é a excelência, o esplendor fúnebre, se é que isso soa menos mórbido.

O mais interessante é como vim parar nessa carreira. Comecei no jornalismo como colunista de economia, redigindo análises com o sobe e desce dos mercados, inflação, taxas de juros. Entretanto, em um belo dia, o chefe decidiu me transferir para a editoria de obituários.

A ideia me pareceu um rebaixamento. [...] Mas, pensando bem, hoje em dia, qual a diferença entre as finanças e o falecimento? Ambos tratam de perdas, de falências inevitáveis.

Com o passar do tempo, o editor [...] criou na publicação a coluna do crítico de velórios. No começo, torci o nariz para a mudança. Mas acabei por apreciar o novo papel. [...]

Cada detalhe conta uma história, cada cerimônia é um drama a ser analisado. E aqui estou eu, transformado de economista a crítico de velórios.

Na última semana, tive o desprazer, ou deveria dizer, a insatisfação, de avaliar três cerimônias fúnebres distintas.

A primeira, que falta de esmero! As flores eram tão poucas que mais pareciam um pedido de desculpas do que uma homenagem póstuma. As coroas, nem vale a pena mencionar. Não quero falar mal do morto, mas acredite, ele merecia mais.

O caixão, se é que posso chamar aquela caixa de madeira barata de ataúde, parecia saído de um catálogo de descontos. [...]

O segundo evento era ligeiramente melhor.

[...] Por fim, o terceiro velório. Esperava algo grandioso, afinal, era um nome conhecido na sociedade. Mas, que decepção... A urna, embora decente, não tinha o brilho que esperava. [...]

Em resumo, essa semana foi um desastre no que tange ___ (a/à) arte fúnebre. Quando chegar ___ (a/à) minha hora, caro leitor, espero que façam melhor. Um crítico de velórios merece um adeus ___ (a/à) altura de suas análises. Mas, até lá, continuarei minha busca pela despedida perfeita, onde o luto se encontra com o luxo, e o adeus é uma obra de arte. Não morro sem ver esse dia...


Fonte: CASTELO, Carlos. Em busca da despedida perfeita. O Estado de São Paulo, 31 de janeiro de 2024. Disponível em: < https://www.estadao.com.br/emais/cronica-porquilo/em-busca-da-despedida-perfeita/>. Acesso em: 05 jan. 2024. Adaptado.
Leia:
“Ambos tratam de perdas, de falências inevitáveis.”
Marque a opção em que a palavra sublinhada pertence à mesma classe gramatical daquela em destaque no trecho apresentado abaixo.
Alternativas
Q2486349 Português
Leia o texto a seguir e responda à questão.


Em busca da despedida perfeita
Carlos Castelo | 31/01/2024 | 00h10


[...] Sou crítico de velórios, profissão que passei a exercer com a seriedade de um sommelier de bistrô parisiense. Só não espere compaixão ou reverência de mim. O que procuro em um funeral é a excelência, o esplendor fúnebre, se é que isso soa menos mórbido.

O mais interessante é como vim parar nessa carreira. Comecei no jornalismo como colunista de economia, redigindo análises com o sobe e desce dos mercados, inflação, taxas de juros. Entretanto, em um belo dia, o chefe decidiu me transferir para a editoria de obituários.

A ideia me pareceu um rebaixamento. [...] Mas, pensando bem, hoje em dia, qual a diferença entre as finanças e o falecimento? Ambos tratam de perdas, de falências inevitáveis.

Com o passar do tempo, o editor [...] criou na publicação a coluna do crítico de velórios. No começo, torci o nariz para a mudança. Mas acabei por apreciar o novo papel. [...]

Cada detalhe conta uma história, cada cerimônia é um drama a ser analisado. E aqui estou eu, transformado de economista a crítico de velórios.

Na última semana, tive o desprazer, ou deveria dizer, a insatisfação, de avaliar três cerimônias fúnebres distintas.

A primeira, que falta de esmero! As flores eram tão poucas que mais pareciam um pedido de desculpas do que uma homenagem póstuma. As coroas, nem vale a pena mencionar. Não quero falar mal do morto, mas acredite, ele merecia mais.

O caixão, se é que posso chamar aquela caixa de madeira barata de ataúde, parecia saído de um catálogo de descontos. [...]

O segundo evento era ligeiramente melhor.

[...] Por fim, o terceiro velório. Esperava algo grandioso, afinal, era um nome conhecido na sociedade. Mas, que decepção... A urna, embora decente, não tinha o brilho que esperava. [...]

Em resumo, essa semana foi um desastre no que tange ___ (a/à) arte fúnebre. Quando chegar ___ (a/à) minha hora, caro leitor, espero que façam melhor. Um crítico de velórios merece um adeus ___ (a/à) altura de suas análises. Mas, até lá, continuarei minha busca pela despedida perfeita, onde o luto se encontra com o luxo, e o adeus é uma obra de arte. Não morro sem ver esse dia...


Fonte: CASTELO, Carlos. Em busca da despedida perfeita. O Estado de São Paulo, 31 de janeiro de 2024. Disponível em: < https://www.estadao.com.br/emais/cronica-porquilo/em-busca-da-despedida-perfeita/>. Acesso em: 05 jan. 2024. Adaptado.
Em: “As flores eram tão poucas que mais pareciam um pedido de desculpas...”, a conjunção em destaque expressa ideia de: 
Alternativas
Q2486348 Português
Leia o texto a seguir e responda à questão.


Em busca da despedida perfeita
Carlos Castelo | 31/01/2024 | 00h10


[...] Sou crítico de velórios, profissão que passei a exercer com a seriedade de um sommelier de bistrô parisiense. Só não espere compaixão ou reverência de mim. O que procuro em um funeral é a excelência, o esplendor fúnebre, se é que isso soa menos mórbido.

O mais interessante é como vim parar nessa carreira. Comecei no jornalismo como colunista de economia, redigindo análises com o sobe e desce dos mercados, inflação, taxas de juros. Entretanto, em um belo dia, o chefe decidiu me transferir para a editoria de obituários.

A ideia me pareceu um rebaixamento. [...] Mas, pensando bem, hoje em dia, qual a diferença entre as finanças e o falecimento? Ambos tratam de perdas, de falências inevitáveis.

Com o passar do tempo, o editor [...] criou na publicação a coluna do crítico de velórios. No começo, torci o nariz para a mudança. Mas acabei por apreciar o novo papel. [...]

Cada detalhe conta uma história, cada cerimônia é um drama a ser analisado. E aqui estou eu, transformado de economista a crítico de velórios.

Na última semana, tive o desprazer, ou deveria dizer, a insatisfação, de avaliar três cerimônias fúnebres distintas.

A primeira, que falta de esmero! As flores eram tão poucas que mais pareciam um pedido de desculpas do que uma homenagem póstuma. As coroas, nem vale a pena mencionar. Não quero falar mal do morto, mas acredite, ele merecia mais.

O caixão, se é que posso chamar aquela caixa de madeira barata de ataúde, parecia saído de um catálogo de descontos. [...]

O segundo evento era ligeiramente melhor.

[...] Por fim, o terceiro velório. Esperava algo grandioso, afinal, era um nome conhecido na sociedade. Mas, que decepção... A urna, embora decente, não tinha o brilho que esperava. [...]

Em resumo, essa semana foi um desastre no que tange ___ (a/à) arte fúnebre. Quando chegar ___ (a/à) minha hora, caro leitor, espero que façam melhor. Um crítico de velórios merece um adeus ___ (a/à) altura de suas análises. Mas, até lá, continuarei minha busca pela despedida perfeita, onde o luto se encontra com o luxo, e o adeus é uma obra de arte. Não morro sem ver esse dia...


Fonte: CASTELO, Carlos. Em busca da despedida perfeita. O Estado de São Paulo, 31 de janeiro de 2024. Disponível em: < https://www.estadao.com.br/emais/cronica-porquilo/em-busca-da-despedida-perfeita/>. Acesso em: 05 jan. 2024. Adaptado.
Em qual dos trechos abaixo, extraídos da crônica, é possível identificar o emprego conotativo da linguagem?
Alternativas
Q2486347 Português
Leia o texto a seguir e responda à questão.


Em busca da despedida perfeita
Carlos Castelo | 31/01/2024 | 00h10


[...] Sou crítico de velórios, profissão que passei a exercer com a seriedade de um sommelier de bistrô parisiense. Só não espere compaixão ou reverência de mim. O que procuro em um funeral é a excelência, o esplendor fúnebre, se é que isso soa menos mórbido.

O mais interessante é como vim parar nessa carreira. Comecei no jornalismo como colunista de economia, redigindo análises com o sobe e desce dos mercados, inflação, taxas de juros. Entretanto, em um belo dia, o chefe decidiu me transferir para a editoria de obituários.

A ideia me pareceu um rebaixamento. [...] Mas, pensando bem, hoje em dia, qual a diferença entre as finanças e o falecimento? Ambos tratam de perdas, de falências inevitáveis.

Com o passar do tempo, o editor [...] criou na publicação a coluna do crítico de velórios. No começo, torci o nariz para a mudança. Mas acabei por apreciar o novo papel. [...]

Cada detalhe conta uma história, cada cerimônia é um drama a ser analisado. E aqui estou eu, transformado de economista a crítico de velórios.

Na última semana, tive o desprazer, ou deveria dizer, a insatisfação, de avaliar três cerimônias fúnebres distintas.

A primeira, que falta de esmero! As flores eram tão poucas que mais pareciam um pedido de desculpas do que uma homenagem póstuma. As coroas, nem vale a pena mencionar. Não quero falar mal do morto, mas acredite, ele merecia mais.

O caixão, se é que posso chamar aquela caixa de madeira barata de ataúde, parecia saído de um catálogo de descontos. [...]

O segundo evento era ligeiramente melhor.

[...] Por fim, o terceiro velório. Esperava algo grandioso, afinal, era um nome conhecido na sociedade. Mas, que decepção... A urna, embora decente, não tinha o brilho que esperava. [...]

Em resumo, essa semana foi um desastre no que tange ___ (a/à) arte fúnebre. Quando chegar ___ (a/à) minha hora, caro leitor, espero que façam melhor. Um crítico de velórios merece um adeus ___ (a/à) altura de suas análises. Mas, até lá, continuarei minha busca pela despedida perfeita, onde o luto se encontra com o luxo, e o adeus é uma obra de arte. Não morro sem ver esse dia...


Fonte: CASTELO, Carlos. Em busca da despedida perfeita. O Estado de São Paulo, 31 de janeiro de 2024. Disponível em: < https://www.estadao.com.br/emais/cronica-porquilo/em-busca-da-despedida-perfeita/>. Acesso em: 05 jan. 2024. Adaptado.
Pela leitura do texto, é correto concluir que: 
Alternativas
Q2485466 Português
A alternativa em que a frase está escrita conforme a norma padrão é: 
Alternativas
Q2485461 Português

Leia a sinopse a seguir e responda à questão.


O Alquimista


O Alquimista é um best-seller do escritor brasileiro Paulo Coelho, publicado originalmente em 1988, em português. Sinopse:



O alquimista segue a jornada de um pastor andaluz chamado Santiago. Acreditando em um sonho recorrente de ser profético, ele decide viajar para uma adivinha Romani em uma cidade próxima para descobrir seu significado. A mulher interpreta o sonho como uma profecia dizendo ao menino que há um tesouro nas pirâmides no Egito.


No início de sua jornada, ele encontra um velho rei, cujo nome era Melquisedeque, que lhe diz para vender suas ovelhas para viajar para o Egito e introduz a ideia de uma Lenda Pessoal. Sua Lenda Pessoal é o que você sempre quis realizar. Todos, quando são jovens, sabem o que é a sua "Lenda Pessoal". Ele acrescenta que "quando você quer algo, todo o universo conspira para ajudá-lo a alcançá-lo". Este é o tema central do livro.


Ao longo do caminho, o menino encontra um inglês que veio em busca de um Alquimista e continua suas viagens com ele. Eles viajam pelo Saara e durante sua viagem, Santiago se encontra e se apaixona por uma bela mulher árabe chamada Fátima, que reside com seu clã perto de um oásis. Ele pede a Fátima para se casar com ele, mas ela diz que só vai casar com ele depois que ele completar sua jornada e encontrar seus tesouros. Ele fica perplexo com isso, mas depois descobre que o verdadeiro amor não vai parar nem implorar para sacrificar a sua Lenda Pessoal, e se isso acontecer, não é amor verdadeiro.


O menino então encontra um alquimista que também o ensina sobre Lendas Pessoais. Ele diz que as pessoas querem encontrar apenas o tesouro de suas Lendas Pessoais, mas não a própria Lenda Pessoal. O menino se sente inseguro sobre si mesmo enquanto escuta os ensinamentos do alquimista. O alquimista afirma: "Aqueles que não entenderem suas Lendas Pessoais não conseguirão compreender seus ensinamentos". É também afirmado que o tesouro é mais digno do que o ouro. O tema principal recorre através do romance, "Quando uma pessoa realmente deseja alguma coisa, todo o universo conspira para ajudar essa pessoa a realizar seu sonho".


https://pt.wikipedia.org/wiki/O Alquimista

"Quando uma pessoa realmente deseja alguma coisa [...]". 4º§
Assinale a alternativa em que o sentido das palavras destacadas nessa frase está corretamente identificado. 
Alternativas
Q2485460 Português

Leia a sinopse a seguir e responda à questão.


O Alquimista


O Alquimista é um best-seller do escritor brasileiro Paulo Coelho, publicado originalmente em 1988, em português. Sinopse:



O alquimista segue a jornada de um pastor andaluz chamado Santiago. Acreditando em um sonho recorrente de ser profético, ele decide viajar para uma adivinha Romani em uma cidade próxima para descobrir seu significado. A mulher interpreta o sonho como uma profecia dizendo ao menino que há um tesouro nas pirâmides no Egito.


No início de sua jornada, ele encontra um velho rei, cujo nome era Melquisedeque, que lhe diz para vender suas ovelhas para viajar para o Egito e introduz a ideia de uma Lenda Pessoal. Sua Lenda Pessoal é o que você sempre quis realizar. Todos, quando são jovens, sabem o que é a sua "Lenda Pessoal". Ele acrescenta que "quando você quer algo, todo o universo conspira para ajudá-lo a alcançá-lo". Este é o tema central do livro.


Ao longo do caminho, o menino encontra um inglês que veio em busca de um Alquimista e continua suas viagens com ele. Eles viajam pelo Saara e durante sua viagem, Santiago se encontra e se apaixona por uma bela mulher árabe chamada Fátima, que reside com seu clã perto de um oásis. Ele pede a Fátima para se casar com ele, mas ela diz que só vai casar com ele depois que ele completar sua jornada e encontrar seus tesouros. Ele fica perplexo com isso, mas depois descobre que o verdadeiro amor não vai parar nem implorar para sacrificar a sua Lenda Pessoal, e se isso acontecer, não é amor verdadeiro.


O menino então encontra um alquimista que também o ensina sobre Lendas Pessoais. Ele diz que as pessoas querem encontrar apenas o tesouro de suas Lendas Pessoais, mas não a própria Lenda Pessoal. O menino se sente inseguro sobre si mesmo enquanto escuta os ensinamentos do alquimista. O alquimista afirma: "Aqueles que não entenderem suas Lendas Pessoais não conseguirão compreender seus ensinamentos". É também afirmado que o tesouro é mais digno do que o ouro. O tema principal recorre através do romance, "Quando uma pessoa realmente deseja alguma coisa, todo o universo conspira para ajudar essa pessoa a realizar seu sonho".


https://pt.wikipedia.org/wiki/O Alquimista

“Santiago se encontra e se apaixona por uma bela mulher árabe chamada Fátima, que reside com seu clã [...].” 3º§
É sinônimo da palavra destacada nessa frase: 
Alternativas
Q2485459 Português

Leia a sinopse a seguir e responda à questão.


O Alquimista


O Alquimista é um best-seller do escritor brasileiro Paulo Coelho, publicado originalmente em 1988, em português. Sinopse:



O alquimista segue a jornada de um pastor andaluz chamado Santiago. Acreditando em um sonho recorrente de ser profético, ele decide viajar para uma adivinha Romani em uma cidade próxima para descobrir seu significado. A mulher interpreta o sonho como uma profecia dizendo ao menino que há um tesouro nas pirâmides no Egito.


No início de sua jornada, ele encontra um velho rei, cujo nome era Melquisedeque, que lhe diz para vender suas ovelhas para viajar para o Egito e introduz a ideia de uma Lenda Pessoal. Sua Lenda Pessoal é o que você sempre quis realizar. Todos, quando são jovens, sabem o que é a sua "Lenda Pessoal". Ele acrescenta que "quando você quer algo, todo o universo conspira para ajudá-lo a alcançá-lo". Este é o tema central do livro.


Ao longo do caminho, o menino encontra um inglês que veio em busca de um Alquimista e continua suas viagens com ele. Eles viajam pelo Saara e durante sua viagem, Santiago se encontra e se apaixona por uma bela mulher árabe chamada Fátima, que reside com seu clã perto de um oásis. Ele pede a Fátima para se casar com ele, mas ela diz que só vai casar com ele depois que ele completar sua jornada e encontrar seus tesouros. Ele fica perplexo com isso, mas depois descobre que o verdadeiro amor não vai parar nem implorar para sacrificar a sua Lenda Pessoal, e se isso acontecer, não é amor verdadeiro.


O menino então encontra um alquimista que também o ensina sobre Lendas Pessoais. Ele diz que as pessoas querem encontrar apenas o tesouro de suas Lendas Pessoais, mas não a própria Lenda Pessoal. O menino se sente inseguro sobre si mesmo enquanto escuta os ensinamentos do alquimista. O alquimista afirma: "Aqueles que não entenderem suas Lendas Pessoais não conseguirão compreender seus ensinamentos". É também afirmado que o tesouro é mais digno do que o ouro. O tema principal recorre através do romance, "Quando uma pessoa realmente deseja alguma coisa, todo o universo conspira para ajudar essa pessoa a realizar seu sonho".


https://pt.wikipedia.org/wiki/O Alquimista

“Ele fica perplexo com isso, mas depois descobre que o verdadeiro amor não vai parar.” 3º§
A oração sublinhada é classificada corretamente como:
Alternativas
Q2485458 Português

Leia a sinopse a seguir e responda à questão.


O Alquimista


O Alquimista é um best-seller do escritor brasileiro Paulo Coelho, publicado originalmente em 1988, em português. Sinopse:



O alquimista segue a jornada de um pastor andaluz chamado Santiago. Acreditando em um sonho recorrente de ser profético, ele decide viajar para uma adivinha Romani em uma cidade próxima para descobrir seu significado. A mulher interpreta o sonho como uma profecia dizendo ao menino que há um tesouro nas pirâmides no Egito.


No início de sua jornada, ele encontra um velho rei, cujo nome era Melquisedeque, que lhe diz para vender suas ovelhas para viajar para o Egito e introduz a ideia de uma Lenda Pessoal. Sua Lenda Pessoal é o que você sempre quis realizar. Todos, quando são jovens, sabem o que é a sua "Lenda Pessoal". Ele acrescenta que "quando você quer algo, todo o universo conspira para ajudá-lo a alcançá-lo". Este é o tema central do livro.


Ao longo do caminho, o menino encontra um inglês que veio em busca de um Alquimista e continua suas viagens com ele. Eles viajam pelo Saara e durante sua viagem, Santiago se encontra e se apaixona por uma bela mulher árabe chamada Fátima, que reside com seu clã perto de um oásis. Ele pede a Fátima para se casar com ele, mas ela diz que só vai casar com ele depois que ele completar sua jornada e encontrar seus tesouros. Ele fica perplexo com isso, mas depois descobre que o verdadeiro amor não vai parar nem implorar para sacrificar a sua Lenda Pessoal, e se isso acontecer, não é amor verdadeiro.


O menino então encontra um alquimista que também o ensina sobre Lendas Pessoais. Ele diz que as pessoas querem encontrar apenas o tesouro de suas Lendas Pessoais, mas não a própria Lenda Pessoal. O menino se sente inseguro sobre si mesmo enquanto escuta os ensinamentos do alquimista. O alquimista afirma: "Aqueles que não entenderem suas Lendas Pessoais não conseguirão compreender seus ensinamentos". É também afirmado que o tesouro é mais digno do que o ouro. O tema principal recorre através do romance, "Quando uma pessoa realmente deseja alguma coisa, todo o universo conspira para ajudar essa pessoa a realizar seu sonho".


https://pt.wikipedia.org/wiki/O Alquimista

“[...] quando você quer algo, todo o universo conspira para ajudá-lo a alcançá-lo.” 2º§


Os pronomes destacados nessa frase exercem a função sintática de: 

Alternativas
Q2485457 Português

Leia a sinopse a seguir e responda à questão.


O Alquimista


O Alquimista é um best-seller do escritor brasileiro Paulo Coelho, publicado originalmente em 1988, em português. Sinopse:



O alquimista segue a jornada de um pastor andaluz chamado Santiago. Acreditando em um sonho recorrente de ser profético, ele decide viajar para uma adivinha Romani em uma cidade próxima para descobrir seu significado. A mulher interpreta o sonho como uma profecia dizendo ao menino que há um tesouro nas pirâmides no Egito.


No início de sua jornada, ele encontra um velho rei, cujo nome era Melquisedeque, que lhe diz para vender suas ovelhas para viajar para o Egito e introduz a ideia de uma Lenda Pessoal. Sua Lenda Pessoal é o que você sempre quis realizar. Todos, quando são jovens, sabem o que é a sua "Lenda Pessoal". Ele acrescenta que "quando você quer algo, todo o universo conspira para ajudá-lo a alcançá-lo". Este é o tema central do livro.


Ao longo do caminho, o menino encontra um inglês que veio em busca de um Alquimista e continua suas viagens com ele. Eles viajam pelo Saara e durante sua viagem, Santiago se encontra e se apaixona por uma bela mulher árabe chamada Fátima, que reside com seu clã perto de um oásis. Ele pede a Fátima para se casar com ele, mas ela diz que só vai casar com ele depois que ele completar sua jornada e encontrar seus tesouros. Ele fica perplexo com isso, mas depois descobre que o verdadeiro amor não vai parar nem implorar para sacrificar a sua Lenda Pessoal, e se isso acontecer, não é amor verdadeiro.


O menino então encontra um alquimista que também o ensina sobre Lendas Pessoais. Ele diz que as pessoas querem encontrar apenas o tesouro de suas Lendas Pessoais, mas não a própria Lenda Pessoal. O menino se sente inseguro sobre si mesmo enquanto escuta os ensinamentos do alquimista. O alquimista afirma: "Aqueles que não entenderem suas Lendas Pessoais não conseguirão compreender seus ensinamentos". É também afirmado que o tesouro é mais digno do que o ouro. O tema principal recorre através do romance, "Quando uma pessoa realmente deseja alguma coisa, todo o universo conspira para ajudar essa pessoa a realizar seu sonho".


https://pt.wikipedia.org/wiki/O Alquimista

Tendo como base a sinopse acima, é correto afirmar que esse gênero textual apresenta muitas semelhanças com 
Alternativas
Q2483543 Português

Leia a tirinha abaixo.




Imagem associada para resolução da questão





GONSALES, Fernando. Níquel Náusea, 21/02/24. Disponível em: https://cartum.folha.uol.com.br/2024/02/21/. Acesso em: 30 mar. 2024 




Nessa tirinha, percebe-se que: 

Alternativas
Q2483542 Português

Qual é a finalidade do infográfico abaixo?




Imagem associada para resolução da questão





INFOGRÁFICO mostra as 7 diferenças entre o mosquito da dengue e o

pernilongo comum: tamanho, cor, hora da picada. Veja. O Globo, 17 de

fevereiro de 2024. Disponível em:

https://oglobo.globo.com/saude/guia/infografico-mostra-as-7-

diferencas-entre-o-mosquito-da-dengue-e-o-pernilongo-comumtamanho-cor-hora-da-picada-veja.ghtml. Acesso em: 30 mar. 2024.

Alternativas
Q2483541 Português
Por que algumas pessoas gaguejam?


A dificuldade de completar as palavras e a repetição das sílabas pode ser explicada pela genética.

Priscilla Oliveira Silva Bomfim | 29/02/24



         Imagine a seguinte situação: você chega na escola depois das férias, um novo colega vem se apresentar e, assim que ele pronuncia as primeiras palavras, você percebe que ele gagueja. Será que ele está nervoso, com medo, tímido ou envergonhado? Afinal de contas, é o primeiro dia em uma nova escola, e qualquer pessoa pode se sentir um pouco insegura e ansiosa, não é mesmo? MAS/MAIS os dias vão passando e esse colega continua gaguejando. HORA/ORA, se já fez novos amigos e a ansiedade do primeiro dia de aula não existe mais, por que a gagueira não acabou?


        A gagueira é um distúrbio da fluência da fala. A pessoa gaga não completa com facilidade uma palavra ou tem tendência a repeti-la enquanto fala, demonstrando dificuldade para se expressar. Isso pode ser explicado por questões psicológicas e até mesmo por traumas que as pessoas que gaguejam sofreram. MAS/MAIS existem pessoas que gaguejam desde muito pequenas, e, nesses casos, a explicação pode ser genética!


       Diversos cientistas estudam como a fala é produzida e tentam entender por que algumas pessoas não conseguem falar com facilidade. Já se sabe, por exemplo, que a gagueira afeta mais os meninos do que as meninas. Outra descoberta interessante é que o MAL/MAU funcionamento de uma estrutura que temos no cérebro chamada gânglios da base – que, entre outras funções, é responsável pelo movimento dos músculos que produzem a nossa fala – pode contribuir para o fato de gaguejar.


       É muito importante que quem não sofre de gagueira contenha o impulso de completar as palavras ou frases da pessoa que gagueja. Isso gera mais estresse e insegurança, pode também causar constrangimento e fazer com que a pessoa evite falar ou fazer amizade.


      Muitas vezes, as pessoas que gaguejam desenvolvem comportamentos associados, impulsos que não conseguem controlar, como piscar, estalar a língua, desviar o olhar, fazer movimentos com a cabeça… Isso acontece quando a pessoa sente que está perdendo o controle por não estar conseguindo falar sem gaguejar.

 
        Por isso, é muito importante ser paciente com a dificuldade do outro. Afinal, todos somos diferentes e igualmente especiais! Se cooperamos uns com os outros, tudo fica mais fácil! 



BOMFIM, Priscilla Oliveira Silva. Por que algumas pessoas gaguejam?
Ciência Hoje das Crianças, 29 de fevereiro de 2024. Disponível em:
https://www.chc.org.br/artigo/por-que-algumas-pessoas-gaguejam/.
Acesso em: 30 mar. 2024. Adaptado.

As reticências foram empregadas no penúltimo parágrafo do texto para:
Alternativas
Respostas
321: E
322: A
323: B
324: E
325: A
326: B
327: D
328: C
329: A
330: D
331: E
332: B
333: B
334: E
335: D
336: A
337: C
338: A
339: D
340: C