Questões da Prova FGV - 2013 - AL-MT - Secretária(o)

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Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Secretária(o) |
Q444198 Português
                                   O real poder da ciência

     Desde que se conhece por gente, a espécie humana busca  explicações para o mundo ao seu redor. Durante boa parte dessa  história, elas foram simplistas - bastava atribuir ao  incompreendido a mão invisível de um criador supremo, e tudo  estava resolvido.
    O advento da ciência mudou esse cenário. Os fenômenos  naturais passaram a ser tratados como tais, e os mistérios do  cosmo começaram a ser revelados por meio da razão e da  linguagem universal da matemática.
     Como seria de se esperar, as respostas que a ciência traz  sobre a vida, o Universo e tudo mais são bem mais intrincadas  que as dadas outrora pelos caminhos da fé. Para serem  compreendidas, elas dependem da alfabetização científica, e por  essa razão até hoje há muitos que preferem repudiá-las, em favor  de uma visão puramente mística do mundo.
     Convenhamos: não é mais possível hoje a qualquer pessoa  educada repudiar a evolução das espécies pela seleção natural ou  as transformações do Universo desde um estado muito quente,  denso e compactado, quase 14 bilhões de anos atrás. Para  alguns, até hoje, aceitar esses fatos equivale a uma agressão ao  pensamento religioso. Nada poderia estar mais longe da verdade.
     A ciência é, indisputavelmente, o melhor instrumento para a  compreensão do Universo. É a única forma de conhecimento que  fornece o poder da previsibilidade e da intervenção sobre as  forças da natureza. Apesar disso, ela não é onipotente. Ao usar a  ciência para estudar a natureza, o ser humano acaba chegando a  mistérios de outra ordem, cuja explicação com toda  probabilidade está fora do alcance do método científico.
     Ou seja: ao explorar cientificamente o mundo, nós  aprofundamos nossa relação com o desconhecido, em vez de  destruí-la.

                                                                                            (SUPERINTERESSANTE, edição 324-A)
“Ao usar a ciência para estudar a natureza, o ser humano acaba chegando a mistérios de outra ordem, cuja explicação com toda probabilidade está fora do alcance do método científico".
Sobre a estruturação sintática desse período do texto, é correto afirmar que
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Secretária(o) |
Q444197 Português
                                   O real poder da ciência

     Desde que se conhece por gente, a espécie humana busca  explicações para o mundo ao seu redor. Durante boa parte dessa  história, elas foram simplistas - bastava atribuir ao  incompreendido a mão invisível de um criador supremo, e tudo  estava resolvido.
    O advento da ciência mudou esse cenário. Os fenômenos  naturais passaram a ser tratados como tais, e os mistérios do  cosmo começaram a ser revelados por meio da razão e da  linguagem universal da matemática.
     Como seria de se esperar, as respostas que a ciência traz  sobre a vida, o Universo e tudo mais são bem mais intrincadas  que as dadas outrora pelos caminhos da fé. Para serem  compreendidas, elas dependem da alfabetização científica, e por  essa razão até hoje há muitos que preferem repudiá-las, em favor  de uma visão puramente mística do mundo.
     Convenhamos: não é mais possível hoje a qualquer pessoa  educada repudiar a evolução das espécies pela seleção natural ou  as transformações do Universo desde um estado muito quente,  denso e compactado, quase 14 bilhões de anos atrás. Para  alguns, até hoje, aceitar esses fatos equivale a uma agressão ao  pensamento religioso. Nada poderia estar mais longe da verdade.
     A ciência é, indisputavelmente, o melhor instrumento para a  compreensão do Universo. É a única forma de conhecimento que  fornece o poder da previsibilidade e da intervenção sobre as  forças da natureza. Apesar disso, ela não é onipotente. Ao usar a  ciência para estudar a natureza, o ser humano acaba chegando a  mistérios de outra ordem, cuja explicação com toda  probabilidade está fora do alcance do método científico.
     Ou seja: ao explorar cientificamente o mundo, nós  aprofundamos nossa relação com o desconhecido, em vez de  destruí-la.

                                                                                            (SUPERINTERESSANTE, edição 324-A)
“nós aprofundamos nossa relação com o desconhecido, em vez de destruí-la". A maneira de reescrever essa frase do texto que é incorreta ou altera o seu sentido original é:
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Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Secretária(o) |
Q444196 Português
                                   O real poder da ciência

     Desde que se conhece por gente, a espécie humana busca  explicações para o mundo ao seu redor. Durante boa parte dessa  história, elas foram simplistas - bastava atribuir ao  incompreendido a mão invisível de um criador supremo, e tudo  estava resolvido.
    O advento da ciência mudou esse cenário. Os fenômenos  naturais passaram a ser tratados como tais, e os mistérios do  cosmo começaram a ser revelados por meio da razão e da  linguagem universal da matemática.
     Como seria de se esperar, as respostas que a ciência traz  sobre a vida, o Universo e tudo mais são bem mais intrincadas  que as dadas outrora pelos caminhos da fé. Para serem  compreendidas, elas dependem da alfabetização científica, e por  essa razão até hoje há muitos que preferem repudiá-las, em favor  de uma visão puramente mística do mundo.
     Convenhamos: não é mais possível hoje a qualquer pessoa  educada repudiar a evolução das espécies pela seleção natural ou  as transformações do Universo desde um estado muito quente,  denso e compactado, quase 14 bilhões de anos atrás. Para  alguns, até hoje, aceitar esses fatos equivale a uma agressão ao  pensamento religioso. Nada poderia estar mais longe da verdade.
     A ciência é, indisputavelmente, o melhor instrumento para a  compreensão do Universo. É a única forma de conhecimento que  fornece o poder da previsibilidade e da intervenção sobre as  forças da natureza. Apesar disso, ela não é onipotente. Ao usar a  ciência para estudar a natureza, o ser humano acaba chegando a  mistérios de outra ordem, cuja explicação com toda  probabilidade está fora do alcance do método científico.
     Ou seja: ao explorar cientificamente o mundo, nós  aprofundamos nossa relação com o desconhecido, em vez de  destruí-la.

                                                                                            (SUPERINTERESSANTE, edição 324-A)
No último parágrafo, o emprego da expressão “ou seja" indica que vai estar presente na progressão do texto,
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Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Secretária(o) |
Q444195 Português
                                   O real poder da ciência

     Desde que se conhece por gente, a espécie humana busca  explicações para o mundo ao seu redor. Durante boa parte dessa  história, elas foram simplistas - bastava atribuir ao  incompreendido a mão invisível de um criador supremo, e tudo  estava resolvido.
    O advento da ciência mudou esse cenário. Os fenômenos  naturais passaram a ser tratados como tais, e os mistérios do  cosmo começaram a ser revelados por meio da razão e da  linguagem universal da matemática.
     Como seria de se esperar, as respostas que a ciência traz  sobre a vida, o Universo e tudo mais são bem mais intrincadas  que as dadas outrora pelos caminhos da fé. Para serem  compreendidas, elas dependem da alfabetização científica, e por  essa razão até hoje há muitos que preferem repudiá-las, em favor  de uma visão puramente mística do mundo.
     Convenhamos: não é mais possível hoje a qualquer pessoa  educada repudiar a evolução das espécies pela seleção natural ou  as transformações do Universo desde um estado muito quente,  denso e compactado, quase 14 bilhões de anos atrás. Para  alguns, até hoje, aceitar esses fatos equivale a uma agressão ao  pensamento religioso. Nada poderia estar mais longe da verdade.
     A ciência é, indisputavelmente, o melhor instrumento para a  compreensão do Universo. É a única forma de conhecimento que  fornece o poder da previsibilidade e da intervenção sobre as  forças da natureza. Apesar disso, ela não é onipotente. Ao usar a  ciência para estudar a natureza, o ser humano acaba chegando a  mistérios de outra ordem, cuja explicação com toda  probabilidade está fora do alcance do método científico.
     Ou seja: ao explorar cientificamente o mundo, nós  aprofundamos nossa relação com o desconhecido, em vez de  destruí-la.

                                                                                            (SUPERINTERESSANTE, edição 324-A)
“Durante boa parte dessa história, elas foram simplistas - bastava atribuir ao incompreendido a mão invisível de um criador supremo, e tudo estava resolvido". Nesse segmento do texto, os primeiros dois elementos que fazem coesão referencial com os anteriores são
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9: D
10: E
11: C
12: A