Questões de Concurso Sobre português para fcc

Foram encontradas 12.875 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q11423 Português
O texto chama a atenção para
Alternativas
Q11422 Português
A frase do texto que explicita sua idéia central é:
Alternativas
Q11421 Português
... que lá se inaugurou anteontem. (1 o parágrafo)

O mesmo sentido expresso pela forma verbal grifada acima está em:
Alternativas
Q11420 Português
... se todos eles tivessem tanto juízo e tanta filosofia como os bois ... (4 o parágrafo)

O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o do grifado acima está na frase:
Alternativas
Q11419 Português
A companhia dos animais melhora e felicita o homem. A frase que encerra o texto
Alternativas
Q11418 Português
A concordância, verbal e nominal, está inteiramente correta na frase:
Alternativas
Q11417 Português
Identifica-se no texto
Alternativas
Q11416 Português
O autor
Alternativas
Q11415 Português
Idéia admirável, idéia fecunda! (último parágrafo)

O emprego do sinal de exclamação assinala, no texto,
Alternativas
Q11414 Português
De acordo com o texto,
Alternativas
Q11413 Português
Anfiguri, segundo o Dicionário Houaiss, identifica qual- quer dito desordenado e sem nexo. Assim, a comparação um pouco anfigúrica feita no 4 o parágrafo do texto está no fato de seu autor afirmar que
Alternativas
Q2939408 Português
    Com 7 quilos e 3 meses de vida, o filhote de urso-polar chamado Knut, o mais novo habitante do zoológico de Berlim, tornou-se uma celebridade. O bichinho ganhou homenagens no festival de cinema berlinense, virou mascote de um time de hóquei e arrancou declarações derramadas do prefeito. Diariamente os jornais dão notícia sobre seu desenvolvimento.

    O que tem Knut de especial, além da fofura explícita? Ele é um dos raros ursos-polares nascidos em cativeiro. Fazia trinta anos que o zôo de Berlim tentava a reprodução da espécie, sem sucesso. Além disso, há três meses os ursospolares entraram para o rol dos animais ameaçados de extinção, pois o aquecimento global vem diminuindo rapidamente a calota de gelo onde eles vivem, no Ártico. A reprodução em cativeiro de animais em risco de extinção é sempre celebrada pelos cientistas e veterinários. Considera-se que essa é a maneira mais eficiente de garantir a preservação de uma espécie no planeta. Mas não se trata de um processo fácil. Primeiro, é preciso reproduzir com a maior fidelidade possível o habitat dos animais. Com isso, busca-se reduzir o stress provocado pelo confinamento.

     Os animais em cativeiro também perdem a capacidade de socialização. Em vez de se sentirem atraídos um pelo outro, macho e fêmea se estranham e lutam entre si. Para contornar o problema, é cada vez mais comum o uso de inseminação artificial. Esse processo tem garantido o sucesso da reprodução de pandas na China - 130 animais desde 2000. No Brasil, o procedimento é realizado em vários zoológicos pela Universidade Federal do Paraná e pela Universidade de São Paulo, para tentar salvar da extinção os lobos-guarás e as onças-pintadas.

     Em todo o mundo, governos e ONGs investem gordas verbas na conservação de espécies, financiando pesquisas e programas para salvar animais em extinção. As espécies contempladas, de modo geral, são aquelas que despertam encantamento pela beleza, como os pandas, ou pelo porte monumental, como os rinocerontes. Outros dois exemplos de animais que se reproduziram em cativeiro são o tigre de Sumatra e o orangotango. Os filhotes de ambas as espécies nasceram no zoológico Taman Safari, na Indonésia, e curiosamente se tornaram amigos. Na vida selvagem, os tigres são predadores dos primatas. Nos jardins do zôo os filhotes brincam juntos o dia inteiro. "A amizade terá vida curta", diz a veterinária responsável pelos animais. Eles terão de ser separados logo. O nascimento em cativeiro pode alterar o comportamento, mas não a natureza dos animais.

Na vida selvagem, os tigres são predadores dos primatas. Nos jardins do zôo os filhotes brincam juntos o dia inteiro. A amizade terá vida curta, diz a veterinária responsável pelos animais.

As frases acima formam um único período com lógica, clareza e correção, da seguinte maneira:

Alternativas
Q2939401 Português
    Com 7 quilos e 3 meses de vida, o filhote de urso-polar chamado Knut, o mais novo habitante do zoológico de Berlim, tornou-se uma celebridade. O bichinho ganhou homenagens no festival de cinema berlinense, virou mascote de um time de hóquei e arrancou declarações derramadas do prefeito. Diariamente os jornais dão notícia sobre seu desenvolvimento.

    O que tem Knut de especial, além da fofura explícita? Ele é um dos raros ursos-polares nascidos em cativeiro. Fazia trinta anos que o zôo de Berlim tentava a reprodução da espécie, sem sucesso. Além disso, há três meses os ursospolares entraram para o rol dos animais ameaçados de extinção, pois o aquecimento global vem diminuindo rapidamente a calota de gelo onde eles vivem, no Ártico. A reprodução em cativeiro de animais em risco de extinção é sempre celebrada pelos cientistas e veterinários. Considera-se que essa é a maneira mais eficiente de garantir a preservação de uma espécie no planeta. Mas não se trata de um processo fácil. Primeiro, é preciso reproduzir com a maior fidelidade possível o habitat dos animais. Com isso, busca-se reduzir o stress provocado pelo confinamento.

     Os animais em cativeiro também perdem a capacidade de socialização. Em vez de se sentirem atraídos um pelo outro, macho e fêmea se estranham e lutam entre si. Para contornar o problema, é cada vez mais comum o uso de inseminação artificial. Esse processo tem garantido o sucesso da reprodução de pandas na China - 130 animais desde 2000. No Brasil, o procedimento é realizado em vários zoológicos pela Universidade Federal do Paraná e pela Universidade de São Paulo, para tentar salvar da extinção os lobos-guarás e as onças-pintadas.

     Em todo o mundo, governos e ONGs investem gordas verbas na conservação de espécies, financiando pesquisas e programas para salvar animais em extinção. As espécies contempladas, de modo geral, são aquelas que despertam encantamento pela beleza, como os pandas, ou pelo porte monumental, como os rinocerontes. Outros dois exemplos de animais que se reproduziram em cativeiro são o tigre de Sumatra e o orangotango. Os filhotes de ambas as espécies nasceram no zoológico Taman Safari, na Indonésia, e curiosamente se tornaram amigos. Na vida selvagem, os tigres são predadores dos primatas. Nos jardins do zôo os filhotes brincam juntos o dia inteiro. "A amizade terá vida curta", diz a veterinária responsável pelos animais. Eles terão de ser separados logo. O nascimento em cativeiro pode alterar o comportamento, mas não a natureza dos animais.

O que tem Knut de especial, além da fofura explícita? (início do 2o parágrafo)

A frase aparece reescrita, com outras palavras, nas alternativas abaixo. O sentido original SÓ NÃO está respeitado em:

Alternativas
Q2939399 Português
    Com 7 quilos e 3 meses de vida, o filhote de urso-polar chamado Knut, o mais novo habitante do zoológico de Berlim, tornou-se uma celebridade. O bichinho ganhou homenagens no festival de cinema berlinense, virou mascote de um time de hóquei e arrancou declarações derramadas do prefeito. Diariamente os jornais dão notícia sobre seu desenvolvimento.

    O que tem Knut de especial, além da fofura explícita? Ele é um dos raros ursos-polares nascidos em cativeiro. Fazia trinta anos que o zôo de Berlim tentava a reprodução da espécie, sem sucesso. Além disso, há três meses os ursospolares entraram para o rol dos animais ameaçados de extinção, pois o aquecimento global vem diminuindo rapidamente a calota de gelo onde eles vivem, no Ártico. A reprodução em cativeiro de animais em risco de extinção é sempre celebrada pelos cientistas e veterinários. Considera-se que essa é a maneira mais eficiente de garantir a preservação de uma espécie no planeta. Mas não se trata de um processo fácil. Primeiro, é preciso reproduzir com a maior fidelidade possível o habitat dos animais. Com isso, busca-se reduzir o stress provocado pelo confinamento.

     Os animais em cativeiro também perdem a capacidade de socialização. Em vez de se sentirem atraídos um pelo outro, macho e fêmea se estranham e lutam entre si. Para contornar o problema, é cada vez mais comum o uso de inseminação artificial. Esse processo tem garantido o sucesso da reprodução de pandas na China - 130 animais desde 2000. No Brasil, o procedimento é realizado em vários zoológicos pela Universidade Federal do Paraná e pela Universidade de São Paulo, para tentar salvar da extinção os lobos-guarás e as onças-pintadas.

     Em todo o mundo, governos e ONGs investem gordas verbas na conservação de espécies, financiando pesquisas e programas para salvar animais em extinção. As espécies contempladas, de modo geral, são aquelas que despertam encantamento pela beleza, como os pandas, ou pelo porte monumental, como os rinocerontes. Outros dois exemplos de animais que se reproduziram em cativeiro são o tigre de Sumatra e o orangotango. Os filhotes de ambas as espécies nasceram no zoológico Taman Safari, na Indonésia, e curiosamente se tornaram amigos. Na vida selvagem, os tigres são predadores dos primatas. Nos jardins do zôo os filhotes brincam juntos o dia inteiro. "A amizade terá vida curta", diz a veterinária responsável pelos animais. Eles terão de ser separados logo. O nascimento em cativeiro pode alterar o comportamento, mas não a natureza dos animais.

Mas não se trata de um processo fácil. (2o parágrafo)

A frase acima se justifica no contexto porque

Alternativas
Q2939397 Português
    Com 7 quilos e 3 meses de vida, o filhote de urso-polar chamado Knut, o mais novo habitante do zoológico de Berlim, tornou-se uma celebridade. O bichinho ganhou homenagens no festival de cinema berlinense, virou mascote de um time de hóquei e arrancou declarações derramadas do prefeito. Diariamente os jornais dão notícia sobre seu desenvolvimento.

    O que tem Knut de especial, além da fofura explícita? Ele é um dos raros ursos-polares nascidos em cativeiro. Fazia trinta anos que o zôo de Berlim tentava a reprodução da espécie, sem sucesso. Além disso, há três meses os ursospolares entraram para o rol dos animais ameaçados de extinção, pois o aquecimento global vem diminuindo rapidamente a calota de gelo onde eles vivem, no Ártico. A reprodução em cativeiro de animais em risco de extinção é sempre celebrada pelos cientistas e veterinários. Considera-se que essa é a maneira mais eficiente de garantir a preservação de uma espécie no planeta. Mas não se trata de um processo fácil. Primeiro, é preciso reproduzir com a maior fidelidade possível o habitat dos animais. Com isso, busca-se reduzir o stress provocado pelo confinamento.

     Os animais em cativeiro também perdem a capacidade de socialização. Em vez de se sentirem atraídos um pelo outro, macho e fêmea se estranham e lutam entre si. Para contornar o problema, é cada vez mais comum o uso de inseminação artificial. Esse processo tem garantido o sucesso da reprodução de pandas na China - 130 animais desde 2000. No Brasil, o procedimento é realizado em vários zoológicos pela Universidade Federal do Paraná e pela Universidade de São Paulo, para tentar salvar da extinção os lobos-guarás e as onças-pintadas.

     Em todo o mundo, governos e ONGs investem gordas verbas na conservação de espécies, financiando pesquisas e programas para salvar animais em extinção. As espécies contempladas, de modo geral, são aquelas que despertam encantamento pela beleza, como os pandas, ou pelo porte monumental, como os rinocerontes. Outros dois exemplos de animais que se reproduziram em cativeiro são o tigre de Sumatra e o orangotango. Os filhotes de ambas as espécies nasceram no zoológico Taman Safari, na Indonésia, e curiosamente se tornaram amigos. Na vida selvagem, os tigres são predadores dos primatas. Nos jardins do zôo os filhotes brincam juntos o dia inteiro. "A amizade terá vida curta", diz a veterinária responsável pelos animais. Eles terão de ser separados logo. O nascimento em cativeiro pode alterar o comportamento, mas não a natureza dos animais.

O fato que justifica a escolha por inseminação artificial em zoológicos de todo o mundo é:

Alternativas
Q2939396 Português
    Com 7 quilos e 3 meses de vida, o filhote de urso-polar chamado Knut, o mais novo habitante do zoológico de Berlim, tornou-se uma celebridade. O bichinho ganhou homenagens no festival de cinema berlinense, virou mascote de um time de hóquei e arrancou declarações derramadas do prefeito. Diariamente os jornais dão notícia sobre seu desenvolvimento.

    O que tem Knut de especial, além da fofura explícita? Ele é um dos raros ursos-polares nascidos em cativeiro. Fazia trinta anos que o zôo de Berlim tentava a reprodução da espécie, sem sucesso. Além disso, há três meses os ursospolares entraram para o rol dos animais ameaçados de extinção, pois o aquecimento global vem diminuindo rapidamente a calota de gelo onde eles vivem, no Ártico. A reprodução em cativeiro de animais em risco de extinção é sempre celebrada pelos cientistas e veterinários. Considera-se que essa é a maneira mais eficiente de garantir a preservação de uma espécie no planeta. Mas não se trata de um processo fácil. Primeiro, é preciso reproduzir com a maior fidelidade possível o habitat dos animais. Com isso, busca-se reduzir o stress provocado pelo confinamento.

     Os animais em cativeiro também perdem a capacidade de socialização. Em vez de se sentirem atraídos um pelo outro, macho e fêmea se estranham e lutam entre si. Para contornar o problema, é cada vez mais comum o uso de inseminação artificial. Esse processo tem garantido o sucesso da reprodução de pandas na China - 130 animais desde 2000. No Brasil, o procedimento é realizado em vários zoológicos pela Universidade Federal do Paraná e pela Universidade de São Paulo, para tentar salvar da extinção os lobos-guarás e as onças-pintadas.

     Em todo o mundo, governos e ONGs investem gordas verbas na conservação de espécies, financiando pesquisas e programas para salvar animais em extinção. As espécies contempladas, de modo geral, são aquelas que despertam encantamento pela beleza, como os pandas, ou pelo porte monumental, como os rinocerontes. Outros dois exemplos de animais que se reproduziram em cativeiro são o tigre de Sumatra e o orangotango. Os filhotes de ambas as espécies nasceram no zoológico Taman Safari, na Indonésia, e curiosamente se tornaram amigos. Na vida selvagem, os tigres são predadores dos primatas. Nos jardins do zôo os filhotes brincam juntos o dia inteiro. "A amizade terá vida curta", diz a veterinária responsável pelos animais. Eles terão de ser separados logo. O nascimento em cativeiro pode alterar o comportamento, mas não a natureza dos animais.

De acordo com o texto,

I. animais que nascem em cativeiro apresentam alterações no instinto característico da espécie.

II. organizações e cientistas buscam, em todo o mundo, obter reprodução em cativeiro de animais ameaçados de extinção.

III. filhotes de animais ameaçados de extinção podem tornar-se atração em zoológicos, despertando sentimentos de afeto nas pessoas.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Q2939395 Português
As condições de vida no Centro-Oeste se aproximaram das do Sul e do Sudeste, no período entre 1995 e 2005. Já as do Norte e do Nordeste ainda estão bem distantes. Esta última foi a região que mais evoluiu proporcionalmente no período, mas continua em pior situação geral que as demais
São os principais retratos obtidos com o Índice de Desenvolvimento Social (IDS) que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) acaba de divulgar. O IDS é formado a partir de dados de saúde, educação e renda extraídos de pesquisa realizada pelo IBGE. O IDS vai de 0, a pior avaliação, a 1, a melhor.
Todas as regiões melhoraram no período, mas não uniformemente. O IDS do Nordeste subiu de 0,13 para 0,30. O do Sudeste passou de 0,64 para 0,74 e o do Sul passou de 0,54 para 0,68. Sudeste e Sul mantiveram suas posições, respectivamente, de liderança e segundo lugar no ranking das melhores condições sociais e melhoraram indicadores de educação e saúde. No caso do Sul, houve também aumento de renda.
A região onde houve maior crescimento de renda foi o Centro-Oeste, com um salto no indicador. O BNDES não investigou as causas dessa variação de renda, mas é possível que isso se deva, pelo menos em parte, ao crescimento do agronegócio na região. Com isso, e com melhores resultados em educação e saúde, o IDS do Centro-Oeste, que em 1995 era de 0,44, relativamente próximo do índice da região Norte, cresceu para 0,61, bem perto do índice do Sul.
O índice do Norte passou de 0,32 para 0,36 de 1995 a 2005. Entre 2003 e 2005, a região sofreu redução em indicadores de saúde e educação, destoando das demais. As maiores desigualdades estão relacionadas à proporção de domicílios ligados à rede de esgotos. Enquanto essa proporção é de 8,3% no Norte, no Sudeste ela é dez vezes isso: 83,5% das residências são ligadas à rede.

(Adaptado de Adriana Chiarini. O Estado de S. Paulo, Vida &, 25 de maio de 2007, A19) 

Com isso, e com melhores resultados em educação e saúde, o IDS do Centro-Oeste ... (4o parágrafo)

O pronome grifado acima está empregado em substituição da expressão:

Alternativas
Q2939394 Português
As condições de vida no Centro-Oeste se aproximaram das do Sul e do Sudeste, no período entre 1995 e 2005. Já as do Norte e do Nordeste ainda estão bem distantes. Esta última foi a região que mais evoluiu proporcionalmente no período, mas continua em pior situação geral que as demais
São os principais retratos obtidos com o Índice de Desenvolvimento Social (IDS) que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) acaba de divulgar. O IDS é formado a partir de dados de saúde, educação e renda extraídos de pesquisa realizada pelo IBGE. O IDS vai de 0, a pior avaliação, a 1, a melhor.
Todas as regiões melhoraram no período, mas não uniformemente. O IDS do Nordeste subiu de 0,13 para 0,30. O do Sudeste passou de 0,64 para 0,74 e o do Sul passou de 0,54 para 0,68. Sudeste e Sul mantiveram suas posições, respectivamente, de liderança e segundo lugar no ranking das melhores condições sociais e melhoraram indicadores de educação e saúde. No caso do Sul, houve também aumento de renda.
A região onde houve maior crescimento de renda foi o Centro-Oeste, com um salto no indicador. O BNDES não investigou as causas dessa variação de renda, mas é possível que isso se deva, pelo menos em parte, ao crescimento do agronegócio na região. Com isso, e com melhores resultados em educação e saúde, o IDS do Centro-Oeste, que em 1995 era de 0,44, relativamente próximo do índice da região Norte, cresceu para 0,61, bem perto do índice do Sul.
O índice do Norte passou de 0,32 para 0,36 de 1995 a 2005. Entre 2003 e 2005, a região sofreu redução em indicadores de saúde e educação, destoando das demais. As maiores desigualdades estão relacionadas à proporção de domicílios ligados à rede de esgotos. Enquanto essa proporção é de 8,3% no Norte, no Sudeste ela é dez vezes isso: 83,5% das residências são ligadas à rede.

(Adaptado de Adriana Chiarini. O Estado de S. Paulo, Vida &, 25 de maio de 2007, A19) 

São os principais retratos obtidos com o Índice de Desenvolvimento Social ...

É correto afirmar que a frase acima, que inicia o 2o parágrafo,

Alternativas
Q2939392 Português
As condições de vida no Centro-Oeste se aproximaram das do Sul e do Sudeste, no período entre 1995 e 2005. Já as do Norte e do Nordeste ainda estão bem distantes. Esta última foi a região que mais evoluiu proporcionalmente no período, mas continua em pior situação geral que as demais
São os principais retratos obtidos com o Índice de Desenvolvimento Social (IDS) que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) acaba de divulgar. O IDS é formado a partir de dados de saúde, educação e renda extraídos de pesquisa realizada pelo IBGE. O IDS vai de 0, a pior avaliação, a 1, a melhor.
Todas as regiões melhoraram no período, mas não uniformemente. O IDS do Nordeste subiu de 0,13 para 0,30. O do Sudeste passou de 0,64 para 0,74 e o do Sul passou de 0,54 para 0,68. Sudeste e Sul mantiveram suas posições, respectivamente, de liderança e segundo lugar no ranking das melhores condições sociais e melhoraram indicadores de educação e saúde. No caso do Sul, houve também aumento de renda.
A região onde houve maior crescimento de renda foi o Centro-Oeste, com um salto no indicador. O BNDES não investigou as causas dessa variação de renda, mas é possível que isso se deva, pelo menos em parte, ao crescimento do agronegócio na região. Com isso, e com melhores resultados em educação e saúde, o IDS do Centro-Oeste, que em 1995 era de 0,44, relativamente próximo do índice da região Norte, cresceu para 0,61, bem perto do índice do Sul.
O índice do Norte passou de 0,32 para 0,36 de 1995 a 2005. Entre 2003 e 2005, a região sofreu redução em indicadores de saúde e educação, destoando das demais. As maiores desigualdades estão relacionadas à proporção de domicílios ligados à rede de esgotos. Enquanto essa proporção é de 8,3% no Norte, no Sudeste ela é dez vezes isso: 83,5% das residências são ligadas à rede.

(Adaptado de Adriana Chiarini. O Estado de S. Paulo, Vida &, 25 de maio de 2007, A19) 

Encontra-se no texto uma relação de causa e conseqüência, respectivamente, entre

Alternativas
Q2939391 Português
As condições de vida no Centro-Oeste se aproximaram das do Sul e do Sudeste, no período entre 1995 e 2005. Já as do Norte e do Nordeste ainda estão bem distantes. Esta última foi a região que mais evoluiu proporcionalmente no período, mas continua em pior situação geral que as demais
São os principais retratos obtidos com o Índice de Desenvolvimento Social (IDS) que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) acaba de divulgar. O IDS é formado a partir de dados de saúde, educação e renda extraídos de pesquisa realizada pelo IBGE. O IDS vai de 0, a pior avaliação, a 1, a melhor.
Todas as regiões melhoraram no período, mas não uniformemente. O IDS do Nordeste subiu de 0,13 para 0,30. O do Sudeste passou de 0,64 para 0,74 e o do Sul passou de 0,54 para 0,68. Sudeste e Sul mantiveram suas posições, respectivamente, de liderança e segundo lugar no ranking das melhores condições sociais e melhoraram indicadores de educação e saúde. No caso do Sul, houve também aumento de renda.
A região onde houve maior crescimento de renda foi o Centro-Oeste, com um salto no indicador. O BNDES não investigou as causas dessa variação de renda, mas é possível que isso se deva, pelo menos em parte, ao crescimento do agronegócio na região. Com isso, e com melhores resultados em educação e saúde, o IDS do Centro-Oeste, que em 1995 era de 0,44, relativamente próximo do índice da região Norte, cresceu para 0,61, bem perto do índice do Sul.
O índice do Norte passou de 0,32 para 0,36 de 1995 a 2005. Entre 2003 e 2005, a região sofreu redução em indicadores de saúde e educação, destoando das demais. As maiores desigualdades estão relacionadas à proporção de domicílios ligados à rede de esgotos. Enquanto essa proporção é de 8,3% no Norte, no Sudeste ela é dez vezes isso: 83,5% das residências são ligadas à rede.

(Adaptado de Adriana Chiarini. O Estado de S. Paulo, Vida &, 25 de maio de 2007, A19) 

De acordo com o texto, conclui-se que o IDS

Alternativas
Respostas
11181: E
11182: A
11183: C
11184: E
11185: B
11186: D
11187: C
11188: E
11189: A
11190: A
11191: D
11192: D
11193: A
11194: B
11195: C
11196: E
11197: E
11198: A
11199: C
11200: B