Questões da Prova Instituto Acesso - 2015 - Colégio Pedro II - Técnico em Assuntos Educacionais

Foram encontradas 19 questões

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Q566462 Português
A questão abaixo toma por base o seguinte texto, de Caetano Veloso (O Globo: 08/07/2012):

“A não concordância de número nos verbos e adjetivos relacionados também me faziam mal." Essa foi demais. A não concordância de número me “faziam" mal? Não tinha relido aquele artigo em que chamei o acento grave de agudo. Não vi é que um erro maior tinha passado. A frase – que abre o artigo de hoje – é um erro perfeito. Senilidade & masoquismo. Quem me chamou a atenção foi o professor André Valente, a quem devo tanto (ele levou Moreno, na adolescência, a gostar de português como matéria escolar, o que elevou o nível do diálogo com meu filho mais velho para um patamar acima do maravilhoso entendimento emocional-afetivo que ele e eu já tínhamos). Se eu fosse mais organizado, ia escrever aqui sempre sobre fatos da língua. A discórdia com os sociolinguistas terminaria em alguma concórdia (para confirmar o diagnóstico de Roberto Schwarz). Uma piada deles sobre os que gostam de defender a norma culta saberem menos sobre ela do que eles – que supostamente a desprezam – servirá sempre como uma lição a mais (e mais exigente) a ser divulgada sobre o melhor uso das regras vigentes (Marcos Bagno fez isso com Dora Kramer num livro; poderia fazer mais com meu grave agudo e mais ainda com minha discordante demanda por concordância).
O texto é iniciado com uma frase colocada entre aspas: “A não concordância de número nos verbos e adjetivos relacionados também me faziam mal." Quem é o autor dessa frase?
Alternativas
Q566461 Português
A questão abaixo toma por base o seguinte texto, de Caetano Veloso (O Globo: 08/07/2012):

“A não concordância de número nos verbos e adjetivos relacionados também me faziam mal." Essa foi demais. A não concordância de número me “faziam" mal? Não tinha relido aquele artigo em que chamei o acento grave de agudo. Não vi é que um erro maior tinha passado. A frase – que abre o artigo de hoje – é um erro perfeito. Senilidade & masoquismo. Quem me chamou a atenção foi o professor André Valente, a quem devo tanto (ele levou Moreno, na adolescência, a gostar de português como matéria escolar, o que elevou o nível do diálogo com meu filho mais velho para um patamar acima do maravilhoso entendimento emocional-afetivo que ele e eu já tínhamos). Se eu fosse mais organizado, ia escrever aqui sempre sobre fatos da língua. A discórdia com os sociolinguistas terminaria em alguma concórdia (para confirmar o diagnóstico de Roberto Schwarz). Uma piada deles sobre os que gostam de defender a norma culta saberem menos sobre ela do que eles – que supostamente a desprezam – servirá sempre como uma lição a mais (e mais exigente) a ser divulgada sobre o melhor uso das regras vigentes (Marcos Bagno fez isso com Dora Kramer num livro; poderia fazer mais com meu grave agudo e mais ainda com minha discordante demanda por concordância).
Ao dizer que deve tanto ao professor André Valente, Caetano se refere:
Alternativas
Q566460 Português
A questão abaixo toma por base o seguinte texto, de Caetano Veloso (O Globo: 08/07/2012):

“A não concordância de número nos verbos e adjetivos relacionados também me faziam mal." Essa foi demais. A não concordância de número me “faziam" mal? Não tinha relido aquele artigo em que chamei o acento grave de agudo. Não vi é que um erro maior tinha passado. A frase – que abre o artigo de hoje – é um erro perfeito. Senilidade & masoquismo. Quem me chamou a atenção foi o professor André Valente, a quem devo tanto (ele levou Moreno, na adolescência, a gostar de português como matéria escolar, o que elevou o nível do diálogo com meu filho mais velho para um patamar acima do maravilhoso entendimento emocional-afetivo que ele e eu já tínhamos). Se eu fosse mais organizado, ia escrever aqui sempre sobre fatos da língua. A discórdia com os sociolinguistas terminaria em alguma concórdia (para confirmar o diagnóstico de Roberto Schwarz). Uma piada deles sobre os que gostam de defender a norma culta saberem menos sobre ela do que eles – que supostamente a desprezam – servirá sempre como uma lição a mais (e mais exigente) a ser divulgada sobre o melhor uso das regras vigentes (Marcos Bagno fez isso com Dora Kramer num livro; poderia fazer mais com meu grave agudo e mais ainda com minha discordante demanda por concordância).
No meio do segundo parágrafo, o cronista faz uso de um longo trecho entre parênteses. Qual a finalidade discursiva desse trecho?
Alternativas
Q566458 Português
Considere as seguintes frases, colhidas em locais de lazer e comércio, onde tinham finalidade denotativa:

I – Neymar raspou o couro cabeludo de novo.

II – Gosto de ver as águas dos rios fruindo para o mar.

III – Acabada a partida, os jogadores correram para o vestuário.

IV – Ela disse que não adianta impetrar um mandato de segurança.

Palavras parônimas são parecidas quanto à forma ou à pronúncia, embora diferentes quanto à significação. Trocar uma por outra pode gerar confusão ou riso, conforme o caso. Em quantas das frases acima houve erro no uso de uma palavra? 
Alternativas
Q566457 Português
O funcionário encarregado de fazer as placas encomendadas pelos clientes havia estudado bem as regras de emprego do acento de crase, mas ainda assim cometeu um erro ao escrever uma das placas. Qual delas?
Alternativas
Respostas
11: A
12: A
13: A
14: D
15: A