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Sobre português para fcc
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O mesmo sentido expresso pela forma verbal grifada acima está em:
O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o do grifado acima está na frase:
O emprego do sinal de exclamação assinala, no texto,
Na vida selvagem, os tigres são predadores dos primatas. Nos jardins do zôo os filhotes brincam juntos o dia inteiro. A amizade terá vida curta, diz a veterinária responsável pelos animais.
As frases acima formam um único período com lógica, clareza e correção, da seguinte maneira:
O que tem Knut de especial, além da fofura explícita? (início do 2o parágrafo)
A frase aparece reescrita, com outras palavras, nas alternativas abaixo. O sentido original SÓ NÃO está respeitado em:
Mas não se trata de um processo fácil. (2o parágrafo)
A frase acima se justifica no contexto porque
O fato que justifica a escolha por inseminação artificial em zoológicos de todo o mundo é:
De acordo com o texto,
I. animais que nascem em cativeiro apresentam alterações no instinto característico da espécie.
II. organizações e cientistas buscam, em todo o mundo, obter reprodução em cativeiro de animais ameaçados de extinção.
III. filhotes de animais ameaçados de extinção podem tornar-se atração em zoológicos, despertando sentimentos de afeto nas pessoas.
Está correto o que se afirma APENAS em
São os principais retratos obtidos com o Índice de Desenvolvimento Social (IDS) que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) acaba de divulgar. O IDS é formado a partir de dados de saúde, educação e renda extraídos de pesquisa realizada pelo IBGE. O IDS vai de 0, a pior avaliação, a 1, a melhor.
Todas as regiões melhoraram no período, mas não uniformemente. O IDS do Nordeste subiu de 0,13 para 0,30. O do Sudeste passou de 0,64 para 0,74 e o do Sul passou de 0,54 para 0,68. Sudeste e Sul mantiveram suas posições, respectivamente, de liderança e segundo lugar no ranking das melhores condições sociais e melhoraram indicadores de educação e saúde. No caso do Sul, houve também aumento de renda.
A região onde houve maior crescimento de renda foi o Centro-Oeste, com um salto no indicador. O BNDES não investigou as causas dessa variação de renda, mas é possível que isso se deva, pelo menos em parte, ao crescimento do agronegócio na região. Com isso, e com melhores resultados em educação e saúde, o IDS do Centro-Oeste, que em 1995 era de 0,44, relativamente próximo do índice da região Norte, cresceu para 0,61, bem perto do índice do Sul.
O índice do Norte passou de 0,32 para 0,36 de 1995 a 2005. Entre 2003 e 2005, a região sofreu redução em indicadores de saúde e educação, destoando das demais. As maiores desigualdades estão relacionadas à proporção de domicílios ligados à rede de esgotos. Enquanto essa proporção é de 8,3% no Norte, no Sudeste ela é dez vezes isso: 83,5% das residências são ligadas à rede.
(Adaptado de Adriana Chiarini. O Estado de S. Paulo, Vida &, 25 de maio de 2007, A19)
Com isso, e com melhores resultados em educação e saúde, o IDS do Centro-Oeste ... (4o parágrafo)
O pronome grifado acima está empregado em substituição da expressão:
São os principais retratos obtidos com o Índice de Desenvolvimento Social (IDS) que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) acaba de divulgar. O IDS é formado a partir de dados de saúde, educação e renda extraídos de pesquisa realizada pelo IBGE. O IDS vai de 0, a pior avaliação, a 1, a melhor.
Todas as regiões melhoraram no período, mas não uniformemente. O IDS do Nordeste subiu de 0,13 para 0,30. O do Sudeste passou de 0,64 para 0,74 e o do Sul passou de 0,54 para 0,68. Sudeste e Sul mantiveram suas posições, respectivamente, de liderança e segundo lugar no ranking das melhores condições sociais e melhoraram indicadores de educação e saúde. No caso do Sul, houve também aumento de renda.
A região onde houve maior crescimento de renda foi o Centro-Oeste, com um salto no indicador. O BNDES não investigou as causas dessa variação de renda, mas é possível que isso se deva, pelo menos em parte, ao crescimento do agronegócio na região. Com isso, e com melhores resultados em educação e saúde, o IDS do Centro-Oeste, que em 1995 era de 0,44, relativamente próximo do índice da região Norte, cresceu para 0,61, bem perto do índice do Sul.
O índice do Norte passou de 0,32 para 0,36 de 1995 a 2005. Entre 2003 e 2005, a região sofreu redução em indicadores de saúde e educação, destoando das demais. As maiores desigualdades estão relacionadas à proporção de domicílios ligados à rede de esgotos. Enquanto essa proporção é de 8,3% no Norte, no Sudeste ela é dez vezes isso: 83,5% das residências são ligadas à rede.
(Adaptado de Adriana Chiarini. O Estado de S. Paulo, Vida &, 25 de maio de 2007, A19)
São os principais retratos obtidos com o Índice de Desenvolvimento Social ...
É correto afirmar que a frase acima, que inicia o 2o parágrafo,
São os principais retratos obtidos com o Índice de Desenvolvimento Social (IDS) que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) acaba de divulgar. O IDS é formado a partir de dados de saúde, educação e renda extraídos de pesquisa realizada pelo IBGE. O IDS vai de 0, a pior avaliação, a 1, a melhor.
Todas as regiões melhoraram no período, mas não uniformemente. O IDS do Nordeste subiu de 0,13 para 0,30. O do Sudeste passou de 0,64 para 0,74 e o do Sul passou de 0,54 para 0,68. Sudeste e Sul mantiveram suas posições, respectivamente, de liderança e segundo lugar no ranking das melhores condições sociais e melhoraram indicadores de educação e saúde. No caso do Sul, houve também aumento de renda.
A região onde houve maior crescimento de renda foi o Centro-Oeste, com um salto no indicador. O BNDES não investigou as causas dessa variação de renda, mas é possível que isso se deva, pelo menos em parte, ao crescimento do agronegócio na região. Com isso, e com melhores resultados em educação e saúde, o IDS do Centro-Oeste, que em 1995 era de 0,44, relativamente próximo do índice da região Norte, cresceu para 0,61, bem perto do índice do Sul.
O índice do Norte passou de 0,32 para 0,36 de 1995 a 2005. Entre 2003 e 2005, a região sofreu redução em indicadores de saúde e educação, destoando das demais. As maiores desigualdades estão relacionadas à proporção de domicílios ligados à rede de esgotos. Enquanto essa proporção é de 8,3% no Norte, no Sudeste ela é dez vezes isso: 83,5% das residências são ligadas à rede.
(Adaptado de Adriana Chiarini. O Estado de S. Paulo, Vida &, 25 de maio de 2007, A19)
Encontra-se no texto uma relação de causa e conseqüência, respectivamente, entre
São os principais retratos obtidos com o Índice de Desenvolvimento Social (IDS) que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) acaba de divulgar. O IDS é formado a partir de dados de saúde, educação e renda extraídos de pesquisa realizada pelo IBGE. O IDS vai de 0, a pior avaliação, a 1, a melhor.
Todas as regiões melhoraram no período, mas não uniformemente. O IDS do Nordeste subiu de 0,13 para 0,30. O do Sudeste passou de 0,64 para 0,74 e o do Sul passou de 0,54 para 0,68. Sudeste e Sul mantiveram suas posições, respectivamente, de liderança e segundo lugar no ranking das melhores condições sociais e melhoraram indicadores de educação e saúde. No caso do Sul, houve também aumento de renda.
A região onde houve maior crescimento de renda foi o Centro-Oeste, com um salto no indicador. O BNDES não investigou as causas dessa variação de renda, mas é possível que isso se deva, pelo menos em parte, ao crescimento do agronegócio na região. Com isso, e com melhores resultados em educação e saúde, o IDS do Centro-Oeste, que em 1995 era de 0,44, relativamente próximo do índice da região Norte, cresceu para 0,61, bem perto do índice do Sul.
O índice do Norte passou de 0,32 para 0,36 de 1995 a 2005. Entre 2003 e 2005, a região sofreu redução em indicadores de saúde e educação, destoando das demais. As maiores desigualdades estão relacionadas à proporção de domicílios ligados à rede de esgotos. Enquanto essa proporção é de 8,3% no Norte, no Sudeste ela é dez vezes isso: 83,5% das residências são ligadas à rede.
(Adaptado de Adriana Chiarini. O Estado de S. Paulo, Vida &, 25 de maio de 2007, A19)
De acordo com o texto, conclui-se que o IDS