Depois, vários cientistas passaram a estudar a correlação dos riscos genéticos com os
comportamentais, na tentativa de avaliar o peso[1]que[2] cada risco tinha na
determinação do destino do coração dos indivíduos.
Parentes de pacientes que foram diagnosticados com enfarte ou derrame tinham
maiores[1] chances de eles mesmos[2] apresentarem o quadro[3] durante sua vida.