“Minha amiga tem razão quando diz que , na velhice, não podemos nos impor uma indigência que não teremos, mas, ainda assim, não podemos afastar de nós a fragilidade e a finitude.” (Dulce Critelli, Folha de S.Paulo, fevereiro de 2010, com adaptações)
Em “...quando diz que (...) não podemos ...” e em “...uma indigência que não teremos...” , as palavras grifadas nos dois fragmentos são, respectivamente,
“Minha amiga tem razão quando diz que , na velhice, não podemos nos impor uma indigência que não teremos, mas, ainda assim, não podemos afastar de nós a fragilidade e a finitude.” (Dulce Critelli, Folha de S.Paulo, fevereiro de 2010, com adaptações)
Em “...não podemos nos impor uma indigência...”, o verbo “impor” é
“Minha amiga tem razão quando diz que , na velhice, não podemos nos impor uma indigência que não teremos, mas, ainda assim, não podemos afastar de nós a fragilidade e a finitude.” (Dulce Critelli, Folha de S.Paulo, fevereiro de 2010, com adaptações)
“Minha amiga tem razão quando diz que , na velhice, não podemos nos impor uma indigência que não teremos, mas, ainda assim, não podemos afastar de nós a fragilidade e a finitude.” (Dulce Critelli, Folha de S.Paulo, fevereiro de 2010, com adaptações)
Em “... quando diz que, na velhice, não podemos ...” as vírgulas separam
“Minha amiga tem razão quando diz que , na velhice, não podemos nos impor uma indigência que não teremos, mas, ainda assim, não podemos afastar de nós a fragilidade e a finitude.” (Dulce Critelli, Folha de S.Paulo, fevereiro de 2010, com adaptações)
As palavras grifadas “indigência” e “fragilidade” podem ser substituídas, respectivamente, sem prejuízo do sentido, por