Questões de Concurso
Sobre português para fcc
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- Viu o que você fez? - perguntou o seu Justinho [...] para o Alaor. (23º parágrafo)
Ao se transpor o trecho acima para o discurso indireto, o verbo sublinhado assume a seguinte forma:
Os puros são até melhores blefadores.
O uso de “até” no trecho acima permite afirmar que
O trecho sublinhado acima estabelece, em relação ao resto do período, ideia de
é no blefe que o pôquer deixa de ser um jogo de azar.
O uso do termo “que”, tendo em vista a sua relação com a forma verbal “é”, produz no trecho um efeito de
Já fora do pôquer o blefe perde sua respeitabilidade. É apenas sinônimo de engodo.
Mantendo-se o sentido original do texto, o termo sublinhado pode ser substituído por
I. Tendo em vista o paralelismo sintático do primeiro parágrafo, “pior” está para “euforia”, assim como “melhor”, para “ódio”.
II Mantendo o sentido, a palavra “impassividade” (primeiro parágrafo) pode ser substituída por “frieza”.
III. Mantendo a correção gramatical e as relações de sentido, uma redação alternativa para um segmento do texto é “Os puros são até melhores blefadores: só quem não tem culpa pode sustentar um poker face perfeito.”
Está correto o que se afirma APENAS em
Reescrevendo o período acima no passado, todas as formas verbais estão corretamente flexionadas em:
As imagens são pássaros em voo. Daí seu fascínio e seu perigo.
O termo “Daí”, no trecho acima, indica
Meu pensamento é um devorador de imagens.
A figura de linguagem presente no trecho acima é
Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.
Blefes
Ninguém conhece a alma humana melhor do que um jogador de pôquer. A sua e a do próximo. Numa mesa de pôquer o homem chega ao pior e ao melhor de si mesmo, e vai da euforia ao ódio numa rodada. Mas sempre como se nada estivesse acontecendo. Os americanos falam do poker face, a cara de quem consegue apostar tendo uma boa carta ou nada na mão com a mesma impassividade, embora a lava esteja turbilhonando lá dentro. Porque sabe que está rodeado de fingidos, o jogador de pôquer deve tentar distinguir quem tem jogo de quem não tem e está blefando por um tremor na pálpebra, por um tique na orelha. Ou ultrapassando a fachada e mergulhando na alma do outro. Não se trata de adivinhar seu caráter.
Não é uma questão de caráter. O blefe é um lance tão legítimo quanto qualquer outro no pôquer. Os puros são até melhores blefadores, pois só quem não tem culpa pode sustentar um poker face perfeito sob o escrutínio hostil da mesa. Há quem diga que ganhar com um blefe supera ganhar com boas cartas e que é no blefe que o pôquer deixa de ser um jogo de azar, e portanto de acaso, e se torna um jogo de talento. Já fora do pôquer o blefe perde sua respeitabilidade. É apenas sinônimo de engodo. Geralmente aplicado a pessoas que não eram o que pareciam ou fingiam ser.
(Adaptado de: VERÍSSIMO, Luis Fernando. As mentiras que os homens contam. São Paulo: Cia das Letras, 2015)
O uso do termo “que”, tendo em vista a sua relação com a forma verbal “é”, produz no trecho um efeito de
Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.
Blefes
Ninguém conhece a alma humana melhor do que um jogador de pôquer. A sua e a do próximo. Numa mesa de pôquer o homem chega ao pior e ao melhor de si mesmo, e vai da euforia ao ódio numa rodada. Mas sempre como se nada estivesse acontecendo. Os americanos falam do poker face, a cara de quem consegue apostar tendo uma boa carta ou nada na mão com a mesma impassividade, embora a lava esteja turbilhonando lá dentro. Porque sabe que está rodeado de fingidos, o jogador de pôquer deve tentar distinguir quem tem jogo de quem não tem e está blefando por um tremor na pálpebra, por um tique na orelha. Ou ultrapassando a fachada e mergulhando na alma do outro. Não se trata de adivinhar seu caráter.
Não é uma questão de caráter. O blefe é um lance tão legítimo quanto qualquer outro no pôquer. Os puros são até melhores blefadores, pois só quem não tem culpa pode sustentar um poker face perfeito sob o escrutínio hostil da mesa. Há quem diga que ganhar com um blefe supera ganhar com boas cartas e que é no blefe que o pôquer deixa de ser um jogo de azar, e portanto de acaso, e se torna um jogo de talento. Já fora do pôquer o blefe perde sua respeitabilidade. É apenas sinônimo de engodo. Geralmente aplicado a pessoas que não eram o que pareciam ou fingiam ser.
(Adaptado de: VERÍSSIMO, Luis Fernando. As mentiras que os homens contam. São Paulo: Cia das Letras, 2015)
Mantendo-se o sentido original do texto, o termo sublinhado pode ser substituído por
Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.
Blefes
Ninguém conhece a alma humana melhor do que um jogador de pôquer. A sua e a do próximo. Numa mesa de pôquer o homem chega ao pior e ao melhor de si mesmo, e vai da euforia ao ódio numa rodada. Mas sempre como se nada estivesse acontecendo. Os americanos falam do poker face, a cara de quem consegue apostar tendo uma boa carta ou nada na mão com a mesma impassividade, embora a lava esteja turbilhonando lá dentro. Porque sabe que está rodeado de fingidos, o jogador de pôquer deve tentar distinguir quem tem jogo de quem não tem e está blefando por um tremor na pálpebra, por um tique na orelha. Ou ultrapassando a fachada e mergulhando na alma do outro. Não se trata de adivinhar seu caráter.
Não é uma questão de caráter. O blefe é um lance tão legítimo quanto qualquer outro no pôquer. Os puros são até melhores blefadores, pois só quem não tem culpa pode sustentar um poker face perfeito sob o escrutínio hostil da mesa. Há quem diga que ganhar com um blefe supera ganhar com boas cartas e que é no blefe que o pôquer deixa de ser um jogo de azar, e portanto de acaso, e se torna um jogo de talento. Já fora do pôquer o blefe perde sua respeitabilidade. É apenas sinônimo de engodo. Geralmente aplicado a pessoas que não eram o que pareciam ou fingiam ser.
(Adaptado de: VERÍSSIMO, Luis Fernando. As mentiras que os homens contam. São Paulo: Cia das Letras, 2015)
Os puros são até melhores blefadores.
O uso de “até” no trecho acima permite afirmar que