Questões da Prova NC-UFPR - 2019 - Prefeitura de Curitiba - PR - Técnico Agrícola
Foram encontradas 7 questões
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Considere as seguintes afirmativas sobre a charge ao lado:
1. A intenção do autor da charge é criticar a passividade dos telespectadores diante de notícias sobre a violência no esporte.
2. O termo “literalmente” é empregado para desfazer o sentido figurado da expressão “matando por esporte”.
3. A aparência do personagem reflete o estereótipo de um espectador de futebol.
Assinale a alternativa correta.
Considere o seguinte início de um texto retirado do jornal El País (https://brasil. elpais.com/brasil/2019/04/16/ ciencia/1555413116_188030.html):
Os pacientes que consomem maconha regularmente podem precisar de uma sedação duas vezes maior do que o nível habitual quando passam por procedimentos médicos, de acordo com um estudo realizado por pesquisadores no Colorado (EUA).
Numere os parênteses a seguir, identificando a ordem das ideias que dão sequência lógica ao trecho acima.
( ) O médico osteopata de medicina interna e principal pesquisador do estudo, Mark Twardowski, afirma que “alguns dos medicamentos sedativos têm efeitos secundários dependendo da dose, o que significa que quanto maior a dose, maior a probabilidade de problemas. Isso se torna particularmente perigoso quando a função respiratória suprimida é um efeito secundário conhecido”.
( ) O estudo, publicado no The Journal of the American Osteopathic Association, examinou mais de 250 registros médicos de pacientes que receberam procedimentos endoscópicos após 2012, quando o Estado do Colorado legalizou a cannabis recreativa.
( ) A equipe do doutor está agora desenvolvendo um estudo de acompanhamento sobre as diferenças nos requisitos de sedação e anestesia, assim como o manejo da dor após o procedimento para os usuários habituais de cannabis em relação aos não usuários.
( ) O doutor Twardowski afirma também que “esse estudo realmente marca um pequeno primeiro passo. Ainda não entendemos o mecanismo por trás da necessidade de doses mais altas, o que é importante para encontrar melhores soluções de administração da atenção”.
( ) O resultado foi que os pacientes que fumavam ou ingeriam cannabis diária ou semanalmente precisavam 14% a mais de fentanil, 20% a mais de midazolam e 220% a mais de propofol para conseguir uma sedação excelente nos procedimentos de rotina, incluindo a colonoscopia.
Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta dos parênteses, de cima para baixo.
Com facas e panelas, supermercados expandem troca de selinho por prêmio
As campanhas de fidelização de clientes com troca de selinhos por prêmios em supermercados viraram febre e devem avançar neste ano para além das panelas e facas.
Uma das maiores empresas nesse segmento, a BrandLoyalty, que tem entre seus clientes o Pão de Açúcar e o Extra, calcula ter movimentado 760 milhões de selos, trocados por cerca de 8 milhões de produtos como facas, panelas e outros.
De origem holandesa, a BrandLoyalty afirma que já tem o Brasil como seu quinto mercado de maior faturamento atualmente e que, neste mês, Pão de Açúcar, Extra e Muffato abrem novas temporadas de prêmios.
Nos cerca de 60 países em que desenvolve suas campanhas, a BrandLoyalty já fez programas semelhantes, distribuindo bichinhos de pelúcia, álbuns de figurinhas, panelas e refratários.
Segundo a empresa, o Pão de Açúcar distribuiu no ano passado mais de 800 mil panelas Fontignac, que foram trocadas por mais de 90 milhões de selos. O Extra, cuja campanha ofereceu facas da marca Royal VKB, movimentou mais de 260 milhões de selinhos e distribuiu mais de 2 milhões de produtos.
A estratégia está em selecionar produtos que se tornem desejados pelo público-alvo ao longo de, em média, 18 semanas de compras. E é preciso fazer gestão de segurança. Os selinhos adesivos são impressos no exterior e numerados individualmente para evitar fraudes, com sistema de rastreamento do código de cada uma das unidades.
(Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painelsa/2019/03/com-facas-e-panelas-supermercados-expandem-troca-de-selinho-por-premio.shtml>
Com facas e panelas, supermercados expandem troca de selinho por prêmio
As campanhas de fidelização de clientes com troca de selinhos por prêmios em supermercados viraram febre e devem avançar neste ano para além das panelas e facas.
Uma das maiores empresas nesse segmento, a BrandLoyalty, que tem entre seus clientes o Pão de Açúcar e o Extra, calcula ter movimentado 760 milhões de selos, trocados por cerca de 8 milhões de produtos como facas, panelas e outros.
De origem holandesa, a BrandLoyalty afirma que já tem o Brasil como seu quinto mercado de maior faturamento atualmente e que, neste mês, Pão de Açúcar, Extra e Muffato abrem novas temporadas de prêmios.
Nos cerca de 60 países em que desenvolve suas campanhas, a BrandLoyalty já fez programas semelhantes, distribuindo bichinhos de pelúcia, álbuns de figurinhas, panelas e refratários.
Segundo a empresa, o Pão de Açúcar distribuiu no ano passado mais de 800 mil panelas Fontignac, que foram trocadas por mais de 90 milhões de selos. O Extra, cuja campanha ofereceu facas da marca Royal VKB, movimentou mais de 260 milhões de selinhos e distribuiu mais de 2 milhões de produtos.
A estratégia está em selecionar produtos que se tornem desejados pelo público-alvo ao longo de, em média, 18 semanas de compras. E é preciso fazer gestão de segurança. Os selinhos adesivos são impressos no exterior e numerados individualmente para evitar fraudes, com sistema de rastreamento do código de cada uma das unidades.
(Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painelsa/2019/03/com-facas-e-panelas-supermercados-expandem-troca-de-selinho-por-premio.shtml>
Com base no texto, considere as seguintes afirmativas:
1. Os clientes dos supermercados recebem os selos de acordo com as compras que realizam.
2. Pão de Açúcar, Extra e Muffato vão expandir a troca de selos por prêmios em cerca de 60 países.
3. As campanhas com troca de selinhos por prêmios têm o objetivo de promover a venda de facas e panelas.
Está/Estão de acordo com o texto a(s) afirmativa(s):
A coluna da esquerda apresenta algumas perguntas uma entrevista dada pela diretora da Nielsen Neuro para a Revista Época. Numere a coluna da direita, relacionando as respostas com as respectivas perguntas.
1. As redes sociais aumentaram o sofrimento das pessoas?
2. E como se vive neste mundo, no qual nosso sistema nervoso não evoluiu?
3. Chegaremos a um equilíbrio entre evolução da espécie e da tecnologia?
( ) Precisaremos de décadas. Nossa sociedade não sabe lidar com a tecnologia disponível. Hoje já vejo pessoas saindo de redes sociais para ter mais qualidade na vida.
( ) Em alguns aspectos, sim. Tudo depende do uso e da faixa etária. A má notícia é a seguinte: o cérebro que temos evoluiu no meio do mato, sem geladeira, supermercado ou smartphone. Ele não está acostumado a lidar com esse monte de opções. Lá atrás, seu cérebro não tinha de lidar com a incerteza sobre a reação de outra pessoa quando se fala alguma coisa no mundo virtual.
( ) Se você é uma criança, ou um adolescente, não deveria ter acesso a tudo o que o mundo virtual oferece. Não tem cabimento uma criança levar smartphone para a escola. Hoje o bullying vai com a criança para casa porque o WhatsApp vai para casa. Já um adulto deveria saber gastar o tempo físico sem deixar que o mundo virtual diminua a qualidade desse tempo.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.