Questões da Prova FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Enfermeiro ESF
Foram encontradas 3 questões
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Ano: 2017
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Assistente Social (Saúde)
|
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Psicólogo |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Enfermeiro ESF |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Veterinário |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Assistente Social (CRAS) |
Q770108
Português
Texto associado
A síndrome das pernas inquietas
A cena é conhecida: a pessoa está se preparando para
deitar, depois de um longo dia, e, neste exato momento
de descanso, as pernas começam a doer, e há uma
intensa vontade de balançar os membros inferiores.
Trata-se da síndrome das pernas inquietas, a SPI, um
problema neurológico que acomete de 5 a 10% da
população, mas é pouco reconhecido.
A denominação “pernas inquietas” se refere ao fato de
o indivíduo ter que movimentar as pernas para aliviar
os sintomas desconfortáveis, como dor, formigamento e
ardor nas pernas, do joelho para baixo, especialmente no
final do dia, e que pode piorar em períodos de repouso
prolongado.
Outra pista para o diagnóstico de síndrome das pernas
inquietas são os movimentos periódicos dos membros,
que ocorrem à noite durante o sono, e são involuntários.
É bastante percebido no dia seguinte, quando se nota o
excesso de bagunça nos lençóis.
Em relação a fatores que podem agravar a síndrome,
destaca-se o consumo abusivo de cafeína, um dos
vilões de quem sofre desta síndrome. Por outro lado,
movimentar-se (caminhar ou correr) e fazer massagem
nas pernas são dicas boas para aliviar estes sintomas,
e muitos dos que sofrem da síndrome das pernas
inquietas, nesta hora, podem contar com os parceiros de
cama para auxiliar com massagens ou outras técnicas
de relaxamento.
Ainda não há formas de prevenção para a síndrome
das pernas inquietas, até porque uma parte grande dos
casos é hereditária. A boa notícia é que há algumas
medicações que podem amenizar bastante os sintomas,
como remédios das seguintes classes: agonistas
dopaminérgicos, anticonvulsivante e benzodiazepínico.
Como sempre, o ideal é buscar orientação de um médico
familiarizado com este problema, que irá sugerir a
melhor opção de tratamento ao paciente, após confirmar
o diagnóstico.
FELÍCIO, André. A síndrome das pernas inquietas. Blog da
Saúde. Disponível em: . Acesso em: 6
jan. 2017 (Adaptação).
Releia o trecho a seguir.
“[...] um problema neurológico que acomete de 5 a 10%
da população, mas é pouco reconhecido.”
Conservando seu sentido original, esse trecho não pode
ser rescrito da seguinte forma:
Ano: 2017
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Assistente Social (Saúde)
|
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Psicólogo |
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Q770102
Português
Texto associado
Ter carro ainda é símbolo de status, diz especialista
Os governos precisam conscientizar a população para
que priorize o transporte público, disse hoje (7/12/16) o
pesquisador da Universidade Técnica de Berlim, Marcus
Jeutner, ao participar, em São Paulo, do Seminário
Desafios Contemporêneos: Empresas, Mobilidade
Urbana e Direitos Humanos, promovido pelo Instituto
Ethos. “As pessoas querem ter um carro porque é um
símbolo de status. Elas querem mostrar para os vizinhos
que podem ter, financiar um carro”, afirmou.
Especialista em mobilidade urbana, o alemão Jeutner é
autor de estudo sobre o assunto, produzido na cidade
de Chennai, na Índia. “Os carros são bons, eu gosto de
dirigir. Mas estamos aumentando custos e causando
problemas. É uma questão de educação, explicar
[à população] que o uso do carro é pior”, disse.
Jeutner é defensor do conceito de cidades inteligentes,
que apresentam áreas dedicadas à circulação de
pessoas a pé.
Segundo o especialista, as prefeituras erram ao buscar
implementar o conceito de cidades inteligentes a partir
das melhores práticas de exemplo, como o de Londres.
“Nós não focamos na estrutura já existente, combinamos
uma ideia adaptada aos desafios locais, ao contexto
local. Gosto de me basear nos piores planos e replicar o
que pode ser melhorado, não repetir os mesmos erros”,
acrescentou.
Segundo a última pesquisa feita em Chennai, em
2008, 26% da população opta por ônibus, 25% utiliza
motocicleta, 6% prefere carro e 5% anda de trem.
A maior parcela, 28%, anda a pé, já que o custo do
transporte público ainda é alto para grande parte dos
indianos. “As pessoas não gostam do transporte público,
se puderem pagar, preferem o transporte individual,
como motocicleta”, ressaltou.
Em comparação, na capital paulista, a circulação dos
automóveis reduziu 1,3%, passando de 80,2% em 2014
para 78,9% no ano passado, segundo estudo divulgado
pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).
O percentual de motocicletas aumentou 1,2%, um salto
de 15,1% em 2014 para 16,3% no ano passado.
Intermodalidade
No seu estudo em Chennai, o especialista concluiu que
a intermodalidade “é uma dor de cabeça” para o gestor
público, já que o seu mau funcionamento está entre as
razões que mais afastam os usuários. “No centro de
Chennai, o trem não tem conexão, [o pedestre] tem de
cruzar ruas sem faixa de pedestres, andar por viaduto,
não tem mapas sobre trajetos dos ônibus”, conta.
Jeutner explicou que a infraestrutura é o esqueleto
das cidades, pois a partir dela é possível direcionar o
crescimento urbano. No caso do município indiano, as
ferrovias que existem há mais de 100 anos determinaram
os caminhos da expansão, das periferias e grande
número de indústrias, localizadas nos arredores.
Com aumento de renda da população, a quantidade de
carros em circulação elevou e foram criadas novas ruas,
que se tornaram, desordenadamente, cheias e caóticas.
“Em Chennai, as pessoas não confiam no transporte
público, elas acabam preferindo o carro e levam três
horas [nos seus deslocamentos], assim como ocorre em
São Paulo”, disse.
Tanto em São Paulo, quanto em Chennai, o transporte
público com intermodalidade são as melhores alternativas
ao carro. “Pensem na perda de produtividade das
pessoas que estão travadas no trânsito. Elas poderiam
brincar com o filho, estudar, trabalhar. Isso causa
impacto muito grande na economia global”, afirmou o
especialista.
EBC. Ter carro ainda é símbolo de status, diz especialista.
Agência Brasil. Disponível em: .
Acesso em: 7 dez. 2016 (fragmento adaptado).
Releia o trecho a seguir.
“[...] a infraestrutura é o esqueleto das cidades, pois a
partir dela é possível direcionar o crescimento urbano.”
A conjunção destacada confere às orações uma ideia:
Ano: 2017
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Assistente Social (Saúde)
|
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Psicólogo |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Enfermeiro ESF |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Veterinário |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2017 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Assistente Social (CRAS) |
Q770098
Português
Texto associado
Medicina Integrativa e o poder de cura que vem de
dentro
Tratar mente, corpo e espírito – o indivíduo em sua
totalidade – pode ser mais eficaz que o consumo
exagerado de remédios
[...]
Hoje em dia, cada vez mais pessoas se conscientizam
da complexidade do corpo humano, e de como a
enfermidade nunca se manifesta somente no físico ou
apenas na mente. O câncer é um exemplo de que o corpo
se fragiliza, após um grande período de sofrimentos,
conflitos e frustrações, que transbordam até ferirem o
organismo. O inverso também é possível. Males como
a depressão e a ansiedade podem culminar em sinais
palpáveis como doenças de pele, enxaquecas, úlceras
etc. Não é mera coincidência justamente o câncer e a
depressão serem conhecidos como as “doenças do
século”. No cenário atual, a saúde se tornou tão caótica
quanto a vida contemporânea.
Hipócrates, pai da medicina, já dizia bem antes de
Cristo que o conhecimento do corpo é impossível sem o
conhecimento do homem como um todo. E é seguindo
esta ideia que a Medicina Integrativa está disposta a
abalar as estruturas ortodoxas.
Criada em universidades americanas em meados de
1970, a Medicina Integrativa convida instituições de
pesquisas, hospitais, unidades de saúde e consultórios a
mudarem o paradigma do tratamento médico. A doença
não é mais o foco de estudo, mas o indivíduo em sua
totalidade – mente, corpo e espírito. O paciente passa a
ser visto como o principal responsável por sua melhora
e é conduzido a entender que a cura vem de dentro
para fora, e não o contrário. Os remédios, tratamentos e
cirurgias são encarados como agentes catalisadores do
processo de recuperação do organismo, e não mais os
grandes protagonistas da cura.
Para os convencionais, é importante destacar que a
Medicina Integrativa não vem para substituir a Medicina
Convencional, mas para criar novas possibilidades de
tratamento, tanto para quem está sofrendo com uma
doença quanto para quem tenta mantê-la à distância.
Uma vez que a Medicina Convencional está vinculada
aos interesses do mercado, não é lucrativo que sejam
oferecidas todas as respostas para os problemas do ser
humano. Afinal, a saúde intacta faz com que as pessoas
deixem de comprar medicamentos.
Mas, como o capitalismo e a busca incessante pelo
poder ainda falam mais alto, cabe a cada um de nós
deixar o ceticismo e os preconceitos de lado, e adotar
o caminho da consciência, do autoconhecimento,
do bem-estar e felicidade. O destino dessa caminhada é,
com certeza, transformador.
[...]
COLOMBINO, Mariana. Medicina integrativa e o poder de
cura que vem de dentro. Ponto eletrônico. Disponível em:
. Acesso em: 7 dez. 2016
(fragmento adaptado).
Releia o trecho a seguir.
“Hoje em dia, cada vez mais pessoas se conscientizam
da complexidade do corpo humano, e de como a
enfermidade nunca se manifesta somente no físico ou
apenas na mente. O câncer é um exemplo de que o corpo
se fragiliza, após um grande período de sofrimentos,
conflitos e frustrações, que transbordam até ferirem o
organismo. O inverso também é possível. Males como
a depressão e a ansiedade podem culminar em sinais
palpáveis como doenças de pele, enxaquecas, úlceras
etc. Não é mera coincidência justamente o câncer e
a depressão serem conhecidos como as “doenças do
século”. No cenário atual, a saúde se tornou tão caótica
quanto a vida contemporânea.”
Assinale a alternativa cuja palavra não é formada pelo
mesmo processo de formação de palavras das demais.