Questões da Prova FUNRIO - 2016 - IF-PA - Revisor de Texto

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Ano: 2016 Banca: FUNRIO Órgão: IF-PA Prova: FUNRIO - 2016 - IF-PA - Revisor de Texto |
Q758296 Português

O redator do jornal não gostou da chamada para a entrevista que seria publicada no caderno empresarial, onde se lia: “Uma estratégia fundamental para amigos e sócios é saber dividir as tarefas na empresa e, mais importante, respeitar a divisão. Essa é a tática dos seis amigos do grupo entrevistado.”

Propôs então ao revisor que reunisse as duas frases em apenas uma, mantendo todo o conteúdo informacional. A forma correta resultante foi:

Alternativas
Ano: 2016 Banca: FUNRIO Órgão: IF-PA Prova: FUNRIO - 2016 - IF-PA - Revisor de Texto |
Q758290 Português

A questão tomará por base o trecho inicial da seguinte crônica, de Iran de Souza, publicada no sítio “kickante” em dezembro de 2015:

Gente que é a cara de Belém 

  O tempo passa, mas Belém ainda tem disso: difícil haver cidade mais fácil para se puxar conversa com um desconhecido. Quem quiser tirar a prova dos nove pode fazer o teste do bar, discreto e seguro como aquele da farmácia para comprovar gravidez.

  É simples: você entra num bar, café ou restaurante seja lá onde for, em Portugal, nos Estados Unidos, na França ou mesmo no Brasil. Tenta, por exemplo, conversar com um lisboeta que ouve seu belo e triste fado numa adega do Bairro Alto, ou com um nova-iorquino atento ao seu concerto de jazz em Greenwich Village, ou com um parisiense que, de pernas cruzadas, lê e fuma numa mesa de calçada em Saint-Germain-des-Prés, ou com um paulistano e sua turma em rodada de cerveja, picanha e pagode em Vila Madalena.

  Algum tempo depois, o suficiente para ir lá e voltar cá, você entra num lugar qualquer em Belém, num boteco de calçada na Cidade Velha ou num pub em Nazaré, numa casa de choro na Condor ou num bar da moda no Umarizal, num churrasquinho no Marco ou numa sorveteria em Batista Campos.

  E assim, com sua própria vivência de cidades, você logo vai saber onde é mais fácil travar uma boa conversa e fazer um amigo de primeira hora, em último caso o próprio garçom.

(Fonte: http://www.kickante.com.br/campanhas/cronica-historica-e-sentimental-de-belem-3) – adaptado

Observe nas alternativas abaixo as reescrituras de trechos da crônica e assinale a única em que houve alteração de conteúdo.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FUNRIO Órgão: IF-PA Prova: FUNRIO - 2016 - IF-PA - Revisor de Texto |
Q758288 Português

A questão tomará por base o trecho inicial da seguinte crônica, de Iran de Souza, publicada no sítio “kickante” em dezembro de 2015:

Gente que é a cara de Belém 

  O tempo passa, mas Belém ainda tem disso: difícil haver cidade mais fácil para se puxar conversa com um desconhecido. Quem quiser tirar a prova dos nove pode fazer o teste do bar, discreto e seguro como aquele da farmácia para comprovar gravidez.

  É simples: você entra num bar, café ou restaurante seja lá onde for, em Portugal, nos Estados Unidos, na França ou mesmo no Brasil. Tenta, por exemplo, conversar com um lisboeta que ouve seu belo e triste fado numa adega do Bairro Alto, ou com um nova-iorquino atento ao seu concerto de jazz em Greenwich Village, ou com um parisiense que, de pernas cruzadas, lê e fuma numa mesa de calçada em Saint-Germain-des-Prés, ou com um paulistano e sua turma em rodada de cerveja, picanha e pagode em Vila Madalena.

  Algum tempo depois, o suficiente para ir lá e voltar cá, você entra num lugar qualquer em Belém, num boteco de calçada na Cidade Velha ou num pub em Nazaré, numa casa de choro na Condor ou num bar da moda no Umarizal, num churrasquinho no Marco ou numa sorveteria em Batista Campos.

  E assim, com sua própria vivência de cidades, você logo vai saber onde é mais fácil travar uma boa conversa e fazer um amigo de primeira hora, em último caso o próprio garçom.

(Fonte: http://www.kickante.com.br/campanhas/cronica-historica-e-sentimental-de-belem-3) – adaptado

No terceiro parágrafo, o cronista usa a expressão “o suficiente para ir lá e voltar cá”, na qual se vê o contraste entre Belém e
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FUNRIO Órgão: IF-PA Prova: FUNRIO - 2016 - IF-PA - Revisor de Texto |
Q758287 Português

A questão tomará por base o trecho inicial da seguinte crônica, de Iran de Souza, publicada no sítio “kickante” em dezembro de 2015:

Gente que é a cara de Belém 

  O tempo passa, mas Belém ainda tem disso: difícil haver cidade mais fácil para se puxar conversa com um desconhecido. Quem quiser tirar a prova dos nove pode fazer o teste do bar, discreto e seguro como aquele da farmácia para comprovar gravidez.

  É simples: você entra num bar, café ou restaurante seja lá onde for, em Portugal, nos Estados Unidos, na França ou mesmo no Brasil. Tenta, por exemplo, conversar com um lisboeta que ouve seu belo e triste fado numa adega do Bairro Alto, ou com um nova-iorquino atento ao seu concerto de jazz em Greenwich Village, ou com um parisiense que, de pernas cruzadas, lê e fuma numa mesa de calçada em Saint-Germain-des-Prés, ou com um paulistano e sua turma em rodada de cerveja, picanha e pagode em Vila Madalena.

  Algum tempo depois, o suficiente para ir lá e voltar cá, você entra num lugar qualquer em Belém, num boteco de calçada na Cidade Velha ou num pub em Nazaré, numa casa de choro na Condor ou num bar da moda no Umarizal, num churrasquinho no Marco ou numa sorveteria em Batista Campos.

  E assim, com sua própria vivência de cidades, você logo vai saber onde é mais fácil travar uma boa conversa e fazer um amigo de primeira hora, em último caso o próprio garçom.

(Fonte: http://www.kickante.com.br/campanhas/cronica-historica-e-sentimental-de-belem-3) – adaptado

Pelo que se deduz da leitura, não há em Belém
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FUNRIO Órgão: IF-PA Prova: FUNRIO - 2016 - IF-PA - Revisor de Texto |
Q758286 Português

A questão tomará por base o trecho inicial da seguinte crônica, de Iran de Souza, publicada no sítio “kickante” em dezembro de 2015:

Gente que é a cara de Belém 

  O tempo passa, mas Belém ainda tem disso: difícil haver cidade mais fácil para se puxar conversa com um desconhecido. Quem quiser tirar a prova dos nove pode fazer o teste do bar, discreto e seguro como aquele da farmácia para comprovar gravidez.

  É simples: você entra num bar, café ou restaurante seja lá onde for, em Portugal, nos Estados Unidos, na França ou mesmo no Brasil. Tenta, por exemplo, conversar com um lisboeta que ouve seu belo e triste fado numa adega do Bairro Alto, ou com um nova-iorquino atento ao seu concerto de jazz em Greenwich Village, ou com um parisiense que, de pernas cruzadas, lê e fuma numa mesa de calçada em Saint-Germain-des-Prés, ou com um paulistano e sua turma em rodada de cerveja, picanha e pagode em Vila Madalena.

  Algum tempo depois, o suficiente para ir lá e voltar cá, você entra num lugar qualquer em Belém, num boteco de calçada na Cidade Velha ou num pub em Nazaré, numa casa de choro na Condor ou num bar da moda no Umarizal, num churrasquinho no Marco ou numa sorveteria em Batista Campos.

  E assim, com sua própria vivência de cidades, você logo vai saber onde é mais fácil travar uma boa conversa e fazer um amigo de primeira hora, em último caso o próprio garçom.

(Fonte: http://www.kickante.com.br/campanhas/cronica-historica-e-sentimental-de-belem-3) – adaptado

Para comprovar sua teoria quanto à facilidade para se travar uma boa conversa em Belém com um desconhecido, o cronista parte do pressuposto que
Alternativas
Respostas
11: A
12: D
13: C
14: D
15: D