Questões da Prova FGV - 2018 - AL-RO - Consultor Legislativo - Assessoramento em Orçamentos
Foram encontradas 10 questões
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Ano: 2018
Banca:
FGV
Órgão:
AL-RO
Provas:
FGV - 2018 - AL-RO - Consultor Legislativo - Assessoramento em Orçamentos
|
FGV - 2018 - AL-RO - Consultor Legislativo - Assessoramento Legislativo |
Q926159
Português
Texto associado
Texto 1.
DESEJO DE CONHECER
“É natural no ser humano o desejo de conhecer.” Quando li pela
primeira vez essa sentença inicial da Metafísica de Aristóteles,
mais de quarenta anos atrás, ela me pareceu um grosso exagero.
Afinal, por toda parte onde olhasse – na escola, em família, nas
ruas, em clubes ou igrejas – eu me via cercado de pessoas que
não queriam conhecer coisíssima alguma, que estavam
perfeitamente satisfeitas com suas ideias toscas sobre todos os
assuntos, e que julgavam um acinte a mera sugestão de que, se
soubessem um pouco mais a respeito, suas opiniões seriam
melhores.
Precisei viajar um bocado pelo mundo para me dar conta de que
Aristóteles se referia à natureza humana em geral, e não à cabeça
dos brasileiros. De fato, o traço mais conspícuo da mente dos
nossos compatriotas era o desprezo humano pelo conhecimento,
acompanhado de um neurótico temor reverencial aos seus
símbolos exteriores: diplomas, cargos, espaço na mídia.
(fragmento adaptado)
Olavo de Carvalho, Diário do Comércio, 10/01/2011.
“De fato, o traço mais conspícuo da mente dos nossos
compatriotas...”
O vocábulo “conspícuo” mostra, no texto, o significado de
O vocábulo “conspícuo” mostra, no texto, o significado de
Ano: 2018
Banca:
FGV
Órgão:
AL-RO
Provas:
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Q926158
Português
Texto associado
Texto 1.
DESEJO DE CONHECER
“É natural no ser humano o desejo de conhecer.” Quando li pela
primeira vez essa sentença inicial da Metafísica de Aristóteles,
mais de quarenta anos atrás, ela me pareceu um grosso exagero.
Afinal, por toda parte onde olhasse – na escola, em família, nas
ruas, em clubes ou igrejas – eu me via cercado de pessoas que
não queriam conhecer coisíssima alguma, que estavam
perfeitamente satisfeitas com suas ideias toscas sobre todos os
assuntos, e que julgavam um acinte a mera sugestão de que, se
soubessem um pouco mais a respeito, suas opiniões seriam
melhores.
Precisei viajar um bocado pelo mundo para me dar conta de que
Aristóteles se referia à natureza humana em geral, e não à cabeça
dos brasileiros. De fato, o traço mais conspícuo da mente dos
nossos compatriotas era o desprezo humano pelo conhecimento,
acompanhado de um neurótico temor reverencial aos seus
símbolos exteriores: diplomas, cargos, espaço na mídia.
(fragmento adaptado)
Olavo de Carvalho, Diário do Comércio, 10/01/2011.
“Precisei viajar um bocado pelo mundo para me dar conta de que
Aristóteles se referia à natureza humana em geral, e não à cabeça
dos brasileiros.”
Essa afirmação do texto traz implícita a informação objetiva de que
Essa afirmação do texto traz implícita a informação objetiva de que
Ano: 2018
Banca:
FGV
Órgão:
AL-RO
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FGV - 2018 - AL-RO - Consultor Legislativo - Assessoramento em Orçamentos
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Q926157
Português
Texto associado
Texto 1.
DESEJO DE CONHECER
“É natural no ser humano o desejo de conhecer.” Quando li pela
primeira vez essa sentença inicial da Metafísica de Aristóteles,
mais de quarenta anos atrás, ela me pareceu um grosso exagero.
Afinal, por toda parte onde olhasse – na escola, em família, nas
ruas, em clubes ou igrejas – eu me via cercado de pessoas que
não queriam conhecer coisíssima alguma, que estavam
perfeitamente satisfeitas com suas ideias toscas sobre todos os
assuntos, e que julgavam um acinte a mera sugestão de que, se
soubessem um pouco mais a respeito, suas opiniões seriam
melhores.
Precisei viajar um bocado pelo mundo para me dar conta de que
Aristóteles se referia à natureza humana em geral, e não à cabeça
dos brasileiros. De fato, o traço mais conspícuo da mente dos
nossos compatriotas era o desprezo humano pelo conhecimento,
acompanhado de um neurótico temor reverencial aos seus
símbolos exteriores: diplomas, cargos, espaço na mídia.
(fragmento adaptado)
Olavo de Carvalho, Diário do Comércio, 10/01/2011.
... eu me via cercado de pessoas que não queriam conhecer
coisíssima alguma, que estavam perfeitamente satisfeitas com
suas ideias toscas sobre todos os assuntos, e que julgavam um
acinte a mera sugestão de que soubessem um pouco mais a
respeito suas opiniões seriam melhores.”
Sobre os componentes desse segmento do texto, assinale a afirmativa correta.
Sobre os componentes desse segmento do texto, assinale a afirmativa correta.
Ano: 2018
Banca:
FGV
Órgão:
AL-RO
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Q926156
Português
Texto associado
Texto 1.
DESEJO DE CONHECER
“É natural no ser humano o desejo de conhecer.” Quando li pela
primeira vez essa sentença inicial da Metafísica de Aristóteles,
mais de quarenta anos atrás, ela me pareceu um grosso exagero.
Afinal, por toda parte onde olhasse – na escola, em família, nas
ruas, em clubes ou igrejas – eu me via cercado de pessoas que
não queriam conhecer coisíssima alguma, que estavam
perfeitamente satisfeitas com suas ideias toscas sobre todos os
assuntos, e que julgavam um acinte a mera sugestão de que, se
soubessem um pouco mais a respeito, suas opiniões seriam
melhores.
Precisei viajar um bocado pelo mundo para me dar conta de que
Aristóteles se referia à natureza humana em geral, e não à cabeça
dos brasileiros. De fato, o traço mais conspícuo da mente dos
nossos compatriotas era o desprezo humano pelo conhecimento,
acompanhado de um neurótico temor reverencial aos seus
símbolos exteriores: diplomas, cargos, espaço na mídia.
(fragmento adaptado)
Olavo de Carvalho, Diário do Comércio, 10/01/2011.
“- na escola, em família, nas ruas, em clubes ou igrejas –“; nesse
segmento do texto, assinale a opção que apresenta o termo que
destoa dos demais por não fazer parte do mesmo campo
semântico.
Ano: 2018
Banca:
FGV
Órgão:
AL-RO
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Q926154
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DESEJO DE CONHECER
“É natural no ser humano o desejo de conhecer.” Quando li pela
primeira vez essa sentença inicial da Metafísica de Aristóteles,
mais de quarenta anos atrás, ela me pareceu um grosso exagero.
Afinal, por toda parte onde olhasse – na escola, em família, nas
ruas, em clubes ou igrejas – eu me via cercado de pessoas que
não queriam conhecer coisíssima alguma, que estavam
perfeitamente satisfeitas com suas ideias toscas sobre todos os
assuntos, e que julgavam um acinte a mera sugestão de que, se
soubessem um pouco mais a respeito, suas opiniões seriam
melhores.
Precisei viajar um bocado pelo mundo para me dar conta de que
Aristóteles se referia à natureza humana em geral, e não à cabeça
dos brasileiros. De fato, o traço mais conspícuo da mente dos
nossos compatriotas era o desprezo humano pelo conhecimento,
acompanhado de um neurótico temor reverencial aos seus
símbolos exteriores: diplomas, cargos, espaço na mídia.
(fragmento adaptado)
Olavo de Carvalho, Diário do Comércio, 10/01/2011.
Leia o fragmento a seguir.
“Afinal, por toda parte onde olhasse – na escola, em família, nas ruas, em clubes ou igrejas – eu me via cercado de pessoas que não queriam conhecer coisíssima alguma...”.
Em relação ao segmento anterior do texto, esse fragmento tem valor de
“Afinal, por toda parte onde olhasse – na escola, em família, nas ruas, em clubes ou igrejas – eu me via cercado de pessoas que não queriam conhecer coisíssima alguma...”.
Em relação ao segmento anterior do texto, esse fragmento tem valor de