Questões da Prova FCC - 2013 - MPE-CE - Analista Ministerial - Direito

Foram encontradas 20 questões

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Q408448 Português
O cineasta alemão Wim Wenders afirmou em recente entrevista: - A atual superabundância de imagens significa, basicamente, que somos incapazes de prestar atenção. Deve-se entender que, nessa afirmação,
Alternativas
Q408447 Português
Atente para as seguintes construções:

I. Meu coração, não sei porque, bate feliz quando te vê.

II. Sei que você se aborreceu comigo, só não sei por quê.

III. Ela partiu sem me esclarecer o porquê de seu descontentamento.

Está correto o emprego da forma pronominal sublinhada SOMENTE em
Alternativas
Q408446 Português
Cantigas de roda

Há quem veja tão somente fantasia e ingenuidade nas palavras das cantigas de roda: “Ciranda, cirandinha / Vamos todos cirandar"... Mas há algumas que fazem pensar, e muito: vão bem mais fundo do que parecem. Têm, às vezes, versos trágicos, como estes: “Menina, minha menina / Faz favor de entrar na roda / Cante um verso bem bonito / Diga adeus e vá-se embora". Trágicos, sim: podem ser ouvidos e entendidos como uma síntese da nossa vida, do tempo curto da nossa vida, a que viemos para entrar na roda, cantar alguma coisa de nós e partir... para sempre. É pouco? É tudo. E tem gente que vai embora sem nunca ter cantado coisa nenhuma. A escritora Orides Fontela usou esses versos populares como epígrafe de seu livro de poemas Helianto. Era a dona de uma poesia fina e trágica, cantava como poucos.

(Carlos Rossignol, inédito)

As formas verbais estão corretamente flexionadas na frase:
Alternativas
Q408445 Português
Cantigas de roda

Há quem veja tão somente fantasia e ingenuidade nas palavras das cantigas de roda: “Ciranda, cirandinha / Vamos todos cirandar"... Mas há algumas que fazem pensar, e muito: vão bem mais fundo do que parecem. Têm, às vezes, versos trágicos, como estes: “Menina, minha menina / Faz favor de entrar na roda / Cante um verso bem bonito / Diga adeus e vá-se embora". Trágicos, sim: podem ser ouvidos e entendidos como uma síntese da nossa vida, do tempo curto da nossa vida, a que viemos para entrar na roda, cantar alguma coisa de nós e partir... para sempre. É pouco? É tudo. E tem gente que vai embora sem nunca ter cantado coisa nenhuma. A escritora Orides Fontela usou esses versos populares como epígrafe de seu livro de poemas Helianto. Era a dona de uma poesia fina e trágica, cantava como poucos.

(Carlos Rossignol, inédito)

Há muita gente que, sem mesmo dar-se conta disto, parte desta vida sem nada ter cantado.

A frase acima conserva o sentido básico e mantém a correção nesta outra forma:
Alternativas
Q408444 Português
Cantigas de roda

Há quem veja tão somente fantasia e ingenuidade nas palavras das cantigas de roda: “Ciranda, cirandinha / Vamos todos cirandar"... Mas há algumas que fazem pensar, e muito: vão bem mais fundo do que parecem. Têm, às vezes, versos trágicos, como estes: “Menina, minha menina / Faz favor de entrar na roda / Cante um verso bem bonito / Diga adeus e vá-se embora". Trágicos, sim: podem ser ouvidos e entendidos como uma síntese da nossa vida, do tempo curto da nossa vida, a que viemos para entrar na roda, cantar alguma coisa de nós e partir... para sempre. É pouco? É tudo. E tem gente que vai embora sem nunca ter cantado coisa nenhuma. A escritora Orides Fontela usou esses versos populares como epígrafe de seu livro de poemas Helianto. Era a dona de uma poesia fina e trágica, cantava como poucos.

(Carlos Rossignol, inédito)

Para considerar como trágicos os versos populares adotados por Orides Fontela, o autor do texto atribuiu-lhes o sentido que corretamente se resume nesta afirmação:
Alternativas
Respostas
6: B
7: B
8: E
9: A
10: D